Start Site Página 104

Mais da metade das pessoas com deficiência ainda enfrentam barreiras na web, revela novo estudo da Hand Talk

No Brasil, mais da metade das pessoas com deficiência ainda encontra dificuldades para acessar sites e plataformas digitais. É o que aponta a nova edição do Panorama de Acessibilidade Digital, estudo conduzido pela Hand Talk, startup pioneira no uso de inteligência artificial para acessibilidade digital, em parceria com o instituto Opinion Box. Segundo a pesquisa, apenas 39% das pessoas com deficiência afirmam que os sites atendem às suas necessidades. 

Realizada com participantes de três perfis — pessoas com deficiência, profissionais da área de acessibilidade e usuários da web —, a pesquisa traz uma leitura aprofundada sobre a realidade da acessibilidade digital no Brasil. De acordo com o levantamento, ajustes simples, como aumento de fonte e contraste, ainda são as principais necessidades apontadas — e, ao mesmo tempo, as mais negligenciadas. “É essencial capacitar quem desenvolve sites para identificar e implementar melhorias. Isso exige investimento em tecnologia, educação e mudança de mentalidade dentro das empresas”, destaca Ronaldo Tenório, CEO e cofundador da Hand Talk. “A acessibilidade digital não pode ser tratada como um ‘extra’, mas como uma estratégia de base.”, completa.

Empresas começam a mudar, mas enfrentam barreiras internas

Apesar de 49% das empresas declararem ter iniciativas de acessibilidade digital, 27% dos gestores enfrentam dificuldades para convencer outras áreas sobre sua importância. E mesmo após a implementação, 28% relatam que as barreiras culturais são o maior entrave para manter essas iniciativas. O estudo também aponta que 54% dos profissionais da área sentem uma mudança cultural positiva nas empresas, o que pode indicar o início de um processo mais estruturado de transformação.

Outro dado relevante é que 42% dos entrevistados percebem um aumento nas vagas afirmativas para pessoas com deficiência. No entanto, a inclusão ainda é limitada quando os recursos digitais necessários para o trabalho ou o acesso ao processo seletivo não são acessíveis. Além disso, 31% dos consumidores com deficiência consideram o atendimento via SAC insatisfatório, mostrando que a experiência digital como um todo ainda carece de ajustes fundamentais.

Tecnologia e inclusão caminham juntas

A Hand Talk é uma empresa que ajuda a quebrar a barreira de comunicação por meio da tecnologia. É premiada internacionalmente como Melhor Aplicativo Social pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pioneira no uso de inteligência artificial para acessibilidade. Em 2024, atingiu a marca de 3,3 bilhões de palavras traduzidas. Companhias como Chevrolet, Hershey ‘s, LG, Sodexo, Samsung e PwC fazem parte da carteira de clientes da startup. No início de 2025, foi adquirida pela Sorenson, líder global em soluções de comunicação para pessoas surdas e com deficiência auditiva e uma das maiores empresas de tradução do mundo.

Desde 2014, com o lançamento do Hand Talk Plugin — solução de acessibilidade para sites de empresas que conta com diversos recursos assistivos —, a empresa vem desenvolvendo soluções baseadas em inteligência artificial para tornar a web mais inclusiva. A primeira edição do Panorama de Acessibilidade Digital aconteceu em 2024, considerando dados de 2023. Agora, em 2025, com informações referentes a 2024, a Hand Talk expande o debate sobre o tema.

“Mais do que oferecer soluções inovadoras, estamos comprometidos em fomentar o diálogo, promover o aprendizado contínuo e colaborar com instituições para ampliar a acessibilidade em todos os aspectos. Este estudo representa um passo na direção de um futuro mais inclusivo, em que a tecnologia e a inteligência artificial atuem como aliadas na garantia da participação plena de todas as pessoas”, conclui Tenório.

O estudo completo está disponível gratuitamente. Interessados também podem acessar o curso gratuito Liderando Iniciativas de Acessibilidade Digital, oferecido pela empresa para capacitar profissionais e gestores sobre o tema.

Como lidar com a era da inteligência operacional em redes

Com o avanço acelerado da digitalização e o crescimento exponencial de dados corporativos, as redes deixaram de ser apenas infraestrutura técnica para se transformar em centros vitais da operação e da estratégia das empresas brasileiras. Dados recentes do Gartner indicam que até 2027, mais de 70% das grandes organizações no Brasil dependerão diretamente de inteligência operacional aplicada às redes para manter sua vantagem competitiva e segurança operacional.

Nesse contexto, o uso inteligente de automação, aprendizado de máquina e análise em tempo real torna-se não apenas um diferencial, mas uma exigência estratégica para empresas que buscam resiliência, agilidade e crescimento sustentável. E esse movimento abre caminho para a era da Inteligência Operacional (IO) – um cenário em que decisões e ajustes ocorrem em tempo real, guiados por dados abrangentes e automação inteligente dentro das redes corporativas.

Inteligência Operacional: decisões em tempo real

Originalmente aplicado à esfera de TI – acompanhando métricas de servidores, tráfego de rede, aplicações e segurança –, o conceito de IO se estende, hoje, a praticamente qualquer atividade operacional da empresa, graças à proliferação de sensores, dispositivos conectados e fontes de dados diversas.

O principal benefício dessa inteligência em tempo real é a agilidade na resposta: problemas e oportunidades podem ser abordados no exato momento em que surgem – ou até mesmo antecipados, como no caso de manutenção preditiva. Ou seja, em vez de reagir a incidentes de rede somente depois que eles impactam usuários ou operações, as empresas passam a atuar de forma preventiva e orientada por dados.

Essa postura diminui tempos de indisponibilidade, melhora a experiência dos usuários e evita prejuízos operacionais. Por exemplo, em uma rede corporativa guiada por IO, um pico súbito de latência em um link crítico pode gerar um alerta imediato e até acionar ajustes automáticos de roteamento antes de se tornar um problema maior. Da mesma forma, padrões de uso anômalos podem ser detectados continuamente – indicando necessidade de capacidade extra ou possíveis ameaças de segurança –, permitindo ações corretivas instantâneas.

Esse conceito se alinha ao que o mercado de TI tem chamado de AIOps (Artificial Intelligence for IT Operations), integrando IA e automação para otimizar operações de TI e redes de forma integrada e autônoma.

IA, machine learning e automação na gestão de redes em tempo real

A integração de IA e machine learning à automação de redes permite que a infraestrutura corporativa se torne mais inteligente e autônoma, ajustando parâmetros em tempo real para otimizar desempenho e segurança.

Com a IA, a automação de rede atinge um novo patamar de sofisticação. As redes dotadas de algoritmos inteligentes conseguem otimizar o próprio desempenho, detectar falhas de forma preditiva e reforçar a segurança de modo automatizado. Ferramentas de IA analisam o volume de dados de tráfego e ajustam configurações dinamicamente para maximizar a eficiência, sem necessidade de intervenção humana direta.

Isso significa, por exemplo, calibrar larguras de banda, prioridades de tráfego ou rotas alternativas conforme as condições da rede, garantindo alta performance mesmo em momentos de pico. Ao mesmo tempo, sistemas inteligentes conseguem identificar antecipadamente indícios de falha – um aumento atípico de perda de pacotes ou um comportamento anômalo em um roteador – e agir antes que o problema afete os usuários, seja reiniciando um equipamento, isolando um segmento da rede ou alertando as equipes de suporte com um diagnóstico preciso.

A segurança também é amplificada pela IO e pela automação inteligente. Soluções com IA monitoram ameaças cibernéticas em tempo real, filtrando tráfego malicioso e aplicando medidas de mitigação automaticamente quando detectam comportamentos suspeitos.

Projeções indicam que até 2026 pelo menos 30% das empresas vão automatizar mais da metade das atividades de gerenciamento de rede – um salto considerável frente a menos de 10% que faziam isso em 2023. Esse avanço reflete a percepção de que somente com automação inteligente será possível administrar o crescente grau de complexidade das redes modernas e atender às demandas do negócio em tempo real.

Desafios de implementação

Apesar dos benefícios claros, implementar e sustentar a inteligência operacional em larga escala traz desafios significativos para grandes empresas. Um dos principais entraves é de natureza tecnológica: a falta de integração de dados entre sistemas e ferramentas legadas. Muitas organizações ainda lidam com “silos” de dados isolados, o que dificulta obter uma visão unificada das operações da rede.

Integrar sistemas heterogêneos e unificar fontes de dados é um passo obrigatório na jornada da inteligência operacional. Outra barreira evidente está na escassez de mão de obra especializada. As soluções de IA, machine learning e automação exigem profissionais com competências técnicas avançadas – desde cientistas de dados capazes de criar modelos preditivos até engenheiros de rede aptos a programar automações complexas. De acordo com estimativas de mercado, ao menos 73% das empresas no Brasil não possuem equipes dedicadas a projetos de IA, e cerca de 30% atribuem essa ausência diretamente à falta de especialistas disponíveis no mercado.

Outro aspecto que torna sua implementação bastante complexa é a heterogeneidade dos ambientes corporativos, que podem incluir múltiplas nuvens (pública, privada, híbrida), uma proliferação de dispositivos da Internet das Coisas (IoT), aplicativos distribuídos e usuários conectando-se de vários locais e redes (especialmente com o trabalho remoto e híbrido).

Integrar plataformas de IO a esse ambiente fragmentado requer não só investimento em ferramentas compatíveis, mas também planejamento arquitetural cuidadoso para conectar fontes de dados diversas e garantir que as análises reflitam a realidade completa da rede.

Resiliência e evolução impulsionadas por inteligência operacional

Diante de tudo isso, fica claro que a inteligência operacional não é apenas mais uma tendência tecnológica; se tornou um pilar essencial para a resiliência e a evolução das redes corporativas.

Em um ambiente de negócios onde interrupções de serviço podem gerar prejuízos milionários, e onde a agilidade e a experiência do cliente são diferenciais competitivos, a capacidade de monitorar, aprender e reagir em tempo real desponta como fator estratégico de grande peso. Ao adotar análises em tempo real, automação e IA de maneira coordenada, as empresas podem elevar suas operações de rede a um novo nível de inteligência e resiliência.

Esse é um investimento que reforça a capacidade de adaptação contínua da organização: diante de novas demandas de mercado, de avanços como 5G, ou de eventos inesperados, a rede inteligente consegue evoluir e se recompor rapidamente, sustentando a inovação em vez de freá-la. Em última análise, lidar com a era da inteligência operacional em redes não é apenas uma questão de eficiência técnica, mas de garantir que a infraestrutura digital da empresa seja capaz de aprender, se fortalecer e guiar o negócio rumo ao futuro, com robustez e agilidade.

O que muda no e-commerce brasileiro com a chegada do TikTok Shop

A chegada do TikTok Shop ao Brasil marca um novo capítulo no comércio eletrônico nacional. Mais do que uma simples funcionalidade, trata-se de uma transformação significativa na forma como marcas, criadores de conteúdo e consumidores se relacionam. Pela primeira vez, a jornada de compra pode começar sem que o usuário precise sair da rede social.

Enquanto o objetivo da big tech chinesa é que os consumidores também finalizem as compras por lá, alguns canais de vendas já estão consolidados entre os brasileiros. Além de grandes marketplaces, empresas acreditam no modelo de venda direta, em portal proprietário, com códigos de desconto rastreáveis e distribuídos por influenciadores.

Matheus Mota, CEO da B4You, plataforma brasileira que conecta marcas a criadores de conteúdo com foco em performance e vendas, aponta que o verdadeiro diferencial competitivo não estará apenas no uso de tecnologias como o TikTok Shops, mas na capacidade das empresas de gerenciar de forma estratégica suas parcerias com creators e entender com precisão o perfil dos produtos mais adequados para esse ambiente. “Não basta adicionar um link de compra a um vídeo; é preciso contar uma história, construir autoridade e despertar desejo, tudo isso em poucos segundos”.

Nesse contexto, a escolha dos criadores certos se torna peça-chave. Mais do que números de seguidores, vale o engajamento real, o alinhamento com os valores da marca e a capacidade de influenciar decisões de compra. É justamente aí que muitas empresas ainda encontram dificuldades.

Com a chegada do TikTok Shop, o mercado de creators tende a aquecer ainda mais. A demanda por influenciadores com poder real de conversão deve crescer exponencialmente, e plataformas como a B4You serão fundamentais nesse processo de profissionalização e sofisticação do setor – por oferecerem formas de fazer a gestão completa dos criadores de conteúdos e campanhas.

A aposta do TikTok

Fora do Brasil, o modelo adotado pelo TikTok Shop já se mostrou eficaz, principalmente entre os mais jovens, acostumados a consumir entretenimento e produtos ao mesmo tempo. Por aqui, a tendência encontra terreno fértil em um ecossistema digital dinâmico, criativo e altamente engajado. Mas, apesar do entusiasmo, uma questão permanece: o consumidor brasileiro está preparado para essa nova experiência de compra?

Segundo relatório assinado pelo Santander, a expectativa é que o TikTok Shop capture entre 5% e 9% do comércio eletrônico no país até 2028, o que pode representar até R$ 39 bilhões em volume bruto de mercadorias (GMV). Moda e beleza despontam como os segmentos com maior potencial de tração dentro da plataforma, impulsionados pelo apelo visual e pelas decisões de compra por impulso típicas do ambiente de social commerce.

“O público vai sentir o que está por vir. O próprio usuário vai demorar para acostumar a usar o TikTok Shop. Esse primeiro ano será um ano de hype, porém ao mesmo tempo de adaptação. A Geração Z vai confiar de primeira, mas as outras tendem a ter um pouco de resistência à plataforma”, afirma Matheus Mota, CEO da B4You.

O TikTok Shop inaugura, portanto, uma nova era onde conteúdo e comércio caminham lado a lado. Para as empresas, trata-se de uma oportunidade única, mas também de um desafio concreto. A corrida já começou, e quem souber conectar narrativas, pessoas e produtos com estratégia e inteligência sairá na frente.

Bitcoin comemora Pizza Day com novo recorde de preço

O Bitcoin, a famosa criptomoeda criada por Satoshi Nakamoto em 2007, deixou de ser uma curiosidade digital para se consolidar como um ativo financeiro global. Cotado hoje a cerca de 111 mil dólares, a criptomoeda passou por anos de amadurecimento, impulsionado por avanços tecnológicos, regulação e adoção institucional.

Um marco significativo que mudou a história do bitcoin para sempre aconteceu em 22 de maio de 2010, no estado da Flórida, Estados Unidos. Nesse dia, o programador Laszlo Hanyecz realizou a primeira transação comercial com bitcoin ao pagar 10 mil BTC por duas pizzas. Naquele momento, isso equivalia a cerca de 41 dólares. Desde então, a data é celebrada como o Bitcoin Pizza Day — símbolo do início da utilização do bitcoin no mundo real.

“O Bitcoin Pizza Day é mais do que uma curiosidade histórica. Ele representa o quanto a criptoeconomia evoluiu em uma década. No Brasil, vemos esse movimento de amadurecimento muito claramente: investidores mais sofisticados, regulação avançando e um ecossistema cada vez mais preparado para o futuro das finanças. O bitcoin, que já foi usado para comprar uma pizza, hoje é uma ferramenta de diversificação e inclusão financeira real”, destaca Bárbara Espir, Country Manager da Bitso no Brasil.

O que se poderia comprar com 10.000 BTC em 2025?

Se você está pensando no que poderia comprar com essa fortuna – aproximadamente 969 milhões de dólares –, estes seriam alguns dos bens que poderia adquirir hoje ao redor do mundo. Isso está muito longe dos 41 dólares que custaram aquelas duas caixas de pizza do Papa John’s em 2010:

  • O time de futebol inglês Manchester United¹, avaliado em cerca de 789 milhões de dólares. Ele está entre os 10 mais valiosos do mundo e já ganhou 6 títulos da UEFA Champions League.
  • The H3 da Oceanco², um iate de luxo de 105 metros, considerado o mais caro do mundo, custando cerca de 310 milhões de dólares. Originalmente, foi construído para a família real do Catar.
  • A mansão Xanadu 2.0 do Bill Gates. Ela tem mais de 6 mil metros quadrados, está localizada em Washington e é avaliada em cerca de 130 milhões de dólares.
  • Ilha de Kaibu , situada em um arquipélago de Fiji, no Oceano Pacífico, está à venda por 79 milhões de dólares e é considerada uma das mais caras do mercado.
  • One Rolls Royce ‘La Rose Noire Droptail’, o carro mais luxuoso do mundo, por cerca de 34 milhões de dólares.

Avanços recentes do Bitcoin e do mercado cripto no Brasil

O ano de 2024 marcou uma nova fase de consolidação para o bitcoin e para o mercado cripto global. A capitalização de mercado da criptomoeda praticamente dobrou, saltando de 840 bilhões de dólares para impressionantes 1,9 trilhão de dólares, o que posicionou o ativo como o sétimo mais valioso do mundo. Entre os marcos que impulsionaram esse desempenho está a aprovação dos primeiros ETFs de bitcoin nos Estados Unidos. O fundo da BlackRock, por exemplo, ultrapassou os 50 bilhões de dólares em ativos sob gestão, superando até o tradicional ETF de ouro, avaliado em 33 bilhões de dólares.

No aniversário de 15 anos dessa data, o bitcoin se recuperou novamente e se manteve acima dos 110 mil dólares. A criptomoeda parece ter se juntado à celebração e já quebrou um novo recorde. O ativo superou hoje seu preço máximo histórico (ATH), e na manhã do dia 22 de maio, chegou a ser cotado a 111.861 dólares.

Na América Latina, o Brasil teve um papel central nesse cenário de amadurecimento. Segundo a 3ª edição do relatório Panorama Cripto na América Latina, o país continua sendo um dos principais mercados da Bitso na região. Em 2024, a base de usuários cresceu 6% no país, alcançando 1,9 milhão de clientes. Além disso, o perfil do investidor brasileiro evoluiu: houve maior diversificação de portfólios e aumento no uso de ferramentas avançadas de trading. Pela primeira vez, as stablecoins (USDC e USDT) superaram o bitcoin nas compras, somando 26% dos ativos adquiridos, enquanto o BTC representou 22% — uma provável resposta à volatilidade do real e à busca por mais estabilidade.

Mais do que uma celebração da primeira compra com criptomoedas, o Bitcoin Pizza Day se fortaleceu como símbolo do avanço de um ecossistema que hoje representa acesso, inovação e inclusão financeira. Ano após ano, a data mobiliza uma comunidade global cada vez mais engajada, que vê nas criptos um motor de transformação rumo à digitalização da economia.

Estudo realizado por consultoria revela por que programas de liderança fracassam nas empresas

Os programas de desenvolvimento de liderança são ferramentas fundamentais para o crescimento e sucesso das empresas, mas muitos deles ainda falham em alcançar seus objetivos. De acordo com o estudo “A Nova Era do Desenvolvimento de Liderança”, realizado pela Innoscience, consultoria especializada em inovação, cinco problemas recorrentes comprometem a eficácia dessas iniciativas: treinamento isolado, desalinhamento com a realidade da empresa, estrutura organizacional engessada, falta de envolvimento da alta liderança e ausência de oportunidades práticas para aplicação do aprendizado.

A pesquisa aponta que, quando o aprendizado não é alinhado ao contexto da empresa e não permite aplicação prática, transferência de conhecimento é comprometida e os resultados esperados não se concretizam. Além disso, o estudo destaca que estruturas hierárquicas rígidas e a falta de patrocínio da alta liderança contribuem para a estagnação dos programas. Sem apoio direto dos líderes seniores, os participantes tendem a se desengajar e a enxergar o desenvolvimento como uma formalidade, e não como uma prioridade estratégica para a organização.“É comum vermos treinamentos focados apenas em conteúdo teórico, sem conexão com a realidade do negócio ou com chances reais de experimentação. Isso gera líderes despreparados para lidar com os desafios do cotidiano corporativo”, afirma Maximiliano Carlomagno, sócio da Innoscience.

Para superar esses desafios, a Innoscience defende uma abordagem mais integrada, adaptada à realidade de cada empresa. “É fundamental personalizar os programas de desenvolvimento de liderança e garantir que eles estejam conectados com os objetivos estratégicos da organização. Somente assim será possível formar líderes capazes de gerar impacto real”, conclui Carlomagno. O estudo também apresenta caminhos práticos para transformar o desenvolvimento de líderes em uma vantagem competitiva. Entre as soluções propostas, destacam-se personalização do aprendizado com IA, trilhas sob medida, adaptadas ao perfil e aos desafios reais de cada líder, promovendo maior engajamento e aplicabilidade. Aprendizado imersivo com uso de metodologias como realidade virtual e bootcamps de liderança para simular situações reais e acelerar a prática de competências críticas.

Outras analises também reforçam a Integração com a rotina e a estratégia do negócio – os programas deixam de ser eventos pontuais e passam a ser parte do fluxo de trabalho, com foco em resultados mensuráveis. Mentorias e aprendizado social, incentivo ao peer learning e à criação de comunidades internas de líderes para troca de experiências e aceleração do desenvolvimento. Medição contínua de impacto, com uso de KPIs e modelos de ROI para avaliar a transformação gerada pelos programas em comportamento, performance e resultados organizacionais.

Essas abordagens, já adotadas por empresas como Google, Unilever e Microsoft, mostram que é possível reinventar a forma como as organizações formam seus líderes, e que os resultados podem ser tangíveis. Todos os insights, estão disponíveis no link. 

Eu Entrego leva inovação em entregas para o VTEX DAY 2025

Nos dias 2 e 3 de junho, a Eu Entrego — logtech referência em entregas rápidas no varejo — estará no VTEX DAY 2025, no São Paulo Expo. A empresa, que já conecta mais de 200 das 300 maiores varejistas do país a uma base ativa de 250 mil entregadores autônomos, chega ao evento em ritmo acelerado de crescimento e inovação.

Com presença em mais de 400 cidades brasileiras e mais de 12 milhões de entregas realizadas só em 2024, a Eu Entrego se consolidou como protagonista no novo padrão logístico do varejo nacional. Mais de 98% das entregas são feitas dentro do prazo prometido, um índice que demonstra a eficiência operacional da plataforma.

A participação no VTEX DAY contará com um estande de 24m², com ativações exclusivas, café e espaço para relacionamento com executivos do setor. “Logística hoje é diferencial competitivo. Nosso compromisso é entregar não apenas produtos, mas agilidade, previsibilidade e inteligência para o varejo”, destaca Vinícius Pessin, CEO e cofundador da Eu Entrego.

Com hubs urbanos em expansão, investimentos contínuos em inteligência artificial e uma operação com DNA colaborativo, a empresa mira crescer 30% em 2025, impulsionando ainda mais a transformação do last mile no Brasil.

Service

VTEX DAY 2025

Date: 2 e 3 de junho

Location: São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes, Km 1,5 – São Paulo/SP

Informações no site.

Retail media network: retail as the protagonist of digital advertising in Brazil

The Brazilian Retail Media market 42.3% is experiencing a growth boom. The market reached the number of R$ 3.8 billion last year, a jump of 42.3% over 2023 2023 20.3%.

And this movement has happened precisely because retailers and the industry are embracing this trend with speed so much so that the expectation is that this media channel ends 2025 with a significant growth compared to 2024. This demonstrates that the national retail is determined to become a protagonist in digital advertising, surfing the “third wave of online media (as retail media networks have been called. In other words, there is a growing consensus that retailers will become advertising powerhouses, with a central role in the connection between brands and consumers.

At least 64% of the major Brazilian brands already work with retail media, according to the Retail Media Insights survey, 2024. On the side of retailers, 5% claim to already operate their own media network (from supermarkets to pharmacies and marketplaces, several segments are creating structures to monetize their audiences.

The segmentation power of Retail

Behind the rise of retail media networks is a valuable asset of the retailer: the primary data (first-party data) of its consumers. Unlike other vehicles, retail holds rich information about buying behavior 2 transaction history, items viewed, frequency of visits, preferences and even loyalty program data. This information allows extremely accurate segmentation of the audience. Retailers can leverage the buying insights of their customers to offer hyper-targeted advertising solutions, reaching the right consumer with the right message and at the most opportune time.

This ability to segment based on own data gains strategic importance in a context of greater restriction to the use of third-party cookies and demand for privacy. Retailers, acting as “owners of the” audience, something difficult to find in other media on the same scale.

For example, a pharmacy network can target vitamin ads only to customers who have recently purchased health products, or an online supermarket can promote organic foods to consumers looking for fitness items. The intelligent use of purchase history, searches and demographic profile makes ads much more relevant to the consumer, increasing sales and brand loyalty . Studies highlight that retail media offers just this possibility of mass customization, combining reach with tailored content for each customer.

In addition, the quality of retail data allows more robust performance metrics. As retail media networks operate within the retailer's own systems, it is possible to directly attribute the result of a campaign to sales made, closing the full measurement cycle. This assignment “closed loop ” in which it is possible to connect the impression of the ad to the transaction in the cashier 'is a great differential. The wealth of purchase data and the ability to attribute the return on investment directly make retail media a strategy highly valued by brands.

For advertisers, this means that investing in the retail channel is not a leap in the dark: on the contrary, sales results can be proven quickly and accurately, making it easier to justify investment and optimize campaigns in near real time.

Integration between digital and offline: direct impact on POS

An important aspect of retail media networks is the integration between the online and offline worlds. Some of the largest retailers operating in Brazil have a huge customer base both online and offline. This allows these companies to make a unique combination of channels to engage the consumer at multiple touch points during their purchase journey.

Another example: a customer may be impacted by a product banner in the mobile app of the supermarket and, when visiting the physical store, come across a personalized offer on a digital screen in the gondola or near the box. This synergy onoffline takes the advertising message up to the “ultimate mile” of the decision process, literally when the consumer has the product in hand.No wonder, experts see retail media as a way to influence consumer choice at the critical moment of purchase.

Inside stores, in-store digital media has been gaining ground as an extension of retail chains.Smart screens, interactive totems, electronic shelf panels (ESLs) and even monitors in the shopping cart become advertising inventory. Retailers can strategically position these screens near checkouts or high-circulation aisles to stimulate last-minute purchases.

It is logical that, from an operational point of view, the integration between online and offline requires a technological effort of measurement: unifying the two means. This has still been a challenge for retailers, whose solution has been customization through increasingly improved loyalty campaigns. Even if there are still technological issues, the direction is clear: the future of retail media is to offer a cohesive omnichannel experience, where it matters little if the interaction happened in the virtual world or in the physical world 5 both environments complement each other to engage the consumer and generate results for brands.

Paradigm shift: from sales channel to media channel

The emergence of Retail Media Networks represents a paradigm shift in the way retail is viewed in the marketing mix. Historically, retailers were seen only as distribution channels and points of sale, while brand building and advertising were in charge of traditional media vehicles, more recently of digital platforms. With the turn to retail media, this separation falls apart: retail is now also a vehicle for mass communication, starting to compete for advertising budgets that would previously go to other media.

In practice, large retail chains have become true publishersmonetizing your websites, apps and stores just like a news portal lives off ads or a TV station sells commercial space.

For the advertising brands, this represents a reconfiguration of the strategies. A part of the investment that was previously intended for trade marketing actions at the physical point of sale migrates to media actions in the digital properties of the retailer. Another portion, which would go to generic mass media, can now be allocated more focused via retail media, reaching exactly the shopper in the “moment of the truth of the purchase.

This convergence makes marketing and trade come together, requiring managers to think in an integrated way: selling and communicating have become facets of the same consumer journey. As a result, large global advertisers are already reorganizing teams and budget to contemplate this new pillar. Some call this movement “mediafication” retail (that is, retail is no longer just distribution and also becoming media.

If before supermarkets, pharmacies and department stores were only the stage for other media strategies, now they have their own spotlight. This model redefines not only investment flows, but also requires new approaches from all market players. Brands need to be more data-driven and performance-oriented, agencies need to incorporate new knowledge and skills, and retailers take on media company responsibilities, ensuring consumer experience also in terms of content and ad relevance.

The advertising ecosystem expands and becomes more complex (but at the center of this transformation, there is a clear logic: those who are closer to the consumer in the buying journey gain voice and value in the media game. Retail, with its own platforms, has proven to be in the right place and at the right time to capitalize on this dynamic. It remains for other parts of the market to adapt to this new paradigm, integrating retail media in their strategies so as not to be left behind in this evolution that, it seems, has come to stay.

ERP in the digital era drives corporate efficiency

In a scenario marked by the acceleration of digital transformation, systems Enterprise Resource Planning (ERP) are consolidating themselves as strategic foundations for driving operational efficiency. More than just management tools, these platforms are evolving into intelligent ecosystems, integrating disruptive technologies such as the cloud, the Internet of Things (IoT), and Artificial Intelligence (AI) to meet the demands of a hyperconnected market.

Initially focused on transactional stability and data integrity, ERP has become a strategic element, shaping companies' digital transformation journeys. In a combined scenario of historical robustness and new analytical capabilities, embedded intelligence, and automation journeys, ERP is transforming itself into a driving force for innovation, paving the way for a new approach to services.

Transition to cloud-based ERP

Migration to models cloud-based redefines business infrastructure. Gartner data indicates that 851% of large companies will adopt cloud-based ERP by the end of 2025, driven by advantages such as dynamic scalability, reduced operating costs, and continuous updates. Eliminating hardware investments and ensuring remote access, with integrated disaster recovery, transform business agility, enabling organizations of all sizes to adapt to market fluctuations in real time.

Universal mobile access

The demand for ubiquitous access requires ERPs to transcend physical boundaries. Robust mobile functionality, with intuitive interfaces similar to those of consumer-grade applications, allows employees to approve production orders, track financial metrics, or manage supply chains directly from their smartphones. This portability not only eliminates logistical bottlenecks but also synchronizes critical decisions with the speed of modern business.

Business Intelligence Embedded

The era of intuition-based decision-making is gradually coming to an end. Contemporary ERP platforms incorporate predictive analytics and interactive dashboards, cementing their place as single sources of truthBy integrating data visualizations and self-service reporting, they eliminate system fragmentation and provide actionable insights, from cost optimization to demand forecasting. According to Grand View Research, this movement will contribute to the ERP market reaching US$1.4T 64.83 billion by 2025, with annual growth of 11.7T 3T.

AI and Machine Learning in Process Autonomy

Machine learning algorithms are rewriting the logic of ERPs. By analyzing historical and behavioral patterns, these solutions not only automate repetitive tasks but also anticipate production line failures, personalize workflows, and refine fiscal forecasts with increasing accuracy. Forbes projects that by 2025, more than 90% of enterprise applications will integrate AI, a leap that redefines the interaction between humans and machines, transferring reactive functions to cognitive systems.

Connecting Smart Businesses with IoT

The convergence between ERP and the Internet of Things materializes the vision of smart enterpriseSensors embedded in physical assets, from industrial machines to logistics vehicles, feed systems with real-time data, allowing algorithms to detect anomalies, adjust delivery routes, or optimize energy consumption autonomously. This interaction between the physical and digital worlds not only eliminates manual intermediaries but creates virtuous cycles where each operation generates intelligence for the next.

The future is already contextual

Even with all the benefits, ERP transformation still presents a key challenge: perceived cost versus value delivered. Perceived return on investment (ROI) remains a challenge, especially for companies that adopt migration only partially or conservatively.

Looking ahead, the tools that support the update with increasing maturity and the consolidation of practices such as clean core and cloud-first strategy, the scenario becomes more promising for companies that decide to move forward.

While traditional ERPs were limited to recording transactions, new generations of these systems act as digital orchestratorsThe combination of cloud computing, ubiquitous mobility, and prescriptive analytics paints a picture where efficiency ceases to be a metric and becomes a continuous, adaptive, proactive, and, above all, invisible process. For companies striving for digital maturity, the message is clear: integrate or be left behind.

99 vai pagar mínimo de R$250 por dia a motociclistas e criar pontos de apoio

A 99 vai pagar pelo menos R$250 para parceiros que fizerem 5 viagens de delivery de comida e 15 com passageiros e entregas de objetos no mesmo dia. Segundo a plataforma, a remuneração não é uma promoção-relâmpago, mas um projeto de longo prazo. O valor mínimo independe do tempo e a distância das 20 corridas e significa um valor médio de R$ 12,50 por viagem.

Na prática, um motociclista pode começar o dia levando um passageiro ao trabalho, aproveitar a manhã com entregas de pacotes e continuar com transporte à tarde para poder aproveitar dos horários de pico das refeições com o delivery — tudo isso em um único app. E com por meio da 99Pay, seus ganhos serão pagos no mesmo dia.

“Não vemos os motociclistas e entregadores como intermediários, mas sim como parceiros. Por isso, queremos construir um futuro melhor para eles. Nossa missão vai além de promoções pontuais — estamos mudando a lógica desta relação para criar um novo padrão que valorize, proteja e empodere quem faz o sistema rodar”, afirma Luis Gamper, diretor sênior de Logística da 99.

A 99Food entrará em operação no meio do ano, de forma gradual, em todo o Brasil. Atualmente, a empresa tem 700 mil parceiros motociclistas que atuam em mais de 3.300 cidades e atendem a cerca de 55 milhões de usuários cadastrados na plataforma.

Outro anúncio em benefício dos motociclistas parceiros, e que contempla algumas reivindicações da categoria, é o investimento de R$ 50 milhões em cinco anos para a criação de pontos de apoio da 99. Os locais ainda serão definidos e terão banheiros, áreas de descanso e opções de hidratação, entre outras comodidades para os motociclistas utilizarem ao longo do dia.

Entre as vantagens para os motociclistas trabalharem com a 99Food, está a nova política de ganhos que a plataforma para todo o Brasil. Quando a categoria for lançada, em meados do ano, o motociclista que realizar 15 corridas com passageiros e entregas, mais 5 entregas de comida por dia, terá ganho diário garantidos de R$250, o que significa remuneração cerca de 50% a mais do que a média do mercado.

Isso só é possível porque a 99 tem um ecossistema que combina diferentes serviços _comida, entregas de objetos e transporte de passageiros_ oferecendo uma jornada de trabalho mais eficiente e rentável para o motociclista.

A 99Food anunciou no mês passado que não cobrará taxas de comissão nem mensalidades dos restaurantes que aderirem a plataforma, como maneira de estimular comerciantes a reduzirem o preço dos alimentos, uma vez que não terão uma despesa que varia de 23% a 30% sobre o preço do seu produto.

“Estamos devolvendo o controle do mercado para quem cozinha e quem entrega. Em um pedido médio, os restaurantes podem ganhar cerca de 20% a mais do que hoje — um salto real que transforma o delivery em fonte de lucro, e ainda garante aos consumidores as opções mais acessíveis de comida do mercado.”, diz Bruno Rossini, diretor sênior da 99 no Brasil.

KingHost launches WEB Monitoring solution aimed at agencies and digital businesses

A KingHost, empresa referência em soluções digitais e pertencente à LWSA, anuncia o lançamento oficial do Monitoramento WEB, ferramenta desenvolvida para transformar a forma como agências de marketing digital, profissionais de TI e empresas lidam com a disponibilidade e desempenho de seus sites, APIs e plataformas online.

Focused especially on the national market, the solution stands out for being the first Brazilian tool in the segment, with operation and collection in reais, in addition to offering a simple and intuitive use experience, even for those who do not have advanced technical knowledge.

In a scenario where every second of instability can represent significant losses, especially in digital campaigns and operations, WEB Monitoring emerges as a response to the main challenges faced by agencies and companies with high digital dependence.

Off-air websites, unavailable APIs or slow loading are situations that directly affect the performance of campaigns and the user experience. To avoid these losses, WEB Monitoring allows you to track accessible URLs in real time, proactively identifying availability and performance failures.

WEB Monitoring is ideal for IT or digital marketing professionals, developers, marketing agencies, software factories and companies with high digital dependence (such as virtual stores and SaaS platforms IO, among other profiles that require stability and fast response time to keep their operations active.

Livia Lampert, Product Manager at KingHost, explains that the solution performs continuous monitoring of websites, APIs and other critical URLs, sending personalized alerts, via email or Telegram, whenever there are any abnormalities 'AS drops, common errors or slowness. “With this, agencies can act quickly, avoiding negative impacts on the business of their customers”, he points out.

“This means, in practice, reducing financial losses by detecting failures such as a 500 or 404 error before they cause real damage, in addition to offering full control for monitoring critical projects, 24 hours a day, 7 days a week. A common example is an online store that identifies a 500 error in a timely manner and can restore the operation before it affects its sales. This type of agility is essential for those who depend on digital presence to generate” revenue, concludes the executive.

A study based on URLs monitored by the tool reveals the most frequently detected statuses.In 60,87% of cases, the identified status is the 200 (OK), indicating that the URL is operating normally. However 17,39% of the accesses returned error 500 (Internal Server Error), usually associated with application code failures or API integrations. Other relevant statuses include 503 (Service Not Available) with 6.96%, normally connected to server overload or maintenance, and 301 (Standingly Moved) with 4,35%, reflection of redirects not always well configured. Errors such as 502 (Bad Gateway) e 403 (Forbidden)4.35% and 3.48%, respectively, in addition to the 504 (Exceeded Gateway Limit Time) with 2.61%. This data reinforces the importance of identifying faults quickly and maintaining digital stability as a priority.

A real example of the effectiveness of the tool comes from Dennis Tae, founder of Mindage agency and KingHost client since 2014. Before, he monitored the sites of his customers manually, accessing them every day, which was laborious and inefficient. With WEB Monitoring, Dennis started to receive automatic alerts as soon as a site goes off the air, which allows him to act quickly many times before even the client realizes the problem. “The sense of security has significantly increased”, celebrates . “Today I can enjoy my weekends with peace of mind, knowing that I will be warned immediately if something happens and needs a solution.

Among the main benefits, we highlight:

Reducing losses with projects and sites off the air;

Increase in customer loyalty, thanks to failure prevention;

Continuous improvement in website performance, optimizing campaign results;

''Accessible and scalable plans, which adapt to the needs and budget of different customer profiles.

WEB Monitoring can be easily integrated into customer digital strategies. Agencies, for example, can configure the system to track e-commerce sites during critical dates like Black Friday, or oversee content platforms and landing pages, ensuring 24/7 availability and performance.

“Our goal with this tool is to deliver control and peace of mind for digital presence managers.We are empowering agencies and developers to act preventively, preventing technical problems from compromising their” results, concludes Lampert of KingHost.

[elfsight_cookie_consent id="1"]