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Giuliana Flores reports an increase of 14% in orders in Rio Grande do Sul

Giuliana Flores, a pioneer in online trade of flowers and gifts in Brazil, continues to expand and gain prominence in several regions of the country. In Rio Grande do Sul, the number of orders increased by 14% in the first half of the year, compared to the same period of 2023, generating a growth of 10% in revenue. Among the most popular products are roses, mainly red, orchids and bouquets with flower mix. Believing in the local potential, the company continues to invest in strategies to boost sales and increase its presence, aiming to reach the mark of 1 million orders in 2024. 

In addition to investing in the expansion of the network of Sellers local to expand reach in municipalities, the company invests in attractive promotional campaigns in collaboration with other brands and partners with regional influencers. Additionally, it makes investments in advertising through Google, YouTube and social networks such as Facebook, Instagram and TikTok, but without neglecting to explore offline media such as panels and billboards. 

“We are extremely pleased with the results obtained in Rio Grande do Sul and continue to implement strategies to further expand our presence, diversifying and offering a portfolio of products that meet the quality needs of our customers. To grow in the region, we are focused on partnering with new suppliers of giftable items of various categories, such as cold cuts, gourmet baskets, perfumes, candles and other decorative items.In addition, we introduce express delivery with delivery options within 120 minutes”, says Clovis Souza, CEO of Giuliana Flores

Vivo and Amazon announce unprecedented partnership: One year of free Amazon Prime for carrier customers

Vivo and Amazon announced today a partnership that will offer up to 12 months of Amazon Prime free of charge to selected customers of the operator. This initiative reinforces Vivo's commitment to providing the best content and services options to its users.

The offer is available to customers of the Postpaid, Control, Vivo Fibra and Vivo Total plans. Subscribers of the Post Family, Post Selfie, Vivo Fibra or Vivo Total plans will be able to enjoy the benefit for 12 months, while Vivo Controle customers will have access for six months. After the promotional period, the service will be charged on the Vivo invoice, with an option of cancellation at any time.

Amazon Prime offers a wide range of benefits, including free and fast delivery on millions of products, access to Prime Video with popular series like “The Rings of Power” and “The Boys”, over 100 million ad-free songs on Amazon Music Prime, and exclusive perks at events like the Amazon Prime Mega Offer and Prime Day.

Dante Compagno, executive director of B2C at Vivo, said that this partnership is aligned with the company's positioning as a digital hub and leader in connectivity in the country. Daniel Mazini, Country Manager at Amazon Brazil, expressed enthusiasm for the opportunity to expand the reach of Amazon Prime to Vivo customers.

This collaboration marks an evolution in the partnership between the two companies, which began in 2020 when Vivo became the first operator to offer Prime in Brazil.The initiative promises to bring even more value and convenience to Vivo customers, consolidating the operator's position as a leader in innovation and digital services in the Brazilian market.

Fintechs com soluções de pagamento tornam o varejo mais acessível

Impulsionado pela demanda crescente por soluções financeiras mais ágeis e personalizadas, o mercado de fintechs no Brasil e na América Latina está em plena expansão. De acordo com uma pesquisa recente do Distrito, o território latino-americano abriga, aproximadamente, 2,7 mil empresas  inovadoras que oferecem serviços financeiros, com o Brasil concentrando 58% desse total, o que equivale a cerca de 1,6 mil startups. Nesse contexto, o modelo de negócio transacional é o que mais se destaca, representando 35,91% dessas startups, enquanto o SaaS ocupa uma posição significativa com 34,22%, refletindo a necessidade de soluções tecnológicas escaláveis e eficientes.

Em rápida evolução, esse ambiente tem favorecido o surgimento de fintechs inovadoras que oferecem respostas a desafios complexos de pagamento, como a orquestração e a subadquirência. De forma particular, o Brasil tem consolidado-se como um polo para essas inovações, com startups desenvolvendo tecnologias que melhoram a eficiência operacional e reduzem fraudes, facilitando a integração de múltiplos serviços em uma única plataforma.

Entre essas fintechs, a Tuna Pagamentos, fundada em 2020, por ex-executivos do Peixe Urbano e Groupon Latam, tem se destacado. A empresa oferece múltiplas combinações de provedores de pagamentos e antifraude, personalizando seus serviços conforme as necessidades de cada cliente. “Avanços nessa área têm atraído grandes empresas do varejo, e-commerce e outros setores, que buscam otimizar suas operações financeiras por meio de soluções de pagamentos mais rentáveis”, afirma Alex Tabor, CEO da Tuna.

As perspectivas do setor para o futuro são promissoras. A expectativa é que o mercado de startups financeiras continue a crescer na América Latina, impulsionado pela digitalização acelerada e pela necessidade de serviços financeiros mais acessíveis e personalizados. Essas empresas desempenham um papel fundamental na transformação do setor financeiro, promovendo a inclusão e fortalecendo a economia digital na região.

Além de seu impacto econômico, as fintechs têm um papel social significativo. Em 2023, o Brasil ultrapassou 1,2 bilhão de contas bancárias ativas, um aumento de 14,2% em comparação ao ano anterior, indicando que 89,8% dos brasileiros possuem algum tipo de vínculo bancário, conforme o Ranking Idwall de Experiência Digital, da Index em parceria com a consultoria Cadarn. 

Essa inclusão também se desenvolve com métodos de pagamento administrados por startups que atuam na orquestração dessas transações. Esse gerenciamento tornam as compras mais eficientes. Alternativas como PIX parcelado e boleto parcelado, por exemplo, possibilitam que os consumidores consigam se organizar melhor financeiramente, evitando o acúmulo de dívidas.

Dessa forma, a expansão de serviços como multiadquirência e orquestração de pagamentos posiciona o mercado de fintechs para tornar-se ainda mais relevante nos próximos anos, oferecendo soluções que atendem, tanto às necessidades das empresas, quanto dos consumidores finais.

A característica disruptiva dessas companhias vai além da simplificação do dia a dia das empresas. Atuando como alternativas às instituições bancárias tradicionais, essas startups desempenham um papel crucial na transformação do cenário financeiro e social. Além de introduzir a competitividade necessária ao mercado, as fintechs também ampliam o acesso ao crédito, especialmente, por meio da concessão de microcrédito a pequenos empreendedores e pessoas físicas que antes estavam excluídos do sistema bancário.

One pesquisa de Letícia Ferrarini, apresentada no Congresso Ibero-Americano de Direito Empresarial e Cidadania, reforça esse papel de inclusão liderado pelas fintechs. O estudo ressalta como a tendência de reversão da exclusão financeira e o crescente engajamento de pessoas de classes sociais menos favorecidas no sistema financeiro contribui para o desenvolvimento da economia brasileira e, consequentemente, para a melhoria da qualidade de vida.

Webfones nominated for Reclame Award HERE 2024

The Webphones, largest e-commerce specialized in telephony and games in Brazil, was indicated to the Reclame HERE 2024 Award, which highlights the companies with the best reputations and services, based on the active participation of consumers, within the category of Telephony and Accessories & E-commerce. To be indicated, companies need to have a positive service history and resolve complaints in the Complaint HERE. A voting it is available until September 30th.  

With more than 12 years of experience, Webfones has consolidated itself as the largest portal specialized in telephony and games in Brazil for the B2C market, counting on the most important brands in the Brazilian market.In addition, the company is one of the great partners of Market places Mercado Livre, Amazon and Shopee.  

“A nomination validates our daily effort to meet and exceed the expectations of our customers, also helping to build our reputation. Making a reflection, offering a positive customer experience is no longer a differential to become a necessity, as consumers are increasingly demanding about the shopping experience. To stand out, it is crucial to offer an intuitive and informative environment, in addition to having a qualified, innovative and safe service. Being in this award shows that we are on the right track. We won the award in 2020 and we are very confident for 2024”, says Guilherme Ribeiro, Head of Webfones. 

In the penultimate edition of the award in 2022, there were 17.5 million votes, a historical record in the RA Award, a sign that trust writes great stories of reputation. “This is reflected positively and strongly in positioning brands in front of such crowded markets, and in trust and reputation for consumers, who have sought this attribute at any stage of the buying and research journey. The indication literally puts brands in a showcase. To have an idea, in Reclame HERE, there are more than 650 thousand registered companies, and among them, this year, 1,684 are finalists in the awards, We expect a Reclame Award HERE very popular in 2024, the popular vote, which is about to start, will be fierce”, says Felipe Paniago, co-founder and CMO of Reclame HERE. 

For companies, being one of the nominees and having all the recognition to win the trophy in one of the categories values the history of each one even more. Whether it is a seal of indication or a champion trophy, a weight attributed to the brand is immeasurable in the market, and an extra point of security and trust before consumers and customers. 

For more information about the Reclame Award HERE and how to vote, visit: Complain Here & Award. 

Learn what are the regulations of the Brazilian legal system that can be used in cases of deepfakes

Fraud committed from the use of deepfakes they still do not have a case law molded and refined in Brazilian courts. In recent months, the theme of changes in videos and photos with the aid of artificial intelligence (AI) has gained much prominence in the media. However, because the technology that allows the changes is relatively recent, the legal aspects related to the subject are still being gradually understood by the courts.

Despite the absence of specific jurisprudence, there are some regulations of the national legal system that can be used as a basis. In the Federal Constitution, dated 1988, the right to privacy and image is guaranteed. In article 5, item X, it is written that “ are inviolable intimacy, private life, honor and image of people, ensuring the right to compensation for material or moral damage resulting from their violation”.

The Brazilian Civil Code also deals with related issues, providing a basis for the protection of the rights of personality related to honor and image. Article 11 establishes that the law ensures the protection of privacy, honor and image. Article 20 prohibits the exposure or use of the image of someone without permission, if improper use reaches their honor, good name, respect or is intended for commercial purposes.

In the Criminal Code, the crimes of slander, defamation and injury are typified, which also conduct that affects the honor of people. Slander is defined as the false imputation of a crime to someone. Slander is pointed out as the imputation of a fact offensive to someone's reputation. The injury is typified as the direct offense to someone's dignity or decorum.

Another that can be applied is the General Law of Protection of Personal Data (LGPD), which was sanctioned in 2018 and began to apply in 2020 deepfakesbut it provides a legal framework that can be used to protect personal data in contexts involving the use of AI.

In its article 5, the LGPD defines what personal data are. In article 7, it says that the processing of personal data generally requires the consent of the holder of the same. No 18, it guarantees rights of access and rectification. No 46, it requires that entities that process personal data adopt security measures to protect them. Between articles 52 and 54, responsibilities and penalties related to improper uses and unauthorized access are treated.  

Thus, in a practical scenario, cases of deepfake they can be reported to the National Data Protection Authority (ANPD), requiring the removal of the content. In severe cases, you can seek compensation for damages through legal action, both by individuals and legal entities.

Como está o cenário do e-commerce B2B em 2024

O primeiro semestre de 2024 foi um período transformador para o e-commerce B2B, marcado por um crescimento significativo, tendências evolutivas e desafios emergentes. Dados recentes indicam que as vendas de sites B2B nos Estados Unidos devem atingir US$ 2,04 trilhões ainda em 2024, representando 22% das vendas eletrônicas totais. Em contraste, o mercado de comércio eletrônico B2B na América Latina, embora esteja em rápido crescimento, é consideravelmente menor, com estimativas de alcançar US$ 200 bilhões até 2025.

Essa disparidade pode ser atribuída a diferenças na maturidade do mercado, na infraestrutura digital e nos níveis de investimento tecnológico entre as regiões. Enquanto os Estados Unidos desfrutam de infraestrutura robusta e alto nível de digitalização, a América Latina ainda está em processo de desenvolvimento dessas capacidades. No entanto, a taxa de crescimento anual composta na América Latina, cerca de 20%, indica um potencial catch-up, à medida que as empresas continuam a adotar e implementar tecnologias de e-commerce mais avançadas.

De forma geral, o crescimento expressivo visto neste semestre tem sido impulsionado pelos avanços tecnológicos e pela necessidade de processos de compra mais eficientes. A dependência de canais digitais para transações B2B aumentou, com 60% dos compradores visitando sites de fornecedores e 55% participando de webinars hospedados pelos fornecedores, antes de tomar decisões de compra. Outro indicativo é a ampliação do ciclo de compras, com 75% dos executivos concordando que o tempo médio aumentou nos últimos dois anos.

Entre as principais evoluções no período, destacam-se o aprimoramento da experiência do usuário, com novas interfaces e funcionalidades em sites proporcionando melhores experiências de compra; a adoção do comércio móvel em transações B2B, fomentada pela necessidade de conveniência e acesso em tempo real às informações; e o uso de blockchain para aumentar a transparência e a segurança na gestão da cadeia de suprimentos.

Desafios emergentes

Apesar do crescimento, o setor de e-commerce B2B ainda enfrenta diversos desafios, incluindo processos de compra prolongados, dificuldade em agregar novas plataformas a sistemas legados existentes e integração com os times de vendas, uma vez que todos os formatos de vendas devem atuar em sinergia. Além disso, visto que as transações se movem online, o risco de ameaças cibernéticas é maior, exigindo medidas de segurança robustas para garantir a integridade dos dados e manter a confiança dos compradores.

Oportunidades no setor

As empresas que estão de portas abertas para o e-commerce B2B podem aproveitar a análise de dados para adaptar as ofertas às necessidades individuais dos compradores, bem como utilizar inteligência artificial (IA) e automações para simplificar processos, reduzir custos e prever padrões de compra. Outras possibilidades envolvem a adoção de estratégias omnichannel para proporcionar uma experiência ainda melhor em todos os pontos de contato, além de estabelecer parcerias e colaborações estratégicas para ajudar a expandir suas ofertas e entrar em novos mercados.

Os setores líderes no crescimento do comércio eletrônico são os de Manufatura, impulsionado pela necessidade de compras eficientes e gestão da cadeia de suprimentos; de Atacado e Distribuição, que está adotando cada vez mais o e-commerce para simplificar operações e alcançar mais clientes; e de Saúde, com foco na compra de suprimentos e equipamentos médicos.

Mas nem só das grandes empresas vive o setor. As pequenas e médias empresas (PMEs) também demonstram um panorama positivo à medida que buscam se adaptar ao e-commerce B2B. Para isso, estão investindo em tecnologia — especialmente plataformas e ferramentas digitais para melhorar sua presença online —, em treinamentos de funcionários e em produtos e serviços especializados para mercados de nicho, buscando se diferenciar dos concorrentes maiores.

O que o futuro reserva

Surfando nessa onda, o futuro do setor se mostra promissor: as vendas de sites B2B devem crescer de forma constante, atingindo US$ 2,47 trilhões até 2026, o que representa 24,8% das vendas eletrônicas totais. De acordo com dados da Gartner, 80% das interações de vendas B2B entre fornecedores e compradores ocorrerão em canais digitais até 2025.

Os avanços tecnológicos contínuos devem impulsionar a inovação e a eficiência nas transações B2B, e as empresas continuarão a se expandir globalmente, aproveitando plataformas digitais para alcançar novos mercados e clientes. Além disso, grande parte dos insights deve vir do novo perfil do comprador B2B, que tem mudado muito nos últimos anos em uma clara transição de gerações.

Em resumo, a principal oportunidade é não perder o bonde quando se fala de comércio digital B2B. Os próximos 24 meses serão muito importantes para todas as empresas que possuem essa mesma visão.

Omnichannel: uma revolução na experiência do consumidor 

Nos últimos anos, “omnichannel” tornou-se uma palavra-chave no varejo e, especialmente, no e-commerce. Mas o que essa estratégia significa e como está moldando as interações entre marcas e consumidores? Vamos aqui entender o conceito de omnichannel, suas características e ver o impacto dessa abordagem no mercado.  

O termo “omnichannel” combina “omni,” (latim) que significa “todos” ou “universal,” e “channel,” (inglês) que significa “canal,” referindo-se à integração de todos os canais de comunicação e venda de uma empresa. Em outras palavras, é uma estratégia que unifica os canais de vendas e atendimento ao cliente. Isso permite que o consumidor transite entre loja física, aplicativo, site, redes sociais ou atendimento telefônico sem interrupções na sua jornada de compra. A experiência é fluida, independentemente de onde o cliente interage com a marca.  

Há um bom tempo muitas empresas já implementaram vários canais para seus consumidores, no entanto canais sem ou pouca  integração. Quem não lembra de empresas que têm um preço na loja física e outro na loja virtual para o mesmo produto? Ou do cenário no qual o cliente não podia alterar o canal de contato, sem ter de reiniciar o processo do zero? São aspectos como estes, que o omnichannel resolve.  

O objetivo do omnichannel é oferecer uma experiência consistente e personalizada, a qualquer hora e em qualquer lugar. Diferente do multicanal, onde as interações são independentes, o omnichannel busca integração total. Em um mundo onde os consumidores esperam que as marcas estejam disponíveis onde e quando desejarem, essa abordagem tornou-se vital.  

A principal característica do omnichannel é a integração plena dos canais. Por exemplo, ao realizar uma compra online, o cliente pode retirar o produto na loja física (click-and-collect) ou optar pela entrega em domicílio. Se surgir uma dúvida, ele pode entrar em contato via chat ou redes sociais sem precisar repetir informações — a empresa já tem todos os dados da transação.  

Essa integração exige uma infraestrutura tecnológica robusta. As empresas devem investir em sistemas de gestão que conectem estoques, plataformas de e-commerce, ferramentas de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERPs (sistemas de gestão integrados) e outros recursos. Tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e Big Data ajudam a personalizar a experiência do cliente em cada ponto de contato.  

Por sinal, a personalização é outro ponto fundamental do omnichannel. Com os dados coletados em diferentes interações, as empresas podem entender melhor o comportamento dos clientes, oferecendo recomendações de produtos e promoções direcionadas. Isso aumenta as chances de conversão e fortalece a lealdade à marca.  

O impacto do omnichannel é evidente. Segundo a Harvard Business Review (2020), 73% dos consumidores utilizam mais de um canal durante a jornada de compra. Além disso, uma pesquisa da PwC (2023) revelou que 86% dos compradores estão dispostos a pagar mais por uma experiência superior, algo que o omnichannel proporciona. Um relatório da McKinsey & Company (2023) aponta que empresas com estratégias omnichannel bem implementadas têm 23% mais chances de adquirir novos clientes e 30% mais probabilidade de aumentar a fidelização dos clientes existentes. Esses números destacam a importância de investir em omnichannel para acompanhar e liderar as tendências de mercado.  

Omnichannel não é uma tendência passageira no varejo e e-commerce, mas uma revolução na forma como as empresas buscam se conectar com seus clientes. Ao integrar todos os canais de interação e oferecer uma experiência personalizada e contínua, as empresas que adotam essa estratégia estarão mais bem posicionadas para atender às expectativas dos consumidores. Hoje, as pessoas buscam conveniência, rapidez e personalização nas interações com as empresas. O omnichannel responde a essas demandas de forma eficaz, criando uma jornada de contato agradável e contínua. Para as organizações que desejam se destacar, investir em uma estratégia omnichannel não é mais uma opção, mas uma necessidade.  

Se você é comerciante e ainda não começou a implementar essa estratégia, talvez seja hora de repensar seu modelo de negócios e se preparar para o futuro do varejo, que já chegou.  

Gestão do Tempo: o que um ex-presidente dos EUA pode nos ensinar?

Você conhece ou pelo menos já ouviu falar em Matriz de Eisenhower? Também conhecida como Matriz Urgente-Importante, é uma ferramenta de gestão de tempo criada pelo 34º presidente dos Estados Unidos, Dwight Eisenhower (1890-1969), comandante supremo das Forças Aliadas na Europa, durante a II Guerra Mundial.

Ele a utilizava para tomar decisões e priorizar tarefas com base em dois critérios principais: urgência e importância. A matriz divide as tarefas em quatro quadrantes, o que permite uma visualização clara de onde focar os esforços e como organizar o tempo de maneira mais eficiente.

Sabe de uma coisa? Tenho certeza de que você precisa de uma ferramenta desse tipo para te ajudar a se organizar e fazer o mesmo para a sua equipe. Baseando-se na matriz original, fiz uma adaptação que pode ser transportada para a realidade da maioria das pessoas. Chamei-a de “Quadrado das Prioridades”, visto a maior facilidade de fixação do nome.

Primeiramente, entenda: para otimizar a gestão de tempo e aumentar a produtividade, se preocupe com o que realmente importa em meio às inúmeras tarefas do dia a dia. Quando sentir que está perdendo o controle do tempo, respire fundo e avalie suas atividades com clareza. Pergunte-se: a tarefa atual é essencial para atingir seus objetivos? Há algo que possa ser delegado ou adiado?

Em outro momento, liste todas as tarefas e atividades que você precisa realizar. Classifique cada uma de acordo com sua urgência e importância. E posicione-as nos quadrantes apropriados da matriz.

A matriz ajuda a diferenciar o que realmente merece atenção imediata do que pode ser planejado para o futuro ou eliminado. Menos tempo gasto em atividades não importantes e mais foco nas tarefas que realmente importam resultam em menos estresse.

O “Quadrado das Prioridades”, que também divide as tarefas em quatro quadrantes, é uma ferramenta poderosa para qualquer pessoa que busca melhorar sua gestão de tempo, tomando decisões mais conscientes e equilibradas sobre como gastar seu tempo e energia.

Ao usá-la, você perceberá uma mudança positiva na relação entre o tempo e o cumprimento das suas tarefas:

Importante e urgente: você precisa fazer esta atividade HOJE, pois ela tem prazo e é essencial para o desenvolvimento (seu e da empresa). Caso NÃO seja realizada, isso vai gerar algum tipo de prejuízo para você, alguém ou a organização. Exemplos: quitar uma fatura ou enviar uma proposta no prazo final.

Importante (mas não urgente): tarefas que devem ser desenvolvidas o quanto antes. Elas não têm um prazo tão rígido (como o de um vencimento de um boleto ou de um recurso jurídico). Quando ela for executada, vai gerar algum tipo de oportunidade ou benefício para você, alguém ou a empresa. Exemplos: marcar uma reunião com um potencial cliente; produzir um vídeo para promover seu produto; realizar uma videoconferência com o fornecedor de um novo item.

Urgente (mas não tão importante): tarefas com prazo para HOJE (se não forem realizadas agora, a oportunidade se perde), mas que não são tão prioritárias. Geralmente, não causam grandes prejuízos se não forem concluídas, mas podem trazer algum benefício se realizadas. Exemplos: participar de um evento de capacitação ou de uma reunião de comitê técnico.

Não urgente e não importante: são trabalhos que estão na sua lista, mas podem esperar ou, quem sabe, até mesmo serem delegadas ou eliminadas. Exemplos: responder mensagens nas redes sociais, selecionar o modelo do novo ar-condicionado do escritório ou escolher a roupa para uma festa no fim de semana.

Mesmo depois desses esclarecimentos, o desafio continua sendo resistir à tentação de dar prioridade às tarefas do quadrante “D”, que, apesar de serem simples ou agradáveis, desviam a atenção das tarefas mais essenciais.

Como estratégia, utilize o quadrante “’D” como recompensa: após finalizar um grupo de tarefas importantes, conceda-se uma pausa com uma atividade mais leve. Dessa forma, você sustenta a produtividade enquanto desfruta de momentos de puro ócio.

Mais do que uma habilidade técnica, a gestão do tempo também exige disciplina, planejamento e uma mentalidade voltada para a eficácia e a liderança. Pode acreditar!

Gestran Expands Operations in Sao Paulo and Predicts 20% Growth in 2024

Gestran, a company of solutions for Fleet Management and TMS based in Curitiba, is expanding its presence in the paulista market. With almost 25 years of operation, the company projects that this expansion can represent until 20% of its growth already in the first year of operation in Sao Paulo.

Raphael Aguiar, managing partner of Gestran Market and Commercial Expansion, moved to the state capital in January to lead the project.

“We conducted a market mapping to identify the shortcomings in technological solutions for fleet management in this segment, and we found a great business potential, a road of opportunity”, says Aguiar. Gestran aims not only carriers, but also customers in the sectors of public transport, engineering, construction, power plants, industry and wholesale businesses.

The company is already establishing contacts with potential customers in various regions of the state, including Franca, Ribeirao Preto, Sao Jose do Rio Preto, Grande Sao Paulo and the coast, with a special focus on Santos due to its economic relevance and large flow of trucks.

Aguiar highlights the peculiar culture of the Paulista market, characterized by objectivity in negotiations and appreciation of personal contact.“There is a very strong mouth-to-mouth’.We deal with technology, but nothing replaces coffee, handshake; we realize the strength of the presence here”, says the executive.

Gestran solutions have attracted fleet managers due to their simplicity, usability and efficiency, combined with the accuracy in generating information through Business Intelligence. The platform allows you to measure operating costs and provides various operational controls.

Currently, more than 70 thousand vehicles throughout Brazil are managed by the Gestran platform.In 2023, the company recorded a growth of 150% in revenue compared to the previous year.

With this expansion, Gestran seeks to strengthen its position in the logistics and technology market, taking advantage of the opportunities offered by the largest economic center in the country.

Human sustainability: what is it and why does your company need to put it into practice?

The term “human sustainability” is recent in the corporate world, but its meaning is not new. Assuming that people consumers, suppliers, partners, leaders and especially employees 5 are at the center of organizations, a paradigm shift must happen so that the human capital of organizations is seen and valued.

According to the global consulting firm Deloitte, human sustainability can be defined as the need for organizations to focus less on how people can benefit them and more on how organizations themselves can benefit these people. That is, it is a new approach in which companies start to create a sustainable corporate environment, allowing individuals to perform their roles in the best possible way.

According to the data collected from interviews with leaders, there is a gap between those who recognize the importance of this topic and those who exercise it on a daily basis. In the survey, 76% of respondents said they consider human sustainability important for the business, but only 46% reported to be implementing some measure in this regard, while other 10% already invest in large-scale actions.

So how do you put it into practice? The CEO of CKZ Diversity and author of the book “Vies Unconscious”, Cris Kerr explains that the first and most important step is to measure what are the impacts of a bad corporate environment for people in the company's results and how much it costs, in the end, absenteeism, demotivation, low productivity, turnover, consulting and training.

“One of the challenges for human sustainability is that one still privileges a look only at the technical results within companies and so people are evaluated. I remember a training I gave to an HR team on how the work environment can influence hormonal discharges. Soon after, two people resigned from this company, and the leaders brought complaints to me. My answer was that the problem was not training and not people, but most likely the leadership of”, comments the expert and pioneer in DIEP Diversity, Inclusion, Equity and Belonging.

According to Cris Kerr, it is common for people to reach leadership positions for their technical qualities and, when playing this role, present differences in behavioral issues. Often, managers forget the importance of holding individual meetings, giving constant feedback and creating a welcoming environment of empathy and inclusion. Instead, the focus is only on pressure for results.

“In another example, a leadership that participated in a training told me that he had many problems with the people on his team, both men and women had not been performing well. I soon asked: 'Do you have meetings with them? Have moments one-to-one?’. The person replied: I have meetings once with the whole team and I always say that if they have something urgent, they can look for me’, he says.

The CEO of CKZ adds that often, erroneously, managers convey an idea that they are super busy, that they do not have time for trivial matters. Thus, their teams end up preferring to do the wrong tasks than to talk and ask their questions. “This leadership did not do this because it was someone bad, but out of habit and because the organization never looked at its behavioral profile. Therefore, it is essential to bring training for inclusive leadership, in addition to include in performance evaluations, the 360 feedback, in which all people are evaluated by all levels of the hierarchy, equally, complete Cris.

“In addition, it involves daily how to use more expressions like 'Congratulations on the delivery and 'thank you for the work’. Or, if the task needs adjustments, say that 'we need to correct the route a little, we will work together on it’. The culture of a company is mainly the way people behave. Therefore, human sustainability must be measured and placed as a goal in order to ensure a healthy environment so that people can return home better than when they got to work”, concludes the expert.

Therefore, human sustainability is directly related to the way companies treat the people in their business. This goes through a deep look of reevaluation of behavioral performance metrics of leadership and the impacts of turnover and absenteeism for company finances.

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