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"How to Be Human Among Algorithms" has just been released for Kindle

With a trajectory that mixes journalism, music, immigration and motherhood, journalist Carol Tavares has just launched the e-book “As a human being between” algorithms. The work proposes a new way of thinking about content marketing, uniting strategy, sensitivity and purpose. The publication is a direct response to the exhaustion of automatic formulas that have taken over social networks.

“We do not need more posts saying the same as always, with an automatic tone of voice. We need messages that touch someone for real, generating connection and turning public in people who wanted to join the brand”, says Carol, who translates in the e-book her experience of more than 15 years with communication and audience behavior. With accessible language and practical examples, the author invites small businesses, creators and autonomous professionals to build a digital presence with more truth and less anxiety.

Divided into objective chapters, the book explores from the creation of content with purpose to the relationship with algorithms consciously. There are also self-knowledge tips based on studies, with the aim of teaching to communicate in a genuine way and that sells at the same time. “A authenticity has become a trend !But it is still being misunderstood. It is not about exposing everything, but about positioning yourself with clarity and coherence”, points out the author.

The e-book is now available for purchase online on Kindle (Amazon) and marks the beginning of a series of projects by the journalist focused on creating content with soul.

Winnin launches cultural intelligence, focused on Retail and Beauty, applied to brands that want to get ahead

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a Winnin plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos e Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

Expectativa de vendas milionárias movimenta o varejo na reta final para o Dia das Mães

A poucos dias do Dia das Mães, celebrado em 11 de maio, o varejo brasileiro demonstra confiança nos resultados: segundo levantamento realizado pela Rcell com apoio da ASUS, 85,7% dos lojistas esperam faturar acima de R$ 1 milhão no período. Ainda de acordo com a pesquisa, 91,7% dos varejistas já adotam o planejamento antecipado como diferencial competitivo — 50% iniciam suas estratégias com até dois meses de antecedência, enquanto 41,7% começam até um mês antes. Apesar do otimismo, o desempenho expressivo não está garantido apenas pelo timing. Para Lucien Newton, vice-presidente da vertical de consultoria do Ecossistema 300 Franchising, mais importante do que antecipar ações promocionais é estruturar uma jornada que conecte propósito, dados e entrega de valor. “Esses períodos não devem ser vistos apenas como picos de vendas, mas como pontos críticos de ativação do relacionamento com o consumidor. Para extrair o máximo potencial de faturamento, é necessário um plano que una inteligência de mercado, segmentação de público, integração de canais e consistência na entrega de valor”, afirma.

Na prática, esse movimento já é adotado por redes como a Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, que combina loja de cosméticos e cafeteria no mesmo espaço, apostando na união de bem-estar e experiências sensoriais. “O Dia das Mães tem um apelo emocional muito forte e, por isso, trabalhamos para entregar produtos que encantem desde o primeiro contato”, explica Vanessa Vilela, CEO da marca. A rede investe em kits exclusivos com curadoria temática e sensorial, muitos deles com o diferencial do café verde na composição. São itens voltados para o autocuidado, incluindo sabonetes vegetais, cremes hidratantes, xampus, máscaras capilares e outros produtos voltados à rotina de skincare e cuidados com o cabelo e a pele. As opções atendem diferentes orçamentos, com preços a partir de R$ 59,00 versões intermediárias entre R$ 150,00 e R$ 200,00 e edições mais completas que chegam a R$ 400,00.

“Focamos nossa estratégia em uma presença ativa nas redes sociais para criar conexão com o consumidor final, criando conteúdos que ressaltam o valor do laço familiar”, afirma Vanessa. A expectativa da Kapeh é de um crescimento de até 50% nas vendas em relação a um período comum e até 20% a mais quando comparado ao desempenho do Dia das Mães do ano passado.

Para Lucien, redes que tratam essas datas com visão estratégica colhem frutos que vão além do resultado imediato. “É preciso compreender profundamente os dados de comportamento de consumo, antecipar demandas e desenhar campanhas que entreguem experiências memoráveis e alinhadas ao DNA da marca. A jornada precisa ser fluida, personalizada e multicanal — da descoberta ao pós-venda — com foco total em conveniência e engajamento. Quando isso acontece, o impacto se reflete não só em vendas, mas em fidelização e aumento de ticket médio no médio e longo prazo”, afirma Lucien.

Emotional Marketing: How Can This Connection Boost Company Sales?

How many times have you been moved by a marketing campaign? People connect with people, something that is increasingly present in corporate strategies to strengthen this sentimental connection with their customers. When a brand can turn its message into an engaging story, it is no longer just an option in the market and becomes part of the life of the public, something that, if well executed, can bring excellent results to the brand reputation and sales.

The modern consumer is more informed, more demanding and with less patience for brands that only “empurram” products. We live the era of customization, purpose and transparency, where brands that can humanize their communication and offer authentic experiences certainly come out ahead. This, coupled with the growth of artificial intelligence and automation, has made the human factor become even more valued, emphasizing the importance of combining technology with sensitivity in order to create memorable experiences that manage competitive differentials.

In this scenario, many companies create emotional connections so strong that their customers become true fans, connecting not only with the products or services offered, but with the humans behind it all. According to neuromarketing studies, as proof of this, campaigns with purely emotional content performed about twice as well as those with only rational content.

When well built and allied to a well told narrative, this connection awakens desire and need, making the customer identify with the brand values, feel that she understands their pains and desires, that talks to him and realizes that there is a greater purpose behind that communication & something that can be decisive to generate a conversion.

Brands that create strong feel the impact directly on sales. After all, loyal consumers tend to buy more often and defend that company, recommending to family and friends. In addition, this loyalty helps reduce sensitivity to discounts and promotions, because you pay for what you see value. Customers who feel understood and valued also have less chance to migrate to competitors, also improving the retention rate.

Now, how can companies strengthen this emotional connection and achieve all these benefits? Start by knowing your customer deeply. Use data to understand their pains, desires and behaviors.The more personalized the content, the greater the chance of generating a real connection.

With this information in hand, build an authentic storytelling. Tell real stories, with characters, challenges and emotions. A good narrative engages because it mirrors situations in the public's life, arousing empathy and identification. A tip to build this is to use emotional triggers of consumers, after all, emotions such as belonging, nostalgia, overcoming and empathy, when used with sensitivity, make the message more striking.

Create multichannel and memorable experiences, regardless of the platform invested. Campaigns should reflect the emotional tone of the brand, and the experience needs to be fluid, coherent and charming at all points of contact. All this should be aligned with a very clear purpose and value, as modern consumers value brands that position themselves. Transparency, inclusion, sustainability and social responsibility are themes that create engagement when communicated with truth.

Gather as much information as possible about the behaviors and needs of your customers, understand the triggers that work the most for this audience, measure the results and understand the impacts of this with conversion metrics. Brands that can balance these two universes (reason and emotion) with strategy and sensitivity, will not only sell more, but will also achieve something even more valuable: emotional loyalty.

Architecting solutions: how technology redefines logistics and drives e-commerce in Brazil

A transformação digital no setor logístico vem se consolidando como um dos principais fatores para o crescimento e a eficiência do e-commerce e do varejo no Brasil e no mundo. A necessidade de entregas mais rápidas, integração omnichannel e personalização da experiência do consumidor tem levado empresas a investirem fortemente em automação, inteligência artificial e análise de dados para otimizar suas operações.

Apostar em soluções inovadoras para impulsionar essa evolução é um exemplo. Com iniciativas que aprimorem processos e criando um ecossistema digital integrado que melhora a previsibilidade da demanda, reduz custos operacionais e garante maior agilidade nas entregas.

A automação e o uso de inteligência artificial (IA) têm permitido avanços significativos no gerenciamento de estoques, previsão de demanda e eficiência das operações de fulfilment. Sistemas automatizados de gestão de armazéns (WMS) possibilitam uma organização mais eficaz dos estoques, reduzindo o tempo de separação e expedição dos pedidos.

Além disso, ferramentas baseadas em IA analisam padrões de consumo e comportamento dos clientes para prever picos de demanda e evitar rupturas no estoque. Assim, é possível integrar diferentes bases de informação para antecipar tendências e otimizar a cadeia de suprimentos. Essa análise preditiva é essencial para a logística moderna.

Já a digitalização das operações logísticas passa pela implementação de soluções omnichannel, como a vitrine infinita, que conecta estoques físicos e digitais, permitindo que clientes comprem um produto online e escolham entre retirar na loja ou receber em casa. Esse modelo tem se mostrado essencial para marcas de luxo e grandes varejistas que buscam oferecer conveniência sem perder a exclusividade do atendimento presencial.

Outro avanço é a aplicação de rastreamento inteligente de pedidos, que garante maior transparência para os consumidores. A tecnologia permite monitoramento em tempo real da entrega, reduzindo incertezas e aumentando a satisfação do cliente.

Apesar dos avanços tecnológicos, o setor ainda enfrenta desafios importantes, como a necessidade de maior infraestrutura digital, segurança da informação e sustentabilidade logística. Empresas que lidam com um alto volume de pedidos precisam equilibrar eficiência operacional com responsabilidade ambiental, otimizando rotas de entrega e reduzindo desperdícios.

Com investimentos contínuos e a adoção de novas tecnologias, o setor logístico no Brasil segue em ritmo acelerado de inovação. Empresas que souberem integrar inteligência de dados, automação e personalização da experiência do cliente estarão mais preparadas para os desafios do e-commerce nos próximos anos.

Brand vs. Consumer: who sets the rules now?

In recent years, it has been possible to see an increasing increase in the decision-making power of various types of products by consumers, more selective in choosing brands that represent the desired item or commodity. Faced with this new market authority, is the power of companies in this relationship falling? Who defines the rules of this game now? And, how can entrepreneurs prepare to try to have a little more authority over sales? 

The relationship of buying and selling has been built in our society since ancient Egypt.In an article entitled “A Short Story of Branding”, the author points out that the first commercial use of the marks was as a sign of ownership. By placing their name or symbol on a good, such as cattle, the owner could mark their possession.The ancient Egyptians were the first to use marks as signs of ownership for at least 5,000 years. And it was from there, of course, that came the word 'brand’ (brand). 

In essence, brands currently serve to literally mark a type of product and declare that it belongs to an entity. Such a need arose when civilizations began to thrive and, in this idea, everyday items began to have several producers, which caused the need for a way to differentiate the origin of each. 

However, in the past, brands did not have the strength and message they began to present after the industrial revolution and the growing number of competitors for commodities and everyday products. It was necessary something more than just a name that could be synonymous with quality & after all, competitors could get the same machinery and use the same production methods (storytelling), their views, solidarity activities or other strategies. 

Today, it is possible to see that most companies seek to reach an audience that, by the way, may even be the same niche for several of them, however, their strategies, values, stories, ways of assigning an added value to their products are different and, therefore, their approaches are also. 

Currently, however, there are so many brands for specific niche markets that customers can choose from ten, twenty, thirty competitors, just considering different points that each one finds important. Basically, the consumer makes an assessment comparing several points and analyzing if they talk to their ideals.  

This has led, as an example, to several companies starting to care more about social causes, values, social responsibility, innovation, customization, convenience and agility, after-sales and fair price, entering the battlefield to try to differentiate themselves from their competitors and attract potential consumers with the intention of retaining them. 

Since the beginning of the use of brands and the creation of branding, the power, or authority of the consumer, has only been growing throughout technological evolutions, gaining more and more authority to select the desired products and, today, they have, more than ever, the power of choice. 

Given this panorama, it is clear that the authority in the buying process has migrated considerably from brands to consumers, who now play an active and judicious role in the selection of what they consume. If before it was enough a recognized name to guarantee the sale, today it is necessary to go beyond: understand the desires and values of the public, establish authentic connections and build a presence that directly dialogues with their expectations.  

Brand authority has not disappeared, but has been redistributed.Now, it needs to be constantly conquered, sustained and renewed through strategies that value not only the product, but also the experience, identification and purpose shared with the consumer.

Corrida das IAs: Deepseek e Gemini ganham força e desafiam a liderança do ChatGPT, aponta Do Follow

O mercado de inteligência artificial (IA) vive uma nova fase de transformação, com o surgimento de concorrentes cada vez mais robustos ao ChatGPT, da OpenAI. Dados do Google Trends analisados pela Do Follow, agência de link building, mostram que o Deepseek e o Gemini são os grandes destaques da corrida da IA nos últimos meses.

Nos últimos 12 meses (início de abril de 2024 a início de abril de 2025), as buscas pelo Deepseek cresceram mais de 700%, enquanto o Gemini registrou um aumento superior a 450%. O ChatGPT, embora ainda líder do mercado, teve um crescimento de mais de 130%, seguido pelos termos “GPT” (+120%) e “Chat GPT” (+90%).

O grande destaque do período recente é o Deepseek. Lançado oficialmente em janeiro de 2025, o buscador chinês experimentou um crescimento de mais de 3.000% nas buscas apenas nos últimos três meses, indicando um verdadeiro boom de interesse global – com um pico de buscas em janeiro (100 pontos de interesse), leve queda em fevereiro e tendência de crescimento a partir de março novamente.

Deepseek ultrapassa ChatGPT em novas visitas mensais

Segundo dados da plataforma especializada aitools.xyz, em fevereiro de 2025, o Deepseek registrou 524,7 milhões de novas visitas, ultrapassando os 500 milhões do ChatGPT. Apesar desse avanço, a ferramenta chinesa segue como a terceira maior plataforma de IA, atrás do ChatGPT e do Canva. A participação de mercado do Deepseek saltou de 2,34% para 6,58% em fevereiro, consolidando sua posição de crescimento acelerado.

Diante dessa ascensão, a OpenAI reagiu anunciando que lançará, nos próximos meses, seu primeiro modelo aberto de IA desde o GPT-2, em um movimento estratégico para competir com o Deepseek e outras soluções emergentes.

Gemini, ChatGPT e DeepSeek: semelhanças e diferenças 

Gemini, ChatGPT e DeepSeek são modelos avançados de inteligência artificial projetados para processar linguagem natural. Todos eles permitem a geração de textos, respostas a perguntas e auxílio em diversas tarefas, utilizando redes neurais treinadas com grandes volumes de dados. Além disso, essas IAs são amplamente aplicadas em automação, pesquisa e criação de conteúdo.

Apesar das semelhanças, cada uma tem características distintas. O Gemini, do Google, se destaca pela integração direta com serviços da empresa, como YouTube, Google Search e Drive, sendo uma opção poderosa para quem já utiliza esse ecossistema. 

O ChatGPT, da OpenAI, é reconhecido por sua flexibilidade e ampla adoção, sendo utilizado em diversas plataformas e permitindo integrações com APIs para diferentes aplicações. Já o DeepSeek, baseado em modelos open-source, se diferencia pelo foco em maior autonomia e personalização, sendo especialmente atrativo para desenvolvedores e pesquisadores que buscam controle sobre os modelos de IA.

Marketing e IA: o impacto das buscas e tendências

O crescimento nas buscas por plataformas de IA não se limita apenas ao Google. Há uma mudança significativa na forma como os usuários acessam informações dentro das próprias ferramentas de IA, influenciando a estratégia de marketing digital. 

“Acompanhar essas tendências é uma prática cada vez mais necessária para empresas que desejam utilizar IA na sua rotina, seja para otimização de conteúdo, análise de dados ou interação com consumidores” explica Carolina Glogovchan, CEO e especialista da Do Follow.

Além disso, um número crescente de usuários tende a substituir as buscas tradicionais no Google por consultas diretas em ferramentas de inteligência artificial. Essa mudança impacta o fluxo de tráfego online e desafia as estratégias convencionais de posicionamento, tornando fundamental que as marcas adaptem a forma como produzem e distribuem conteúdo para manter sua relevância e alcance.

Com concorrência acirrada e mudanças na liderança do setor, a corrida da IA está apenas começando. Os próximos meses prometem ainda mais inovações e disputas por espaço no mercado global de inteligência artificial.

Apps connect brands and consumers and stand out as digital marketing tools

In recent years, the growth of mobile commerce and the consolidation of smartphones as the primary means of internet access have profoundly transformed the way consumers and brands interact. In this scenario, mobile applications have become central tools in digital marketing strategies, enabling a direct, dynamic, and personalized relationship with the audience.

According to a survey by AppsFlyer, Brazil is among the top five countries that install shopping apps the most worldwide. Furthermore, the average time spent within them has increased significantly, highlighting a consumption behavior increasingly oriented towards convenience, speed, and personalized experience—characteristics that apps are increasingly equipped to offer.

In digital marketing, timing is everything. Therefore, the speed of app development and updates has become a critical criterion. This has led to the emergence of more agile development models based on independent modules—allowing the launch of specific functionalities without compromising the entire app or depending on major updates in the app stores. This type of architecture also enables different teams to work in parallel with greater security and productivity. Thus, brands gain autonomy to test new approaches and respond effectively to changes in the market or consumer behavior.

Direct and active communication with the consumer

In a digital environment characterized by information overload, capturing and maintaining the buyer's attention is a constant challenge for brands. Mobile apps stand out precisely because they enable more direct, active, and personalized communication. Through exclusive functionalities and well-structured strategies, companies can create rich and relevant relationship journeys for the user. Some of the main forms of interaction offered by apps are:

●   Personalized push notifications: with calls to action based on browsing behavior or holidays.

●   Exclusive offers and promotions: available only on the application, increasing traffic and conversion.

Tailored content: tips, tutorials, and product updates add value to the experience.

●  Loyalty and rewards programs: encourage recurrence and long-term engagement.

More than just sending messages, it's about building a channel that generates value and establishes a lasting bond with the customer.

Personalization, integration, and agility: pillars of high-performance apps

The contemporary consumer doesn't just want to buy; they want to be understood. This is why personalization has become one of the pillars of the new mobile experience. Modern apps use browsing data, purchase history, and even behavioral variables to offer personalized recommendations, adapt storefronts, and even modify the app's interface according to the user's profile.

Hyper-personalization technologies, once restricted to major global players, are becoming more accessible, allowing companies of all sizes to transform their apps into living relationship platforms. This approach improves usage and directly contributes to increased conversion, loyalty, and customer satisfaction.

Another differentiator is the ability to integrate with different tools and platforms. The most successful apps are those that operate connected to e-commerce systems, CRM, marketing automation platforms, analytics tools, and databases. Such integration ensures communication consistency, data usage efficiency, and a broader view of the buyer's journey.

Speed and flexibility are also decisive factors. With modular development models, companies can update functionalities quickly and safely without compromising the app's stability. This allows

marketing, technology, and product teams to operate more autonomously and responsively to market demands.

The app has ceased to be a supplement to the digital strategy and has taken center stage. When well-structured, it becomes a dynamic interaction platform where marketing, technology, and user experience integrate organically. Companies that understand mobile as a growth and loyalty engine—and not just as another channel—have the opportunity to generate consistent and lasting results. Ultimately, more than selling, what truly matters is creating real and meaningful connections with the consumer.

Renewal of the truck fleet in Brazil: challenges and impacts for the sector

A frota de caminhões no Brasil está envelhecida e enfrenta desafios significativos para renovação. Em 2023, a idade média dos caminhões no país era de 12,2 anos, de acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças). O problema se agrava entre os caminhoneiros autônomos, cuja frota possui idade média de 22,3 anos, enquanto nas empresas de transporte a média é de 10,8 anos. 

“Uma realidade compromete a segurança nas estradas, a eficiência logística e contribui para o aumento das emissões de poluentes. E ainda prejudica as indústrias do segmento, como a de implementos rodoviários”, disse Osmar Oliveira, CEO e fundador da 4TRUCK, líder no segmento de implementos rodoviários para linha leve.

Atualmente, circulam aproximadamente 2,2 milhões de caminhões no Brasil, segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), com uma idade média de 15 anos. Esse envelhecimento impacta diretamente a competitividade do setor, aumentando custos operacionais com manutenção e consumo de combustível, além de reduzir a segurança viária.

Para o fundador da 4TRUCK, a renovação da frota de caminhões no Brasil exige a implementação de políticas públicas que facilitem o acesso ao crédito e incentivem a modernização do transporte rodoviário. Associações defendem a criação de programas de financiamento com condições mais favoráveis para pequenos e médios transportadores. 

“A adoção de medidas que promovam a aquisição de caminhões novos poderia reduzir os custos operacionais, aumentar a segurança nas estradas e diminuir a emissão de poluentes, contribuindo para um setor de transporte mais eficiente e sustentável”. Oliveira, que é engenheiro civil e atua há mais de 20 anos nos setores de suprimentos e logística, afirma que a falta de linhas de crédito fez crescer o mercado de locação de caminhões, mas ainda não resolve a questão do envelhecimento da frota. 

Dificuldades no acesso a linhas de crédito

A renovação da frota esbarra na dificuldade de acesso a financiamentos. Embora existam opções como o BNDES Finem, que oferece taxas de juros a partir de 1,5% ao ano para empresas, o valor mínimo de financiamento é de R$ 40 milhões, inviabilizando a adesão de pequenos transportadores. As condições de crédito variam conforme a instituição financeira e o perfil do cliente, tornando o financiamento inacessível para muitos caminhoneiros autônomos.

Além das dificuldades de crédito, as taxas de juros elevadas no mercado desestimulam a compra de caminhões novos. O alto custo do financiamento faz com que muitos transportadores optem por manter veículos antigos, agravando ainda mais o problema da frota envelhecida. Especialistas defendem que medidas governamentais, como programas de incentivo à renovação da frota com taxas reduzidas, seriam essenciais para impulsionar o setor.

Por fim, a nova taxa da Selic, prevista para entrar em vigor em 19 de março, promete mexer com o bolso dos brasileiros. Isso porque o aumento da taxa, apesar de reduzir a inflação e melhorar investimentos de renda fixa, encarece o crédito e pode desacelerar a economia, impactando empregos e consumo.

Um setor diretamente afetado é o de crédito. Empréstimo, financiamentos e parcelamentos ficam mais caros, pois os bancos aumentam os juros para compensar o custo maior do dinheiro. Com isso, financiamentos de veículos e imóveis encarecem, desestimulando compras a prazo. 

Produção e vendas de caminhões no Brasil

Apesar dos desafios, o mercado de caminhões apresentou crescimento em 2024, com a produção de 141,3 mil unidades, um aumento de 40,5% em relação a 2023. Para 2025, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta uma produção estável, estimando 169,4 mil veículos comerciais, incluindo caminhões e ônibus.

No que diz respeito às vendas, em 2024 foram emplacados 122.099 caminhões, um crescimento de 17,4% em relação ao ano anterior. Para 2025, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) projeta um aumento de 4,5%, totalizando cerca de 127.593 unidades vendidas.

Quem adquire um caminhão novo tem pressa de fazer a compra se reverter em ganhos. Por isso, a 4TRUCK vai entregar baús de carga seca em apenas cinco dias este ano. Tudo para que o caminhão não fique parado.

“A iniciativa vem em ótimo momento. Com o mercado bastante competitivo e com a alta de taxas e juros, queremos que o motorista autônomo ou mesmo as empresas de transporte contem com seus caminhões prontos o mais rápido possível para que os negócios não parem”, afirma Osmar Oliveira, da 4TRUCK.

Dia das Mães impulsiona crescimento do e-commerce de beleza natural

O Dia das Mães, uma das datas mais importantes do calendário varejista brasileiro, promete movimentar as vendas da Avozon, marca pioneira em dermocosméticos naturais à base de óleo de avocado ozonizado. Com expectativa de crescimento de 15% nas vendas, a empresa aposta na conexão emocional da data para atrair novos consumidores e ampliar o ticket médio.

A campanha deste ano apresenta um olhar sensível e autêntico sobre a relação entre mães e filhas(os), trazendo o autocuidado como símbolo de afeto e cumplicidade. “Nosso objetivo é transformar o presente em uma experiência significativa, que representa o carinho, cuidado e conexão nas relações entre mães e filhos”, destaca Ana Carolina Vieira Colturato, sócia-diretora da Avozon.

Com quatro opções de kits presenteáveis, que variam de R$114,40 a R$269,90, todos com 20% de desconto, a marca pretende fortalecer seu posicionamento como alternativa consciente e afetiva para presentear. Além dos preços promocionais, a campanha inclui brindes exclusivos. Nas primeiras 300 compras de kits, as clientes recebem um espelho de bolsa como mimo. Todos os kits contam ainda com embalagem especial presenteável. 

Com ações estratégicas de marketing digital, assessoria de imprensa e produção de conteúdo voltado para o universo do autocuidado, a Avozon reforça seu diferencial em um setor competitivo, oferecendo não apenas produtos de beleza, mas experiências que refletem propósito e bem-estar.

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