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Koin lidera BNPL no Brasil e acompanha tendência global de crescimento acelerado

O modelo Buy Now, Pay Later (BNPL) segue em curva ascendente no cenário global e ganha força também no Brasil. Em 2023, o volume global de transações via BNPL alcançou US$316 bilhões — alta de 18% em relação ao ano anterior — e a projeção é de crescimento anual de 9% até 2027, atingindo US$452 bilhões em movimentações, segundo dados da Global Payments Report, 2024.

A tendência já impacta o comportamento de consumo e o setor de pagamentos, impulsionando a integração entre BNPL e o crédito tradicional por parte de bancos, empresas de tecnologia, varejistas e reguladores. No Brasil, a Koin – fintech especializada em simplificar o comércio digital – vem se destacando como pioneira e líder no desenvolvimento da modalidade, com soluções sob medida para a jornada digital do consumidor e a realidade do varejo nacional.

Na América Latina, o cenário é de desenvolvimento. Em 2023, o BNPL representou apenas 1% do volume de transações no e-commerce regional. No entanto, a projeção é de crescimento acelerado, com uma taxa anual de 35% entre 2023 e 2026, segundo dados da PCMI (Digital Payments and E-commerce in Latin America 2023-2026).

No Brasil, o modelo também começa a ganhar força. Um levantamento da Morgan Stanley com base em 150 sites de comércio eletrônico revelou que 18% já aceitavam BNPL no primeiro trimestre de 2024. Embora o número ainda seja modesto quando comparado a mercados como México e Estados Unidos, a tendência é de expansão expressiva.

“Esse avanço é fortemente impulsionado pelo comportamento dos consumidores, que buscam cada vez mais flexibilidade e opções de pagamento que se adequem às suas necessidades. Na Koin, estamos focados em oferecer soluções seguras e acessíveis, permitindo que mais pessoas tenham controle sobre suas compras sem comprometer seu orçamento”, explica Raphael Valente, Chief Risk Officer da Koin.

Além disso, no Brasil, o ambiente é especialmente favorável. A cultura do parcelamento tem raízes profundas, remontando aos anos 1980 e 1990, em um período de instabilidade econômica e crédito escasso. Com a consolidação do comércio eletrônico, a popularização do Pix e as barreiras ao acesso ao crédito via cartão, o BNPL surge como uma evolução desse comportamento, mais flexível, digital e acessível. “O parcelamento sempre fez parte do hábito de consumo do brasileiro. O BNPL moderniza essa experiência, tornando o acesso ao crédito mais simples, inclusivo e adaptado às necessidades do consumidor digital”, afirma o executivo.

Esse movimento ocorre em meio à crescente digitalização dos meios de pagamento no país. De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária (2024), sete em cada dez transações bancárias no país são realizadas via dispositivos móveis — um salto de 251% entre 2019 e 2023. Além disso, 72% dos usuários digitais são considerados heavy users, realizando mais de 80% de suas transações por meio de canais digitais. O pagamento por aproximação, por exemplo, foi adotado por 61% dos usuários de cartão em 2024, ante 48% no ano anterior, de acordo com dados da ABECS.

Nesse cenário, o executivo destaca que a Koin nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao consumo responsável. “Hoje, além de sermos referência no setor de BNPL, trabalhamos para fomentar um ecossistema saudável de crédito no Brasil, em parceria com varejistas e players do mercado financeiro”, reforça o CRO da Koin, destacando o papel estratégico da fintech no desenvolvimento do modelo no país.

Com forte atuação no varejo, tecnologia de ponta e foco na experiência do cliente, a Koin segue liderando a adoção do BNPL no Brasil, contribuindo para tornar o crédito mais acessível, seguro e integrado à nova realidade digital dos consumidores.

Digital transformation without impact is only cost: why so much technology still generates so little result

A transformação digital se consolidou como uma prioridade estratégica nas grandes organizações. Não faltam investimentos, nem intenção. De acordo com a IDC, os investimentos globais em transformação digital devem ultrapassar US$ 3,4 trilhões até 2026. Mas há um paradoxo que ainda incomoda — e precisa ser enfrentado com mais honestidade: por que, mesmo com orçamentos robustos e estruturas dedicadas, tantos desses movimentos ainda geram pouco impacto real? Esse não é um problema de desconhecimento ou má vontade. Grandes empresas operam com legados profundos, cadeias de valor complexas, regulações rígidas e múltiplas camadas de decisão. Transformar nesse ambiente não é simples. Exige coragem, orquestração e paciência estratégica. O custo é alto, os riscos são reais e o impacto de qualquer mudança — positiva ou negativa — é gigantesco.

Dito isso, o desafio principal continua sendo o mesmo: a tecnologia, por si só, não transforma nada. O que transforma é a forma como ela é pensada, integrada e operacionalizada dentro do modelo de negócio. E é nesse ponto que muitos projetos ainda escorregam.Um estudo da BCG (Boston Consulting Group) aponta que apenas 30% das iniciativas de transformação digital atingem plenamente seus objetivos. Não é raro encontrar empresas com ferramentas modernas e times capacitados, mas que continuam presas a silos organizacionais, aprovações em cadeia e fluxos desconectados. Há squads “ágeis” que operam em ambientes onde decisões estratégicas ainda são tomadas por e-mail. Há dados, mas pouca capacidade de transformá-los em decisões acionáveis. Segundo levantamento da Forrester, entre 60% e 73% dos dados coletados pelas empresas nunca são usados em análises estratégicas. Há tecnologias avançadas, mas sem uma arquitetura que permita escalar com segurança e fluidez.

Transformar de verdade é mais do que digitalizar processos ou adotar novas plataformas. É repensar a operação com base em dados, redesenhar responsabilidades, reestruturar fluxos e, acima de tudo, alinhar tecnologia com objetivos estratégicos reais — não apenas com tendências. Sim, isso exige escolhas difíceis. Revisar contratos, descontinuar iniciativas, unificar estruturas que historicamente operam em paralelo. Muitas vezes, o que trava a transformação não é falta de tecnologia, mas excesso de heranças organizacionais não resolvidas. Mas o risco de não encarar esse processo com profundidade é alto — e silencioso. O custo da transformação mal orientada não aparece de imediato. Ele se dilui em ciclos longos de entrega, em soluções que não escalam, em dados que não se integram, e em oportunidades que não viram vantagem competitiva.

A boa notícia é que é possível fazer diferente. Empresas que tratam tecnologia como parte central da sua arquitetura estratégica, que constroem governança de produto, e que enfrentam com responsabilidade o desafio da mudança estão colhendo ganhos reais: mais eficiência, mais previsibilidade, mais aprendizado organizacional. A transformação digital não precisa ser caótica, nem disfarçada de inovação. Ela precisa ser coerente, conectada ao negócio, e capaz de sustentar resultados com consistência. Porque no fim das contas, o que define sucesso não é a adoção de tecnologia, mas a capacidade de gerar valor real com ela.

Blogs impulsionam SEO e se consolidam como ferramenta estratégica no marketing digital

Mesmo com o crescimento acelerado das redes sociais e o surgimento constante de novas plataformas, os blogs seguem firmes como um dos pilares mais estratégicos do marketing digital. E não é por acaso. Além de ajudarem no ranqueamento de sites nos buscadores, como o Google, eles ainda servem como ponto de apoio para conversões, captação de leads e construção de autoridade da marca.

“Conteúdo de blog é perene. Um bom post pode continuar atraindo acessos por meses ou anos, ao contrário do alcance volátil das redes sociais, que depende de algoritmos e timing”, explica Ana Paula Matos, head de marketing da agência digital TEC4U.

Segundo ela, blogs bem estruturados e com foco em SEO são ferramentas essenciais para aumentar o tráfego orgânico — ou seja, acessos que não dependem de investimento em mídia paga.

Mas não basta escrever bem. Um conteúdo precisa ser pensado para os robôs de busca: isso inclui desde o uso de palavras-chave relevantes nos títulos e subtítulos até a forma como imagens são nomeadas e páginas estruturadas.

“SEO é o motor que torna um conteúdo encontrável. O texto precisa ser rastreável, compreensível e atrativo para os algoritmos, mas sem perder a naturalidade para quem está lendo”, diz Ana Paula.

Além do impacto técnico, blogs também cumprem papel importante na jornada do consumidor. Um conteúdo educativo ou que resolve dúvidas reais do público — como tutoriais ou dicas práticas — ajuda a gerar confiança e prepara o usuário para a compra.

Outro ponto que pesa a favor dos blogs é a possibilidade de integração com outras frentes do marketing digital. Compartilhar os conteúdos nas redes sociais, usar os dados de acesso para sugerir novos temas e até capturar leads com formulários estratégicos são práticas que aumentam o alcance e aprofundam a relação com o público. Tudo isso sem precisar subir uma nova campanha paga a cada semana.

“É um canal que educa, atrai, converte e fideliza — tudo no mesmo ambiente. E o melhor: com custo menor e resultado consistente”, conclui Ana Paula.

Acro Cabos inaugurates new warehouse in the South and triples logistics capacity

A Acro Cabos de Aço, empresa especializada em equipamentos para elevação, amarração e movimentação de cargas, vai inaugurar um novo armazém na cidade de Curitiba (PR), mais do que triplicando sua capacidade logística para o Sul do país. O aumento do espaço será de 250%, com o galpão ocupando uma área total de 1.870m², com 800m² iniciais construídos e ampliação futura para mais 400 m² construídos, somando 1.200 m² no final do projeto. O objetivo é expandir a atuação na região e ampliar o atendimento de pronta-entrega.

O novo local vai abrigar, também, a área administrativa da unidade, e a mudança está programada para acontecer em abril. O novo espaço fica no bairro Boqueirão, na parte sul da cidade, e bairro vizinho a Vila Hauer, onde ficava o antigo armazém.

“Optamos por continuar na mesma região da cidade por ser uma área de fácil acesso, o que contribui para a eficiência da operação logística como um todo”, explica Rafael Simon, Sócio CEO da Acro Cabos. “Já Curitiba é um hub logístico importante para a região Sul, conectada por rodovias importantes, com infraestrutura bem desenvolvida e proximidade com outros centros comerciais e industriais, incluindo nossa matriz em São Paulo. Isso facilita a distribuição e transporte de produtos, otimizando custos e prazos de entrega.”

Segundo o executivo, esta é a primeira fase de investimento na unidade de Curitiba. O plano é que em 2026, além do armazenamento, seja implementada uma área produtiva, ampliando as atividades da Acro Cabos como parte da estratégia de expansão, gerando também novas oportunidades de emprego.

“Estaremos 100% operacionais a partir de abril deste ano, mas seguiremos fazendo adequações no espaço para melhorar cada vez mais o bem-estar de nossos colaboradores. Em seguida, queremos iniciar nossas atividades produtivas no local”, afirma Simon. “Estas ações têm como foco reforçar nossa posição nesta região, com logística otimizada, custos mais enxutos e atendimento com ainda mais qualidade.”

Expansão contínua

Os investimentos da Acro Cabos na unidade de Curitiba fazem parte de uma série de ações que a empresa vem tomando ao longo dos últimos anos para expandir suas operações. Além da região Sul, a companhia segue explorando oportunidades no segmento offshore, segmento que passou a atender com mais ênfase em 2024, ao iniciar sua operação em Macaé (RJ).

“Buscamos crescer de forma sustentável e estratégica. A nova localização em Curitiba é um marco relevante nesta jornada, pois representa uma expansão significativa da capacidade de estocagem nesta unidade, o que traz melhorias na oferta de produtos para a região, reduz nosso custo logístico e incrementa nossa posição no mercado, cuja demanda vem crescendo.”

5 Passos para o varejo alavancar as vendas no Dia das Mães

Comemorado no próximo dia 11 de maio, o Dia das Mães é uma das datas mais importantes para o varejo brasileiro, ficando atrás apenas do Natal em volume de vendas. Para aproveitar o potencial comercial dessa ocasião, os lojistas precisam estar preparados com estratégias assertivas que envolvam experiência do cliente, promoções criativas e presença digital. 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em parceria com a QuestionPro, 8 em cada 10 brasileiros planejam presentear no Dia das Mães em 2025. A estimativa é que cerca de 133 milhões de consumidores movimentem o mercado, fortalecendo as vendas no varejo nacional, tanto no ambiente físico quanto no digital.

Diante desse cenário promissor, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, reuniu 5 passos fundamentais que o varejo deve seguir para alavancar suas vendas neste Dia das Mães.

  1. Entenda o comportamento do seu clienteAntes de vender, é preciso conhecer. Use dados de compras anteriores, comportamento no site e interações nas redes sociais para entender o que seu público busca nesta data. Personalização começa com escuta.
  2. Campanhas temáticas e promoções especiaisCriar campanhas específicas para o Dia das Mães, com apelo emocional e linguagem direcionada, ajuda a conectar a marca ao consumidor. Oferecer promoções como combos, descontos progressivos, brindes e kits personalizados pode atrair mais clientes e aumentar o ticket médio.
  3. Experiência de compra humanizadaO atendimento faz toda a diferença. Treinar a equipe para oferecer um serviço mais consultivo e empático pode converter mais vendas. No ambiente online, chatbots bem programados, recomendações personalizadas e facilidades de navegação são fatores que impactam positivamente na decisão de compra.
  4. Presença digital reforçadaInvestir em marketing digital é essencial. Anúncios segmentados, parcerias com influenciadores e conteúdo nas redes sociais ajudam a impulsionar o tráfego, engajar o público e aumentar a conversão. Um e-commerce bem estruturado, com opções de entrega rápida ou retirada na loja, também é um diferencial competitivo.
  5. Explore todos os canaisSer omnichannel é um grande diferencial. Estar presente na loja física, e-commerce, redes sociais e WhatsApp, com mensagens consistentes e integração entre canais, aumenta o alcance e as chances de conversão.

“Ao entender o perfil do consumidor, criar experiências relevantes, fortalecer a presença nos canais certos e oferecer conveniência em todos os pontos de contato, o varejo se posiciona de forma estratégica para transformar o Dia das Mães em uma oportunidade de crescimento, fidelização e conexão com o público”, afirma Raphael Lassance.

Sem um eficiente atendimento humano ao cliente, a IA não funciona

A IA está transformando o atendimento ao cliente com a promessa de melhorar eficiência, rapidez e personalização. Muitas empresas já colhem os frutos dessa revolução tecnológica, mas será que a automação total é realmente o caminho ideal?

Eu diria que, apesar dos avanços, a interação humana continua sendo um pilar insubstituível para um atendimento de qualidade.

Na corrida desenfreada para implementar inteligência artificial no atendimento ao cliente, as empresas não podem esquecer de uma “verdade inconveniente”: robôs não têm empatia.

É tentador deixar-nos seduzir pelos impressionantes números da automação mundo afora. Segundo estudos de mercado, empresas que adotam IA reduzem custos operacionais em até 40%.

A Delta Airlines, por exemplo, usa IA para auxiliar passageiros em reservas, rastreamento de bagagens e atualizações de voo, proporcionando um serviço mais ágil e reduzindo filas nos balcões físicos. Iniciativas como essa mostram como a IA pode otimizar processos e melhorar a experiência do cliente. Contudo, é preciso questionar: estamos realmente melhorando a experiência do cliente ou apenas cortando custos?

Enquanto as planilhas financeiras brilham, uma estatística é frequentemente ignorada: 64% dos consumidores ainda preferem atendimento humano, conforme estudo do Gartner. Por quê? Porque problemas complexos exigem uma certa compreensão que algoritmos ainda não dominam.

Apesar dos benefícios claros, há situações em que a IA simplesmente não dá conta. Imagine um cliente corporativo enfrentando um atraso crítico em uma entrega de alto valor ou um consumidor frustrado porque seu pedido foi extraviado. Nessas ocasiões, respostas genéricas de chatbots podem agravar o problema. É por isso que o ideal é contar com sistemas híbridos: enquanto a IA prevê atrasos e oferece alternativas automaticamente, humanos entram em ação para resolver questões mais sensíveis.

As empresas verdadeiramente visionárias não enxergam a IA como substituta, mas como amplificadora do potencial humano.

O cliente não quer saber da sua IA

Sejamos honestos: seu cliente não está impressionado com seu avançado sistema de IA. Ele quer respostas rápidas para perguntas simples e um ser humano compreensivo para questões complexas.

A maioria das pessoas tolera chatbots para consultas básicas, mas quando o problema é sério, a frustração com respostas genéricas pode destruir a lealdade à marca.

Apesar dos avanços, a interação humana continua sendo um pilar insubstituível para um atendimento de qualidade. A verdadeira inovação está no equilíbrio. Use IA para o atendimento 24/7, respostas instantâneas e triagem eficiente, mas mantenha humanos acessíveis e capacitados para momentos cruciais. Porque no fim do dia, enquanto algoritmos processam dados, são pessoas que constroem relacionamentos.

A inteligência artificial no atendimento ao cliente é uma ferramenta poderosa quando usada corretamente. Ela pode acelerar processos, reduzir custos e até melhorar a experiência do consumidor. No entanto, as empresas precisam lembrar que tecnologia sem humanidade é apenas eficiência vazia.

O verdadeiro diferencial está no equilíbrio: usar a IA para tarefas simples e garantir que humanos estejam disponíveis para momentos críticos.

No mundo hiperconectado de hoje, onde as interações digitais são cada vez mais comuns, talvez o maior luxo seja algo surpreendentemente simples: ser ouvido por outro ser humano.

Education Startup Offers Free Power BI Course with Certificate and 1-Year Access

FM2S Educação e Consultoria, startup localizada no Parque Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), disponibilizou curso 100% online e gratuito sobre “Power BI“, voltado a profissionais e estudantes que desejam dominar uma das ferramentas mais requisitadas do mercado atual.

Com duração de 17 horas, o conteúdo abrange desde os conceitos fundamentais de Business Intelligence até a criação e publicação de dashboards interativos com Power BI. Também são abordados temas como extração e tratamento de dados com Power Query, modelagem de dados e boas práticas para análise visual. O objetivo é capacitar os participantes a transformar dados em insights assertivos, gerando valor para negócios e carreiras.

Capacitações em ferramentas analíticas devem estar ao alcance de todos. O Power BI é uma das habilidades mais demandadas em diferentes setores, e por isso desenvolvemos uma formação prática e acessível, que ajude o profissional a se destacar em um mercado cada vez mais orientado por dados“, explica Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

Com esse foco, o curso oferece um passo a passo, com exemplos aplicados e suporte direto dentro da plataforma. “Mais do que ensinar a ferramenta, queremos mostrar como ela pode ser usada para gerar impacto real, seja em uma decisão gerencial, seja na apresentação de resultados de um projeto“, complementa.

A capacitação é indicada para quem já atua com dados e busca se aprofundar no Power BI, para profissionais em transição de carreira que desejam ampliar sua empregabilidade e para estudantes que queiram entrar no mercado com uma competência valorizada. Também é útil para supervisores, coordenadores e gestores que tomam decisões com base em indicadores de desempenho, comportamento do consumidor ou dados de vendas.

A instrutora é Jaqueline Battista, instrutora de MBA em matérias como Power BI e Excel, com ampla experiência no ensino de ferramentas de dados para grandes empresas. Fundadora da empresa Rainhas do Excel e da JBPlan, já treinou profissionais em todo o Brasil e traz uma abordagem prática, didática e voltada para resultados.

As vagas para o curso de Power BI são limitadas e as inscrições podem ser feitas até 31 de maio, em https://www.fm2s.com.br/cursos/power-biO acesso é válido por um ano após a inscrição, com um mês de suporte e certificado incluso. As aulas são gravadas e podem ser assistidas no próprio ritmo, de acordo com a rotina de cada participante.

Outros cursos gratuitos

Além do curso de Power BI, a FM2S oferece mais 13 cursos online e gratuitos, todos com certificado incluso. Confira a lista completa:

  • White Belt (8 horas) e Yellow Belt (24 horas), para embarcar no mundo Lean Seis Sigma e melhoria contínua, com certificação internacional;
  • Introdução ao Lean (9 horas);
  • Fundamentos da Gestão da Qualidade (9 horas);
  • Fundamentos da Gestão de Projetos (5 horas);
  • Fundamentos da Gestão da Produção Industrial (8 horas);
  • Fundamentos da Gestão Logística (6 horas);
  • Fundamentos de Gestão e Liderança (5 horas);
  • Fundamentos da Ciência de Dados (8 horas);
  • OKR – Objectives and Key Results (5 horas);
  • Método Kanban (12 horas);
  • Desenvolvimento profissional: Autoconhecimento (14 horas);
  • LinkedIn Avançado (10 horas).

Informações detalhadas sobre cada capacitação estão no site da FM2S. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp – (19) 99132-0984.

Sao Paulo receives unprecedented event with big names in Cybersecurity

On May 29, the first time SIRENA & Human Risk & Cybersec Conference, conference that will bring together great names in cybersecurity and awareness, in Sao Paulo (SP). The proposal is to provide participants with an approach focused on the human element, with the differential of being less technical and more people-oriented, an unusual factor among Information Security events.

The first edition program includes high-level panels and lectures, with renowned speakers, on topics such as human risk, fraud prevention, social engineering, culture and awareness, threat intelligence, among others.In addition, there will be a special wing for exhibitors, with a specific content stage.

“A SIRENA is the perfect environment for the exchange of knowledge among leading cybersecurity professionals, managers, communicators and educators”, says Marina Ciavatta, CEO and co-founder of Hekate, the event's organizing company. “Cada debate aims to help companies and organizations make their processes, policies, environments and behaviors safer on a daily basis, with practical tips, case studies and market data”, he adds. 

Programming

The speakers and panelists of the conference are divided into two simultaneous tracks of content. The first is that of “Risco Human”, which includes host Gustavo Marques, and experts such as the Magalu Information Security Culture and Resilience executive, Eva Pereira; the Santander Security Culture strategist, Juliana D’; the Globo Cybersecurity team senior analyst, Marcela Negrao; the InvestigaOSINT founder, Lucas Moreira; and Social Engineering specialist Marina Ciavatta.

The second Cybersecurity track, hosted by Joshua Santos, has the following names: IBM Cybersecurity Executive Wolmer Godoi; pirelli's LATAM Information Security Coordinator Divina Vitorino; apura's Threat Intelligence leader Anchises Moraes; carrefour Bank's Red Team and Threat Intel consultant Thiago Cunha; two members of the Israelite Hospital Cybersecurity team Albert Einstein, Arthur Passion and Debora Borel; and Threat Intelligence Intelligence specialist Cybelle Oliveira.

To check more details about the schedule and guarantee tickets for SIRENA, just access the official website the event.

SERVICE

SIRENA Human Risk & Cybersec Conference
Location: Immensit Space;

Address: Av. Luiz Dumont Villares, 392 2 Santana, Sao Paulo (SP;

Date: 29th May 2025;

Hours: 09h to 19h;

More information about the registration and the program is in the official website the conference.

5 C-levels recommend essential readings for work in technology and business

On May 1st is celebrated Labor Day. Thinking about the date, 5 executives, including CEOs and directors of companies with global operations such as Appdome, Infobip, ManageEngine and Fair Fashion, listed 10 reading recommendations for those who want to improve their knowledge in business and technology at work and for young people seeking a career in the area. The list brings a wide range of titles with insights related to artificial intelligence, communication and leadership that can help professionals and enthusiasts of these areas to improve their skills and expand their worldviews. 

Yuri Fiaschi, VP of strategic projects at Infobip, a global cloud communications platform 

Steve Jobs, Walter Isaacson's

“A biography of Steve Jobs is undoubtedly an interesting book, which aligns technology and entrepreneurship.It is impressive to see someone so disruptive and who made real changes, even going against the tide. The book brings several interviews with Jobs over two years, in addition to the vision of competitors, family, friends and co-workers.Living high and low, he made many mistakes in his journey, going through a tortuous path to learn, which today brings us several lessons, especially for entrepreneurs and businesses.” 

Multipliers by Liz Wiseman

“Another super interesting title is Multipliers, because it addresses one of my greatest passions: people management. The book distinguishes between multipliers, leaders who know how to highlight qualities and the potential of their team to generate good results, and diminishers, those who focus on reaffirming their position centralizing power and suck the ability and intelligence of the team. The lessons of Liz Wiseman clearly make you see and change attitudes that are diminishing and that you do not even notice in everyday life.”

Caio Borges, country manager at Infobip

Inevitable, by Kevin Kelly 

“Presents 12 technological forces that will shape our future. The book shows how trends such as artificial intelligence, sharing and the economy of access are irreversible. Technology will become increasingly integrated, personalized and interactive. Adapting to these changes is essential to thrive.” 

The social animal, by Elliot Aronson and Joshua Aronson

“Reference for social psychology studies, this book discusses several issues ranging from prejudice to the effects of communication and mass persuasion. The authors, based on scientific production, bring real examples when addressing how the science of human behavior works, bringing great reflections on the actions of the human being. It is a title that is worth for those who work with people, and want to develop leadership and communication.”

Rajesh Ganesan, CEO of ManageEngine, a division of Zoho Corporation that offers security management and IT operations solutions

You are what you do: How to create your company culture, by Ben Horowitz

“What makes companies become lasting institutions? What is the secret for these companies to achieve global impact? What inspires and motivates people to work together in these companies with a long-term goal? The answer is certainly culture, which is typically a vague and abstract term for most people. The book firmly establishes what culture means for an organization & is what each person and team does when they are confronted with tasks. It is not what they think, talk, or plan, but what they do consistently defines what culture is. Consistency in the actions of a company is important and flows from top to bottom.

The book explains this idea with examples over hundreds of years, highlighting how victorious leaders cared about creating the best culture possible and how it helped them achieve the company's goals & learnings that have endured over time and can be applied in companies even today.” 

Tighten F5: Microsoft's transformation and the search for a better future for all, by Satya Nadella

“Although it is quite difficult to establish a strong culture, changing it is usually impossible, which ultimately leads to the end of organizations. By the late 2000s, Microsoft was losing out to competitors in the areas of smartphone, cloud, search, browser and games market.It was not only the change in leadership, but the cultural change that the new leadership brought that made Microsoft a relevant company again in each of these segments. 

The book has many valuable lessons and offers wisdom to leaders who are shy, insecure, or with little conviction about how to deal with strong market interference. Moreover, it is inspiring to learn how a typical and academically successful engineer from India starts as a Microsoft contributor and, moving up the hierarchy, could monumentally impact one of the most influential organizations of this century.” 

Tom Tovar, CEO and Co-founder of Appdome, a mobile app protection company

Deep Survival by Laurence Gonzales

“In life, change is constant. Similarly, changes and crises can hit us when we least expect it. Especially when we chose the situation that led to the crisis, this change can cause us to enlarge the mistakes and further worsen our situation. Deep Survival helps us to keep our feet on the ground, understand the new environment, transcend it and triumph over it. It is a book full of short stories about people who have overcome incredible odds of surviving lost in the sea, in mountains, in the jungle, etc. It ends by offering a checklist to help us survive and thrive in our own lives, in the day to day.

Fermat's Last Theorem by Simon Singh

“This book is about a very simple equation that has remained unproven for hundreds of years & the quest to solve it. It is about searching for the truth and proving how our universe works, plus the constant struggle against ourselves to find answers.”

Andre Salem, founder of Blockforce, the blockchain technology platform of Fair Fashion

Blockchain from theory to practice: Everything you need to know about the technology that is revolutionizing the world, by Richard Montezino
“This book allows anyone to understand in a simple and accessible way what blockchain is, how it works and why it is considered one of the most impactful innovations of the XXI century. In addition to cryptocurrencies, it explores real applications of blockchain in various types of businesses. It is a good guide for those who want to become more familiar with the topic without needing prior technical knowledge.The book offers a clear vision on the benefits, challenges and the future of this technology. For me, particularly, it is an important reading, even already working for years with the technology, because the author's vision makes us analyze several relevant points.” 

Google Biography by Steven Levy
“It is a great read for those who want to understand how the startup founded in a garage has become one of the most influential companies in the world. For those who like technology and great stories, it is an indispensable read, after all, we all use Google. With privileged access to the company's backstage, the author tells the trajectory of founders Larry Page and Sergey Brin, the ethical dilemmas faced by the company and the impacts of technology on society. It is a dive into the culture of Silicon Valley, a region very important for our current technology scenario, the innovations that shaped the internet and the decisions that transformed Google into a true digital empire.

Conhecimento se consolida como motor de negócios digitais escaláveis no Brasil

A transformação do conhecimento em produtos digitais deixou de ser uma tendência para se tornar uma realidade consolidada no Brasil. Com o avanço da digitalização e o aumento da busca por especialização fora dos modelos tradicionais, empreendedores passaram a encontrar no ensino online uma forma eficiente de escalar receita. Estudo da Research and Markets projeta que o mercado global de e-learning deve ultrapassar US$ 457 bilhões até 2026, impulsionado por plataformas acessíveis, alta demanda por capacitação e estratégias cada vez mais refinadas de marketing;

Mais do que ter domínio técnico sobre um assunto, transformar conhecimento em negócio exige clareza na definição do público, estrutura didática sólida e estratégias de aquisição e retenção. Casos como o de Matheus Beirão, fundador da Queima Diária, ilustram como esse modelo pode ganhar escala mesmo sem capital de risco. A plataforma, inicialmente focada em programas de treino online, alcançou R$500 milhões em faturamento com uma operação baseada em dados, marketing de performance e funis otimizados.

De expertise a receita previsível

Criar um curso digital ou mentoria deixou de ser apenas uma forma de renda extra para se tornar a base de negócios lucrativos. A lógica é simples: especialistas constroem conteúdo que resolve problemas reais, vendem de forma direcionada com tráfego pago e mantêm a audiência engajada com entregas consistentes. No entanto, o que diferencia quem se sustenta no longo prazo é a profissionalização da jornada — desde a precificação e plataforma escolhida até a nutrição da base e o suporte ao aluno.

Segundo Beirão, o segredo está em dominar os dados do negócio. “Não adianta ter um conteúdo bom se você não sabe quanto custa atrair um cliente, quanto ele deixa ao longo do tempo e como manter essa equação saudável. Foi isso que nos permitiu crescer de forma consistente, sem depender de investidores”, explica.

O marketing como base de escalabilidade

O que antes era tratado como um projeto paralelo ganhou status de estrutura empresarial. Muitos empreendedores que hoje atuam no mercado digital estão investindo em equipes próprias de mídia, times de suporte e sistemas automatizados de entrega e retenção. A Queima Diária, por exemplo, desenvolveu seu próprio ecossistema digital com aplicativos, central de analytics e sistemas internos de pagamento — tudo alinhado a uma estratégia de marketing de alta performance.

Para 2025, a expectativa é de que o setor de infoprodutos avance ainda mais na direção da previsibilidade: produtos recorrentes, mentorias contínuas e formatos híbridos que unem comunidade e entrega de conteúdo devem se fortalecer. Nesse cenário, conhecimento deixa de ser apenas conteúdo e passa a ser modelo de negócio — desde que operado com foco, dados e consistência.

Beirão reforça que quem deseja empreender no setor precisa tratar o conhecimento como um ativo com valor de mercado. “O primeiro passo é sair da mentalidade de hobby e entender que vender um curso exige tanta estrutura quanto qualquer outro negócio. Autoridade, consistência e clareza na entrega fazem toda a diferença para escalar de verdade”, conclui.

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