Start Site Página 447

Inteligência Artificial pode ser aliada de pequenas e médias empresas

No Brasil, existem cerca de 9 milhões de pequenas e médias empresas, de acordo com uma estimativa do Sebrae. Apesar de muitos não saberem ou acreditarem, o potencial destes negócios é enorme. A prova disso é que, juntos, representam 27% do PIB (Produto Interno Bruto) do país. Com o crescimento do setor, as tecnologias voltadas para esse público, em específico, também avançam e até mesmo se especializam. Um desses exemplos é a Inteligência Artificial (IA), que, apesar de no início parecer algo distante, ela está próxima dos pequenos negócios.

Alguns problemas comuns nesses negócios podem ser resolvidos de forma simples, como um impasse bastante comum: o aumento das vendas unido à não profissionalização do setor. Quando um negócio surge, espera-se que ele tenha sucesso, mas muitas vezes os resultados não são mensurados e tudo pode sair do controle devido ao alto número de clientes, ao aumento das vendas ou ao lucro inesperado. 

Como resultado de a empresa não estar preparada para receber uma grande quantidade de contatos, a comunicação se torna falha, tanto interna quanto externamente. A Kommo, Sistema de Gerenciamento oferece uma plataforma de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente, Customer Relationship Management em inglês), oferece algumas praticidades que contam com o uso da IA e ajudam, principalmente, pequenos empresários. 

“A IA chegou para ficar, goste ou não, isso é um fato. Nesse cenário, existem dois tipos de negócios. O primeiro são aqueles que irão se adaptar e conseguirão se manter nessa realidade. E o segundo são aqueles que tentarão resistir ou não conseguirão se adaptar. Esses poderão ter sérios prejuízos”, destaca Gabriel Motta, Kommo Speaker in LATAM.

Ferramentas que utilizam IA profissionalizam a empresa

Uma das ferramentas da Kommo é o Reescritor, que possibilita ainda mais a proximidade e interação com o comprador, além de diminuir as dificuldades que é lidar com diferentes tipos de clientes e necessidades durante o atendimento. Com ele, é possível criar a mensagem perfeita e com o objetivo desejado, melhorando a ortografia e realizando correções gramaticais, ou tornando a mensagem mais profissional. 

O Reescritor pode ser acionado e, com apenas um clique, transformar a mensagem para que ela fique: mais amigável e espirituosa, mais longa, curta ou simplificada, ou ainda sugerir mudanças no texto, como verificação de palavras e linguagem inapropriada, correção de profissionalismo, ajuste de tom, ou deixá-la mais legível. 

Outra função disponível é o Resumo, que resume cada conversa com os clientes e é uma ótima maneira de recuperar chats passados e economizar tempo para entender o que estava sendo abordado. Muitas cotações duram dias, e ter que retornar ao início toda vez que entrar na conversa é uma ação que demanda tempo. A função, assim como o Reescritor, pode ser acessada com apenas um clique em “resumo”. 

The Respostas Sugeridas são também uma maneira de utilizar a IA para poupar tempo. Com ela, a equipe consegue responder os clientes de forma mais rápida e até mesmo com uma resposta criativa, que saia da rotina e ofereça tudo o que a empresa disponibiliza. 

Além destas ferramentas, a Kommo oferece uma ampla variedade de funções, como o SalesBot, que permite criar os chamados bots de forma prática e sem códigos. Ele possibilita que mensagens sejam criadas e enviadas após um determinado comando do usuário, mantendo um fluxo de conversa e melhorando a interação com possíveis compradores. 

Democratising technology 

Pensar em tecnologia como algo distante e acessível apenas para grandes corporações, já é uma visão ultrapassada. Agora, além das funções criadas com IA, existem outras ferramentas tecnológicas que permitem ao empreendedor ter controle de todo o negócio e alinhar suas expectativas e objetivos com a realidade atual da empresa. 

“Atualmente, a tecnologia e a informação estão extremamente democráticas, tornando mais fácil abrir e expandir um negócio, mesmo com poucos recursos. Se você, pequeno ou médio empreendedor, tem acesso à internet, você já terá diante de si uma gama enorme de plataformas, softwares e mecanismos que podem te ajudar grandemente”, afirma Gabriel.

The funil de vendas é uma das ferramentas oferecidas pelo Sistema de Gerenciamento e viabiliza a visão ampla e abrangente do negócio. É por meio dele que um painel é criado, e lá, é possível ter acesso aos clientes, tarefas, redes sociais e até mesmo aos leads, que podem ser uma ajuda extra a quem está iniciando ou buscando novos rumos. Dessa forma, o responsável consegue visualizar tudo com um olhar amplo e geral, sem a necessidade de destrinchar cada setor. 

O uso de CRM também traz a integração dos canais, unificando as caixas de entrada das redes sociais em um único lugar e facilitando todos os passos citados acima, aprimorando a experiência do cliente. Muitas vezes uma conversa inicia em um lugar, mas logo se mantém em outro, correndo grandes chances das conversas e informações se perderem. A integração dos canais cria uma espécie de pasta para cada cliente e possibilita um melhor atendimento. 

GOAT Digital Launches Digital Rookie: New Unit to Meet Micro and Small Businesses

GOAT Digital, a renowned ecosystem of digital marketing agencies, today announced the launch of its newest business unit, Rookie Digital.Focused on offering affordable digital marketing solutions for micro and small businesses, Rookie Digital comes up with ambitious goals for its first year of operation.

According to Renato Hideki, CEO of GOAT Digital ecosystem, the new company expects to reach 300 active customers and a turnover of R$ 6 million in 2025. “Our goal is to democratize access to effective digital marketing services, adapting our expertise to meet the financial needs of small Brazilian entrepreneurs”, Hideki said.

Rookie Digital will offer monthly plans starting from R$ 3 thousand, aiming to fill a gap in the market. The company is born with methodologies and processes already consolidated by GOAT Digital, benefiting from the continuous support of the ecosystem team.

The launch of Rookie Digital occurs at a propitious time, considering the importance of micro and small companies to the Brazilian economy. Data from Sebrae indicate that this segment is responsible for about 55% of formal jobs in the country and contributes almost 30% of national GDP.

With this new operation, the GOAT Digital ecosystem, which recently acquired a stake in House Performance, reaffirms its leading position in the digital marketing sector. Currently, the group's companies serve 250 customers and project a joint turnover of R$ 25 million by 2025, with an expectation of growth of 80% for the next year.

The initiative represents a significant step in the expansion strategy of GOAT Digital, allowing the ecosystem to serve companies of all sizes and segments throughout the national territory, consolidating its presence in the Brazilian digital marketing market.

What mistakes startups should avoid in partnering with large companies 

In the race for recognition and accelerated growth, many startup founders see large companies as a “ LIFesaving board. However, the reality is not quite like this: closing a partnership with a large company can help a startup gain scale, but it can also hinder its development and innovation and, in the most extreme cases, even end its business.  

A striking example of a startup that, by partnering with large companies, ended up failing, is the case of Quibi. Launched in April 2020, Quibi was a streaming service that aimed to offer short-form video content, ideal for consumption on mobile devices. The platform received a significant investment of about US$ 1.75 billion and established partnerships with major Hollywood studios for the production of exclusive content.  

However, in October 2020, just six months after its launch, Quibi announced that it was closing its operations.The combination of high investment, unbalanced partnerships and lack of adaptation to the market led the startup to failure, despite the support of important organizations. Therefore, there are appropriate times and ways to seek these partnerships, which, if not well managed, can be harmful to startups.  

The right time to seek partnerships 

It is crucial to consider the right time to seek a partnership with consolidated companies. Most of the time, the later, the better. Very young startups still do not have a market-adjusted product (market fit), and having a large corporation behind it can solve problems, but it can also stifle the company if the attitude is not appropriate.  

For startups that already have a validated product in the market, the partnership with large organizations can start at another level. Large companies can bring significant value by becoming customers, endorsing and distributing products. However, there are exceptions for startups that require large capital, such as hardware, where an initial partnership can be beneficial.  

A real example of this successful dynamic is Slack, an enterprise communication platform that has become one of the most popular tools for collaboration in the workplace.In 2020, Slack announced a significant partnership with IBM, one of the largest technology companies in the world. IBM decided to implement Slack as the main internal communication platform for all its 350 thousand employees worldwide.This move not only validated the effectiveness and usefulness of Slack's product, but also solidified its position in the market as an essential tool for large corporations.  

Avoiding free service offerings 

A common mistake is offering free services for long periods.If a solution solves a real problem and is worth the investment of time and resources, it is important that the service is paid. Testing the solution for two or three months is reasonable, but offering free services for longer can generate cash problems for startups, in addition to creating an unbalanced relationship.  

Remember what happened to Homejoy, a startup launched in 2010 that quickly grew by offering residential cleaning services at good discounts and, in many cases, free services to attract new customers.The company managed to raise US$ 38 million in venture capital investments and expanded its operations to several cities in the United States.  

This initial strategy helped the company to quickly grow its customer base, but it also created a number of problems.By offering free or considerably discounted services, Homejoy struggled to generate enough revenue to cover its operating costs.  

In addition, customers have become accustomed to paying little for services, making it difficult for Homejoy to adjust prices to a sustainable level without losing a significant part of its user base.The low-price strategy has created an unbalanced relationship where customers expected high-quality services at very low prices, putting additional pressure on employees and affecting the quality of service.  

In July 2015, just five years after its launch, Homejoy announced it was shutting down its operations.The organization cited financial challenges and legal action related to classifying its workers as independent contractors rather than employees as reasons for the closure.  

Defending the value of the product 

At the beginning of partnerships, it is essential that startups defend the value of their products. When someone wants to use the service for free, the entrepreneur must stand up and defend the value he is creating and the quality of his services. If the company wants to establish a partnership, it needs to pay the fair value for the service.  

Foursquare, launched in 2009, quickly became popular for allowing users to check in at different locations and share their activities with friends.The startup caught the attention of large organizations that wanted to use their location data to target marketing campaigns and improve their business strategies.  

At first, renowned companies tried to use Foursquare's data and services for free, hoping to exploit the new technology at no cost. However, the founders, Dennis Crowley and Naveen Selvadurai, understood the importance of defending the value of their product. They insisted that companies pay for access to data and services, highlighting the quality and uniqueness of the information that Foursquare offered.  

This firm stance helped Foursquare establish profitable partnerships with large organizations like Starbucks and Microsoft.By championing the value of its service, Foursquare not only ensured a sustainable source of revenue, but also solidified its market position as a valuable tool for location-based marketing.  

Therefore, partnerships between startups and large companies can be extremely beneficial when done at the right time and in a balanced way. But remember that these giants are not a good-looking” “lord who wants to help your startup grow just because they love doing good. They have goals and interests and are looking for a business partnership that is beneficial to them. In this way, do not fall into illusions; adopt a strategic and conscious approach, so that these partnerships can leverage the growth and success of both parties.  

ESPM and Client SA organize series of meetings to celebrate Customer Day

In honor of Customer Day (15/09), ESPM, a reference school in Marketing and Innovation focused on business, joins the Clients SA portal for the realization of the “Customer Week”, a series of online meetings to discuss issues related to Customer Experience.

Organized by the course of Business Administration of the institution, the lives will be held between September 09 and 13 and are attended by more than 30 executives from large companies, such as O Boticario, Elo, Paypal, iFood, Stellantis, among others. The meetings will be led by Vilnor Grube, CEO of ClientESA and VP of Aloic, and a representative of ESPM.

“This is an important date for us to exchange information, knowledge and cases between the private sector and academia, analyzing the various sectors involving customers and their experiences”, comments Erika Martins, coordinator of the Business Administration course at ESPM.

The lives can be followed during the week by the YouTube channel of ESPM and ClientESA. 

Customer Week 2024 (9h to 11h) 0 Lives:

  • Monday (09/09) 0 “Cultura Cliente: maturity of companies and the value of listening to the customer”
  • Tuesday (10/09) 0 “Attendance: multichannel challenge and the strategic importance of the” outsourcer
  • Wednesday (11/09) 4 “Customer centric: from the lesson of startups to the evolution of the culture that changes the” market
  • Thursday (12/09) 4 “Customer insights: X ray of changes in habits and behavior of” consumers
  • Friday (13/09) 4 “Experience indicators: among new technologies, ROI and” customer expectations

Plaza captures R$ 5.5 million to create AI assistant that promises to transform real estate

Plaza, a startup that seeks to transform the real estate market through the use of artificial intelligence, has just announced the completion of a pre-seed contribution in the amount of R$ 5.5 million. The round was led by Magma Partners, an investment fund focused on early-stage startups operating in Latin America, and was accompanied by Latitud, by Brian Requarth (founder of VivaReal), and Urca Angels.

The contribution also attracted several influential angel investors in the real estate sector, including Ernani Assis (former VP of the ZAP Group), Renato Zimmermann (founder of Zimmermann Real Estate), Stefano Zangari (CEO of Zangari Netimobilios) and Leandro Abreu (investor-angel of QuintoAndar). In addition, prominent names in the technology industry, such as Anaterra Oliveira (CIO of Dasa) and Roberto Amud (Dock's Partner and VP) also participated in the capture.

According to Julio Viana, CEO and co-founder of Plaza, the resources of the contribution will be directed to the development with focus on team building, product validation and commercial launch of the solution. “Our main objective is to popularize the use of artificial intelligence in the real estate sector, bringing more efficiency and agility to the market as a whole”, he says.

Viana also reports that the startup was born with the mission of transforming the sector, using technology to overcome the barriers of bureaucracy that still persist in the rental process. “We created Plaza to make the real estate market as efficient as the financial market. While you open an account at a bank in a few clicks, renting or buying a property is still a very bureaucratic and time-consuming experience.We believe that renting or buying a property should be a quick experience and without long and complex procedures”, he says.

Second Nathan Lustig, Magma Partners, the investment in Plaza is justified by the expertise of the team and the vision of the future aligned with the fund. “We want to drive the next generation of AI-enabled proptechs.We believe that artificial intelligence has the potential to transform the Brazilian real estate market by optimizing processes, personalizing the customer experience, and consequently accelerating the growth of real estate.With the growing demand for digital solutions and the expanding rental market, the time for these companies is more than timely”.

Proprietary technology

One of the main innovations of Plaza is the launch of a virtual assistant of artificial intelligence created to optimize the work of real estate agents and brokers. With the tool, the startup wants to improve the service provided by brokers, generating faster responses and collecting all necessary documentation. In addition, the platform designs to offer guarantees to owners, eliminating the need for guarantor, and ensures the payment of rents, while tenants benefit from a more agile rental process and with less bureaucracy.

The rental market is growing a lot, but the rental process is very bureaucratic.From the first service to the necessary documentation, there are many barriers.We believe that AI can transform the industry as a whole, making it more efficient and accessible”, concludes Viana.

In 2024 alone, proptech has helped more than 30 thousand people find their homes or commercial spaces with the help of AI. The company expects to significantly expand its customer portfolio, especially in the South and Southeast regions, increasing the number of partners by ten times by the end of 2025.

I was an angel investor at QuintoAndar and many other proptechs in Latin America, and I know that real estate companies cannot meet all the leads they receive. The AI assistant at Plaza will revolutionize the way brokers interact with these leads, allowing them to take better advantage of opportunities and close more deals. Julio has put together a great team to take advantage of this opportunity and I am excited to support him”, he concludes Brian Requarth from Latitud Ventures.

Startup conecta indústria e varejo para combater o desperdício de alimentos

O Brasil está entre os 10 países que mais desperdiçam alimentos no mundo, segundo ranking da ONU (Organização das Nações Unidas). São 46 milhões de toneladas de alimentos por ano jogados no lixo, segundo levantamento do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

De olho nesses números e com o propósito de criar um negócio sustentável que combata o desperdício de alimentos e ainda gere lucro, o empreendedor Jeff Alves com mais de 30 anos na área de tecnologia, criou a ifefo (ifefo.com.br ). A startup conecta grandes indústrias com o varejo (do grande ao médio varejista) para negociar preços competitivos e oferecer ao consumidor final.

No ano passado, a ifefo faturou R$ 280 milhões e, desde janeiro, a empresa vem registrando um crescimento de 30% mês a mês. A previsão é de que o faturamento em 2024 fique entre R$ 330 e R$ 380 milhões. “A gente enxerga o estoque da indústria, oferece ao varejo, que compra os produtos online e recebe em qualquer parte do país”, diz Jeff Alves.

Entre as grandes empresas que compõem o marketplace da ifefo, estão: Kellanova, Danone, Nestlé, Minalba, Unilever, Vapza, Mars, Sferriê, Unibaby, Carolina, Goldko, D’Gosto, The Bulldog Energy Drink e Grupo Bimbo.

Este último, inclusive, fechou uma parceria com a empresa para a distribuição exclusiva online da linha de produtos Takis, que inclui as globalmente famosas tortilhas hot chilli (picante), xplosion (muito picante) e fuego (extremamente picante). Sucesso em trinta países, o snack já deu sinais de sucesso e caiu no gosto do público que consome esse tipo de alimento.

O empresário conta que são mais de 10 mil itens de grandes marcas que podem ser comprados na plataforma ou no site iFefo com até 70% de desconto. Os preços atrativos obtidos nas indústrias parceiras pela empresa vêm de produtos que estão com a data de validade perto do vencimento. No entanto, a empresa cresceu e hoje também oferece produtos dentro da validade.

Vale destacar que esses produtos vencidos seriam incinerados ou descartados pela indústria antes de a ifefo conectar as duas pontas. “Se o varejista não concordar com o valor que está sendo cobrado, ele ainda pode fazer uma contraproposta que será analisada pela nossa inteligência artificial. Após a negociação, ele receberá o produto no seu endereço.”

De 2019 para cá já são mais de 200 mil CNPJs cadastrados em operações em mais de 4 mil cidades. “No ifefo, todos os produtos merecem uma segunda chance…” diz Jeff. São mais de 150 toneladas semanais recolocadas entre validades avançadas e iniciais, incluído produtos fora do padrão e descontinuados.

A inteligência artificial do ifefo sugere combos de produtos e preços personalizados para cada tipo de cliente com assertividade de 92% e taxa de retorno a plataforma de 96%.

Next steps

Inspirado em Muhammad Yunus, de 83 anos, que ganhou o Nobel da Paz em 2006 por criar o “banco para os pobres”, um sistema de microcréditos responsável por tirar milhões de pessoas da pobreza, o próximo passo de Jeff é ampliar a atuação da ifefo e transformá-lo também em um banco.

“A ifefo se tornará um banco que fornecerá serviços como empréstimos, pagamentos de boletos e outros serviços os quais bancos tradicionais e digitais oferecem.”

Ainda em 2024, a ifefo planeja oferecer outros benefícios aos varejistas. Entre eles, seguro de vida, plano de saúde e desconto em academias.

“Estamos em negociação com alguns segmentos e, em breve, isso nos permitirá abrir o leque de atuação. Nossa expectativa é que nos próximos anos a ifefo seja o maior ecossistema de serviços com inteligência artificial voltada ao varejo da América Latina”, finaliza Jeff.

Instituto Ibrem: Nova Iniciativa da Board Academy para Impulsionar PMEs

Pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras contam agora com um novo suporte para acelerar seu crescimento e desenvolvimento. O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Empresarial (Ibrem) foi recentemente criado para oferecer soluções inovadoras e um suporte abrangente, ajudando as PMEs a superar desafios e alcançar novos níveis de sucesso.

A iniciativa é da Board Academy, reconhecida por sua atuação na capacitação, aprimoramento e certificação de profissionais para conselhos. O Ibrem, comprometido com a excelência e o progresso das empresas, investe na educação, oferecendo treinamentos contínuos e facilitando o acesso a redes de contato e parcerias estratégicas. Dessa forma, promove um ecossistema empresarial colaborativo e resiliente.

O objetivo de longo prazo do Ibrem é estabelecer um mercado brasileiro robusto, com empresas adaptáveis e preparadas para enfrentar desafios globais. Além disso, a organização busca promover o crescimento econômico sustentável, a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

“Queremos ser reconhecidos como a principal referência no Brasil em desenvolvimento empresarial, liderando a transformação do cenário de negócios com práticas inovadoras, sustentáveis e eficazes. Nosso foco é impactar e moldar o futuro do empresariado brasileiro, criando um legado de sucesso”, afirma Farias Souza, CEO da Board Academy e fundador do Ibrem.

Geração Z são mais práticos e motivados pela qualidade de vida

Dado os recentes debates sobre os comportamentos da Geração Z em relação ao ambiente de trabalho, a Talent Academy, HRTech que oferece soluções para RHs e gestores de pessoa, realizou uma pesquisa com 20 mil entrevistados de sua base para identificar as diferenças de perfil, propósito, potência, motivação e impacto sócio-econômico-ambientais, realizando um comparativo entre os profissionais dessa e das demais gerações.

“Diferente das anteriores, a geração Z nasceu na era digital, o que influencia profundamente seu comportamento de consumo, aprendizado e interação. Sua familiaridade com a tecnologia, juntamente com uma abordagem pragmática e realista da vida, os posiciona como agentes chave na definição de culturas de trabalho, consumo e engajamento social”, comenta Renata Betti, cofundadora e CMO da Talent Academy.

Personalidade

Em relação ao conjunto de outras gerações, a Geração Z tem um perfil menos sentinela, com 8.1%, que condiz com uma postura sensorial e auto disciplinada, onde tendem a serem mais práticos, organizados e responsáveis. Sobre a categoria “diplomata”, 3.3% desta geração está nesse contexto, sendo intuitivos e emocionais, ou seja, mais idealistas, empáticos e mediadores. Ainda na análise, 2.5% são mais visionários, intuitivos e racionais, tendendo a lógica, estratégia e criatividade. Por fim, 2.3% exploradores, mais espontâneos, flexíveis e adaptáveis.

“É interessante notar que o sentinela é o único papel em que a geração Z apresenta um percentual menor quando comparado com as outras, o que leva a pensarmos na hipótese de que este perfil pode ter uma tendência a diminuir ao passar das gerações”, explica Betti.

Perfil profissional

No que diz respeito ao comportamento profissional, a ordem dos quatro perfis mapeados também se mantém consistente entre a geração Z e os demais grupos. Entretanto, a Z se destaca por ser 4.1% mais prática, 2.7% menos interpessoal e 1.6% menos analítica. Essa predominância de profissionais práticos pode refletir o estágio inicial de suas carreiras e a busca por soluções concretas e tangíveis.

O que os motiva

A análise de motivação revelou que a ordem mapeada é semelhante entre a geração Z e os demais, com desafio, propósito e autonomia figurando como os três principais motivadores para ambos.

No entanto, a Z demonstra uma maior ênfase em qualidade de vida, com 4,77%; já o sentimento de conquista 2,74% e especialização 1,50%, em comparação com os demais grupos. Por outro lado, a geração apresenta uma menor ênfase em pertencimento, com -3,72%, desafio -3,69% e empreendedorismo -2,25%.

No âmbito das causas sócio-econômico-ambientais, a pesquisa identificou que as três principais são as mesmas: igualdade social, educação e prosperidade, mas, as demais causas mapeadas apresentam ordens distintas para cada grupo. A geração Z se destaca por demonstrar uma maior preocupação com causas como liberdade (+5,54%), saúde (+3,17%) e segurança (+2,17%), em comparação com os demais grupos. Além disso, demonstra uma menor ênfase em causas como justiça (-8,70%), prosperidade (-4,62%) e educação (-1,49%).

“A Geração Z traz consigo uma série de características e valores únicos, que devem ser levados em consideração pelas empresas na definição de estratégias de recrutamento, retenção e engajamento. Ao compreender as preferências, motivações e preocupações dessa geração, as organizações podem se posicionar de forma mais eficaz e alinhada com as expectativas dos jovens profissionais”, conclui Betti.

Primeiro e-commerce de casas do Brasil movimenta mais de R$ 100 milhões em vendas após dois anos de lançamento

Uma estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que o e-commerce deve superar a barreira dos R$ 200 bilhões no país em 2024. Tendo isso em vista, a Espaço Smart – primeira loja de casas do Brasil, firmou uma parceria com a VTEX, solução em nuvem para comércios online, para construir o primeiro e-commerce de residências e itens para construções em steel frame. Desde o seu lançamento há dois anos, o comércio eletrônico da marca já movimentou mais de R$ 100 milhões em vendas.

Com um faturamento previsto de R$ 500 milhões para este ano, a Espaço Smart projeta que o e-commerce movimente cerca de 12% do montante. Apesar da faixa relativamente baixa, Fernando Scheffer, fundador da marca, explica que o propósito da ferramenta vai além do comércio em si, passando pelo aprimoramento significativo na forma de consumo por parte dos compradores.  

“Nós criamos o formato com o objetivo de mudar a forma de vender casas do Brasil. Conseguimos encontrar uma solução que nos permite melhorar a experiência do cliente e adicionar diversos novos recursos ao processo de compra. Por se tratar de uma comercialização de produto extremamente complexa, e que muitas vezes o consumidor vai comprar uma única vez em toda a vida, o e-commerce aparece como uma ferramenta capaz de aprimorar a jornada de decisão do cliente, e não somente na transação final”, explica. 

A prova deste processo está refletida nos números. Somente no 1ª semestre de 2024, mais de 40 mil pessoas visitaram uma loja física da marca após terem sido impactadas pelo e-commerce. Além disso, 16% dos projetos vendidos no período tiveram a jornada de compra iniciada no meio digital. 

Vale dizer ainda que mais da metade (55%) dos clientes que compram online acabam optando pela opção pick Up Store, em que retiram os produtos diretamente em uma das 38 lojas físicas da Espaço Smart espalhadas pelo país e no Paraguai, acelerando e otimizando o processo de entrega dos materiais. De acordo com Scheffer, boa parte deste público acaba realizando ainda um cross-selling, tendo em vista a atuação com especificações complexas de arquitetura e engenharia dentro dos projetos.

“Na maioria das vezes o cliente deixa de comprar algum item necessário para a solução completa, como fitas, massas, parafusos, etc., e acaba adquirindo esses itens na loja física, no momento da retirada. Essa possibilidade, além de aumentar o ticket médio do nosso cliente omnicanal, também ajuda a fidelizar e estender o Lifetime value (LTV) dos consumidores”, adiciona o fundador.

Uma obra previsível e entretida

Dentre os benefícios que justificam o aprimoramento na jornada do cliente está a previsibilidade que a solução garante ao projeto. Com integração via API de calculadoras capazes de definir preços de estruturas como telhado, piso, forros, parede, o cliente consegue receber uma precisão orçamentária de materiais e mão-de-obra. 

Ademais, por meio de tecnologias de IA, realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV) plugadas diretamente na plataforma VTEX, o comprador consegue desenhar, “construir” e visualizar virtualmente o projeto de sua casa de forma previsível e segura, chegando muito próximo do modelo da “casa dos sonhos”.

“Quando falamos da compra de uma casa, normalmente é algo ‘sem graça’, chato e imprevisível. O que fazemos é transformar a jornada de compra, que é extremamente importante e de alto valor agregado, em um entretenimento, onde o comprador pode explorar tecnologias imersivas, sensoriais, IA, 3D, Metaverso, RA, RV, BIM para que a construção da residência seja agradável e previsível para o cliente”, adiciona Rodrigo Brandão, Gerente de Marketing da Espaço Smart.

Encontro Nacional em de Empresas Juniores em Florianópolis debate futuro do empreendedorismo e reconhece jovens líderes

No último final de semana, Florianópolis foi palco do 31º Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ), que reuniu mais de 4 mil jovens de todo o Brasil para discutir o futuro do empreendedorismo universitário. O evento, organizado pela  Brasil Júnior, abordou temas como inovação, impacto social e a formação de novas lideranças.

Ao longo dos quatro dias, a programação incluiu palestras de destaque, como a do Movimento LED, que explorou a importância da autenticidade e criatividade no sucesso profissional, com a participação de figuras influentes como o economista Gil do Vigor, o jornalista Pedro Lins e a atriz Fernanda Concon. Além disso, a presença do G20, por meio do Youth (Y20), trouxe uma perspectiva global sobre como as ideias inovadoras dos jovens podem catalisar mudanças sociais em escala internacional.

“O ENEJ 24 represented another milestone in the history of the Junior Company Movement. We brought together young people committed to building a more entrepreneurial and innovative Brazil.This edition showed us that we are on the right path to transform our” tomorrow, said Elias Gabriel, Executive President of Brazil Junior.

Este ano, o evento contou com uma parceria inédita com a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), que reforçou a importância das instituições de ensino no desenvolvimento do empreendedorismo universitário.

Futuro do Movimento Empresa Júnior e reconhecimento das empresas

Durante o encontro, foi apresentado o Planejamento Estratégico da Rede para 2025-2027, que estabelece metas para fortalecer o Movimento Empresa Júnior (MEJ) e ampliar seu impacto em todo o país. O plano abrange temas como a promoção da saúde mental, a diversidade e a inclusão, além do fortalecimento de redes de apoio para enfrentar desafios sociais e econômicos.

O ENEJ 24 também destacou as Empresas Juniores (EJs) que se sobressaíram em suas atividades ao longo do ano. Júnior FEA – Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP); EJEM – Empresa Junior Engenharia Mackenzie (FEJESP); Poli Júnior (FEJESP); Floresta Jr. Assessoria Ambiental – Federação de Empresas Juniores do Estado de Rondônia (FEJERO); Periódyca – Federação das Empresas Juniores do Estado do Paraná (FEJEPAR); Reaction Júnior Consultoria em Química – Federação das Empresas Juniores do Estado de Minas Gerais (FEJEMG); Agrológica (FEJESP); ICBjr (FEJESP) e Promat – Federação das Empresas Juniores do Estado de Santa Catarina (FEJESC) foram algumas das reconhecidas por suas contribuições para o desenvolvimento local e a capacitação de jovens líderes.

Victória Zaboti, Coordenadora do ENEJ 24, destacou que o “ENEJ reafirma o compromisso dos jovens com o futuro do Brasil. Aqui, vimos como o empreendedorismo pode ser uma ferramenta poderosa para transformar realidades e promover um desenvolvimento mais justo e inclusivo”

Com o encerramento desta edição, a Brasil Júnior anunciou que a Paraíba será a sede do próximo ENEJ, previsto para 2025, com o objetivo de fortalecer o empreendedorismo jovem no país e impulsionar a economia regional. Por isso, o evento é realizado a cada ano em um estado diferente.

[elfsight_cookie_consent id="1"]