Start Site Página 141

OmniChat amplia atuação no Chat Commerce com integração nativa para Magento e Shopify

OmniChat, plataforma brasileira líder em chat commerce, acaba de anunciar sua integração nativa com as plataformas de e-commerce Magento e Shopify. Mais do que apenas integrar sistemas, a novidade posiciona a inteligência artificial da OmniChat como elemento central da operação: agentes autônomos de vendas passam a utilizar, em tempo real, dados provenientes das integrações com plataformas de e-commerce para potencializar resultados de maneira personalizada e automatizada.

A nova camada de integração inclui o uso de IA generativa aplicada a vendas, com o Whizz Agent, o agente autônomo de vendas desenvolvido pela empresa. O agente atua como um vendedor humano, em tempo real, recomendando produtos, respondendo dúvidas e conduzindo o cliente até a conversão — tudo de forma personalizada e escalável.

A partir das integrações nativas, o Whizz pode  enviar produtos, coleções e links de checkout direto na conversa, automatizar rotinas receptivas como rastreamento e status de pedidos, emissão de nota fiscal e segunda via de boletos, além de ativar campanhas de recuperação de carrinhos e, com a VTEX, lembretes de pagamento via PIX e status de pedido.

Com as novas integrações, a empresa passa a ser a plataforma com maior cobertura entre os principais players do e-commerce, com conectividade nativa com VTEX, Magento e Shopify — os três players do varejo digital no Brasil.

“Além da integração VTEX que já oferecemos, a ampliação do escopo para Magento e Shopify fortalece nosso posicionamento como o mais completo ecossistema de vendas assistidas pelos canais conversacionais. Integrações como estas simplificam a adoção e potencializam uma jornada de compra digital fluida”, afirma Maurício Trezub, CEO da OmniChat.

Plug & play para escalar vendas no chat

O diferencial das novas integrações não está somente na conectividade nativa, mas na capacidade dos agentes autônomos de transformar os dados do e-commerce em interações de venda com contexto e personalização. Entre as funcionalidades da IA estão:

  • Consulta e recomendação de produtos e coleções em tempo real, com base em estoque, histórico e perfil do consumidor, 24h por dia e 7 dias por semana.
  • Geração e envio de links de checkout instantaneamente, reduzindo atrito e tempo de conversão.
  • Resposta de dúvidas e condução da jornada de compra de ponta a ponta, como um vendedor humano.
  • Ativação de campanhas inteligentes de recuperação de carrinho e lembretes de pagamento (incluindo via PIX, com VTEX).

Atualmente, mais de 500 marcas utilizam a OmniChat para potencializar seus resultados por meio de vendas conversacionais, entre elas, Decathlon, Acer, Natura, La Moda e AZZAS 2154.

ERP in the digital era drives corporate efficiency

In a scenario marked by the acceleration of digital transformation, systems Enterprise Resource Planning (ERP) are consolidating themselves as strategic foundations for driving operational efficiency. More than just management tools, these platforms are evolving into intelligent ecosystems, integrating disruptive technologies such as the cloud, the Internet of Things (IoT), and Artificial Intelligence (AI) to meet the demands of a hyperconnected market.

Initially focused on transactional stability and data integrity, ERP has become a strategic element, shaping companies' digital transformation journeys. In a combined scenario of historical robustness and new analytical capabilities, embedded intelligence, and automation journeys, ERP is transforming itself into a driving force for innovation, paving the way for a new approach to services.

Transition to cloud-based ERP

Migration to models cloud-based redefines business infrastructure. Gartner data indicates that 851% of large companies will adopt cloud-based ERP by the end of 2025, driven by advantages such as dynamic scalability, reduced operating costs, and continuous updates. Eliminating hardware investments and ensuring remote access, with integrated disaster recovery, transform business agility, enabling organizations of all sizes to adapt to market fluctuations in real time.

Universal mobile access

The demand for ubiquitous access requires ERPs to transcend physical boundaries. Robust mobile functionality, with intuitive interfaces similar to those of consumer-grade applications, allows employees to approve production orders, track financial metrics, or manage supply chains directly from their smartphones. This portability not only eliminates logistical bottlenecks but also synchronizes critical decisions with the speed of modern business.

Business Intelligence Embedded

The era of intuition-based decision-making is gradually coming to an end. Contemporary ERP platforms incorporate predictive analytics and interactive dashboards, cementing their place as single sources of truthBy integrating data visualizations and self-service reporting, they eliminate system fragmentation and provide actionable insights, from cost optimization to demand forecasting. According to Grand View Research, this movement will contribute to the ERP market reaching US$1.4T 64.83 billion by 2025, with annual growth of 11.7T 3T.

AI and Machine Learning in Process Autonomy

Machine learning algorithms are rewriting the logic of ERPs. By analyzing historical and behavioral patterns, these solutions not only automate repetitive tasks but also anticipate production line failures, personalize workflows, and refine fiscal forecasts with increasing accuracy. Forbes projects that by 2025, more than 90% of enterprise applications will integrate AI, a leap that redefines the interaction between humans and machines, transferring reactive functions to cognitive systems.

Connecting Smart Businesses with IoT

The convergence between ERP and the Internet of Things materializes the vision of smart enterpriseSensors embedded in physical assets, from industrial machines to logistics vehicles, feed systems with real-time data, allowing algorithms to detect anomalies, adjust delivery routes, or optimize energy consumption autonomously. This interaction between the physical and digital worlds not only eliminates manual intermediaries but creates virtuous cycles where each operation generates intelligence for the next.

The future is already contextual

Even with all the benefits, ERP transformation still presents a key challenge: perceived cost versus value delivered. Perceived return on investment (ROI) remains a challenge, especially for companies that adopt migration only partially or conservatively.

Looking ahead, the tools that support the update with increasing maturity and the consolidation of practices such as clean core and cloud-first strategy, the scenario becomes more promising for companies that decide to move forward.

While traditional ERPs were limited to recording transactions, new generations of these systems act as digital orchestratorsThe combination of cloud computing, ubiquitous mobility, and prescriptive analytics paints a picture where efficiency ceases to be a metric and becomes a continuous, adaptive, proactive, and, above all, invisible process. For companies striving for digital maturity, the message is clear: integrate or be left behind.

O que a inteligência artificial pode fazer pelo seu negócio?

A inteligência artificial (IA) deixou de ser uma tendência para se tornar uma ferramenta essencial na transformação da gestão empresarial. Mais do que automatizar processos, a IA tem o potencial de redesenhar a forma como as empresas operam, otimizam recursos e tomam decisões. Ao integrar essa tecnologia à rotina dos negócios, é possível alcançar ganhos expressivos de produtividade, reduzir custos e criar um ambiente mais seguro e estratégico para a atuação empresarial.

A IA se destaca por sua capacidade de aprender com dados e se adaptar a diferentes contextos. Isso significa que, ao contrário de softwares tradicionais, que operam sempre da mesma forma, a IA pode evoluir conforme as necessidades da empresa, oferecendo respostas cada vez mais precisas e alinhadas aos objetivos do negócio. Essa característica permite que tarefas operacionais, como geração de relatórios, análise de desempenho e gestão de dados, por exemplo, sejam executadas de forma mais ágil, liberando tempo e energia para o foco em decisões estratégicas.

“Se eu tivesse que definir em uma palavra o que a inteligência artificial representa para empresas e negócios, essa palavra seria: eficiência. Ela expande nossa capacidade de enxergar caminhos, otimiza o uso do tempo e abre espaço para decisões mais estratégicas. Com ela, é possível fazer mais — e melhor — em menos tempo”, afirma João Maia, diretor de estratégias e negócios no Venturus.

Além disso, a automatização viabilizada pela inteligência artificial também contribui diretamente para a segurança e a eficiência de tarefas repetitivas ou que envolvem riscos operacionais. Em contextos nos quais as demandas exigem esforço excessivo dos profissionais, a IA torna os processos mais confiáveis e menos vulneráveis a falhas humanas. O resultado é um ganho significativo em agilidade, previsibilidade e aptidão de escala para os negócios.

Assim, para um funcionamento completo e invulnerável, a segurança dos dados se torna um dos principais fundamentos para o diferencial de ter uma IA própria. Ao adotar soluções internas, as empresas garantem que informações sensíveis permaneçam protegidas em um ambiente controlado, fortalecendo a governança da informação e assegurando a conformidade com normas regulatórias.

“Para as empresas, contar com uma IA própria é um grande diferencial competitivo e institucional. Quando essa tecnologia opera em um ambiente seguro, capaz de proteger e processar os dados internos, ela potencializa ainda mais seu valor — ao identificar padrões e correlações que dificilmente seriam percebidos apenas por análise humana. Se tornando um princípio ativo na expansão de negócios”, exalta o diretor do Venturus.

Em um cenário cada vez mais concorrido, a inteligência artificial se apresenta não apenas como uma solução tecnológica, mas como um verdadeiro motor de crescimento e inovação. Ao adotar a IA de forma estratégica, as empresas abrem caminho para decisões mais embasadas, operações mais inteligentes e um posicionamento de mercado mais robusto e estratégico.

Koin lidera BNPL no Brasil e acompanha tendência global de crescimento acelerado

O modelo Buy Now, Pay Later (BNPL) segue em curva ascendente no cenário global e ganha força também no Brasil. Em 2023, o volume global de transações via BNPL alcançou US$316 bilhões — alta de 18% em relação ao ano anterior — e a projeção é de crescimento anual de 9% até 2027, atingindo US$452 bilhões em movimentações, segundo dados da Global Payments Report, 2024.

A tendência já impacta o comportamento de consumo e o setor de pagamentos, impulsionando a integração entre BNPL e o crédito tradicional por parte de bancos, empresas de tecnologia, varejistas e reguladores. No Brasil, a Koin – fintech especializada em simplificar o comércio digital – vem se destacando como pioneira e líder no desenvolvimento da modalidade, com soluções sob medida para a jornada digital do consumidor e a realidade do varejo nacional.

Na América Latina, o cenário é de desenvolvimento. Em 2023, o BNPL representou apenas 1% do volume de transações no e-commerce regional. No entanto, a projeção é de crescimento acelerado, com uma taxa anual de 35% entre 2023 e 2026, segundo dados da PCMI (Digital Payments and E-commerce in Latin America 2023-2026).

No Brasil, o modelo também começa a ganhar força. Um levantamento da Morgan Stanley com base em 150 sites de comércio eletrônico revelou que 18% já aceitavam BNPL no primeiro trimestre de 2024. Embora o número ainda seja modesto quando comparado a mercados como México e Estados Unidos, a tendência é de expansão expressiva.

“Esse avanço é fortemente impulsionado pelo comportamento dos consumidores, que buscam cada vez mais flexibilidade e opções de pagamento que se adequem às suas necessidades. Na Koin, estamos focados em oferecer soluções seguras e acessíveis, permitindo que mais pessoas tenham controle sobre suas compras sem comprometer seu orçamento”, explica Raphael Valente, Chief Risk Officer da Koin.

Além disso, no Brasil, o ambiente é especialmente favorável. A cultura do parcelamento tem raízes profundas, remontando aos anos 1980 e 1990, em um período de instabilidade econômica e crédito escasso. Com a consolidação do comércio eletrônico, a popularização do Pix e as barreiras ao acesso ao crédito via cartão, o BNPL surge como uma evolução desse comportamento, mais flexível, digital e acessível. “O parcelamento sempre fez parte do hábito de consumo do brasileiro. O BNPL moderniza essa experiência, tornando o acesso ao crédito mais simples, inclusivo e adaptado às necessidades do consumidor digital”, afirma o executivo.

Esse movimento ocorre em meio à crescente digitalização dos meios de pagamento no país. De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária (2024), sete em cada dez transações bancárias no país são realizadas via dispositivos móveis — um salto de 251% entre 2019 e 2023. Além disso, 72% dos usuários digitais são considerados heavy users, realizando mais de 80% de suas transações por meio de canais digitais. O pagamento por aproximação, por exemplo, foi adotado por 61% dos usuários de cartão em 2024, ante 48% no ano anterior, de acordo com dados da ABECS.

Nesse cenário, o executivo destaca que a Koin nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao consumo responsável. “Hoje, além de sermos referência no setor de BNPL, trabalhamos para fomentar um ecossistema saudável de crédito no Brasil, em parceria com varejistas e players do mercado financeiro”, reforça o CRO da Koin, destacando o papel estratégico da fintech no desenvolvimento do modelo no país.

Com forte atuação no varejo, tecnologia de ponta e foco na experiência do cliente, a Koin segue liderando a adoção do BNPL no Brasil, contribuindo para tornar o crédito mais acessível, seguro e integrado à nova realidade digital dos consumidores.

Professional at“cara of the company”: what are the risks?

A imagem de uma empresa vai além de um mero logotipo ou slogan. Certamente, você conhece algum negócio que ficou famoso e representado por algum CEO, fundador ou profissional, que se tornam “a cara da empresa” – como ocorreu com a Apple, Tesla, e muitos outros. Essa personificação, por mais que seja algo natural e, muitas vezes, inevitável de ocorrer, nem sempre é algo 100% positivo às partes, algo que merece ser olhado com maior atenção a fim de evitar riscos de imagem que prejudiquem as operações.

Existem diversas formas pelas quais uma personificação corporativa pode se dar, seja pela representação da cultura e valores da marca em um determinado profissional (algo mais direcionado da porta para dentro), ou em um aspecto mais mercadológico, onde os clientes reconhecem determinada pessoa como alguém influente nos acordos comerciais, quem resolve os problemas ou com quem aceitam se relacionar na aquisição dos produtos ou serviços ofertados.

Para o empresariado, ter essa personificação pode ser vantajoso até certo ponto, considerando seu poder de influência perante uma maior representatividade no mercado, aumento de vendas e parcerias firmadas. Entretanto, negativamente, acabam ficando à mercê deste talento para diversos quesitos operacionais, com alto risco de sofrerem grandes perdas caso este profissional peça demissão.

A longo prazo, essa é uma preocupação que precisa estar no radar das empresas, tendo condições de poder fazer viradas de chave ao longo de sua jornada através de uma cultura solidificada que não dependa de uma ou poucas pessoas para prosperar. E, não faltam cases internacionais que demonstram essa complexidade.

Analisando o cenário da Tesla, como exemplo, por mais que os carros elétricos estejam tomando conta da Europa, as vendas da empresa americana caíram 45% em janeiro deste ano, em comparação com o mesmo mês de 2024, segundo a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA). O motivo disso se dá, principalmente, devido a posição política de Elon Musk, a grande personificação da marca, que tem gerado uma série de desentendimentos que não apenas desencadearam protestos, como também fizeram com que as ações da Tesla despencassem mais de 25% no último mês.

Essa situação reflete os perigos que um profissional que tenha a “cara da empresa” pode ocasionar, não só para a própria organização, como para o próprio talento. Afinal, caso queira se desvincular do negócio e seguir um caminho diferente, como eliminará essa associação em uma nova oportunidade e se desprender, sem que haja qualquer reflexo ou influência de sua experiência anterior a outra marca?

Os impactos da personalização podem atingir empresas de todos os portes e segmentos, assim como todos os profissionais em cadeiras diversas. Um desafio enorme a ser superado que não tem uma receita de bolo como resposta para mitigar eventuais empecilhos, sendo algo que precisa ser acompanhado com máximo cuidado a todo o momento por todos os envolvidos, buscando não centralizar essa imagem e responsabilidade em apenas um profissional.

É fundamental que as empresas tenham essa preocupação com a prosperidade corporativa, considerando, obviamente, a satisfação e crescimento de seus times, mas prevalecendo o destaque competitivo da marca, protegendo sua cultura e se blindando contra uma personificação extremamente influente. Assim, as chances de sofrerem um movimento que traga algo brusco para qualquer um dos lados são minimizadas, prezando pelo melhor desempenho empresarial possível e sua boa reputação no segmento.

Northeastern logtech bets on AI to make highways safer

Infleet, a Brazilian company of technological solutions for fleet management, closed its balance sheet in 2024, which pointed to a growth of 120% in the last year.For 2025, the objective is to intensify this expansion, investing in safety. The company has contributed resources in artificial intelligence in its solution that reduces traffic accidents: the vehicular camera that detects and analyzes the behavior of drivers.

Reaching the R$ 18 million mark in pickup rounds, the startup projects to expand its customer portfolio . TODAY there are 700 nationwide.Infleet fleet management solutions impact up to 40% reduction in maintenance costs, promote savings of 25% in fuel consumption and increase in 20% the productivity of those who drive.

The co-founders of the startup, Victor Cavalcanti and Vitor Reis (respectively, CEO and COO of the company), are just smiling from ear to ear, when they make the balance of 2024 and project 2025. “It was a period of decisive achievements. In addition to attracting investments, we were awarded the Black Founders Fund, we figured in the 100 Startups to Watch and GPTW”, says Cavalcanti.

The Black Founders Fund is a Google for Startups program, which applies resources in startups founded and led by blacks (Vitor Reis case. Already the 100 Startups to Watch is a survey of the magazine Small Business & Large Business (PEGN), in partnership with EloGroup, Innovc, Economic Value and Business Season, which highlights innovative companies. Figuring in this list is to be in evidence for investors, entrepreneurs and professionals. In turn, the GPTW (Great Place To Work) is a ranking of homonymous organization that points out the best companies to work.

“A Infleet has already captured R$ 18 million in venture capital resources. Now, we are looking for an even faster growth in” in 2025, say Cavalcanti and Reis.

Currently, Infleet solutions include telemetry, vehicle camera, real-time fleet monitoring, preventive and corrective maintenance planning, digital checklist and data analysis, with detailed vision of vehicle performance, allowing to identify patterns and trends, such as fuel consumption, maintenance and uptime.

Another tool makes the organized control of the offences committed by drivers, facilitating the registration, monitoring and resolution of fines, which helps to avoid the accumulation of unpaid offenses and possible legal problems for the company.

The vehicle camera, for example, has artificial intelligence features. It consists of cameras installed in vehicles and that analyze the driver's driving and behavior. The devices have the ability to identify fatigue faces, gestures that denote distraction or lack of care, cell phone use, among other details that contribute to accidents and accidents.

What is missing in most brands?

Em uma pesquisa realizada em 2023 pelo Sebrae, foi constatado que o Brasil e, portanto, os brasileiros, são um dos povos que mais buscam empreender. Ocupamos a 8ª posição no ranking global de empreendedores, com 30,1% da população adulta envolvida com o mundo dos negócios. Em 2024, segundo outro estudo da GEM, esse número subiu para 33,4%, representando um terço da nossa população. Estes dados evidenciam que o crescente desejo e tentativa de empreender dos brasileiros é notável. Contudo, vários acabam realizando suas ações sem um norteamento, o que impacta, de forma muito negativa, o crescimento e a sustentabilidade financeira dessas empresas. 

Embora seja interessante refletir sobre os motivos que levam este número a ser tão alto no Brasil, precisamos reforçar a atenção na análise da taxa de mortalidade dentro do setor. Em um estudo realizado pelo IBGE em 2022, como exemplo, 60% das empresas no Brasil não sobrevivem após cinco anos de atividades. Um dado muito alarmante para todos que buscam abrir seus negócios: apesar dos brasileiros possuírem um espírito empreendedor muito forte, muitos se decepcionam com os resultados e não possuem saídas a não ser anunciar a falência do negócio. Mas, por que isso acontece? 

De acordo com outro estudo realizado pelo Sebrae, com base em dados da RFB e em pesquisas de campo conduzidas entre 2018 e 2021, os três principais fatores que causam a falha dos negócios são: pouco preparo pessoal, planejamento de negócio deficiente e gestão do negócio deficiente. 

Por um lado, os brasileiros buscam empreender, e isso deve ser elogiado. No entanto, a criação de empreendimentos sem planejamento adequado e preparo pessoal só resulta, na maior parte dos casos, em dinheiro sendo jogado fora. 

Analisando a maioria das empresas através da perspectiva do marketing, muitas não possuem diferencial, e é necessário entender que possuir um ou vários diferenciais, atualmente, é essencial para mesmo iniciar a caminhar nessa “rodovia do empreendedor”.  

Para exemplificar, imagine que um possível cliente está buscando uma camisa. Entre duas empresas, uma delas possui diferenciais nos seus valores, formas de pagamento e até mesmo em ações voltadas para o meio-ambiente. Em contrapartida, a segunda empresa foi recentemente criada, não possui diferenciais e, além disso, apresenta formas de pagamento mais rígidas do que a concorrente. É evidente que o consumidor final vai escolher, definitivamente, a primeira opção. 

Marcas que não possuem diferenciais serão tratadas como commodities. Tratam-se apenas de locais diferentes que vendem o mesmo “arroz e feijão”, sem diferencial competitivo, sem atrativos. Isso também foi comprovado em outro estudo realizado pela Think Consumer Goods e divulgada pelo Google, o qual constatou que 64% dos brasileiros não têm marcas preferidas e levam em conta fatores como preço e valores pessoais para fazer suas escolhas de produtos.  

Na Geração Z (GenZ), formada por nascidos a partir de 1995, a infidelidade a marcas chega a 65%, ainda conforme a pesquisa. Pode ser inferido desta pesquisa que os brasileiros, principalmente dessa geração, vão buscar por marcas que se alinhem aos seus valores, podendo deixar de comprar em grandes cadeias para ir em um pequeno empreendimento que apresenta diferenciais interessantes aos olhos do consumidor.  

Este cenário evidencia que, se você não possui diferenciais, os possíveis clientes vão deixar de comprar no seu comércio para ir no concorrente que possui estes pontos de individualização. O mercado de hoje se tornou complexo e, por conta disso, marcas que pensam em vender produtos como commodities não vão conseguir prosperar.  

Enquanto uns vendem um tênis, outros vendem um tênis para corrida da Nike, em uma cadeia de lojas que possui comprometimento com a sustentabilidade, ações solidárias e de responsabilidade social, foco na experiência do cliente, valorização de valores humanos, engajamento digital com propósito, etc. Tudo dependerá de como você se posicionará e diferenciará dos que fazem igual ao seu negócio. 

Oracle ajuda clientes a navegar pela complexidade tarifária e do comércio global

A Oracle adicionou novos recursos de gerenciamento comercial ao Oracle Fusion Cloud Supply Chain & Manufacturing (SCM) para ajudar as organizações a gerenciar as complexidades das tarifas de importação e acordos comerciais. Já disponíveis, as atualizações mais recentes do Oracle Fusion Cloud Global Trade Management permitem que os clientes automatizem os processos globais das cadeias de suprimentos, aumentem a visibilidade da remessa de pedidos e aprimorem a tomada de decisões.

“Os líderes das cadeias de suprimentos estão se destacando no momento, buscando novas maneiras de gerenciar seus negócios com acordos comerciais globais e tarifas internacionais em um cenário de constantes mudanças”, disse Chris Leone, vice-presidente executivo de desenvolvimento de aplicativos da Oracle. “Para ajudar nossos clientes com essa complexidade, adicionamos novos recursos ao Oracle Global Trade Management que permitem que esses líderes respondam rapidamente às mudanças e minimizem a interrupção em suas cadeias de suprimentos globais.”

O Oracle Global Trade Management permite que as organizações gerenciem, de forma centralizada, os processos comerciais internacionais, aumentem a visibilidade e o controle sobre pedidos e remessas, minimizem a exposição tarifária e se adaptem às regulamentações comerciais em rápida mudança. Os recursos mais recentes incluem:

  • Classificação de produtos com inteligência artificial: ajuda os gerentes de logística a classificar com rapidez e precisão produtos novos e modificados com base em cronogramas tarifários, listas de controle de exportação e listas de munições, utilizando a classificação de produtos baseada em aprendizado de máquina.
  • Suporte à zona de comércio exterior dos EUA: ajuda os gerentes de logística a adiar ou reduzir as taxas e a exposição tarifária sobre as importações dos EUA, gerenciando o status da zona de comércio exterior, auditando os níveis de estoque e gerando relatórios de zona de comércio exterior.
  • Alívio no processamento do programa de incentivo comercial: ajuda os gerentes de logística a mitigar o impacto das tarifas na cadeia de suprimentos e utilizar melhor os programas de devolução de impostos, rastreando mercadorias e taxas desde a importação até a exportação.
  • Relatórios do programa de incentivo comercial: ajuda os gerentes de logística a reduzir custos, gerando rapidamente os dados e relatórios necessários para preparar e registrar reclamações de devolução às autoridades alfandegárias.

Parte do Oracle Fusion Cloud Applications Suite, o Oracle Cloud SCM permite que os clientes conectem perfeitamente os processos da cadeia de suprimentos e respondam rapidamente às mudanças na demanda, oferta e condições de mercado. Além disso, a IA incorporada atua como um consultor para ajudar a analisar dados da cadeia de suprimentos, gerar conteúdo e aumentar ou automatizar processos para ajudar a melhorar as operações de negócios e criar uma rede de suprimentos resiliente frente às mudanças.

Para saber mais sobre como gerenciar o comércio global, visite a Lista de verificação do comércio global: 3 maneiras de navegar pela complexidade

Para obter informações adicionais sobre os aplicativos Oracle Cloud SCM, visite oracle.com/scm

Get ready for Generation Alpha: how they will reinvent CX

Estamos preocupados com a Geração Z (os nascidos entre meados da década de 90 até o início de 2010) que não estamos nos atentando a um fato: os “mais velhos” da próxima geração, a Alpha – que vai de 2010 até o momento em que estamos – já são adolescentes. 

Essas crianças, filhas de pais Millennials e, em alguns casos, da Geração Z, cresceram em um ambiente totalmente imerso em dispositivos conectados, redes sociais e plataformas de streaming, onde a informação circula em um ritmo totalmente diferente do que para seus pais Millenials. 

A presença quase constante de telas e assistentes virtuais fez com que seu contato com o digital se tornasse quase orgânico, moldando não apenas a forma como aprendem, mas também a maneira como percebem o mundo e interagem com as marcas. Sob esse prisma, a Geração Alpha antecipa comportamentos que, nos próximos anos, deverão se tornar o padrão de consumo e interação, influenciando decisivamente as estratégias de Customer Experience (CX).

A noção de experiência, para esse grupo, ultrapassa a expectativa tradicional de um bom atendimento ou de um produto funcional. Eles foram expostos desde cedo à personalização e à conveniência em praticamente todas as esferas de suas vidas: do entretenimento on-demand, onde escolhem o que querem assistir a qualquer hora, aos dispositivos inteligentes que aprendem preferências e hábitos dentro de casa. 

Esse contato precoce com ferramentas digitais cria uma relação de confiança e, ao mesmo tempo, de exigência: não basta que uma empresa ofereça um canal de atendimento eficiente; é preciso ser ágil, conectada e genuinamente preocupada em entender e antecipar necessidades. Para as marcas, o recado é claro: quem não criar canais e experiências integradas, rápidas e que reflitam valores como inclusão e sustentabilidade corre o risco de perder relevância em um futuro cada vez mais próximo.

O poder da primeira geração 100% digital

Embora muitos executivos já tenham mapeado a importância dos nativos digitais na transformação dos negócios, a Geração Alpha leva esse conceito a outro patamar. 

Se a Geração Z teve de aprender e se adaptar a tecnologias que surgiram enquanto crescia, as crianças Alpha, por sua vez, chegaram ao mundo com tablets, smartphones e assistentes de voz já consolidados. Essa geração não viveu a transição; ela se encontra diretamente na realidade digital, sem barreiras de linguagem ou de costume. Tudo parece natural, desde interagir com dispositivos sem teclados até absorver conteúdos em plataformas gamificadas que mesclam educação e entretenimento.

Para os líderes de CX, isso implica repensar o que significa “conexão” com o cliente. Modelos baseados em processos lineares, com pontos de contato pré-definidos, tendem a ficar obsoletos. A Geração Alpha demanda uma abordagem fluida e onipresente, esperando que as marcas sejam capazes de responder em qualquer contexto, em qualquer canal, sem perda de continuidade. 

Uma criança de oito anos, por exemplo, não vai compreender por que um aplicativo de música não está integrado à caixa de som inteligente da família ou porque há desencontro de informações entre o e-commerce e a loja física. Esse nível de exigência acompanha a criança em cada etapa de seu amadurecimento. Quando ela se tornar um jovem consumidor em busca de produtos e serviços, terá pouca paciência com marcas que não ofereçam uma jornada perfeita ou que não ofereçam opções de interação baseadas em voz, realidade aumentada e outros recursos que, para ela, já serão padrão.

Há também um fator relevante ligado à instantaneidade. A Geração Alpha se acostumou a ter tudo rapidamente, desde entregas até atualizações de software, e raramente aguarda dias para que um problema seja resolvido. Esse padrão mais acelerado de consumo afeta todo o ecossistema de negócios, incentivando mudanças na estrutura logística, no atendimento e nas políticas de troca e devolução, por exemplo. Não é apenas uma questão de conveniência; é uma mudança de paradigma na forma como se espera que as relações de consumo aconteçam. Essa primeira geração integralmente digital quer e vai exigir tecnologias mais intuitivas, processos sem atrito e marcas que se comuniquem com clareza.

Uma nova percepção de valor

Quando analisamos como a Geração Alpha enxerga o valor de um produto ou serviço, percebemos uma forte ênfase em fatores emocionais e conectados a uma visão global de impacto. A preocupação com a sustentabilidade, a ética e a responsabilidade social das empresas não é um acessório distante para essas crianças, mas parte importante do que elas aprendem na escola e na internet. 

Elas veem influenciadores digitais falando sobre causas ambientais, observam iniciativas de grandes marcas que promovem campanhas de conscientização e criam uma noção de que tudo isso faz parte de um pacote maior na hora de escolher com quem se relacionar. Elas são, em essência, pequenas consumidoras que, futuramente, levarão essa mentalidade ao mercado de trabalho e às decisões de compra mais complexas.

Para os líderes de CX, a mensagem é clara: a experiência do cliente não deve se resumir a otimizar passos e interfaces. É preciso incorporar valores que traduzam cuidado com as pessoas e com o planeta. A Geração Alpha provavelmente não vai perdoar ações de greenwashing ou campanhas superficiais que não tenham embasamento real. Essa transparência, aliada à autenticidade, será fundamental para criar relacionamentos duradouros. Eles podem até não expressar isso de modo formal enquanto são crianças, mas o fato é que crescem atentos às movimentações das marcas, absorvendo quais empresas agem de forma genuína e quais apenas fingem se importar.

Construindo experiências para um amanhã diferente

Em poucas décadas, a Geração Alpha será o grupo dominante de consumidores e influenciadores de mercado. É nesse horizonte que as lideranças atuais precisam mirar. Aquilo que hoje consideramos “futuro” rapidamente será a realidade desses novos tomadores de decisão, seja como usuários finais, seja como gestores dentro das próprias empresas. Essa perspectiva reforça a necessidade de uma preparação consistente, que envolve, sobretudo, a adoção de novas tecnologias e a criação de ecossistemas de atendimento flexíveis.

Em paralelo, os executivos de CX precisam lembrar que essa geração nasceu em um contexto de transformações climáticas e eventos globais disruptivos, como a pandemia de COVID-19. Essas crianças crescem com a noção de que o mundo é instável e que as crises podem acontecer a qualquer momento. Essa percepção de vulnerabilidade faz com que valorizem marcas resilientes, capazes de se adaptar, de agir com responsabilidade social e de criar ambientes seguros e confiáveis. Não se trata apenas de entregar um bom produto, mas de transmitir uma sensação de segurança e coerência com os valores propagados.

Por fim, é importante reconhecer que, embora ainda pequenos, os Alpha exercem influência sobre os hábitos de consumo de suas famílias e, em breve, sobre o mercado de trabalho. Eles são cercados de oportunidades para se expressar e já aprendem a negociar desde cedo. Estão acostumados a questionar e a emitir opiniões sobre o que é justo, ético ou sustentável, e levam isso para as escolhas de consumo. A palavra-chave para quem planeja o futuro de CX é prontidão: prontidão para evoluir plataformas, prontidão para abraçar novos formatos de interação e prontidão para se alinhar a princípios que vão além do lucro imediato. 

A Geração Alpha chega munida de expectativas mais amplas, mais profundas e com um senso crítico que desafia o status quo. Quem der ouvidos a isso terá a chance de moldar um relacionamento de longo prazo, enquanto quem permanecer estagnado corre o risco de se tornar obsoleto diante de uma nova percepção de mundo.

Threat Intelligence is a weapon to predict new ransomware attacks

We already know that Brazil is a huge hotbed for cybercrime, and that companies are increasingly suffering from ransomware. But what can organizations do to address this complex scenario? The overall situation is alarming, requiring organizations to invest in adopting a proactive cybersecurity stance. It is in this context that threat intelligence can be used to prevent potential attacks.

The growing threat of ransomware attacks cannot be underestimated. Recent statistics show an exponential increase in the number of attacks, with cybercriminals employing increasingly sophisticated techniques to exploit vulnerabilities. These attacks involve encrypting critical company data, followed by a ransom demand to restore access. However, simply recovering data isn't the only problem; the disruption to operations, loss of customer trust, and potential legal repercussions are equally devastating.

And there's another problem: the events themselves, while shocking to the victim, are always the same. If you're a security manager, I'm sure you know two or three cases of ransomware with subsequent data hijacking in which the criminals had a modus operandi quite similar. The problem is that most criminals operate under the assumption that IT managers still assume this won't happen to them.

Threat intelligence allows security teams to collect, monitor, and process information regarding potential active threats to the organization's security. The information collected includes details about cyberattack plans, methods, malicious groups posing a threat, potential weaknesses in the organization's current security infrastructure, and more. By gathering information and conducting data analysis, Threat Intel tools can help companies proactively identify, understand, and defend against attacks.

Artificial Intelligence and Machine Learning in War

Threat Intel platforms can also utilize Artificial Intelligence and machine learning—with automated correlation processing—to identify specific cyber breach occurrences and map behavioral patterns across all instances. Behavioral analysis techniques are also frequently employed to understand attackers' tactics, techniques, and procedures (TTPs). For example, by analyzing botnet communication patterns or specific data exfiltration methods, analysts can predict future attacks and develop effective countermeasures.

Sharing threat intelligence across organizations and government entities significantly expands the reach of Threat Intel platforms. This means companies in similar industries can share information about specific incidents, as well as mitigation strategies.

Threat Intelligence systems also help security analysts prioritize the application of patches and updates to mitigate vulnerabilities exploited by ransomware attackers, and also in configuring more efficient intrusion detection and response systems that can identify and neutralize attacks at an early stage.

Strategic for the C-Level

For senior management, threat intelligence offers strategic insight that goes beyond simple data protection. These systems enable more efficient allocation of security resources, ensuring investments are directed to the highest-risk areas. Furthermore, integrating threat intelligence with the business continuity and disaster recovery plan ensures a coordinated and effective response to incidents, minimizing downtime and financial impact.

Implementing a Threat Intelligence solution, however, is not without its challenges. The accuracy of the data collected is crucial, as incorrect information can lead to false alarms or a false sense of security. Organizations' adaptation to the constantly changing threat landscape also requires a robust cybersecurity culture and ongoing staff training. Furthermore, managing large volumes of data and integrating different sources can be complex and require advanced technological infrastructure.

Nevertheless, the benefits far outweigh the challenges. The ability to predict and neutralize ransomware attacks before they occur ensures a significant competitive advantage. Companies that adopt a proactive approach, based on threat intelligence, not only protect their digital assets but also ensure the continued trust of customers and stakeholders. By integrating threat intelligence into the core of their security strategy, companies can not only respond more quickly but also anticipate and neutralize future attacks, ensuring continuity and long-term success.

[elfsight_cookie_consent id="1"]