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Transformar trajetória profissional em livro fortalece posicionamento no mercado

Publicar um livro deixou de ser apenas um projeto pessoal para se tornar uma estratégia concreta de posicionamento e fortalecimento de marca pessoal. Cada vez mais, médicos, advogados, consultores e coaches reconhecem o potencial de transformar suas trajetórias e conhecimentos em obras de não ficção que ampliam sua presença no mercado e geram novas oportunidades de negócios. A publicação se consolida como uma forma eficaz de abrir portas para palestras, mentorias, cursos e consultorias especializadas.

Segundo uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), profissionais que investem na construção de uma marca própria têm aumento de até 25% no reconhecimento de suas competências, o que impacta diretamente na geração de novas oportunidades profissionais e na ampliação da autoridade no mercado.

Livro como ferramenta de marketing 

Embora muitos especialistas acumulem vasta experiência em suas áreas, a dificuldade em estruturar essa bagagem em um formato editorial sólido ainda é um obstáculo comum. Falta de tempo, insegurança na escrita e ausência de uma metodologia clara levam muitos a adiar o projeto de publicar um livro. Para vencer essas barreiras, a parceria com um ghostwriter permite que o autor foque em compartilhar seu conhecimento enquanto um profissional especializado transforma essas informações em uma narrativa coesa e envolvente.

“A maioria dos especialistas tem muito a compartilhar, mas não necessariamente domina as técnicas de escrita e construção de narrativa. O ghostwriter entra nesse processo como um facilitador, organizando as ideias do autor, respeitando sua essência e garantindo que o conteúdo seja apresentado de forma estratégica e profissional”,  explica Julyanne Guimarães Amadeu, fundadora da Editora Alma.

Além da estruturação do conteúdo, a publicação de um livro proporciona um efeito de expansão da marca pessoal do especialista. “Com uma obra publicada, o profissional passa a ser visto como referência em seu campo de atuação, o que se traduz em novos convites para palestras, participação em eventos, consultorias e outros negócios que valorizam a expertise consolidada”, declara.

Construir legado e ampliar mercado de atuação

A experiência de publicação vai além da exposição imediata. O livro se torna um ativo de longo prazo, capaz de fortalecer a trajetória profissional e de gerar conexões estratégicas. Segundo Julyanne Amadeu, o impacto de um livro na carreira pode ser tão relevante que muitos clientes relatam uma mudança significativa na percepção do mercado após o lançamento de suas obras. “Publicar um livro não é só compartilhar o que você sabe. É deixar sua marca, virar referência e abrir portas que antes nem existiam”, pontua.

A jornada de escrita, no entanto, exige comprometimento e visão estratégica. É necessário extrair as histórias certas, conectar experiências de forma que construam autoridade e estruturar o conteúdo com foco no posicionamento desejado pelo especialista. 

“Esse é um processo que deve ser conduzido de forma personalizada, respeitando a trajetória de cada autor e buscando maximizar o impacto da obra. Nosso trabalho é transformar vivências em uma narrativa que tenha propósito, relevância e que realmente converse com o público que ele deseja atingir”, conclui a especialista.

Loyalty 4.0: AI and loyalty programs as a trend in this market

Nos últimos anos, a Inteligência Artificial (IA) tem revolucionado o setor de fidelização de clientes. O que antes era um modelo padronizado de recompensas e descontos, hoje se tornou uma estratégia sofisticada de personalização e engajamento. Com a evolução da tecnologia, as empresas que adotam IA em seus programas de fidelidade estão colhendo resultados expressivos em retenção, aumento de lifetime value (LTV) e satisfação do consumidor.

A era da personalização massiva chegou. Os consumidores esperam ofertas e interações adaptadas ao seu perfil, comportamento e preferências. A IA permite que as empresas segmentem e analisem seus clientes em tempo real, criando campanhas personalizadas que realmente fazem sentido para cada indivíduo. Modelos de Machine Learning (ML) e Deep Learning (DL) possibilitam prever quais produtos um cliente pode comprar no futuro com base em suas compras passadas, interações no site, histórico de navegação e até mesmo eventos externos, como sazonalidade e tendências do mercado. Isso permite que as empresas ofereçam ofertas exclusivas e altamente relevantes, elevando a percepção de valor do programa de fidelidade.

A previsão de churn, ou abandono do programa de fidelidade, é um dos aspectos mais críticos da retenção de clientes. Com a IA, é possível identificar padrões de comportamento que indicam desinteresse antes mesmo que o cliente abandone a marca. Isso permite que a empresa tome medidas proativas, como oferecer incentivos, recompensas personalizadas ou experiências exclusivas para manter o consumidor engajado. Além disso, a IA pode ser utilizada para entender qual o melhor momento para entrar em contato com o cliente e qual canal utilizar, seja e-mail, SMS, WhatsApp, push notifications, entre outros. Esse nível de automação inteligente não apenas melhora a experiência do usuário, mas também otimiza os custos das empresas, garantindo que os investimentos em marketing sejam mais eficazes.

Os chatbots baseados em IA também estão se tornando uma peça-chave nos programas de fidelidade, possibilitando interações rápidas, personalizadas e eficientes. Eles auxiliam os clientes a entenderem seu saldo de pontos, resgatar recompensas e descobrir novas ofertas. Assistentes virtuais também podem atuar como consultores de fidelização, sugerindo produtos e serviços com base no perfil do usuário, tornando a experiência mais fluida e intuitiva. A integração de IA com sistemas omnichannel garante que a interação seja consistente independentemente do canal utilizado.

A gamificação é uma estratégia comprovada para aumentar o engajamento dos clientes, e a IA está tornando essa técnica ainda mais eficaz. Com base na análise de dados, os sistemas podem adaptar desafios, missões e recompensas para diferentes perfis de consumidores, garantindo uma experiência mais envolvente e relevante. A IA também ajuda a ajustar dinamicamente os níveis de dificuldade e o tipo de recompensa, garantindo que o cliente permaneça motivado e engajado sem sentir frustração ou desinteresse.

Com a crescente preocupação com segurança e privacidade, a combinação de Blockchain e IA está trazendo um novo nível de confiabilidade para os programas de fidelidade. O Blockchain garante transparência nas transações e evita fraudes, enquanto a IA pode detectar padrões suspeitos em tempo real e prevenir atividades fraudulentas.

A inteligência artificial está transformando os programas de fidelidade de maneira profunda, elevando a personalização, o engajamento e a segurança a patamares nunca vistos. Empresas que souberem aproveitar essa tecnologia de forma estratégica conseguirão não apenas reter seus clientes, mas também criar experiências marcantes e altamente rentáveis. Acredito que a IA é o futuro da fidelização e é preciso estar preparado para explorar ao máximo essa revolução.

Corporate events establish themselves as strategic branding tools

In an increasingly competitive and consumer experience-driven market, corporate events have evolved from being mere occasional gatherings to becoming strategic branding platforms. This is the view defended by Eduardo Zech, Marketing and Operations Director at Panda Inteligência em Eventos, a company specialized in creating corporate experiences focused on brand building.

“We work with the client’s brand objective as our main guideline, considering its attributes, values, behaviors, and key messages they wish to convey,” explains Zech. According to him, every detail of an event—from scenography to visual language—can and should be used as an emotional touchpoint with the audience, reinforcing the brand’s positioning and values.

For Panda, the event planning journey begins with a deep dive into the client’s identity and strategic moment. From there, sensory, visual, and interactive experiences are built, aiming not only for visibility but also for an authentic brand experience. “The idea is always to generate relevance, differentiation, and increased impact through the creation of positive reputation,” states the executive.

From Physical to Digital – The company also invests in digital strategies as a way to amplify the reach of events and prolong their impact. “We plan content for before, during, and after the event through a contact funnel. Additionally, we focus on Instagrammable experiences, partnerships with influencers, hashtags, and digital activations,” reports Zech.

This integration between physical and digital, referred to as the phygital experience, is seen by Panda as an essential trend for the coming years. “In-person events remain irreplaceable in creating human connections. But today, digital extends the reach and longevity of the event. We believe that physical and digital go hand in hand to create complete experiences,” he emphasizes.

Branding with Results – Far from improvisation, branding through events requires planning and result measurement. Panda uses data analysis, benchmarking, KPIs, and even local impact indicators to evaluate the success of projects. “We measure everything from engagement, interactions during activations, and brand perception to territorial development, such as job creation and local revenue,” says Zech.

Cases such as the projects carried out for Anglo American and Localiza illustrate the power of events as positioning tools. In the latter case, according to Eduardo, the concept created for the event was so aligned with the company’s purpose that it became decisive in choosing Panda as the responsible agency.

Brand Culture – For companies that do not yet use events as a branding tool, Panda’s message is straightforward: start with purpose. “Before thinking about the format, think about the why. What message do you want to convey? What feeling do you want to evoke?” advises Zech. He concludes: “Events are experienced with the body, emotion, and senses. When a brand provides a special experience, it ceases to be just a name and begins to occupy a place in the audience’s emotional memory,” he affirms.

Event brings together more than 80 great entrepreneurs of the Holy Spirit

Promote knowledge, strategic connections and solutions to corporate challenges. These are the foundations of Disruption, an event mastermind organized monthly by Enjoy, a business ecosystem focused on connecting and developing entrepreneurs, promoting disruptive and transformative solutions.Held on April 16, the event was attended by more than 80 entrepreneurs at Coco Bambu, and was attended by Giovanna de Carvalho, Head of Operations at Ready to Go.

Aimed at entrepreneurs who earn more than R$ 4.8 million/year, Disruption was developed to encourage the exchange of experiences among these select professionals. “We focus on bringing an agenda that reinforces growth, human connection and disruption among our participants, provoking thinking outside the box. These are deep networking sessions aimed at boosting the growth of the” businesses, shares Wander Miranda, founder of Enjoy.

Managing more than 100 employees, Giovanna de Carvalho boosted the growth of an operation that generated more than R$ 100 million in turnover in the last year, with a central role in the strategic and operational leadership of the company that, today, is recognized globally as one of the largest operations of Hotmart, obtaining the Great Place to Work certification with the highest score of the Midwest.

All the planning behind this success was shared at the meeting. “My goal was to bring not only the hiring formats that can be most beneficial to leverage corporate potential, but also the importance of leadership training to engage teams in the goals and targets set, as well as tips on how to develop effective team management that unites professionals and elevates their performance and productivity to achieve better and better results”, he explains.

For Rafael Rodrigues, CEO of FioForte Distributor of Electrical Materials and one of the participants of the meeting, the immersion and exchange of experience was enriching. “A Enjoy managed to bring together very qualified entrepreneurs and deliver content that exceeded my expectations. It was a meeting that brought me many intelligent insights, took me out of the comfort zone and provided both new connections and the rewarming of those I already had, but had not yet explored. I left with the accelerated mind and with the feeling that we are participating in something relevant to the” state, he points out.

Now, the expectation is to disseminate the insights shared at the event among the members of the group.“We intend to make the content available in the form of cuts and video excerpts on social networks. This will allow more people, especially those who face challenges related to management, strategy and leadership, to access and apply the knowledge acquired in their own companies, transforming the potential of our market and leveraging the competitive power”, concludes Miranda.

Generative AI in WhatsApp: how to implement in the company effectively?

O WhatsApp deixou de ser um canal exclusivo para comunicação pessoal, se tornando uma das plataformas mais utilizadas no mercado para aproximar e aperfeiçoar a comunicação com seus clientes. Surfando a onda dessa popularidade, a incorporação da IA Generativa neste sistema de mensageria já tem se provado como algo altamente capaz de elevar a eficácia deste relacionamento por meio de conteúdos mais personalizados e enriquecidos – desde que seu processo seja devidamente estruturado e desenhado para que traga este maior retorno sobre o investimento realizado.

A Meta impõe diretrizes rigorosas para o uso empresarial do WhatsApp, o que eleva o desafio de manter uma comunicação assertiva e relevante. Mensagens excessivas ou fora do perfil dos usuários podem resultar em penalizações. Nesse cenário, a IA Generativa se destaca como uma aliada estratégica, oferecendo escalabilidade e personalização ao adaptar a linguagem das campanhas de forma inteligente. Estimativas apontam que chatbots baseados nessa tecnologia podem gerar uma receita incremental de US$ 16,6 bilhões em 2025, podendo ultrapassar US$ 45 bilhões até 2030.

Ao personalizar mensagens de maneira inteligente e evitar abordagens genéricas, a IA Generativa contribui para uma comunicação mais relevante, que respeita o espaço pessoal do usuário. Isso reduz rejeições, aumenta o engajamento e melhora a qualidade dos dados coletados, fortalecendo a reputação da marca no canal.

O nível de complexidade para implementação varia conforme o porte e a estrutura da empresa. Pequenos negócios podem enfrentar barreiras técnicas e operacionais, enquanto grandes empresas têm maior potencial de escala, mas precisam integrar a IA a uma estratégia omnichannel que garanta fluidez na jornada do cliente, independentemente do canal.

Não há restrições de seu uso quanto ao porte ou segmento do negócio. Porém, existem três fatores chave que precisam ser ponderados a fim de confirmar se essa escolha é, de fato, válida e benéfica de ser investida: o volume de interações, se possui uma quantidade significativa que justifique o investimento nesta automação; a estruturação dos dados corporativos, apoiado por ferramentas de mensuração como CRMs que tragam esses ativos confiáveis e em tempo real; e uma melhor compreensão da jornada de seu cliente, entendendo onde a IA Generativa pode melhorar essa experiência e demais aspectos como suporte, prospecção ou retenção de clientes.

Vale reforçar que a IA Generativa não é uma solução plug-and-play. Sua eficácia depende de um planejamento bem definido, com mapeamento de personas e compreensão profunda dos momentos-chave da jornada. Definir o tom de voz da marca e aplicá-lo no WhatsApp também é essencial para manter uma identidade consistente em todos os pontos de contato.

Defina o tom de voz da sua marca e insira esses elementos dentro do WhatsApp, reforçando a identidade do seu negócio em toda comunicação feita. E, para que haja uma integração assertiva da IA Generativa neste canal, contar com o apoio de um parceiro especializado elevará a segurança e performance do uso desta tecnologia no relacionamento entre as partes.

A inteligência artificial é viva e, quanto mais é interagida, maior será seu aprendizado contínuo. Por isso, deve ser monitorada constantemente, sendo refinada com base nas oportunidades identificadas e ajustada com base nos dados reais colhidos através de ferramentas de mensuração como os CRMs e ERPs.

Por fim, o sucesso da IA Generativa no WhatsApp não depende apenas da conexão entre sistemas, mas da continuidade estratégica. Investir, com o apoio de especialistas, em uma abordagem com fallback inteligente – ativando canais alternativos quando a mensagem não for entregue – e oferecendo atendimento humano sempre que necessário, é o que assegura que o cliente receba a mensagem certa, no canal certo, na hora certa.

Taboola amplia parceria com a Samsung e passa oferecer recomendações de notícias em mais dispositivos e canais de notícias da marca

THE Taboola anunciou uma nova parceria com a Samsung para exibir recomendações de notícias em dispositivos e canais de notícias da Samsung. Sob esse novo acordo plurianual, a Taboola será responsável por impulsionar as recomendações de notícias no Samsung News, o popular aplicativo de notícias presente em milhões de dispositivos móveis da Samsung em todo o mundo, com atuação em mercados da Europa e da Índia.

A notícia de hoje expande uma relação de longa data entre a Taboola e a Samsung, adicionando ainda mais formas para os usuários de dispositivos Samsung se conectarem com conteúdos de publishers de renome. A Taboola continua a integrar recomendações provenientes de sua ampla rede de parceiros editoriais diretamente nas ofertas de operadoras móveis e fabricantes de dispositivos, ajudando essas editoras a aumentar o tráfego de leitores.

“Estamos empolgados em fortalecer ainda mais nossa parceria com a Samsung, um nome sinônimo de produtos e experiências de qualidade em todo o mundo”, diz Adam Singolda, CEO da Taboola. “Com esse aprofundamento da parceria, estamos oferecendo a mais clientes da Samsung acesso facilitado a notícias relevantes e envolventes. A notícia de hoje reflete o desenvolvimento contínuo da nossa relação de longo prazo com a Samsung – fornecendo recomendações personalizadas de conteúdo aos usuários, gerando tráfego para os editores e, em última instância, proporcionando experiências móveis excepcionais para os usuários dos dispositivos”.

Encerrar um negócio sem prejuízo: 8 dicas para transformar ativos em receita

Encerrar um negócio, seja por mudança de planos, fim de ciclo ou necessidade, é sempre um desafio. A decisão, por si só, já carrega um peso emocional e estratégico e torna-se ainda mais complexa quando envolve a destinação de bens e utensílios acumulados ao longo da operação. No entanto, o que muitos empreendedores desconhecem é que esse acervo pode se transformar em uma excelente oportunidade de retorno financeiro.

Equipamentos de cozinha, móveis, itens de escritório, eletrônicos, máquinas industriais e até veículos utilitários podem ser revendidos com agilidade e segurança através de plataformas digitais especializadas. Esse mercado de revenda tem crescido de forma acelerada e sustentável, impulsionado pelo interesse cada vez maior em soluções de custo-benefício.

One study da Thredup aponta que o setor de produtos de segunda mão avança, em média, três vezes mais rápido que o de vestuário tradicional. Até 2027, segmentos como o dos brechós devem dobrar de tamanho, movimentando cerca de US$ 350 bilhões. No Brasil, a OLX revelou que 61% dos consumidores já utilizam plataformas online para vender itens usados como forma de gerar renda extra. Em média, cada pessoa possui R$ 2.113 em objetos que poderiam ser monetizados, uma fonte de capital parada à espera de aproveitamento.

Nesse cenário, o fechamento de um negócio não precisa significar prejuízo total. Ao contrário: com planejamento e estratégia, o processo de desmonte pode se tornar uma etapa inteligente de recuperação financeira.

“Vivemos um momento em que consumidores e pequenos empreendedores estão mais atentos ao custo-benefício. Leilões e marketplaces são alternativas práticas para adquirir e revender produtos sem pagar o preço cheio”, destaca o CEO da Kwara, Thiago da Mata.

Por que apostar na revenda?

Além do ganho financeiro, revender ativos usados também fortalece a economia circular ao prolongar a vida útil de equipamentos e evitar o descarte precoce de materiais em bom estado.

A logística reversa, peça-chave nesse processo, permite o retorno de produtos ao ciclo produtivo por meio da reutilização, reciclagem ou destinação correta. Apesar de sua importância, o Brasil ainda enfrenta gargalos: segundo a Abrelpe, cerca de 45% dos resíduos que poderiam ser reaproveitados acabam perdidos, gerando um prejuízo anual estimado em R$ 14 bilhões.

Adotar práticas sustentáveis não só reduz custos operacionais e otimiza recursos, como também fortalece a imagem da empresa mesmo em fase de encerramento como uma organização social e ambientalmente responsável.

“O empreendedor que escolhe revender seus ativos alivia o impacto financeiro do fechamento e ainda estimula práticas sustentáveis, além de contribuir com pequenos negócios que buscam equipamentos de qualidade a preços acessíveis”, reforça Thiago.

8 dicas para transformar os bens do seu negócio em receita:

1) Faça um inventário detalhado

Relacione todos os itens disponíveis para venda: móveis, eletrodomésticos, ferramentas, equipamentos, peças de estoque e afins. Quanto mais completo o inventário, maior a atratividade para os compradores.

2) Avalie o estado de conservação

Itens bem cuidados costumam gerar maior interesse e alcançar melhores ofertas. Tire boas fotos, documente eventuais desgastes e, se possível, faça reparos simples antes de anunciá-los.

3) Escolha plataformas de confiança

Prefira sites com boa reputação, segurança e alcance nacional. Kwara, Enjoei, OLX e Facebook Marketplace são opções populares e eficazes.

4) Seja transparente nas descrições

Informe marca, modelo, tempo de uso e estado real do item. Essa honestidade ajuda a construir confiança e evitar reclamações futuras.

5) Defina preços realistas com base no mercado

Pesquise valores praticados em leilões e marketplaces similares. “O objetivo é girar o estoque de forma eficiente, não maximizar lucro a qualquer custo”, orienta Thiago.

6) Aproveite o alcance das plataformas

Ambientes especializados já contam com um público disposto a comprar. Leilões da Kwara, por exemplo, atraem interessados e contam com divulgação nas redes sociais e na imprensa, otimizando o alcance dos seus produtos.

7) Venda em lotes quando possível

Agrupar itens similares (como cadeiras, utensílios de cozinha ou eletrônicos) acelera o processo de venda e pode aumentar o valor médio dos lances.

8) Combine bem o transporte e a retirada

A logística varia conforme a plataforma utilizada. Algumas deixam o transporte por conta do comprador, outras do vendedor. Combine previamente para evitar surpresas e garantir uma transação tranquila.

“Encerrar um negócio pode representar, na verdade, o início de uma nova fase. E vender seus utensílios com estratégia faz toda a diferença no saldo final. O que muitas vezes parece um problema pode se tornar liquidez imediata, basta saber como e onde vender”, finaliza Thiago da Mata. 

75% of top American executives attribute their success to mentors

For a long time, mentoring was exclusive to large corporations, such as those on the US Fortune 500 list, where 97,6% already have structured mentoring programs. However, this scenario has changed: today, more and more entrepreneurs and startups are turning to mentoring to accelerate growth, avoid strategic mistakes, and develop a high-performance mindset.

The numbers confirm this trend. According to the Brazilian Association of Business Mentors (ABMEN), the number of mentors in Brazil grew by 78% between 2019 and 2020, reaching 35,000 professionals, and continues to grow, with an average annual growth of 19.5%.

For Filipe Bento, founder and CEO of Atomic Group, seeking mentorship reflects the need for continuous learning and a well-defined strategy. "Successful entrepreneurs don't grow alone. Access to a qualified network, a strategic vision, and the right mindset make all the difference in scaling businesses in a solid and sustainable way," he states.

What differentiates high-impact mentoring?

Contrary to popular belief, mentoring isn't limited to one-off tips or sharing experiences. It's a strategic acceleration tool that combines access to qualified networks, informed decision-making, and the development of essential leadership skills.

Filipe Bento, who leads companies such as Br24, Atomic Ventures, and Atomic Growth, explains that top-tier mentors focus on developing power skills—advanced abilities that include leadership in uncertain situations, negotiation, influence, and effective idea execution.

"Startups are increasingly aware of the importance of mentoring. The market demands agile and informed decisions, and interacting with experienced mentors provides a valuable shortcut, offering validation, guidance, and new growth opportunities," Filipe points out.

Entrepreneurs seeking this type of support, he says, are visionaries seeking exponential growth. However, they face challenges such as raising funds, structuring processes, and defining scalable strategies.

Six Strategies for Solid, Scalable Growth

With experience accelerating businesses and transforming them into highly profitable operations, Filipe Bento highlights six fundamental pillars that he works on in his mentoring sessions for entrepreneurs:

  • Strategic alliances – Sustainable growth requires solid partnerships, whether with suppliers, partners, or strategic investors.
  • Timing and speed – Structuring agile teams and creating well-defined operational processes are essential for scalability.
  • Operating systems – Efficient procurement, delivery, and after-sales models are the backbone of a sustainable business.
  • Growth mindset – Breaking internal barriers and limiting beliefs is a key differentiator for leadership and innovation.
  • Impact and recurring revenue – Profitable companies don't depend on one-off revenue, but rather on predictable and sustainable models.
  • Scalable growth – Structuring processes and products allows a business to grow in an orderly and exponential manner.

For Filipe, mentoring isn't a ready-made formula, but a process of strategic customization. "We adapt the approach to each entrepreneur's reality and challenges, ensuring they have the tools and support they need to achieve concrete and sustainable results," he concludes.

How to differentiate yourself from the competition in entrepreneurship

In a world where thousands of new businesses emerge every day, finding your unique edge has become a matter of entrepreneurial survival. More than competing on price, modern entrepreneurs need to create real connections with their audience and offer unique experiences. But how can you effectively stand out from the competition?

According to data from the most recent edition of the Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2024), the Brazilian entrepreneurial landscape has experienced significant growth. Currently, approximately 47 million Brazilians are engaged in entrepreneurial activities, whether formal or informal. In 2024, the entrepreneurship rate reached 33.4%, the highest rate recorded in the last four years, reflecting the strengthening of the country's entrepreneurial culture.

For Raphael Lassance, partner and mentor at Sales Clube, Brazil's largest sales community, the first step is to deeply understand your target audience. "Knowing your customer goes beyond demographics. You need to understand their desires, pain points, and consumption habits," he states.

Another key point is positioning. Brands that communicate their value proposition clearly and authentically tend to create stronger bonds with consumers. Well-constructed branding, combined with a consistent digital presence, is one of the key tools for differentiating yourself.

Furthermore, investing in constant innovation, whether in products, services, or business models, is also an effective strategy. Below, Lassance lists some practical tips to stand out from the competition:

  • Invest in customer experience: service, after-sales, and support are powerful differentiators;
  • Create a strong purpose and communicate it authentically;
  • Use technology to your advantage: automation, personalization, and data analysis are accessible and effective tools;
  • Focus on niche markets: often, focusing on a specific segment can be more advantageous than trying to please everyone.

Entrepreneurship is a constant challenge, but also an opportunity to build something unique. In a market saturated with options, those who deliver real value and have their own identity win the space that truly matters: consumer preference.

Empresas que adotaram ISO de Inovação têm 271% mais entendimento sobre a importância de inovar

Somos uma das maiores economias do mundo. Mas, são poucos os empreendimentos do país que usufruem de mecanismos robustos de inovação a favor de seu crescimento competitivo. Em um estudo conduzido por Alexandre Pierro, um dos únicos brasileiros que participou da formatação da ISO 56001, de gestão da inovação, e sócio fundador da PALAS, consultoria pioneira nesta metodologia no Brasil, foi constatado que empresas que utilizam esta metodologia de gestão internacional elevam em 271% seu entendimento sobre o tema, adquirindo maior preparo e capacidade de gerar inovação, colhendo resultados positivos a curto prazo. O estudo é resultado de uma dissertação de mestrado realizada pelo profissional na Universidade Federal do ABC.

Há, praticamente, duas décadas, ocupamos lugares intermediários no ranking mundial de inovação, mesmo sendo uma economia tão pujante e tendo um mercado consumidor tão grande. De acordo com o último Índice Global de Inovação (IGI), realizado pela World Intellectual Property Organization (WIPO), estamos na 50ª posição entre 133 países. “Há uma grande incongruência entre o nosso posicionamento econômico e de inovação. A ISO 56001 é uma excelente oportunidade para reduzirmos esse gap”, pontua Pierro.

O objetivo principal do estudo foi avaliar o desempenho das organizações antes e depois da utilização da metodologia da ISO de inovação. Dentro disso, foram considerados cinco objetivos específicos: comparar os processos e a estrutura de inovação com a aplicação ou não da norma; analisar a cultura de inovação da empresa e compará-la com a aplicação ou não da norma; analisar o lançamento de novos produtos, serviços ou processos criados com a aplicação ou não da norma; comparar receita financeira anual gerada com produtos ligados a inovação com a aplicação ou não da norma; e comparar a capilaridade da estratégia de inovação na organização com a aplicação ou não da norma.

A metodologia de pesquisa considerou um questionário online sobre os princípios de inovação; questionário online sobre a cultura de inovação; e entrevistas ao vivo com profissionais de inovação das empresas dos níveis táticos, estratégicos e operacionais. Das opções de resposta dos formulários online estavam: concordo totalmente, concordo, discordo, discordo totalmente e não sei opinar.

A primeira etapa do estudo ouviu 60 empresas de médio e grande porte de segmentos diversos a fim de identificar quais são as metodologias de inovação mais utilizadas. O resultado apontou três: Design Thinking, Brainstorm e Agile. De posse dessas informações, o profissional aplicou a metodologia de pesquisa em 17 empresas brasileiras que já adotaram a ISO de inovação. Entre elas, estão Grupo Boticário, Atento, CPFL Energia, Eneva, Copel e tantas outras com portes e segmentos variados.

As respostas de cada empresa, segundo Pierro, foram agrupadas e classificadas de acordo com os pilares e conceitos da família de normas ISO 56000, que compõe um modelo de governança completo de gestão da inovação, tendo a ISO 56001 como a norma certificável. Os resultados foram surpreendentes.

De acordo com o pesquisador, o nível de entendimento sobre estratégia geral de inovação é quase três vezes maior nas empresas que adotaram a ISO. Analisando temas como definição de inovação; meta de inovação; foco e tipo de inovação; processo de inovação; objetivos e indicadores de inovação; ferramentas de inovação; e programa de ideias, o nível de maturidade dos líderes estratégicos de inovação saltou de 35,71% para 87,50%; entre a equipe tática foi de 29,58% para 90,27%; e entre a equipe operacional foi de 32,70% para 88,10%.

O olhar para o ecossistema registrou um crescimento de 58% para 67,1%. A comunicação melhorou de 55% para 69,5%. Os recursos necessários para inovar – como tempo, pessoas, conhecimento, infraestrutura e budget – melhoraram de 62% para 72%. “Todos estes aspectos são fundamentais para garantir uma estratégia de inovação contínua e de alto impacto”.

No que tange a cultura, o medo de errar caiu de 43,3% para 37,9%; o que demonstra a criação de um ambiente mais seguro e favorável à apresentação de novas ideias. “Este medo cria um sistema de defesa nas corporações, impedindo que os profissionais compartilhem suas ideias por receio de serem repreendidos. A ISO consegue tornar o ambiente corporativo mais seguro, com menos resistência à inovação”, celebra Pierro.

Todas essas melhorias destacadas contribuem para um maior equilíbrio entre os esforços e os investimentos em inovações, o que também foi identificado no estudo. Com esta metodologia, a ambidestria organizacional – que é a capacidade de pensar o futuro ao mesmo tempo em que atende as necessidades do presente – melhorou cerca de 10% nas empresas entrevistadas, reforçando a maior capacidade em explorar a inovação.

Os resultados conquistados até o momento mostram que a ISO 56001 pode ser uma importante metodologia para impulsionar a inovação em nosso país. “Este modelo de governança está se demonstrando como o caminho mais eficaz para alavancar a inovação, criando inúmeros ganhos nos aspectos de estratégia, entendimento do ecossistema, cultura de inovação, liderança, gestão de incertezas, comunicação, suporte e processo. É a nossa chance de melhorar nosso posicionamento no ranking global de inovação e nos tornarmos mais competitivos perante o mundo”, finaliza Pierro.

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