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Lives, competições e produtos proibidos: as engrenagens secretas do TikTok Shop

O TikTok Shop chegou ao Brasil com grandes promessas, vindas de um histórico de sucesso ao redor do mundo. Só no ano passado, a “lojinha” do app movimentou cerca de US$ 33 bilhões globalmente, segundo a Statista. O impacto já começa a ser sentido por aqui, mas as marcas ainda têm muito a aprender sobre o assunto — desde o uso de vídeos como máquinas de vendas até funcionalidades particulares que não existem em qualquer outro lugar.

Henrique Troitinho, CEO da agência de inovação em marketing digital Score Media, afirma que as regras do TikTok Shop não são as mesmas de qualquer outra ferramenta de e-commerce. “Em primeiro lugar, a loja virtual se baseia no conteúdo e não o contrário. Os vídeos são o motor de venda, o que exige uma abordagem TikTok First e uma gestão de marketing especializada para alcançar todo o potencial do shop. Além disso, há especificações da plataforma, tanto no que diz respeito a restrições quanto às oportunidades”, comenta.

Portanto, segundo o especialista, as marcas não podem esperar apenas realizar um cadastro e começar a vender. É preciso entender os mecanismos do app e trabalhar com eles de maneira estratégica.

Um exemplo é a lista de produtos restritos ou proibidos. “Para seguir as políticas do TikTok como um todo, há uma série de bens e serviços que não podem ser vendidos por lá”, explica Henrique. “É essencial ter certeza de que nenhum item acabou entrando no mix, porque isso pode afetar todo o score da loja e reduzir sua relevância”. Entre as proibições estão armas, animais ou produtos de origem animal, produtos de segurança e privacidade, produtos financeiros, drogas ilegais e acessórios para drogas. Já a lista de restritos inclui medicamentos, alguns dispositivos médicos, produtos para perda de peso, produtos e serviços sexuais, automóveis e peças automotivas, produtos de mídia, álcool, tabaco e cigarros eletrônicos, entre outros.

Trabalhar com profissionais especializados no manejo do app ajuda a marca a ter acesso a todos os itens e a entender as melhores maneiras de atender às regras. Da mesma forma, as oportunidades próprias do TikTok Shop devem ser aproveitadas por quem quer se destacar; é o caso das competições, com direito a rankings de maior quantidade de vendas por categoria.

“As competições em live são as principais, pois seguem uma tendência já em alta em outros países, do live commerce”, aponta Troitinho. O formato é em tempo real, com o consumo de conteúdo ao vivo e compras ao mesmo tempo, gerando um giro de negócio que vale para todos os setores e tamanhos de empresas. “A China já domina essa técnica há um bom tempo, mas, agora, o mundo todo está entrando na onda. A expectativa é que plataformas de live commerce alcancem US$ 7,2 bilhões até 2030”, complementa o empresário, referindo-se a uma previsão da Research and Markets.

O que o TikTok Shop propõe, então, é um ranking para as lojas e criadores que mais vendem durante lives, com benefícios para quem ficar no topo. São vantagens como cupons de desconto para fornecer aos clientes, premiações em dinheiro, recursos de tráfego e até troféus. A exposição no ranking também é, por si só, um impulsionamento da imagem da marca.

“O TikTok Shop apresenta várias possibilidades e objetivos diferentes. Você pode ficar no top 10 da sua categoria se quiser trabalhar com lives, ou pode alavancar as vendas de outra maneira. O importante é entender que, qualquer que seja o caminho escolhido, estamos falando de uma transformação do e-commerce e não apenas um novo canal. Comece com a mente aberta e pronto para expandir sua atuação online de verdade”, conclui o CEO.

Americanas adopts VTEX platform to lead digital transformation and modernize e-commerce operation 

Americanas, one of the largest and most traditional retailers in Brazil, chose VTEX, a global trading platform composable for B2C and B2B companies, as a strategic partner to modernize their digital operation and accelerate their technological transformation. The process of migration of systems is part of the project of updating and simplifying the retailer's ecommerce environment.

“VTEX is a consolidated sales platform with a range of functionalities and scope that adheres to our business needs and the evolution of digital”, commented Renato Drumond, vice president of Digital Retail at Americanas.

According to Rafaela Rezende, general manager of VTEX in Brazil, “essa transformation demonstrates the commitment of Americanas to building a sustainable digital operation. In addition, VTEX brings speed to innovate, as well as being resilient and flexible to customize what they need. Projects of this magnitude go beyond technology, require strategic vision, collaboration and agile execution.”

With the adoption of VTEX, Americanas now has a robust and scalable solution, composed of ready-to-use features, such as native integration with sellers of the platform itself that ensures even more speed, advertising features and omnichannel capabilities. This new structure has replaced legacy systems with more modern and flexible alternatives, resulting in process optimization, reduced operating costs and acceleration of the time-to-marketin a more agile and integrated environment.

“A VTEX is modular, allows greater flexibility for us to adapt and, at the same time, develop new solutions for opportunities arising from the “ business strategies, said Jose Figueiredo, CTO of Americanas.

The project was delivered in just 11 months from account provisioning in April 2024 until the go-live in March 2025 ^ the result of a strong collaboration between the technical teams of Americanas, VTEX and strategic partners. Among the main challenges faced were the migration of the Seller Center to a new protocol for indexing availability and prices, and the need to adapt the infrastructure of VTEX to support a greater volume of sellers, promotions and pages indexed in Google. This evolution was essential to ensure performance and scalability, and required joint efforts of engineering, SEO and improvement of frameworks such as VTEX FastStore, based on modern technologies to facilitate the construction of stores and some functionalities.


The move to a SaaS architecture also required the alignment of new responsibilities and processes between teams as the previous technology environment was managed internally.


As first results of performance, are the release of mixed carts that allow combinations of products from third-party and own inventory, including between different physical stores. Integration with the ecosystem of VTEX partners has also brought practical innovations.An example is the use of the VTEX IO framework for the development of solutions such as payment connectors created by Americanas itself, the in-store payment solution developed by Quality and the Clearsale anti-fraud extension.


With the new platform, Americanas begins a new phase in its digital trajectory, supported by a solid foundation to scale, innovate and offer simpler, connected and efficient experiences to the Brazilian consumer.

FlixBus chega ao México e amplia sua presença na América Latina

A Flix SE, empresa global de tecnologia para mobilidade e referência em viagens acessíveis e sustentáveis, anuncia o início de suas atividades no México. Considerado o terceiro maior mercado de ônibus do mundo, o país representa uma oportunidade estratégica para a FlixBus, que aposta em seu modelo inovador para transformar o setor. As primeiras viagens estão programadas para 27 de maio.  

“Estamos muito entusiasmados em ampliar nossa atuação na América Latina. Depois de lançamentos bem-sucedidos no Brasil e no Chile, o México se torna o terceiro país da região a contar com a presença da marca FlixBus em rotas operadas por parceiros locais. Em parceria com essas empresas, vamos transformar a experiência de viagem, oferecendo uma alternativa mais digitalizada e econômica”, afirma André Schwämmlein, CEO e Co-fundador da Flix SE.  

Presente em mais de 40 países em quatro continentes, a FlixBus vem consolidando um modelo de negócio escalável, que combina tecnologia e inteligência de mercado para gerar valor tanto para os passageiros quanto para seus parceiros operadores.  

Rede inicial conecta seis cidades em cinco estados mexicanos  

A partir do dia 27 de maio, a rede comercializada pela FlixBus no México abrangerá cinco estados, conectando as cidades de Cidade do México, Monterrey, Torreón, Querétaro, San Luis Potosí e Matehuala. Todas as localidades terão ligações diretas entre si, com destaque para Monterrey, que já integra a malha norte-americana da FlixBus por meio da Greyhound. Com essa expansão, passageiros mexicanos terão acesso a uma ampla rede de destinos, com mais de 1.600 opções nos Estados Unidos e Canadá, graças à integração promovida pela tecnologia da FlixBus e suas parcerias locais.  

As operações no México serão realizadas em parceria com três empresas locais, seguindo o modelo baseado em parcerias locais, sem frota própria, que tem impulsionado sua rápida expansão em mercados como Europa, América do Norte, Índia, Brasil e Chile. A chegada ao México marca mais um passo importante na missão da companhia de tornar a mobilidade acessível, inteligente e sustentável em escala global.

Mexico's e-commerce expected to grow 25% per year by 2027, Nuvei study predicts

The e-commerce market in Mexico is the second largest in Latin America, behind Brazil, and is expected to grow at an average rate of 25% per year (higher than the Brazilian one, of 21%) until 2027, reaching US$ 184.2 billion Global expansion guide for high growth markets, produced by Nuvei, Canadian fintech payment solutions.

The global expansion guide for high-growth markets looks at e-commerce in eight high-growth markets mapped by Nuvei: Brazil, South Africa, Mexico, Hong Kong, Chile, India, Colombia and the United Arab Emirates.

Mexico

E-commerce growth in Mexico is expected to be led by greater integration with other countries: a cross-border e-commerce advance is expected from 21% in 2024 to 26% by 2027, a pace higher than that observed in Brazil or the average of the countries surveyed.

Another driver of the growth of Mexican e-commerce will be the advancement of electronic payment methods. The 6% of cash purchases recorded by the Nuvei study are a reflection of a market still lacking in financial inclusion. Despite initiatives such as the Interbank Electronic Payment System (PEI-CoDi) and the Movil Dinero (DiMo), Mexico is behind Brazil in this regard. In early May, Finance Minister Fernando Haddad was welcomed by Mexican president Claudia Sheinbaum. 

“The e-commerce market in Mexico is in full expansion and modernization, and this has attracted large Brazilian companies”, says Daniel Moretto, senior vice president of Cloud Latin America.“The GDP per capita is 30% higher than ours, and we are a few steps ahead in financial inclusion”.

Hong Kong

Hong Kong stands out among the countries surveyed by Global expansion guide for high growth markets, having the highest percentage of international e-commerce: 56%, with a forecast of reaching 59% in 2027. Mexico and Brazil, despite having the highest growth potential for the coming years, start from a lower penetration: 21% and 8%, respectively.

The predominance of cross-border e-commerce, observed in the study of Nuvei, does not happen by chance: Hong Kong is a small market (with 7.8 million inhabitants, well less than the 137 million of Mexico or the 216 million of Brazil) and neighbor of China, the largest exporter in the world. With 92% of its GDP in the services sector, Hong Kong is dependent on foreign trade. Therefore, it is always at the top of the lists of most open economies on the planet.

With the 24th highest GDP per capita in the world (mexico is the 96th and Brazil, the 104th), Hong Kong allows multinational groups in Brazil and the world to access a consumer willing to pay for quality and diversity. It is also an open window for the future of our retail. There, the internet reaches 95.6% of the population and the rate of mobile phone subscriptions per inhabitant is the highest in the world: 292 for every 100 people.

 “Hong Kong is a strategic market as a gateway for companies that want to expand in the” region, says Moretto, senior vice president of Cloud Latin America.“In addition, it has a diverse and high-income population, a major consumer of international premium brands”.

Call Center segue como oportunidade de 1º emprego para os jovens, porém com perfil de um “analista”, alerta Foundever 

A profissão de agente de atendimento, anteriormente conhecido como “atendente de telemarketing”, pode ser a primeira oportunidade de emprego, especialmente, dos mais jovens. Mas, com a chegada da inteligência artificial e outras tecnologias, o setor de telecomunicações ainda será uma brecha de empregabilidade para este público e as habilidades técnicas e comportamentais irão de encontro com as necessidades trabalhistas?

Segundo a empresa líder global de CX, Foundever, o segmento estará enriquecido de oportunidades e, ainda, esse perfil terá novas habilidades. O report Tendências de CX para 2035, desenvolvido pela empresa, prevê que o perfil do profissional de contact center será apenas modificado e agregará uma visão mais analítica em seu expediente, contrariando pesquisas globais que apontam que a profissão deve deixar de existir em breve em função da inteligência artificial.

O material destaca que o autosserviço vem ganhando cada vez mais espaço, impulsionado pela evolução da inteligência artificial e da GenAI. Essas tecnologias permitem que uma gama maior de casos complexos seja resolvida em diferentes canais online, como mensagens, aplicativos e voz. Em outras palavras, espera-se que as habilidades dos assistentes virtuais se expandam para uma ampla variedade de canais, complementando as capacidades omnichannel já existentes.

Hoje, a profissão de agente de atendimento como é chamada, soma em boa parte  mais de 60% dos profissionais entre 18 e 29 anos. Os dados disponíveis da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), considerando os últimos anos, ainda revelam que o setor emprega mais de 1 milhão pessoas, mais de 70% dos seus profissionais são mulheres, metade delas, negras e pardas.

O CEO da Foundever no Brasil, Laurent Delache, destaca a crescente relevância dos jovens no setor de contact center, impulsionada por suas notáveis capacidades de adaptação e aprendizado contínuo. “Essa geração se destaca nesses serviços devido à sua agilidade em lidar com mudanças e desafios, além de sua habilidade em multitarefas, excelente comunicação, familiaridade com tecnologia e rapidez na assimilação de novos conhecimentos”, afirma.

Aperfeiçoamento até 2035

O CEO da Foundever no Brasil, Laurent Delache, prevê a chegada de um agente de inteligência artificial centralizado, capaz de oferecer habilidades avançadas e maior personalização. Isso representará um contraste significativo em relação às experiências isoladas e básicas que predominam atualmente.

“A busca por experiências cada vez mais personalizadas, impulsionada por agentes de IA, traz consigo um potencial imenso para aprimorar a interação entre marcas e consumidores. Em contraponto, essa personalização intensificada levanta questões cruciais sobre a ética e a segurança e, por isso, a coleta e o uso de dados pessoais para moldar experiências individuais exigem das empresas um cuidado redobrado para evitar a discriminação e garantir a privacidade dos usuários”, alerta Delache.

Embora existam preocupações com a automação de tarefas e a possível substituição de empregos, pesquisas mostram que os líderes de suporte ao cliente enxergam a IA como uma força motriz para a evolução das carreiras nessa área. Ou seja, segundo a análise de Delache, à medida que as expectativas dos clientes aumentam, a IA capacitará os profissionais de atendimento a se tornarem especialistas em resolver problemas complexos de forma mais eficiente, contribuindo para uma maior satisfação e fidelização dos consumidores durante a sua experiência.

Como se preparar para ser um bom agente de atendimento até 2035, segundo a Foundever:

·Entenda onde a GenAI ganhará vida no contact center e ajudará você a prosperar;

·Garanta que os padrões éticos e de segurança para novas tecnologias mantenham um nível de integridade exemplar;

·Pratique transparência com os consumidores e sirva como um guia educacional para eles sobre novas políticas de tecnologia e dados.

Neogrid anuncia Nicolás Simone como novo CEO

A Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, anuncia novos CEO e CFO. Nicolás Simone, até então CPTO (Chief Product and Technology Officer) da companhia, e Augusto Vilela, que ocupava a cadeira de head de Relação com Investidores e Tesouraria,  assumem, respectivamente, os cargos a partir de hoje. Os novos nomes sucedem, nesta ordem, Jean Carlo Klaumann e Aury Ronan Francisco, que seguem na empresa até 30 de junho para garantir uma transição estruturada e fluida.

A movimentação marca a conclusão de um ciclo importante na jornada recente da Neogrid. Jean Carlo Klaumann e Aury Ronan Francisco lideraram a companhia em um momento decisivo de transição estratégica, integração de negócios e investimentos relevantes em inovação. Graças às suas contribuições, a empresa elevou sua capacidade de desenvolvimento de tecnologia proprietária, fortaleceu seu time, se reorganizou para estar ainda mais conectada com seus clientes e pronta para o crescimento. 

“Estamos iniciando um novo ciclo da nossa história e, para mim, é uma grande satisfação seguir cada vez mais próximo da companhia, de nossos clientes e do desenvolvimento de nossas soluções e serviços. Anunciar Nicolás Simone como CEO da Neogrid é dar mais um passo em direção à evolução de nossos negócios. Ao seu lado, contamos com Augusto Vilela, profundo conhecedor dos nossos desafios e oportunidades. Ambos chegam aos novos cargos com tração de mercado e preparados para dar continuidade à estratégia e conduzir a companhia com foco em execução, crescimento sustentável e geração de valor no longo prazo”, diz Miguel Abuhab, fundador e presidente do Conselho de Administração da Neogrid.

“Ao Jean e ao Aury ficam meus sinceros agradecimentos por toda a dedicação e entrega impecáveis nesses anos em que – junto com todo o time Neogrid – nos levaram a um patamar tecnológico e de posicionamento estratégico muito mais alto e a uma visão de futuro muito mais compatível com nosso legado”, ressalta Abuhab. “A Neogrid realizou um novo planejamento estratégico com uma grande consultoria em 2023, direcionou investimentos relevantes em tecnologia em 2024 e, em 2025, inaugurou uma etapa importante de execução e eficiência. Agora sinto-me honrado em participar de toda esta evolução ao lado da nova gestão”, acrescenta.

Nicolás Simone, novo CEO da Neogrid

Nicolás Simone – ou Nico, como é mais conhecido – é um executivo sênior com sólida trajetória em transformação, inovação e liderança tecnológica em empresas globais e nacionais. Acumula ampla experiência em cargos de alta liderança em organizações como McDonald’s, Petrobras, Grupo Boticário, Itaú Unibanco e AB InBev, e atua com foco em geração de valor sustentável, eficiência operacional e resultados de negócio. Engenheiro e com formação em Governança Corporativa pelo IBGC, é reconhecido pela construção de times de alta performance, pela entrega de soluções escaláveis e pelo engajamento em temas como inteligência artificial (IA), segurança da informação e experiências digitais de alto impacto para clientes.

“Entro nesse novo ciclo com entusiasmo e o compromisso de dar prosseguimento ao trabalho que já vem sendo executado com solidez e propósito pelo Jean. A Neogrid construiu, ao longo dos últimos anos, uma base tecnológica, estratégica e de portfólio que me deixa confiante para seguirmos avançando com foco em execução, eficiência e excelência, mantendo o cliente no centro das decisões e valorizando o que já foi conquistado até aqui”, afirma Nico.

Augusto Vilela, novo CFO da Neogrid

Augusto Vilela é formado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com mestrado em Economia e Finanças pela EESP-FGV. Com 15 anos de atuação nas áreas de Finanças, M&A e Relações com Investidores, o executivo tem passagens anteriores por Itaú Unibanco, Hotmart e Semantix. Na Neogrid, liderava as áreas de RI e Tesouraria.

“É uma honra assumir esse novo desafio em um momento tão significativo da nossa trajetória. Seguiremos com responsabilidade, mantendo a disciplina financeira, o foco em resultados e a transparência na relação com nossos stakeholders”, finaliza Vilela.

In an unprecedented action, customers of the iFood Club will have up to 25% discount on Takeoff

IFood, a Brazilian technology company that is a reference in delivery, and Decolar, a leading travel technology company in Latin America, begin a joint effort to bring even more benefits to consumers and provide a new level of convenience and practicality for Brazilians. The first initiative is to offer up to 25% of discount in lodging for subscribers of the iFood loyalty program, the iFood’s.

“We are very excited about the new opportunities that the connection with Decolar will bring to consumers”, says Henrique Iwamoto, Chief Investment and Partnerships Executive of iFood. “We have already transformed the way people order food, now we will change the logic of offering practicality and services in general. And this means more users satisfied with a connected and practical experience, which consequently results in more requests for partners and greater income generation for deliverymen. All this driven by the strength of our network of solutions, fueled by an intense traffic of” consumers, he explains.

“This partnership with iFood is another step in our mission to revolutionize the way we travel, bringing together technology and benefits to create an experience even more connected to the routine of the” people, he says Max Gonzalez Costa's, executive director of the B2C Business Division in Brazil Take off.“We want to make travel more accessible, intelligent and integrated into everyday life, enriching the lives of our customers with simple solutions and remarkable experiences.”

Last week, Decolar became part of the Prosus group, a global technology company, with the completion of the acquisition process.IFood is also part of the group.

IFood club

Currently, the Club, with 13 million subscribers, is responsible for 40% of orders placed on the platform % % % a key lever for increasing consumption.

“A people have been working to consolidate the Club as the most robust loyalty program in the country. IFood offers subscribers an increasingly complete experience, with benefits both inside and outside the app. The partnership with Decolar expands this value proposition and reinforces the role of iFood as a hub of practical and advantageous solutions for the” consumer, says Bruno Henriques, COO (Chief Operating Officer) of Marketplace at iFood.

The program, which began with the aim of expanding orders in restaurants, started to work six months ago for the categories Market and Pharmacy. In the case of Pharmacy, for example, sales grew by more than 40% with the entry of the Club.

How iFood Club works

With a monthly plan of only R$12.90, the Club offers several advantages such as 5 coupons up to R$10, valid in all restaurants, discounts reaching 50% off and other exclusive coupons every day. In addition, it also has free delivery in pharmacies and markets, expanding the possibilities of savings in everyday life. The program also offers experiences that go beyond the application, such as new discounts with Decolar. New users can try the Club for free in the first 30 days.

About iFood

IFood is a Brazilian technology company reference in online delivery in Latin America, which brings customers, restaurants, supermarkets and deliverymen in a simple and practical way. IFood aims to feed the future of Brazil and the world, transforming society through education and technology, and with a positive socio-environmental impact.

Through technology and artificial intelligence with global standard, iFood moves 120 Million orders per monththrough an ecosystem formed by 360 Thousand connected deliverymen400 Thousand partner establishments, among restaurants, markets and pharmacies, and present in about 1,500 brazilian cities. IFood goes beyond food delivery and also grows in businesses such as markets, pharmacy, pet, fintech and benefits, uniting technology and convenience in delivering solutions to partners.

To learn more about iFood, visit our website

Vídeos curtos crescem no Youtube, mas TikTok segue dominando formato

Uma análise de 3,5 milhões de vídeos feita pela TopicTree revelou que 21,2% dos vídeos do Youtube classificados nos principais resultados de pesquisa nos últimos seis meses têm menos de 30 segundos. O dado reflete uma tendência de maior procura dos usuários por produções curtas na plataforma, após a criação do Youtube Shorts. Apesar disso, a rede social ainda mantém forte representatividade em vídeos com duração longa (acima de 15 minutos); na contramão, conteúdos de média duração, entre dois e oito minutos, sofreram um declínio significativo.

Ainda que o Youtube tenha crescido, o TikTok segue dominando o ramo. O mesmo levantamento mostra que mais de 55% dos vídeos da plataforma classificados nos resultados de busca nos últimos seis meses têm menos de 30 segundos de duração, quase o triplo do Youtube. De acordo com Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, o crescimento dos vídeos curtos, em todas as plataformas, é uma resposta direta às mudanças no comportamento do consumidor digital.

“As pessoas estão cada vez mais com rotinas aceleradas, navegando por múltiplas plataformas e buscando consumir conteúdos que sejam rápidos, objetivos e que entreguem valor de forma instantânea. O Shorts, nesse sentido, veio como uma estratégia do YouTube não só para reter a atenção dos usuários, mas também para atrair um público mais jovem, acostumado com a dinâmica do TikTok. É uma forma eficiente de aumentar a descoberta de criadores, conteúdos e até de fortalecer tendências dentro da plataforma”, explica.

Fabio também ressalta que é importante entender que o Youtube ainda carrega uma essência muito ligada ao conteúdo longo, mais aprofundado e, muitas vezes, educativo. Por essa razão, dificilmente, a plataforma vai superar o TikTok nesse tipo de conteúdo: Isso porque o TikTok, por sua vez, nasceu e se consolidou com uma proposta completamente voltada para o consumo rápido e entretenimento imediato. O algoritmo do TikTok foi pensado desde o início para entregar uma curadoria extremamente personalizada, com uma dinâmica de consumo muito mais fluida, que faz o usuário passar horas rolando a timeline. Isso explica porque, mesmo com o avanço dos Shorts, o YouTube ainda não consegue competir diretamente no mesmo patamar quando o assunto é domínio do formato curto”.

Apesar de ser uma tendência já considerada antiga, na opinião do profissional, o consumo de vídeos curtos segue em franca expansão, principalmente porque o comportamento do consumidor continua cada vez mais voltado para o imediatismo. Segundo Gonçalves, as agências que trabalham com influenciadores precisam estar preparadas não só para pensar conteúdo, mas também para pensar formatos, isto é, orientar os talentos sobre como adaptar suas narrativas, roteiros, e estratégias de comunicação para esse tipo de linguagem.

“Na Viral Nation, por exemplo, a gente já vem se posicionando há alguns anos como uma agência global que não trabalha só campanhas, mas desenvolve carreiras de criadores, e isso passa obrigatoriamente por entender o consumo multiplataforma. Hoje, temos um time robusto de dados, tecnologia e inteligência de mercado que nos ajuda a mapear tendências, analisar o que performa melhor em cada formato e apoiar nossos talentos nesse processo de adaptação constante. Além disso, investimos muito na capacitação dos criadores, oferecendo suporte criativo, treinamentos e insights de conteúdo. Temos, inclusive, produtos próprios de inteligência artificial e ferramentas proprietárias que nos ajudam a antecipar movimentos do mercado e a construir estratégias que façam sentido tanto para os influenciadores quanto para as marcas”, finaliza.

METHODOLOGY

A pesquisa realizada pela TopicTree analisou um universo de 3,5 milhões de vídeos publicados no TikTok e no YouTube. A base de dados utilizada reúne vídeos que apareceram entre os 20 primeiros resultados de busca para palavras-chave populares nas plataformas, ao longo dos últimos dois anos. A análise teve como foco mapear padrões de desempenho, como variações na duração dos vídeos, comportamento de engajamento dos usuários e as principais diferenças na dinâmica de busca e entrega de conteúdo em cada plataforma. A pesquisa completa pode ser acessada https://www.topictree.com/blog/youtube-vs-tiktok-learnings.

Valéria Carrete é a nova diretora Comercial TNS para a América Latina

TNS, empresa mundial de conectividade e soluções completas para meios de pagamento, anunciou a contratação de Valéria Carrete como diretora Comercial para a América Latina. Com uma carreira de mais de 30 anos em meios de pagamento, varejo e telecomunicações, Valéria chega com a missão de liderar a expansão da TNS no varejo brasileiro e latino-americano, oferecendo soluções de conectividade que garantam performance e segurança para o ecossistema de pagamentos, de modo a ampliar a presença da empresa no mercado, com foco em redes de lojas, mercados autônomos e terminais de autoatendimento.

Valéria já passou por importantes empresas como American Express, Transire, TIM, Ponto Frio e R2U Realidade Aumentada. Atualmente, a nova diretora também é membro do Business Council do BRICS, contribuindo para discussões e iniciativas que moldam o futuro dos serviços financeiros, comércio e inovação entre as economias de crescimento mais rápido do mundo, e Vice-Presidente de Emissores da Pagos, associação de gestão dos meios de pagamentos eletrônicos. Formada em Administração (FGV), ela tem especialização em Marketing (ESPM), MBA Executivo Internacional (USP) e MBA em Varejo Omnichannel (ESPM).

“Ao integrar nosso time, Valéria vai se dedicar a ampliar nossa presença nos mercados estratégicos da América Latina, posicionando a conectividade como um diferencial competitivo para o varejo e outros setores em transformação e entregando segurança, escalabilidade, inovação e excelência no atendimento a nossos clientes de toda a região”, he states Alexandro de Araújo, TNS Latam Manager.

Risco envolvendo Facebook da Rússia aumenta preocupação com soluções gratuitas ou open source

O uso de soluções gratuitas ou de código aberto (open source) no mercado de TI costuma sempre estar relacionado a benefícios como a redução de custos e a flexibilidade, mas uma série de casos tem elevado o nível das preocupações, principalmente a respeito da segurança, na decisão pela adoção destes sistemas. Um dos últimos acontecimentos neste sentido foi a confirmação, ocorrida no início de maio, do envolvimento da “easyjson”, uma biblioteca de software de código aberto, com os desenvolvedores do grupo russo VK, cuja atuação e protagonismo são comparados ao Facebook naquele país. Como a biblioteca é amplamente utilizada em projetos críticos como Kubernetes, Istio e Grafana, o temor é de que ela seja comprometida por objetivos geopolíticos através de espionagem ou ataques cibernéticos, especialmente em setores sensíveis como defesa e finanças.

Para Rodrigo Gazola, CEO e fundador da ADDEE, empresa que atua há 30 anos no mercado de soluções de gestão de TI, o caso da “easyjson’ é apenas mais um que reforça a preocupação das empresas com as soluções de código aberto. “O fato de essas estruturas tecnológicas serem públicas, permitindo que qualquer um (incluindo atacantes) as estude e busque brechas é um grande fator de risco até porque, a maioria das soluções open source não oferece suporte oficial gratuito, o que pode deixar as empresas completamente sem ajuda em situações críticas, dependendo apenas de fóruns e da comunidade”, afirma.

Gazola cita outros casos recentes relacionados a programas de código aberto. Em dezembro do ano passado, o projeto Ultralytics YOLO, uma biblioteca de inteligência artificial open source, foi comprometido por meio de uma vulnerabilidade nos scripts de automação do GitHub Actions. Atacantes exploraram essa falha para injetar código malicioso nas versões distribuídas do software. Antes, em outubro de 2024, cibercriminosos publicaram centenas de pacotes maliciosos no repositório NPM, utilizando nomes semelhantes a bibliotecas legítimas (técnica conhecida como typosquatting). O objetivo era enganar desenvolvedores para que instalassem esses pacotes comprometidos, permitindo a execução de código malicioso em seus sistemas.

De acordo com ele, esse cenário de preocupação tem provocado um aumento da procura das empresas brasileiras por soluções oferecidas por fabricantes reconhecidamente seguros e econômicos. Afinal, quando fazem a escolha por ferramentas gratuitas ou open source, as organizações se veêm obrigadas a lidar com a complexidade de elas mesmas terem que desenvolver a configuração de boa parte dos sistemas, o que consome tempo e energia em troca de um suposto benefício na redução do custo final pago pela solução. Considerando que além disso elas ainda precisam considerar custos de hospedagem e manutenção, se estas plataformas abertas ainda acrescentam o risco de vazamentos, a relação custo benefício fica realmente bastante prejudicada.   

 O executivo afirma ter detectado este movimento de busca por fabricantes no mercado dos prestadores de serviços de TI, chamados de MSPs, pela receptividade de soluções como a HaloPSA e N-Able, ambas trazidas para o Brasil por meio de parcerias exclusiva entre a ADDEE e as marcas globais. Segundo Gazola, o fato de a comercialização do produto ser feita totalmente em moeda local elimina a exposição ao dólar, oferecendo previsibilidade financeira em um mercado que depende fortemente de contratos de longo prazo e receita recorrente.

“Além de libertar as empresas da tarefa de configurar soluções, das preocupações com custo de hospedagem e manutenção, parceiros como a HaloPSA e N-Able garantem que as empresas não tenham interrupções causadas por qualquer tipo de mau uso de tecnologias abertas e sem proteção”, explica.

O CEO da ADDEE reforça que a inexistência de planos de contingência em caso de falhas ou golpes praticados a partir de programas de código aberto tem desencorajado sua adoção e incentivado a busca por alternativas mais resilientes que se encaixem nos orçamentos.

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