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Saiba como impulsionar seu e-commerce

Em crescimento desde as últimas décadas, a projeção para o comércio eletrônico em 2025 é de R$234, 9 bilhões, com usuários das plataformas gerando 435 milhões de pedidos e 94 milhões de compras online, de acordo com a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).  Para entender como empreender em um mercado em expansão vertical, Pedro Spinelli, CEO da MAP Educação em Marketplaces, palestrou no Marketplace Experience, o maior evento de e-commerce do estado do Rio de Janeiro. Com insights valiosos sobre o assunto, o empreendedor dividiu sua experiência no painel “Pilares para impulsionar o crescimento: dados, lucratividade e caixa”, focado tanto em quem está iniciando no e-commerce, quanto aqueles que desejam alavancar suas já existentes empresas online.  Seguem as dicas: 

  1. Analise os dados antes de tomar qualquer decisão:  Evite  que a impulsividade dos meses bons de venda influenciem a gerência do negócio como um todo. Empreendedores que tomam decisões baseadas em dados conseguem vender até três vezes mais ao examinar as vendas de forma assertiva ano a ano.
  2. Aumente o faturamento privilegiando sua margem de contribuição: Dê importância à sua margem de contribuição para aumentar a lucratividade no faturamento global do seu negócio. Analise sempre o número de pedidos X produtos vendidos, decidindo de forma estratégica quais produtos aumentam o ticket médio do seu e-commerce e consequentemente, o faturamento. 
  1. Tome cuidado com o uso de ADS: Examine a necessidade de construção de  anúncio pago e a relevância disso para a sua loja online. É importante se atentar para diferentes métricas na hora da tomada de decisão.  Lembrando sempre que há diferença de quando se trabalha tráfego pago em e-commerce próprio, e quando se trabalha em marketplace,  em que um constroi sua marca e outro a audiência é da plataforma.
  1. Mantenha sempre seu caixa saudável: Para  garantir rentabilidade em seu negócio, é importante olhar além do faturamento, focando também nos gastos operacionais da empresa, dando atenção sempre ao seu fluxo de caixa. Não saber quando e onde aumentar ou diminuir o investimento pode gerar um caixa que não consegue arcar com os próprios compromissos.

A expectativa é que o mercado de e-commerce nacional cresça 15% em relação a 2024, posicionando o Brasil entre os maiores players do segmento para os próximos anos.

Use and analysis of data help in strategic intelligence for brands present in e-commerce and marketplaces

E-commerce has evolved rapidly, driven by changes in consumer behavior, mainly given by the advancement of technologies and new digital solutions.As a consequence, the demand of companies for new channels of negotiation and relationship with the public, such as the marketplaces e e-commerce. That is why a Nubimetrics, platform that empowers sellers and big brands with smart data, it becomes essential for companies to excel in this competitive environment Juliana Vital, Global Chief Revenue Officer, startup, and The use of strategic information allows us to understand customer preferences and anticipate trends for more assertive decision making, a decisive factor for the success of” businesses.

According to the Product Intelligence Report organizations that use source intelligence tools are 5.5x more likely to see their revenue grow above 25% per year than those that do not. However, CRO from Nubimetrics points out that implementation alone is not enough 'IT is necessary to choose platforms with the capacity for intelligent analysis and insights, which will support the entire market analysis process with high assertiveness and predictive ability.

“This is a key role for brands, allowing them to extract insights the intelligent interpretation of this information enables more effective adjustments in marketing campaigns, product launches, inventory optimization and user experience improvement, resulting in more informed decisions and greater profitability”, adds the expert.

Walking together with the consumer, who differentiates, for the executive, the big brands also have diverse needs in their segments, even if with the same goals in common: to boost sustainable growth and ensure positive shopping experiences. “ With a vision oriented to the future, Nubimetrics combines advanced technologies (such as artificial intelligence and big data 'to the expertise of industry experts to understand the specific demands of each company.To accelerate the growth of our customers in the marketplaces e e-commerce, e-commerce we develop a package of customized services that are coupled to the platform that has the entire solution, so we adapt to the needs of each segment, and finish the professional.

Após anúncio de investimento bilionário, 99Food zera taxa de serviço para restaurantes

Depois de anunciar investimento de R$1 bilhão no Brasil neste ano, a 99 decidiu zerar taxas de serviço e mensalidade para restaurantes que se cadastrarem na 99Food.

A isenção de custos tem o objetivo de também atrair restaurantes que eram excluídos desse sistema, além de trazer comodidade à população e gerar renda a milhares de motociclistas. Quando o serviço for lançado, os estabelecimentos terão acesso imediato aos mais de 55 milhões de usuários da 99.

For the first time in Brazil, restaurants will be able to operate on a large delivery platform without paying any monthly fee or commission, accessing profit and growth opportunities & NOT through a one-off promotion.All restaurants in Brazil will be able to take advantage of this model for 24 months from the moment they register, which reinforces 99Food's long-term commitment to the sector to always keep the best deal for those who really make it happen.

“Restaurants no longer need to give a third of what they earn just to cover” costs, says Bruno Rossini, senior director of 99.“This is a revolution.We are giving back control of the market to those who cook and those who deliver. On an average order, restaurants can earn about 20% more than today 201T a real leap that turns delivery into a source of profit, and still guarantees consumers the most affordable food options on the market.”

By eliminating embedded costs and abusive commission structures, 99Food puts in the hands of restaurant owners the chance to make more money per order, while offering fairer prices for customers. The proposal will also give access to a large portion of the 400 thousand Brazilian restaurants that today have the option of delivery many of them because they can not afford the high rates currently charged and that, with the arrival of 99Food, will finally be able to take advantage of the growth potential that a digital platform like 99 can offer.

Rossini dá um exemplo da redução de custo para o comerciante baseado na média de mercado. Em um pedido de R$100, R$26,20 são pagos com 12% de comissão,11% de taxa delivery e 3,2% de transação de pagamento. Ou seja, em um pedido de R$100 o comerciante fica com R$73,80.

Com o novo modelo da 99Food, sem comissão nem taxa, o custo no caso de um pedido de R$100 é de 7,70 reais (4,5% de taxa delivery e 3,2% de transação de pagamento). Com isso, o restaurante cadastrado na 99Food ficará com R$92,30 no caso de um pedido médio de R$100.

“Com a 99Food, os restaurantes não vão mais precisar aumentar os preços para cobrir taxas e comissões — poderão cobrar o mesmo valor do balcão, atraindo mais clientes com refeições justas e acessíveis”, explica o executivo da 99.

99Food model returns control to restaurants

Desde ontem, qualquer restaurante do Brasil pode se cadastrar na 99Food e escolher entre dois modelos simples:

Full Service: a 99Food cuida de todo o processo, com taxa de entrega fixa conforme a distância;

Marketplace: o restaurante recebe pedidos via 99Food, mas faz a entrega por conta própria, mantendo total autonomia.

“This proposal is not a promotion. It is a new standard. And shows our commitment to always offer the best deal to Brazilian restaurants”, says Rossini.“We want to grow together: restaurants, deliverymen and customers, all winning with a more fair and intelligent model. Our ambition is to transform delivery and shape a new future for the food sector in the country”.

Startup brasileira de serviços para e-commerce fatura R$ 100 milhões em 2024

Fundada em 2020, durante o crescimento acelerado do e-commerce no Brasil, a Cartpanda se consolidou como um ecossistema completo para empreendedores digitais, oferecendo soluções integradas de loja, checkout, pagamentos e marketplace de afiliados. Com o objetivo de facilitar o empreendedorismo e apoiar a transformação das marcas, a startup tem se destacado no mercado, alcançando um faturamento de R$100 milhões em 2024, o dobro do ano anterior.

O lançamento da Cartpanda Global foi um marco importante para os negócios, permitindo que lojistas brasileiros realizassem vendas para outros países. Hoje, a startup conta com a comunidade de e-commerce mais ativa do Brasil, e os pedidos internacionais já representam 30% a mais que os nacionais. O setor de nutracêuticos se destaca, com clientes gerando acima de R$100 milhões por loja em receita.

“Com o objetivo de oferecer um serviço completo aos nossos colaboradores e clientes, começamos nossa jornada como uma plataforma de checkout transparente, visando ajudar na conversão. No entanto, ao longo do tempo, percebemos que o mercado exigia soluções ainda mais completas. Hoje, com a Cartpanda Global, Cartpanda Pay e nosso marketplace de afiliados, não só ajudamos na criação de lojas, mas também somos parceiros estratégicos no aumento de vendas e escalabilidade dos negócios, sempre com um foco constante em performance”, afirma Lucas Castellani, CEO da Cartpanda.

Segundo dados da startup, o PIX se consolidou como o meio de pagamento preferido pelos brasileiros, representando 64% das operações realizadas em dezembro de 2024. Valores menores são predominantemente quitados via PIX, enquanto o cartão de crédito responde por cerca de 57% do volume total.

A Cartpanda tem se afirmado cada vez mais como uma referência no mercado, adaptando-se às necessidades do setor e oferecendo soluções que permitem às marcas expandirem sua presença digital. Com uma abordagem estratégica e integrada, a empresa proporciona aos negócios uma forma eficiente e rentável de escalar de maneira sustentável.

Starbem and iFood Benefits bring together experts to discuss mental health at work with a focus on NR-1 requirements

Aware of the transformations in the corporate scenario and the new regulatory requirements, the Starbem and iFood Benefits, promote May 6, in the Itau Cube, the NR-1 Summit, event focused on mental health and well-being in the workplace, with the objective of expanding the dialogue on the emotional well-being of employees and presenting practical solutions for companies seeking to create healthier corporate environments, focusing on the adequacy of the new NR-1 (Regulatory Standard no.1), which will enter into force at the end of May, but without penalty for companies that do not join.

The meeting will be an opportunity to discuss how changes in NR-1 & OW that require the inclusion of psychosocial aspects in occupational risk management & OW impact companies and what can be done in practice to ensure a healthier, safer and more productive work environment.

Data from the Ministry of Social Security point to an alarming scenario: in 2024 alone, almost 500 thousand workers were removed from their activities due to mental health issues, the highest number recorded in at least a decade.

In addition, according to an estimate by Starbem based on data from the last five years, while NR-1 is not implemented, the number of mental health leave in 2025 may exceed 710 thousand employees. And, if the historical growth rate is maintained, a more realistic projection assumes more than 4 million workers on leave, in 2030, the equivalent of 5% of the current workforce. In this respect, without the implementation of NR-1, Starbem assumes a loss of more than R$1.5 billion for the coffers of the INS2,5 only.

The event will feature three panels: NR-1 People, on HR challenges in the new era of work; NR-1 Legal and Compliance, on how to navigate legal requirements without headache and the impact of fiscal changes and how to prepare and NR-1 Mental Health 4.0, on how to avoid episodes that affect mental health.The themes will be led by 15 health and HR experts already confirmed at the event, such as Marc Tawill, communication strategist and future of work specialist, Michelle Schneider renowned international speaker and TEDx Speaker and Dr Thiago Liguori, Speaker, PhD doctor and Linkedin Top Voice.

“This event is more than a debate, it is a call to action. We need to build spaces where talking about emotional suffering is not taboo, where active listening, prevention and welcoming are real and daily practices. NR-1 has come to remind us that health and safety at work are not only about the physical, but also about the psychological. Ignoring this is negligence. Addressing this is leadership. And as companies, we need to assume our role in this transformation and rewrite the notion we have about mental health and well-being at work. Promoting mental health in the corporate environment is legal duty and social responsibility”, warns Leandro Rubio, Starbio.

Founded in 2020, Starbem is now responsible for the management of more than 800 thousand lives, with a portfolio that brings together psychology, nutrition and more than 15 medical specialties, serving more than 2 thousand companies throughout Brazil.

Service:

Event: NR-1 Summit

Date: 06/05

Timetable: 9h to 20h

Location: Alameda Vicente Pinzon, 54 μ Vila Olimpia 5 Sao Paulo, SP

Registrations: link

Plataformas cripto debatem futuro entre TradFi e DeFi no Web Summit 2025

Durante o painel “Reshaping Brazil’s Crypto Capital Markets”, realizado no Web Summit Rio 2025, representantes de empresas do setor discutiram os rumos estratégicos das plataformas cripto. De acordo com os participantes, o setor vive uma encruzilhada entre avançar na integração com o sistema financeiro tradicional (TradFi) ou acelerar a adoção de soluções descentralizadas, como as propostas pelo DeFi. A conversa foi moderada por Christian Bohn, executivo da Circle, e reuniu nomes de peso como Ibiaçu Caetano, CFO do Bitybank, e Juliana Felippe, CRO da Transfero Group e Adriano Ferreira, head do MB Labs ativos digitais.

Segundo Ibiaçu Caetano, o momento atual exige mais do que inovação tecnológica. Para ele, as exchanges enfrentam uma decisão estratégica central para seu posicionamento de longo prazo. “As exchanges têm o desafio estratégico hoje de entender se guiarão seus negócios para um modelo mais TradFi, trazendo produtos mais parecidos com o mercado financeiro tradicional, ou se vão avançar em modelos de produtos mais descentralizados”, afirma. A escolha, segundo ele, deve considerar a experiência do usuário como prioridade.

Caetano também explica como o Bitybank tem se estruturado para oferecer soluções integradas ao público. “Temos parceiros hoje que fazem todo o processo logístico para envio de valores via stablecoins para o exterior. Isso acontece em segundos, sem burocracia e com rastreabilidade”, disse. Ele acrescentou que a empresa conecta liquidez entre exchanges, o que resulta em preços mais competitivos. “Conectamos liquidez entre as exchanges, por isso conseguimos oferecer os melhores preços para os investimentos em cripto.”

De acordo com Juliana Felippe, a adoção das stablecoins tem sido uma das principais portas de entrada para o uso cotidiano de criptoativos. “ A vinculação desses ativos a moedas fiduciárias tradicionais facilita o entendimento do público e torna mais simples o uso desses instrumentos no varejo”. O caráter instantâneo das stablecoins, segundo ela, representa uma vantagem em relação ao dinheiro tradicional, muitas vezes limitado em transações digitais.

A executiva ainda cita como exemplo o uso real das stablecoins em redes varejistas, como o Supermercado Zona Sul, no Rio de Janeiro. Na visão dela, a familiaridade com esse tipo de solução tende a crescer à medida que mais empresas adotam pagamentos em cripto. Felippe acredita que o consumidor já está receptivo a novas formas de pagamento, desde que sejam seguras, fáceis de usar e ofereçam vantagens claras no dia a dia financeiro.

Os painelistas apontaram que as plataformas cripto estão deixando de ser apenas ferramentas de negociação para se consolidar como hubs financeiros completos. Nesse novo modelo, produtos como câmbio, pagamentos, custódia e investimentos passam a operar de forma integrada. A interoperabilidade entre serviços permite que o usuário transite com mais fluidez e autonomia, sem depender de múltiplas instituições ou interfaces fragmentadas.

O próximo passo está, segundo os especialistas, em eliminar as barreiras técnicas que ainda afastam o grande público. Interfaces mais intuitivas e acessíveis são vistas como prioridade para expandir o alcance do setor. A meta é que o usuário não precise compreender blockchain ou conceitos técnicos para se beneficiar das soluções cripto. A usabilidade, portanto, se torna ponto-chave na popularização dessas tecnologias.

Na avaliação de Ibiaçu Caetano, o futuro do setor será definido por quem conseguir traduzir a complexidade em simplicidade. “A lógica agora é estruturar o setor como um sistema financeiro completo, descentralizado e interoperável. Um ambiente que ofereça controle, transparência e velocidade sem exigir do usuário conhecimento técnico”, concluiu. Para ele, a adoção em larga escala no Brasil depende de confiança, eficiência e foco total na experiência.

Como a automação e a inteligência artificial beneficiam clientes de bancos e fintechs?

A expansão dos sistemas de automação de dados, big data e modelos de inteligência artificial especializados nos coloca, novamente, em um momento de grandes transformações tecnológicas. Vemos um crescimento exponencial do mercado de IAs — um estudo da Grand View Research aponta uma taxa anual de crescimento de 37,3% até 2030. Do varejo à saúde, essas aplicações vêm se ampliando a cada ano, auxiliando empresas e clientes a melhorarem seus processos e algumas tomadas de decisão.

No mercado financeiro não é diferente. “Investindo em tecnologias de automação e IA, percebem-se não apenas benefícios internos, como operações simplificadas e mais ágeis, mas melhorias significativas para a experiência dos clientes, entregando um ganho de valor real”, afirma Willian Conzatti, sócio-fundador da Concrédito, fintech especializada em crédito consignado e soluções financeiras acessíveis. “Essa transformação tecnológica impulsiona o crescimento da empresa e, ouso dizer, de todo o mercado, já que melhora a competitividade e a oferta de serviços”, continua.

A seguir, o especialista enumera os principais benefícios da tecnologia, baseados em suas experiências à frente da fintech. Confira:

1. Atendimento mais rápido e eficiente

Com a automação de processos, os clientes desfrutam de um atendimento mais ágil. A IA permite a realização de operações, como a contratação de serviços, em tempo recorde, sem a necessidade de intervenção humana. Isso significa menos burocracia e mais praticidade para os usuários, que podem resolver suas demandas de forma rápida e segura.

2. Soluções personalizadas

A inteligência artificial é capaz de analisar grandes volumes de dados em tempo real, permitindo que as fintechs entendam as necessidades específicas de cada cliente. Com isso, as empresas oferecem soluções personalizadas, adaptadas ao perfil e às expectativas de quem busca seus serviços. Essa personalização garante uma experiência única e de alta qualidade — o que garante acesso a soluções que atendem não apenas às necessidades atuais, mas também a possíveis demandas futuras.

3. Redução de custos e condições mais competitivas

A automação reduz custos operacionais, um benefício que pode ser repassado diretamente aos clientes. Com processos mais eficientes, a empresa consegue oferecer condições mais vantajosas do que as concorrentes, como taxas reduzidas e prazos flexíveis, tornando seus produtos e serviços mais acessíveis ao público-alvo.

4. Comunicação fluida e antecipação de necessidades

Nada de respostas genéricas. Ao responder dúvidas e solicitações rapidamente — com um diálogo adequado e baseado nas interações anteriores da instituição, habilidade adquirida por meio de machine learning —, a IA permite uma comunicação mais eficiente com os consumidores. 

A tecnologia antecipa necessidades, oferecendo soluções antes mesmo que o cliente identifique os problemas. Assim, cria uma relação de confiança e proximidade, reforçando a satisfação do público.

5. Segurança e confiabilidade

A automação e a IA também garantem maior segurança nas operações. Com sistemas avançados de análise de dados, é possível identificar e prevenir possíveis riscos, protegendo as informações e os interesses dos clientes. Essa confiabilidade é essencial para quem busca tranquilidade ao contratar serviços financeiros.

AI and loyalty: 5 trends that win customers even more

A inteligência artificial tem desempenhado um papel cada vez mais significativo na maneira como as empresas abordam a fidelização de clientes. Ao aproveitar algoritmos sofisticados e poder de processamento avançado, a IA está transformando a forma como as empresas entendem, engajam e retêm seus clientes. Nesse sentido, elenco a seguir cinco tendências importantes que estão revolucionando a fidelização de clientes. Veja:

Personalização em escala:

A personalização sempre foi uma peça-chave na construção de relacionamentos duradouros com os clientes. No entanto, a implementação eficaz da personalização em larga escala tem sido um desafio para muitas empresas. A IA vem mudando esse cenário ao permitir a análise de grandes volumes de dados em tempo real para entender o comportamento individual do cliente. Com algoritmos de aprendizado de máquina, as empresas podem criar experiências altamente personalizadas para cada cliente, desde recomendações de produtos até comunicações direcionadas, aumentando significativamente a fidelização.

Antecipação de necessidades:

Uma das maiores vantagens da IA é sua capacidade de prever comportamentos futuros com base em padrões de dados históricos. Ao analisar o histórico de compras, interações passadas e outras variáveis, os sistemas de IA podem antecipar as necessidades dos clientes antes mesmo deles as expressarem. Isso permite que as empresas se adiantem, oferecendo soluções e ofertas personalizadas que atendam às necessidades específicas de cada cliente, aumentando a satisfação e a fidelização.

Assistência virtual 24/7:

Com o avanço da tecnologia de chatbots e assistentes virtuais, as empresas estão capacitando seus clientes a acessarem suporte e informações a qualquer momento, sem a necessidade de intervenção humana direta. Esses assistentes virtuais baseados em IA podem responder a perguntas comuns, resolver problemas simples e até mesmo realizar transações, oferecendo uma experiência conveniente e eficiente para os clientes, o que contribui para a fidelização. No entanto, é importante destacar que a IA não substitui o atendimento humano, mas sim amplia a disponibilidade do suporte, permitindo um atendimento praticamente integral.

Feedback e análise de sentimentos:

A IA pode analisar grandes volumes de feedback dos clientes, incluindo análise de sentimentos em redes sociais, avaliações de produtos e comentários em canais de atendimento ao cliente. Com essas informações, as empresas podem entender melhor a percepção dos clientes sobre seus produtos e serviços, identificar áreas de melhoria e tomar medidas proativas para resolver problemas antes que eles afetem a fidelização.

Recomendações inteligentes:

Por meio de algoritmos de recomendação alimentados por IA, as empresas podem oferecer sugestões de produtos altamente relevantes e personalizadas para cada cliente. Ao analisar o comportamento de navegação, histórico de compras e preferências individuais, esses sistemas podem prever com precisão quais produtos são mais propensos a interessar a cada cliente, incentivando compras adicionais e aumentando a fidelização.

Retail Media: 4 estratégias para monetizar seu marketplace

Em um cenário cada vez mais competitivo, os marketplaces têm buscado novas formas de monetização além das comissões tradicionais. Uma das estratégias mais promissoras é o Retail Media, que transforma a plataforma em um verdadeiro canal de mídia, permitindo aos vendedores promoverem seus produtos diretamente dentro do ambiente digital.
 

De acordo com um estudo da Boston Consulting Group (BCG) em parceria com o Google, o mercado global de retail media deve movimentar aproximadamente US$ 75 bilhões até 2026, com um crescimento médio de 22% ao ano. E embora essa prática já esteja consolidada em mercados como os Estados Unidos, especialmente com a Amazon, que hoje domina o segmento com investimentos robustos em publicidade paga dentro da própria plataforma, no Brasil esse movimento ainda está ganhando tração.
 

“O que vemos nos Estados Unidos é uma maturidade no uso da publicidade interna, principalmente na Amazon, onde o investimento dentro do marketplace já supera o feito em plataformas como o Google”, explica Rodrigo Garcia, diretor-executivo da Petina Soluções Digitais. “No Brasil, ainda estamos começando esse caminho, com destaque para iniciativas do Mercado Livre e da Shopee, que vêm ampliando o uso de anúncios internos e modelos de afiliados.”

Rodrigo compartilha a seguir 4 estratégias-chave de Retail Media para marketplaces que desejam acelerar sua monetização:

1. Anúncios patrocinados

Essa é a forma mais direta de gerar receita. Ao permitir que os vendedores paguem para destacar seus produtos, seja na página inicial, nos resultados de busca ou em áreas estratégicas do site, a visibilidade das ofertas aumenta exponencialmente.

“Funciona como um outdoor digital. Os vendedores conseguem se destacar entre milhares de produtos, e o marketplace, por sua vez, gera receita com a exposição”, afirma Rodrigo.

2. Parcerias com marcas e empresas

Além dos sellers que já atuam na plataforma, é possível atrair grandes marcas para ações exclusivas. “Essas empresas veem no marketplace uma vitrine poderosa. Parcerias para banners, campanhas especiais e descontos exclusivos criam novas fontes de receita e tornam a experiência do usuário mais rica”, pontua Rodrigo.

3. Programas de afiliados e influenciadores

Inspirada em modelos de sucesso como o da Shopee, que permite que influenciadores promovam produtos diretamente da plataforma em troca de comissão, essa estratégia vem crescendo. “É uma forma eficiente de segmentar campanhas. Você escolhe os criadores mais alinhados ao seu público e compartilha a receita com eles”, explica Rodrigo.

Com a chegada do TikTok Shop, essa tendência tende a se intensificar, criando uma rede de microinfluenciadores conectada diretamente ao marketplace.

4. Publicidade geolocalizada

Para marketplaces que atuam regionalmente, segmentar os anúncios por localização é uma estratégia poderosa. “A geolocalização permite campanhas mais relevantes, com maior taxa de conversão. Isso torna a experiência mais personalizada e aumenta a efetividade para os vendedores”, conclui.

The AI First revolution in the transformation of the business landscape

Digital transformation has evolved significantly, transcending its role as a competitive differentiator to become a fundamental requirement in business survival.In 2025, Artificial Intelligence (AI) emerges as a game changer that redefines the market, establishing the AI First movement as a new frontier of business.

The AI First concept represents a structural change in business management, positioning artificial intelligence as a central pillar of the business model, not just as a supporting technology.Companies still relying on traditional models face the risk of obsolescence, while innovative organizations are leveraging AI to automate processes, enhance customer experiences, and unlock new revenue streams.

Strategic benefits and impacts

The AI First approach delivers exponential productivity gains by enabling the automation of repetitive tasks and analysis of large volumes of data in real time.Aliotte reports that companies investing in AI-driven automation report an average increase of 30% in operational efficiency.

Advanced technologies such as machine learning, predictive analytics, and natural language processing (NLP) enable highly personalized experiences, greater predictive capability, and significant operational cost savings.

Practical cases

In the financial sector, AI is already used for real-time credit analysis, fraud detection and personalized service via chatbots.In retail, store chains employ computer vision to optimize inventory control and better understand consumer behavior in real time.In industry, machine learning algorithms allow the prediction of equipment failures, reducing costs and improving preventive maintenance.

Implementation & challenges

Adopting AI as a core strategy requires careful assessment of the company's digital maturity, data quality and accessibility, availability of specialized talent or strategic partners, as well as the necessary investment and expected return.It is critical to establish a scalable architecture that ensures security, governance and interoperability with existing systems.

When deciding to adopt artificial intelligence as the primary focus, business leaders should consider whether this technology is aligned with the strategic goals of the organization and whether there are relevant problems that AI can solve with clear efficiency gains, customization or cost savings.

In addition, it is necessary to ensure compliance with ethical and regulatory standards, prepare the organization for cultural and operational changes, and analyze the impact on employees, customers and the competitive positioning of the company in the market.

Strategic need

In today's rapidly evolving digital landscape, integrating AI-driven business models is no longer just a technological enhancement to become a strategic necessity. Companies that are making the buy-in position themselves for sustained growth, competitive differentiation and enhanced customer experiences in an integrated and collaborative way.

Technology must be incorporated as a differentiation engine, innovating products, optimizing current functionalities and enabling new customer-centric experiences. The company needs to transparently communicate the benefits and values associated with ethical use, reinforcing trust and positioning as an innovative and responsible brand. This transformation must be led with clear vision, multidisciplinary involvement and continuous focus on delivering real value.

The era of artificial intelligence is already a reality, and companies that adopt AI First mentality lead the innovation and adaptation capacity. This transformation represents not only technological evolution, but a new mindset that positions artificial intelligence as the central engine of business strategy, ensuring sustained growth and competitive differentiation in the current market.

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