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Geração Z já é 36% do público e redefine o setor de eventos, aponta relatório exclusivo da Zig

A Zig, The Global Funtech, referência internacional em soluções para o mercado de entretenimento ao vivo, acaba de divulgar um relatório inédito com dados que revelam as transformações em curso no setor. A análise, baseada em informações proprietárias coletadas entre 2023 e 2025, abrange um universo de aproximadamente 9.900 eventos e mais de 412 milhões de transações registradas, oferecendo uma fotografia precisa e estratégica sobre o comportamento do público e os novos rumos do mercado.

Entre os principais destaques está o avanço da Geração Z, que já representa 36% dos consumidores em eventos ao vivo. Esse grupo, altamente conectado e exigente, tem impulsionado mudanças profundas nas dinâmicas de consumo e nas expectativas em relação à experiência do público. São consumidores que valorizam conveniência digital, escolhas conscientes e experiências personalizadas, exigindo respostas mais criativas e autênticas por parte de marcas e organizadores. A presença crescente dessa geração já tem impacto direto em setores como o de bebidas e na forma como os eventos são estruturados.

Os dados analisados refletem o comportamento real dos usuários dentro da plataforma da Zig, e não projeções baseadas em pesquisas de intenção. Segundo David Pires, CIO da empresa, a metodologia garante uma leitura mais fiel das transformações do mercado, uma vez que os dados são capturados em tempo real nas operações de gestão e pagamento da Zig em eventos espalhados por todo o Brasil. Essa abordagem permite insights com alto grau de aplicabilidade, fundamentais para empresas que buscam inovação e eficiência em um setor altamente competitivo.

O relatório também aponta uma movimentação expressiva em 2024, que lidera em volume de eventos com mais de 4.400 realizados, superando os 3.380 mapeados em 2023. Em 2025, apesar dos dados ainda estarem em consolidação, já foram registrados mais de 2.100 eventos até o momento. A evolução transacional acompanha esse crescimento: foram 192 milhões de transações em 2024, contra 134 milhões em 2023. Até meados de 2025, mais de 85 milhões de transações já haviam sido registradas, sinalizando que o ritmo do consumo segue aquecido.

Outro dado relevante é a consolidação dos eventos de menor porte, que hoje representam 65% do total analisado. Essa mudança estrutural reflete a diversificação do setor, que passa a incorporar formatos mais ágeis e personalizados, como turnês de artistas, experiências esportivas e eventos híbridos. Em contrapartida, grandes festivais e megaeventos respondem por apenas 15% do volume total. A tendência aponta para um mercado mais descentralizado, dinâmico e sensível às particularidades regionais.

A distribuição geográfica também revela um cenário de descentralização progressiva. O Sudeste ainda lidera com folga, com cerca de 6.700 eventos realizados no período, equivalente a mais de dois terços do total nacional. No entanto, outras regiões vêm ganhando tração. O Nordeste aparece com 1.670 eventos, seguido pelo Centro-Oeste (744), Norte (441) e Sul (368). Esses dados indicam uma expansão consistente da indústria para além dos grandes centros, ampliando o acesso à cultura e ao entretenimento e abrindo novas frentes de negócios para produtores e marcas.

O relatório oferece ainda uma visão detalhada sobre formas de pagamento, hábitos de consumo e perfil dos participantes, funcionando como um guia estratégico para a tomada de decisões em um setor que se reinventa constantemente. Os dados revelam um público ávido por experiências únicas, que valoriza praticidade, conexão cultural e interações digitais, fatores que vêm redefinindo o que se espera de um evento ao vivo em 2025.

Hyper-personalization and digitization of payments redefine strategies in Brazilian retail, says study by Celcoin

The digital revolution in Brazilian retail is underway and gaining new contours with the consolidation and combination of two major trends: the hyper-personalization of the shopping experience and the integration of financial services to sales channels. According to the whitepaper “O Futuro do Varejo”, prepared by Celcoin & financial infrastructure company - the intelligent use of data, coupled with the adoption of innovative payment technologies, is shaping a new era for commerce in Brazil, one of the most dynamic markets in the world.

“The trends revealed in our study highlight the need to adapt retail to new customer expectations. Therefore, at Celcoin, our mission is to help companies navigate these transformations with solutions that boost both customer experience and operational efficiency”, says Adriano Meirinho, CMO and co-founder of Celcoin.“A hyperpersonalization and digitalization are more than trends; they are imperative for the future of retail.”

Faced with an increasingly demanding, multichannel and convenience-seeking consumer, Brazilian retail has the opportunity and the need to reinvent itself hyperpersonalization it is no longer just a competitive advantage 76% has become a requirement of consumers. According to a McKinsey study, cited in the report, 71% of customers expect a high level of customization, while 76% are frustrated when this expectation is not met. Retail is responding to this demand with solutions that combine convenience and flexibility. C&A, for example, has started to allow payment with facial recognition in its physical stores for C&A Pay users, and has registered an increase in the number of sales by the modality. The global forecast is that the use of the service will have a compound annual growth of 620T between 20202 and Payments of the Master.

The survey also points out that 53% of consumers are directly influenced by flexibility in payment methodsdata from the E-Commerce Radar reveal that the limitation of options is still one of the main reasons for the abandonment of carts in Brazilian e-commerce, demonstrating the urgency of adaptation by retailers.

Moreover, a financial services integration renner, through its Realize unit, saw its revenue grow with the supply of credit and aggregate products. Already Mercado Livre, which is strongly betting on solutions such as Pix Parcelado and BNPL (Buy Now, Pay Later), observed a growth of 51% in the consumer credit portfolio, which reached US$ 4.9 billion in the second quarter of 2024. There were 25 million purchases financed and 13 million customers who used pre-approved credit to install their acquisitions.

Pix and digitization of services

The study also highlights the exponential advance of the Pix as a financial inclusion toolin the first half of 2024, the solution registered 69 billion transactions, with movement of R$ 12 trillion. The Pix in installments emerges as a viable alternative to traditional credit, expanding access to consumers who were previously on the margins of the financial system. In just one day, the Central Bank recorded 220 million transactions via Pix, moving R$ 119.4 billion.

The growth of digitisation it is also present in the use of smartphones as a banking channel. In 2023, transactions via mobile grew 22% compared to the previous year, totaling 130.7 billion operations. And this convenience is shaping expectations: 18% of consumers want to complete payment in just a few clicks, according to the Retail Report 2024 of Adyen.

Despite all this progress, a digital security brazil, however, stands out for its use of authentication technologies: 30% of consumers already use biometrics to make payments, well above the global average of 18%. This adherence contributes to increasing consumer confidence in digital solutions, reducing barriers to the adoption of new methods.

Koin and Zoop, fintech as a service of Food, sign partnership to transform B2B payments in Brazil 

Koin, a fintech company specialized in simplifying digital commerce and connecting companies and customers through Fraud Prevention and BNPL solutions in Brazil, and Zoop, fintech as a service of iFood, announce a strategic partnership for the development and offer of integrated anti-fraud and payment gateway solutions, with a high degree of customization and security.  

This move strengthens our strategy to be a complete platform for payments and anti-fraud solutions. Together with Zoop, we have further expanded our ability to drive conversion and scale results for customers and e-commerce partners,”, said Dieter Spangenberg, Koin CPFO.

The proposal is to meet, in a scalable way, the growing demands of the e-commerce market, ensuring more agile, secure and aligned payment experiences to the new digital reality. The partnership between the companies acts as a key part in this process 'EL COMBining technology, data intelligence and machine learning to protect transactions and, at the same time, maximize conversion.

“By combining our payment technology infrastructure with Koin's expertise in anti-fraud solutions, we are taking another step towards our commitment to transforming the way companies deliver financial services.Together, we are evolving the financial ecosystem for the B2B market, which will enable companies to offer more agile and secure payment experiences”, said Cesario Martins, CEO of Zoop.

Innovation: without security, it can become disguised vulnerability

Nos últimos dois anos, as empresas brasileiras intensificaram seu processo de transformação digital, adotando soluções como cloud computing, Inteligência Artificial (IA) e automação para ganhar eficiência e agilidade. A questão é que, ao incorporar essas novas tecnologias, as empresas também passam a lidar com novas vulnerabilidades. Nos últimos trimestres, o Brasil presenciou um aumento expressivo nos incidentes cibernéticos. Um relatório publicado pela Check Point Research mostrou que, no 3º trimestre de 2024, as empresas brasileiras sofreram em média 2.766 ataques semanais cada – um salto de 95% em relação ao mesmo período de 2023.

Essa disparada de ataques revela a disparidade entre inovação e segurança. Muitas empresas aceleraram projetos digitais em nuvem durante a pandemia e pós-pandemia, porém nem todas reforçaram suas defesas no mesmo ritmo. Como resultado, 83% das grandes empresas sofreram pelo menos um ataque cibernético sério em 2023, ocasionando paradas não planejadas, perdas financeiras e vazamento de dados.

Para além do reforço das defesas corporativas, ainda estamos longe de ter, também, processos de governança maduros. Dados apontam que o número de organizações no Brasil sem governança de dados pode chegar a 80%.

Inovação versus segurança: estamos ampliando nossa vulnerabilidade?

Mesmo que os investimentos em cibersegurança e estruturação da governança seguem sendo tímidos, a corrida pela inovação registrou um aumento dos orçamentos de TI no último ano: de 2023 para 2024, o mercado brasileiro de TI cresceu 13,9%, superando a média global e alcançando US$ 58,6 bilhões. As prioridades de investimento incluíram modernização de infraestrutura de nuvem, digitalização de processos de negócio, e adoção de IA generativa.

Setores tradicionais, como o bancário, lideram os investimentos em inovação – bancos e fintechs investem pesado em cloud e IA para oferecer mobile banking e pagamentos digitais. Em geral, as empresas brasileiras destinaram cerca de 9,4% de sua receita em 2023 e 2024 para Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A Fundação Getúlio Vargas (FGV) estima que esse percentual suba para 11% nos próximos dois ou três anos, conforme as organizações continuem investindo em inovação e modernização.

Por outro lado, o país se tornou o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, com mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (1.379 ataques por minuto!). Somente em 2024, houve 356 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos no território brasileiro, um cenário alarmante, e que se repete em todo o mundo.

Globalmente, houve um recorde de ataques – mais de 75% de aumento em 2024, fenômeno atribuído em parte ao uso de IA por cibercriminosos para automatizar e tornar as investidas mais sofisticadas. Phishing personalizado em massa, malwares adaptativos e DDoS mais potentes são exemplos de ameaças potencializadas por inteligência artificial maliciosa.

As vulnerabilidades também crescem sob novas formas: um estudo aponta que 57% das empresas brasileiras já utilizam IA para gerar código de software, a terceira maior taxa do mundo. Paradoxalmente, 44% dessas organizações têm código gerado por IA como principal preocupação de segurança, temendo falhas inesperadas ou brechas introduzidas pela geração autônoma de software. As APIs – essenciais para integrar sistemas e aplicativos – são outro ponto cego: mais da metade (52%) das empresas no Brasil enxerga riscos elevados em APIs expostas. Em suma, ao mesmo tempo em que amplificam a inovação, iniciativas como DevOps ágil, migração maciça para a nuvem, uso extensivo de dispositivos conectados e desenvolvimento orientado por IA ampliam os vetores de ataque e a complexidade de proteger os ambientes.

O problema é que a inovação não caminha, necessariamente, de mãos dadas com o aumento da segurança digital. Mesmo que muitas empresas estejam mais inovadoras em cibersegurança, e aumentando seu arsenal de soluções para defesa, o estágio ainda é inicial. No ano passado, o Markets, Innovation & Technology Institute (MiTi) e a Security Design Lab (SDL) divulgaram uma pesquisa setorial de cibersegurança, que avaliou a maturidade de 181 empresas brasileiras. O estudo apontou que, apesar de melhorias, o nível médio de maturidade em cibersegurança ficou em 53%, ainda mediano – embora seja um avanço em relação aos 49% do ano anterior.

Esse número indica que boa parte das empresas ainda está abaixo das melhores práticas recomendadas. Por exemplo, 53% das empresas autenticam sistemas críticos apenas com login e senha, um método ultrapassado, enquanto 24% não possuem orçamento dedicado à segurança cibernética e 27% não realizam testes de penetração regularmente. Esses números mostram que, embora os investimentos estejam crescendo, ainda há lacunas importantes a serem preenchidas em termos de política, cultura e governança.

Governança: junto à inovação, pode aumentar a resiliência cibernética

Existe uma correlação clara entre a maturidade de governança e compliance e a capacidade da empresa de resistir a incidentes cibernéticos ou conduzir inovações com sucesso. Os dados sugerem que organizações com boas práticas de GRC (Governança, Riscos e Compliance) sofrem menos impactos e obtêm melhores resultados em seus projetos de transformação digital.

Por exemplo, a mesma pesquisa realizada pelo MiTi e pela SDL também trouxe o dado de que 38% das empresas não têm um plano de resposta a incidentes e 46% não têm um plano de recuperação de desastres. Esses números são preocupantes, pois a ausência de planos de contingência efetivos tende a prolongar e agravar os danos quando um ataque ocorre.

Em contraste, empresas que antecipam riscos e investem em segurança colhem benefícios tangíveis. Um estudo global da PwC destaca que somente 5% das empresas realmente colocam a segurança no centro de sua inovação, integrando o trabalho do CISO desde o início dos projetos. E justamente essas empresas registraram menos violações de dados e, mesmo quando atacadas, sofrem incidentes de menor custo.

Ou seja, inserir governança e segurança desde a concepção de novas iniciativas de TI aumenta a probabilidade de que novos projetos serão colocados em operação sem aumentar a superfície de ataque digital e sem deixar as empresas ainda mais vulneráveis. Sem governança, iniciativas de big data, inteligência artificial ou transformação digital correm risco de falhar ou de gerar consequências indesejadas (como uso indevido de informações ou sistemas frágeis).

Empresas com governança mais madura têm maior facilidade em cumprir requisitos de clientes e reguladores, o que habilita participação em novos mercados e parcerias de inovação. Por outro lado, a falta de compliance pode travar projetos – imagine desenvolver uma solução inovadora que lida com dados pessoais sem atender à LGPD: o projeto enfrentará entraves jurídicos e reputacionais. Portanto, estruturas sólidas de compliance e segurança aumentam a confiança de stakeholders e permitem que a inovação floresça de forma responsável e resiliente.

Em suma, governança e segurança não são antagônicas à inovação – pelo contrário, funcionam como alicerce para a inovação sustentável. Empresas que estruturam comitês, políticas e planos de resposta sofrem menos com imprevistos cibernéticos e conseguem se concentrar em crescer o negócio. Já aquelas que negligenciam esses elementos estratégicos acabam mais expostas a interrupções, perdas financeiras e necessidade de remediações de emergência, o que invariavelmente atrasa ou redireciona investimentos que poderiam ir para a inovação. Os números confirmam: maturidade em governança, compliance e segurança andam de mãos dadas com maior resiliência e sucesso nos empreendimentos tecnológicos. As empresas que conseguirem alinhar essas frentes deverão não apenas se proteger melhor contra incidentes, mas também conquistar vantagem competitiva ao inovar com confiança e sustentabilidade no mercado brasileiro cada vez mais digital.

ESG Due Diligence gains strength and consolidates itself as a risk management tool

The incorporation of ESG criteria (Environmental, Social and Governance) in the stages of due diligence ''investigation and in-depth analysis done before mergers, acquisitions, partnerships or investments are implemented 'is a relatively recent practice.However, it has gained ground slightly in recent years, reflecting the growing market concern with non-financial risks that directly impact the reputation, sustainability and long-term value of companies.

due diligence ESG emerged as an evolution of traditional due diligence legal, accounting, labor, tax and financial. It is based on the pressures exerted by investors, consumers and regulatory bodies, which consider environmental, social and governance factors as essential criteria in the assessment of risks and opportunities. Thus, the adoption of the practice reflects a paradigm shift: ESG performance has come to be understood not only as a competitive advantage, but as a requirement for business perpetuity.

In practice, the process includes assessing whether the company respects environmental laws and adopts sustainable practices; verifying working conditions, diversity and human rights in the production chain; and analyzing governance structures, transparency, ethics and anti-corruption.

The first step towards achieving due diligence ESG is planning and scope definition.This means identifying the objectives of the due diligence; define relevant ESG criteria according to the sector, region and size of the company; and establish who are the members of the team responsible for carrying out the work. This can be composed of internal employees and also professionals linked to a specialized consultancy.

Subsequently, information should be collected, and documents and reports related to environmental policies (licenses, use of resources, emissions, waste, environmental risk management, etc.), social (labor practices, diversity, health, safety and relationship with communities) and governance (control structure, ethics, etc compliance, transparency and anti-corruption). With all this in hand, it is important to talk to company leaders who are responsible for ESG and risk areas and, if possible, carry out technical visits in loco for verification of physical practices and structures.

After assessing compliance with laws and regulations, alignment with international standards (such as GRI, SASB, TCFD and OECD) and identifying potential risks (low, medium, high) as well as opportunities for improvement & compliance, a detailed report should be initiated. In addition to all information collected, recommendations should be suggested, such as possible corrective measures; and contractual clauses or guarantees should be indicated (if applicable a corporate transaction).

To conclude, it is possible to establish mechanisms for monitoring and monitoring ESG evolution within the company, with possible periodic audits or KPIs (acronym for Key Performance Indicators or Key Performance Indicators) sustainable. The whole process contributes to the decisions made are more informed, assertive and sustainable, with mitigation of legal, financial and reputational risks.

HeronPay chega ao mercado com uma plataforma de inteligência de pagamentos, antifraudes e controles em tempo real orientados por IA

HeronPay, startup brasileira de inteligência e gestão de pagamentos, anuncia sua entrada no mercado com uma plataforma inovadora de inteligência de pagamentos voltada à prevenção de fraudes, gestão inteligente de gastos e controles em tempo real, com uso intensivo de inteligência artificial (IA). A solução, aprovada no Fintech Lounge do FebrabanTech 2025, combina dados unificados, modelos preditivos, análises near real-time e controles por comandos de voz, Voice Your Controls (VYC), proporcionando uma experiência de pagamentos mais segura, customizável e proativa para bancos e empresas oferecerem a usuários finais.

Como funciona a plataforma

A HeronPay combina e unifica todas as credenciais de pagamento, cartões (crédito, débito, pré-pago), PIX, carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay, WhatsApp, entre outras), tokens e tags, e oferece controles personalizados em tempo real. A plataforma permite ao cliente do banco definir regras específicas por categoria de comércio, como farmácias, postos de gasolina, jogos de azar, restaurantes, além de faixa de horário, limite financeiro, geolocalização e evento futuro planejado, com possibilidade de ativação ou modificação por um clique ou comando de voz.

Com base nesses dados e na visão unificada de transações, a HeronPay fornece às instituições financeiras dados estruturados antes mesmo da autorização da transação, antecipando o processador e permitindo a atuação preventiva contra fraudes.

Solução “antifraude by design” com IA

Ao aplicar IAs sentinelas na jornada do cliente, a HeronPay se posiciona como uma solução capaz de olhar para dados transacionais e extrair comportamentos únicos daquele cliente. A plataforma bloqueia transações indevidas antes mesmo que ocorram, inclusive em casos de fraude amiga, fraude limpa ou uso indevido por familiares e funcionários. Essa tecnologia também viabiliza a economia de custos operacionais, reduzindo gastos com atendimento, chargebacks e processos internos de verificação.

“O grande diferencial da plataforma está em entregar uma visão unificada e em tempo real do cliente, que mora na infraestrutura dos bancos. É uma plataforma AI-first through payments rails, que permite decisões inteligentes mesmo antes da transação”, explica Luanna Vargas Shirozono, cofundadora da HeronPay e especialista em estatística e economia com ampla experiência na indústria de pagamentos.

A plataforma tem a capacidade de coletar, unificar e disponibilizar dados transacionais de forma quase instantânea após a ocorrência de uma operação, com o Analytics Near Real Time. Essa abordagem permite que sistemas internos dos bancos e IAs atuem de forma proativa e estratégica, com uma visão unificada do comportamento de pagamento dos clientes. Na prática, isso habilita controles inteligentes, alertas personalizados, prevenção de fraudes e decisões automatizadas em tempo de transação, sem impactar negativamente os processos internos das instituições financeiras.

Benefícios para instituições financeiras

A plataforma foi desenhada para não sobrecarregar processos internos de TI dos bancos, sendo implementada via APIs modulares, com escalabilidade e facilidade de testes. Além disso, oferece dados enriquecidos para modelos de IAs dos bancos e análises de comportamento do consumidor. Com isso, os bancos podem:

– Reduzir custos com fraudes e operações;

– Lançar novos produtos com agilidade;

– Engajar mais seus clientes PF e PJ;

– Implementar limites flexíveis, alertas e bloqueios inteligentes em tempo real;

– Oferecer diferenciais competitivos no mercado.

“Transformamos meios de pagamentos em soluções flexíveis e inteligentes, adaptadas à realidade do usuário. A plataforma capacita o cliente a se proteger de golpes e fraudes antes mesmo de acontecerem”, destaca Douglas Lopes da Silva, cofundador da HeronPay e engenheiro doutor em engenharia eletrônica e computação, com experiência em IA no setor financeiro.

Casos de uso: Do controle parental à gestão de frotas

A flexibilidade da HeronPay permite a criação de produtos personalizados para diversas jornadas:

Controle parental: Configuração de limites e bloqueio de categorias como bares ou apostas em cartões de adolescentes.

Cuidadores: Configurações de Cartões e PIX restritos a categorias como farmácias e supermercados, protegendo idosos de golpes.

Viagens: Controle prévio de gastos por hora, localização e comércio, inclusive via voz.

Festas e esportes: Ativação de limites por evento ou ocasião.

Gestão de frotas: Controle automatizado de gastos com combustível, estacionamento e viagens corporativas.

Percurso noturno: Jornada blindada das próximas horas, seja para planejar o jantar em um restaurante ou outra atividade noturna.

Gestão de Programas sociais: Bloqueios para categorias proibidas por políticas internas, como jogos de azar, com rastreabilidade e alertas em tempo real.

A plataforma também automatiza relatórios de despesas (expense reports), categoriza transações e permite o acompanhamento completo de gastos por categorias de comércio.

“Estamos ajudando bancos a construir relações de confiança com seus clientes. A HeronPay traz um novo patamar de personalização para o usuário final com controle, segurança e conveniência. É uma nova geração de soluções para pagamentos inteligentes”, afirma Luanna.

Uma nova fronteira em pagamentos

A proposta da plataforma é ambiciosa: criar uma estrutura que combine interoperabilidade de pagamentos e IAs de fronteira em tempo real, onde o cliente é centralizado. Com isso, a startup visa resolver o “problema de unificação de dados de pagamentos” que ainda assola a indústria, algo que não se trata apenas de tecnologia, mas de estratégia, conhecimento de pagamentos e visão de negócio.

“Tudo que você não mede, você não melhora. A HeronPay oferece aos bancos e fintechs uma ferramenta poderosa de controle, análises, mensagerias e inovação contínua, onde é possível unificar dados de pagamentos do cliente, prevenir fraudes com IAs sentinelas e gerenciar gastos, resolvendo muitas dores do mercado”, conclui Lopes.

Trocafone lança campanha de Dia dos Namorados para captar mais de 10 mil aparelhos de usuários mensalmente

A Trocafone, referência nacional na compra e venda de smartphones seminovos, lança a campanha de Dia dos Namorados 2025 “Seu ex ainda pensa em você” com o objetivo de captar mais de 10 mil aparelhos seminovos mensalmente por meio do programa Troca Fácil, que permite aos consumidores vender o celular usado de forma prática e segura, com pagamento garantido e avaliação transparente. 

Com conceito desenvolvido pela agência Mootag, especialista em Brandformance, a campanha aposta na metáfora de um romance antigo para abordar o desapego tecnológico e incentivar o consumo consciente. Pensada como uma estratégia 360º, a ação integra performance em mídia com conteúdos de influência, criando uma narrativa consistente e emocional em todos os pontos de contato com o público. 

“Queríamos trazer leveza e empatia para um momento de consumo que costuma ser técnico e racional. A campanha convida o público a olhar para seus aparelhos antigos com afeto e, ao mesmo tempo, reconhecer que está na hora de seguir em frente, tanto o dono quanto o celular”, explica Flávio Peres, CEO da Trocafone .

Conexão com o propósito da marcaA campanha reforça o posicionamento da Trocafone como uma marca que une tecnologia, sustentabilidade e economia circular com empatia e proximidade. Ao humanizar o processo de troca de aparelhos, a empresa se aproxima de um público que valoriza experiências personalizadas, mas também quer fazer escolhas mais conscientes.

“Hoje, o celular é quase uma extensão emocional do usuário. Essa campanha toca nesse ponto com humor e inteligência, mostrando que dá para transformar esse vínculo em algo positivo para outra pessoa — e ainda gerar renda para quem vende”, complementa Flávio.

Technical sheet

Campanha criada por Agência Mootag

Cliente: Trocafone

Direção Criativa: Gustavo Peres

Direção de Arte: Rachel Bourbon

Design: Andrew Alves

Conteúdo: Allan Kyld, Gabriel Riby, Julia de Paula e Diogo Quinto

Coordenação de Planejamento: Alexandre Landucci

Analista de Planejamento: Lucas Toshio

Coordenação de Mídia: Bruno Carlos

Analista de Mídia: Helder Mercês

Coordenação de atendimento: Gisella Gallo

Atendimento: Marina Aguillar e Paula Nogueira

The future of companies is in the hands of Generation Z. But they do not want to be leaders

A Geração Z, composta por jovens nascidos entre 1996 e 2010, está moldando o mercado de trabalho com valores e expectativas distintas das gerações anteriores. Enquanto os Baby Boomers viam a liderança como símbolo de status e os Millennials como um trampolim para oportunidades, muitos da Geração Z encaram cargos de chefia com desconfiança. Essa resistência levanta questões cruciais sobre o futuro das organizações.    

Segundo uma pesquisa da consultoria Robert Walters, 72% dos jovens da Geração Z preferem progredir em cargos como colaboradores individuais a assumir posições de gestão intermediária. Os principais motivos incluem o estresse associado à liderança, a percepção de falta de recompensa proporcional e o desejo de manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Além disso, muitos jovens não se sentem preparados para liderar. Uma pesquisa publicada na Revista do Encontro de Gestão e Tecnologia revelou que apenas 36% dos entrevistados da Geração Z se sentem prontos para assumir posições de liderança, enquanto 24% demonstram incerteza, refletindo tanto a falta de experiência quanto a aversão aos modelos de liderança tradicionais.

A nova geração preza pela convivência, pela troca, pela parceria nos negócios. Nas entrevistas que conduzi (e não foram poucas) com esse público, ficou claro que enxergam na gestão um trabalho solitário. A necessidade de se indispor com colegas e comandados, trabalhar além do horário, participar de reuniões intermináveis e serem cobrados pelo trabalho e desempenho de outros, isso tudo faz com que jovens fujam de toda e qualquer possibilidade de assumir um cargo de liderança.

A Geração Z prioriza a autonomia, o bem-estar mental e a equidade de oportunidades. Eles buscam ambientes de trabalho colaborativos, com estruturas menos hierárquicas e que ofereçam flexibilidade. A familiaridade com a tecnologia e a valorização de causas sociais também influenciam suas escolhas profissionais.

Como as empresas podem responder a essa tendência?   

Programas de desenvolvimento específicos têm mostrado eficácia na retenção e movimentação interna desses jovens, ao oferecer treinamentos focados, mentorias e oportunidades práticas.Para atrair e reter talentos da Geração Z, as organizações precisam repensar seus modelos de liderança. Algumas estratégias incluem:    

●     Redefinir o papel do gestor: Transformar a função de liderança em um papel mais estratégico e envolvente, focado no desenvolvimento de talentos e na promoção da colaboração.

●     Automatizar tarefas administrativas: Utilizar a tecnologia para reduzir a carga burocrática dos gestores, permitindo que se concentrem nas pessoas.

●     Oferecer formação e desenvolvimento contínuo: Implementar programas de mentoria e desenvolvimento de soft skills para preparar os jovens para funções de liderança.

●     Mudar os indicadores de sucesso: Avaliar a performance dos gestores com base no engajamento das equipes, capacidade de promover inovação e impacto na cultura organizacional.

●     Recompensar o trabalho de gestão de forma justa: Garantir que a remuneração e o reconhecimento estejam alinhados às responsabilidades assumidas.

●     Enquadrar a gestão como uma oportunidade de crescimento: Apresentar a liderança como um caminho para desenvolvimento pessoal e profissional, e não apenas como uma posição de autoridade.

A relutância da Geração Z em assumir cargos de liderança não deve ser vista como um obstáculo, mas como uma oportunidade para as empresas reavaliarem e adaptarem seus modelos de gestão. Ao compreender e abraçar as características únicas dessa geração, as organizações podem promover uma cultura de inovação, colaboração e crescimento sustentável. Portanto, não apenas o futuro da liderança, mas das próprias corporações dependerá da capacidade de equilibrar as expectativas dos jovens profissionais com as necessidades estratégicas das empresas.

Welcome to the era of “shoppertainment”

Have you ever thought about watching your favorite series and suddenly come across an irresistible item on the screen? A piece of clothing, a gadget, or even that accessory that seems to have come straight out of a movie? And the best: you can buy this item on time, with one click, without leaving the comfort of your sofa? This idea, which once seemed a futuristic concept, is already shaping the e-commerce of today. Entertainment is no longer just something to watch. It is already a direct bridge to shopping. 

This is what industry giants like Amazon and TikTok are exploring with technologies that make “hoppertainment” (the fusion of shopping and entertainment) a concrete reality.O “Shop the Show”, from Amazon Prime Video, is one of these innovations. In it, when we watch a movie or a series, we can instantly buy the products that appear on the screen. And we are not talking about discrete links or a simple suggestion to buy. The experience has become more fluid, integrated with the content, so that the desire to buy arises at the exact moment of interaction. 

Another example of this revolution is in the TikTok Shop, where the shopping experience is being completely reinvented. Imagine watching a video of your favorite creator and, without leaving the platform, being able to purchase the product that is being shown. TikTok, with a dynamic and immersive proposal, turned the videos into a showcase of products, and the lives into live shopping events. It is no longer just about viewing something. There it is possible to consume instantly, with influencers playing the role of direct intermediaries between brand and consumer. 

We have reached a new way of consuming, where entertainment and e-commerce come together. The interesting thing about it is all agility. Not only the easy purchase, but also the processes behind it. The products need to be available for purchase at the time they are desired. Consumers no longer want to wait. They want to buy while they live in the moment.  

Thus, all this fluidity imposes new challenges for companies. Platforms and systems need to have absolute precision, because you should not show a product without inventory, for example. Or a variation (color, size, etc.) that is not available. In the wake, logistics should act as an invisible link that ensures that the shopping experience is instantaneous. A more agile, efficient and connected distribution logistics in real time. Brands need to ensure that their inventories and logistics operations are tuned to the pace of entertainment. Imagine the impact of this in distribution centers, which should now be prepared to respond to demand faster, often almost in real time. 

At the same time, this convergence between entertainment and e-commerce also changes consumer behavior. What was once a passive experience, in which we simply watched a content, is now an active activity, with the possibility of acquiring something at any time. Instead of browsing between different websites and stores, consumers can buy while they are completely immersed in what they are watching. The difference is in format and convenience, as purchases come to us in a much more integrated and natural way. 

The shoppertainment it is no longer a distant trend. It is already happening and creating new moments for companies and consumers. The future of shopping is here, it is instant, interactive and, above all, part of the content we consume. Entertainment is a part of our lives, and now, with purchases directly inserted in it, the way we relate to products and brands promises to never be the same. It remains to wait for the next episodes.

Webmotors implements Artificial Intelligence solution to boost vehicle sales in Brazil.

Webmotors has just innovated once again the journey of buying and selling vehicles in Brazil by implementing Artificial Intelligence in the negotiation process to make the customer experience superior.In collaboration with Amazon Web Services (AWS), Amazon's cloud computing platform, the company has developed a solution that offers instant and personalized responses to customers who contact dealers and stores via WhatsApp to get more information about a vehicle. The technology, already available in about 1.8 million dealerships and vehicle stores in Brazil, is responsible for multiplying by eight the engagement in negotiations. 

The solution, aligned with the best practices of modern application development, made use of a Cloud Native development strategy, with Serverless services and Amazon Bedrock.With generative AI, the technology offers instant and personalized answers to the main questions of customers, such as year of vehicle manufacture, mileage, additional items, financing conditions, store details, among others. With the solved doubts and the negotiation in an advanced stage, the seller can enter the field to direct the customer to the physical store to finally, realize the business and make the purchase. 

For Daniel Polistchuck, Chief Technology Officer, Webmotorstechnology revolutionizes the journey of both the buyer and seller of vehicles. “In our internal surveys, we identified that customer interest decreases by 35% if the answer to your question takes 4 hours to be answered. Within 24 hours, this interest drops to 52%. Thus, our solution improves the customer experience by offering answers about an ad at the time it needs, and for the seller, who receives advanced negotiation and has his time optimized to close business”, explains the executive.

AI USAGE IN WEBMOTORS

As part of its strategy of offering a complete ecosystem for the purchase, sale and use of automobiles and maintaining its leadership in the Brazilian market, Webmotors is always in search of technologies and innovations to maintain the competitiveness of its business, as is the case of Artificial Intelligence. In 2023, for example, the company launched Webmotors Services, a solution that has AI assistance to help users simplify and streamline the process of maintaining the vehicle. With technology, the user can, for example, request repair budgets for light and medium damages in the car with only one photo, which can be clicked by the driver at the very moment and at the location of the occurrence of the car.

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