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NVIDIA announces first quarter financial results for fiscal year 2026

NVIDIA has released first-quarter financial results for its new fiscal year, ended April 27, 2025, with revenue from US$ 44.1 billion, representing an increase of 12% for the previous quarter and 69% compared to the previous year.  

“Our supercomputer Blackwell NVL72 AI, an’ thinking machine designed for reasoning, is now in large-scale production with systems manufacturers and cloud service providers”, he says Jensen Huang's, Founder and CEO of NVIDIA. 

“NVIDIA's global demand for AI infrastructure is incredibly strong. The generation of AI inference tokens has increased tenfold in just one year, and as AI agents become commonplace, demand for AI computing accelerates. Countries around the world are recognizing AI as essential infrastructure (as well as electricity and the internet & NVIDIA is at the center of this profound” transformation, Huang adds. 

NVIDIA leads the new era of AI with records, partnerships and global expansion 

During the first quarter of fiscal 2026, the division NVIDIA Data Center reported revenue of US$ 39.1 billion, an increase of 10% compared to the previous quarter and an increase of 73% compared to the same period last year. 

An NVIDIA: 

  • It's building factories in the United States and collaborating with partners to produce AI supercomputers in the country; 
  • Announced its partnership with the HUMAIN to build AI factories in the Kingdom of Saudi Arabia
  • Revealed the UAE Stargate, a state-of-the-art AI infrastructure cluster located in Abu Dhabi, United Arab Emirates; 
  • Revealed plans to work with the Foxconn and the Taiwanese government to build a supercomputer for an AI factory; 
  • He stressed that his platform Blackwell set records in inference results MLPerf, achieving up to 30 times better performance;   
  • Announced the opening of a new research center in Japan, which houses the world's largest quantum research supercomputer

NVIDIA reports solid growth in professional visualization and automotive revenue despite quarterly challenges  

During the first quarter, revenue from the professional visualization segment was US$ 509 million, stable compared to the previous quarter and 19% higher than the previous year.  

In the automotive segment, first quarter revenue was US$ 567 million, a fall of 1% compared to the previous quarter, but an increase in 72% compared to the same quarter last year. 

Marcio Aguiar, director of the Enterprise division of NVIDIA Latin America, emphasizes: “These results reflect our commitment to innovation and expansion in the region, positioning us as a key partner in the digital transformation of Latin American companies.We drive the adoption of AI and advanced technologies that generate a real impact on their businesses  

NVIDIA outlook for the second quarter  

The expected revenue is US$ 45 billion, with margin of error of plus or minus 2%. This forecast reflects a revenue loss of approximately US$ 8 billion in the half year due to recent export control restrictions.  

Additional notes  

NVIDIA will pay its next quarterly cash dividend from US$ 0.01 by share on July 3, 2025, to all shareholders registered in 11 June 2025.  

To see the full balance sheet, click here

3 tecnologias aliadas das marcas no combate às fraudes digitais em plataformas de social commerce

O e-commerce vive uma nova fase, se expandindo para além dos sites proprietários e migrando para redes de alto engajamento, como o TikTok and Instagram. O crescimento do social commerce, com plataformas como o TikTok Shop, por exemplo, desafia as empresas a repensarem suas estratégias de venda e de segurança digital. Segundo projeção do Santander, essa nova funcionalidade do TikTok pode capturar entre 5% e 9% de todo o e-commerce brasileiro nos próximos três anos, tornando-se um competidor de peso no varejo digital nacional — mas também um novo terreno para ações fraudulentas.
 

A dinâmica veloz e descomplicada, que impulsiona a conversão no social commerce, também abre brechas críticas para a ação de fraudadores. Nesses canais, tem se tornado cada vez mais frequente a criação de perfis falsos, compras com cartões vazados, ataques de bots e de engenharia social. “Na dinâmica de social commerce, é necessário mais do que processos antifraude tradicionais. Soluções que usam inteligência adaptativa e análise comportamental profunda são mais eficazes, pois podem proteger sem prejudicar a experiência do usuário”, explica Thiago Bertacchini, especialista em prevenção de fraudes e Head of Sales da Nethone, uma solução da Mangopay.

A seguir, o especialista destaca 3 soluções-chave para fortalecer a segurança de vendas online em plataformas de social commerce:

BIometria comportamental

Com o uso de biometria comportamental em tempo real, as empresas conseguem identificar e bloquear ameaças antes mesmo que se tornem um risco real. Ao mapear o comportamento dos usuários, essa tecnologia, somada à inteligência artificial, permite a validação de identidades de forma precisa e prevê tentativas de fraude com base em mais de 130 sinais únicos. Essa abordagem, utilizada pela Nethone na prevenção a fraudes digitais, oferece uma visão completa de cada interação, possibilitando estratégias personalizadas de segurança que barram atividades suspeitas sem comprometer a experiência dos consumidores reais.

Identificador vetorial

Tecnologias como o Vector Identifier, solução proprietária de device fingerprinting, são capazes de reconhecer dispositivos com precisão mesmo em situações nas quais os fraudadores apagam dados do navegador ou utilizam navegação anônima, pois geram um ID estável e persistente para cada ambiente digital, permitindo rastrear comportamentos suspeitos mesmo diante de tentativas de mascaramento. Ao detectar padrões complexos e de usos maliciosos, a ferramenta reduz significativamente os falsos positivos e garante maior assertividade na prevenção de fraudes.

Uso de Machine Learning para identificação de anomalias

Fraudadores utilizam uma série de recursos para burlar sistemas de segurança, como dispositivos, conexões e navegadores camuflados. Para enfrentá-los, é essencial contar com soluções baseadas em machine learning que analisem o ambiente digital e e detectem sinais sutis de manipulação antes da finalização da compra. A tecnologia da Nethone, por exemplo, é capaz de identificar o uso de máquinas virtuais, navegadores customizados e padrões de rede inconsistentes, o que permite a diferenciação entre clientes legítimos e usuários com atividades suspeitas, aumentando a segurança de compras reais sem qualquer fricção para os usuários legítimos.

Segundo Thiago, no cenário atual de novos canais de vendas, garantir que esses ambientes sejam seguros, escaláveis e confiáveis é um ativo estratégico no meio digital, pois prioriza a jornada de compra. Integrar soluções antifraude não é somente uma questão de mitigação, mas também de garantia de reputação, experiência do cliente e sustentabilidade do negócio digital. “A confiança do consumidor não nasce só da comunicação da marca, mas da tecnologia que a sustenta. Quando a segurança está integrada desde o primeiro clique até a finalização da compra, ela se transforma em um diferencial competitivo”, finaliza.

Infobip integrates NVIDIA supercomputer and advances in artificial intelligence

A Infobip, plataforma global de comunicações em nuvem, acaba de reforçar sua infraestrutura de data centers com os sistemas NVIDIA DGX B200, voltados para aplicações de inteligência artificial. O novo equipamento será utilizado no projeto IPCEI-CIS, uma iniciativa da União Europeia que busca desenvolver uma nova geração de plataformas de comunicação digital. O objetivo do projeto é fortalecer a competitividade do bloco europeu e garantir sua soberania digital, alinhando-se às regras de proteção de dados e transparência da UE.

Combinando soluções de CPaaS (Comunicação como Serviço) e CCaaS (Central de Atendimento como Serviço), a Infobip aposta no uso da IA para melhorar a experiência do cliente. Segundo o Gartner®, “até 2028, a IA generativa será o motor da experiência conversacional em 80% das empresas, em comparação com 20% em 2024”.Os sistemas NVIDIA DGX B200 são equipados com oito GPUs NVIDIA Blackwell e uma impressionante memória de 1,4TB, além de dois processadores Intel Xeon de quinta geração por módulo. Este supercomputador atua como acelerador de IA, especializado tanto no treinamento quanto na inferência de modelos de inteligência artificial.

“Na Infobip, estamos entusiasmados em começar a utilizar o NVIDIA DGX B200 e explorar seu potencial no projeto IPCEI-CIS. Esse sistema nos permite avançar no desenvolvimento e na implantação de modelos de IA, oferecendo soluções mais rápidas, eficientes e impulsionando nossa posição como líderes em inovação e tecnologia”, afirmou Damir Prusac, vice-presidente de Alianças de Pesquisa da Infobip

Carlo Ruiz, vice-presidente de Soluções Corporativas da NVIDIA, explicou o quanto a nova tecnologia empregada pode contribuir para o desenvolvimento do projeto.  “As plataformas globais de comunicação enfrentam uma demanda crescente por soluções de IA seguras, eficientes e escaláveis. A plataforma DGX, impulsionada pela arquitetura Blackwell da NVIDIA, oferece o desempenho e a flexibilidade necessários para enfrentar as cargas de trabalho de IA mais complexas, capacitando inovadores como a Infobip a acelerar o desenvolvimento e a entrega de soluções transformadoras para a nova geração de comunicações digitais”, finalizou

Behind innovation: the decision that defines the future

Para muitos, pensar em tecnologia ainda é sinônimo de futurologia. Talvez pela evolução não linear que às vezes nos surpreende, ou pelas rupturas que mudam repentinamente o curso do que parecia previsível, ainda há quem acredite ser impossível antecipar a próxima onda. E pior: que sequer tem sentido tentar fazer isso.

Porém, ao olharmos mais de perto, notamos que a história da tecnologia não foi uma jornada completamente imprevisível. Além dos grandes saltos, seu progresso tem sido sustentado por bases discretas, mas decisivas. É aqui que surge uma verdade, por vezes incômoda: não basta inovar; também é preciso escolher cuidadosamente onde implementar essa inovação para que ela não desmorone com a primeira mudança de maré.

Em tecnologia, a atenção não pode estar somente no hoje; tem que estar também no futuro. Com base nisso, a ideia de uma infraestrutura testada pelo tempo faz sentido. E não requer magia ou adivinhação. Requer estratégia. É preciso sensibilidade para olhar além dos “bits e bytes” e entender que, por baixo de tudo o que é visível, existe uma camada crítica que não pode falhar.

Muitas pessoas pensam em nuvem, inteligência artificial, automação e microsserviços. Mas o que mantém tudo isso unido? Qual é a camada comum que permite que os aplicativos sejam executados, que os sistemas se comuniquem entre si e que os dados viajem com segurança de uma ponta a outra do planeta? Essa camada — essa espinha dorsal digital — tem um nome que raramente é mencionado fora do mundo técnico, mas que permite que tudo isso aconteça: o sistema operacional.

Sem glamour ou marketing, o sistema operacional tem sido por décadas a ponte entre o hardware e o software, entre as ideias e sua execução. Não importa o quão revolucionário seja um novo aplicativo — sem um sistema operacional robusto, seguro e adaptável, ele não chegará à produção. Não há confiança. Não há escala. Não há futuro.

Hoje, essa camada assume ainda mais importância porque estamos entrando em uma era híbrida, na qual ambientes tradicionais e modernos devem coexistir. Uma era na qual o talento técnico é escasso, os orçamentos são apertados e os ataques cibernéticos estão aumentando; a automação não é um luxo, mas uma necessidade; e a IA não é mais um experimento, mas um impulsionador de vantagem competitiva.

Então por que não falamos mais sobre o sistema operacional? Por que não reconhecemos que uma decisão tão “básica” como escolher o sistema certo pode ser o que permita — ou dificulte — a inovação? A resposta pode estar em sua natureza: o sistema operacional é invisível, mas está em todo lugar. E como tudo que é essencial, tendemos a esquecê-lo… até que algo dê errado.

Portanto, vale a pena analisar mais de perto o que significa contar com um sistema operacional preparado para o futuro. Um que não somente execute processos, mas que possa se tornar o verdadeiro facilitador de uma transformação digital sustentada.

Tudo isso pode ser encontrado no Enterprise Linux, uma distribuição Linux criada a partir de conteúdo cuidadosamente selecionado, rigorosamente testado e validado dentro de um amplo ecossistema de parceiros de hardware e software. Ao contrário de muitas distribuições fornecidas pela comunidade, o Enterprise Linux oferece não apenas inovação e desempenho, mas também segurança contínua, suporte técnico e estabilidade comprovada. É a base sobre a qual as organizações podem construir sem medo, sabendo que podem escalar, modernizar e evoluir sem perder o controle. Porque o futuro não pode ser improvisado. Está sendo construído. E toda grande construção começa com uma fundação sólida.

Evoluindo junto com o mercado

Essa visão não é apenas teórica. É respaldada por décadas de adoção e confiança. De acordo com dados da IDC, 56% das empresas que usam nuvens públicas e 49% das que operam em nuvens privadas contam com o Linux empresarial como sistema operacional base, justamente pelos serviços adicionais que ele oferece.

Líder nesse mercado há mais de 25 anos, a Red Hat reinventa continuamente o Enterprise Linux para se manter na vanguarda. Não como uma peça isolada, mas como um tecido conjuntivo entre o passado, o presente e o futuro tecnológico.

Seu lançamento mais recente, o Red Hat Enterprise Linux 10, é uma resposta concreta aos desafios mais urgentes da atualidade. Sua força vem do poder do código aberto: um modelo que combina transparência, colaboração e inovação para antecipar problemas, não apenas reagir a eles. Isso permite que as empresas criem soluções prontas para um mundo onde a inteligência artificial e a computação quântica deixarão de ser tópicos futuristas para se tornar o novo normal.

O impacto vai além do técnico. Relatório recente da IDC mostra que empresas que padronizam sua infraestrutura no Red Hat Enterprise Linux obtêm benefícios tangíveis: economia operacional, aumento de produtividade, melhorias de desempenho e viabilização de novas iniciativas. Estima-se que isso se traduza em lucros equivalentes a US$ 26 milhões anualmente, com um retorno sobre o investimento (ROI) de 313% ao longo de três anos.

Decisões guiadas pela inovação

A nova versão do sistema operacional representa um passo importante para ajudar as organizações a enfrentar desafios atuais importantes, como conter desvios, tomar melhores decisões desde o início do ciclo de vida do serviço, fortalecer a segurança, automatizar de forma inteligente e reduzir a dependência de habilidades altamente especializadas graças às ferramentas baseadas em IA.

Mas isso vai além da infraestrutura. Modernizar a base digital de uma empresa tem um impacto real na vida das pessoas. Da proteção de dados bancários ao bom funcionamento de aplicativos de delivery e à eficiência de assistentes virtuais em centrais de atendimento, tudo depende — silenciosamente — da robustez do sistema operacional nos bastidores.

Em um mundo em que mais dispositivos são conectados a cada dia e volumes astronômicos de dados são gerados, qualquer falha nesse banco de dados pode ter consequências enormes para empresas e consumidores. Portanto, os avanços nos sistemas operacionais não apenas transformam as organizações: eles também melhoram a experiência digital de milhões de pessoas, ajudando a resolver os desafios do presente e abrindo as portas para o futuro.

PMEs ainda tropeçam na presença digital e perdem espaço no mercado

A transformação digital não é mais uma vantagem competitiva  é uma condição básica de sobrevivência. Mesmo assim, 7 em cada 10 micro e pequenas empresas ainda têm presença digital considerada insatisfatória, segundo levantamento da Serasa Experian. Para Samuel Modesto, mentor de negócios e fundador do Grupo SM, maior ecossistema de soluções empresariais do Vale do São Francisco, a ausência de estratégia digital clara compromete diretamente o faturamento de pequenos negócios. “Estar online hoje não significa apenas ter um perfil no Instagram, mas saber como se posicionar, como comunicar valor e como converter seguidores em clientes”, afirma.

O desafio não é trivial. Para empresas locais, muitas vezes comandadas por uma única pessoa ou com equipe reduzida, o marketing digital pode parecer complexo e inacessível. No entanto, o especialista reforça que é possível começar com ferramentas simples e estratégias bem direcionadas.

Identidade digital: mais que presença, é posicionamento

Uma identidade digital bem construída ajuda o consumidor a identificar o negócio, seus valores e diferenciais em poucos segundos. Isso inclui desde o tom da comunicação até a coerência visual entre site, redes sociais e atendimento. “Quando a empresa não sabe quem ela é ou o que entrega de forma única, o público também não entende. Isso afasta o consumidor e prejudica a construção da marca”, explica Modesto.

Para negócios regionais, é fundamental valorizar a identidade local e criar conexões reais com o público. Fotos reais, histórias autênticas e depoimentos de clientes ajudam a criar proximidade e aumentar a confiança do consumidor.

Ferramentas acessíveis para pequenos empresários

Com poucos recursos, é possível iniciar estratégias eficazes. Modesto indica três caminhos básicos:

  • Google Meu Negócio: gratuito, permite que a empresa seja encontrada com mais facilidade nas buscas locais.
  • Instagram e WhatsApp Business: ideais para criar relacionamento direto com o cliente e facilitar pedidos.
  • Canva e CapCut: ferramentas gratuitas para produzir conteúdo visual de forma prática e com aparência profissional.

“O segredo está na consistência. Melhor publicar menos, mas com qualidade, do que se perder em uma rotina que não entrega valor. O público percebe quando há verdade e profissionalismo, mesmo nas coisas simples”, aponta o mentor empresarial.

Erros que impedem o crescimento online

Entre os principais equívocos cometidos por pequenos empresários no digital estão: não responder mensagens com agilidade, copiar modelos de grandes empresas sem se adaptar à realidade local e negligenciar o monitoramento de métricas. “Tem gente que investe em anúncios e não sabe quantas pessoas clicaram ou compraram. Sem acompanhar os dados, não há como saber o que está dando certo ou errado”, alerta Modesto.

Outro erro recorrente é tratar o ambiente digital como algo separado da operação física. “Tudo deve estar integrado. O que a empresa promete online precisa entregar no ponto de venda ou no serviço prestado. A experiência do cliente tem que ser fluida”, completa.

Digitalização como ponte para crescimento

Negócios que estruturam sua presença digital com base em dados e autenticidade conseguem alcançar novos públicos e fidelizar clientes com mais facilidade. “Pequenas empresas têm um trunfo que gigantes não têm: proximidade. Quando aproveitam isso de forma estratégica, conseguem construir marcas sólidas e relevantes mesmo com orçamentos enxutos”, conclui Samuel Modesto, autor do livro Além dos Números, que trata de gestão e inovação no ambiente empresarial

Paid traffic offers 3x higher ROI than organic and already captures 62% of digital marketing budgets

Visualize a fierce competition in an automobile circuit, where each car is a company vying for consumer attention. At the center of this race, paid traffic is like a turbo that propels vehicles forward, providing the necessary speed to outperform competitors. Without this energy injection, the chances of prominence decrease, and the goal of conquering the target audience becomes a more challenging task.In the universe of digital marketing, those who use, strategically, paid media not only accelerate their presence in the market, but also position themselves as leaders, quickly reaching the ideal customers.

The numbers do not lie: 51.7% of companies plan to increase investments in paid media in 2025, according to a Conversion survey.The reason? The return on investment (ROI) that this channel provides. According to a HubSpot survey, companies investing in paid traffic see an average growth of 40% in the generation of qualified leads. In addition, Google Ads alone generates an average ROI of 200% for advertisers, according to WordSt data. This growth is not for nothing. In a saturated digital scenario, it is enough to be present; it is not enough to be present.

And yet: According to the annual ROI report of Kantar in partnership with MMA Global (2024), paid campaigns have shown an average return 3 times higher than organic strategies. The CMO Survey 2023 study by Duke University found that 62% of digital marketing budgets are being allocated to paid traffic.

For Joao Paulo Sebben de Jesus, owner of PeakX, digital marketing consultancy specializing in customized solutions, the time has gone when it was enough to publish a post and hope that it reached the right audience organically. “Today, paid traffic is the compass that directs the message to the ideal user, at the perfect time and with the most relevant offer. Whether in Google Ads, where we capture the purchase intention, or on Instagram and TikTok, where content generates desire, each platform has its strategic role”.

Joao Paulo explains that Google Ads is ideal for direct conversions, capturing consumers who are already seeking a specific product or service, usually of need, since the level of awareness is high about the solution they seek.“O Meta Ads (Facebook and Instagram) is excellent for brand building, engagement and to work products that arouse desire, giving us the opportunity to segment our audience to awaken this desire. Even for products of need is interesting, since we can work persuasive content, highlighting a problem, its implication and the need for solution. TikTok Ads is powerful to reach a segmented audience that is best suited to generate the AdB and sales option.

Thus, the choice of the platform is decisive for the results of the campaigns. “We always seek a balance between reach and engagement to strengthen the brand, cost-benefit and return on investment. Unite the platforms strategically like Meta Ads (Facebook and Instagram), TikTok Ads and Google Ads is ideal to create an ecosystem that feeds, surrounding the potential customer in various ways, respecting the characteristics of these fronts and creating complementary communications to take the person from the top to the bottom of the funnel, transforming it into an extremely qualified lead.”

Each of these tools allows businesses to target their ads extremely accurately, considering age, location, interests, purchase intent, and even online behavior.

A practical example: imagine a sportswear store that wants to sell more running shoes. With paid traffic, it can target ads to: people who search for “best running shoes on Google; impact Instagram users who have shown interest in the type of product; and people who have recently interacted with content about sports on TikTok.

This accuracy dramatically increases the chances of conversion, ensuring that every dollar invested generates real return.

With the digital advertising market projected to reach US$ 870 billion by 2027, pressure on businesses to adapt and adopt paid traffic strategies is only likely to increase.

But make no mistake: it's not just about spending more, it's about investing better. The companies that come out ahead are not necessarily the ones with the largest budgets, but rather those that use data, A/B testing and artificial intelligence to refine campaigns continuously.

Well-applied segmentation allows companies to better understand their target audience by identifying their pains, desires and decision triggers. This results in more effective and persuasive communication, increasing customer conversion. According to a survey by Ebit/Nielsen, 70% of online stores already use AI for data analysis and process automation.

Using AI enables advanced optimizations such as intelligent A/B testing, dynamic budget adjustment and audience recognition. “We apply technology in a variety of steps, from creating optimized landing pages to predictive behavior analysis. This ensures that every message is delivered to the right audience at the right time”.

PeakX sees this technology as a great opportunity to optimize campaigns.“The future of paid traffic lies in the fusion of data and creativity. On the one hand, algorithms analyze behaviors, optimize bids and adjust ads in real time.On the other, creative strategies ensure that every look, every copy and every call to action are irresistible”, explains Joao Paulo.

“At the end of the day, what really matters is not just how many clicks were generated, but how many conversions, how many new customers and, above all, how much real growth was achieved”

Eslovênia é o país com maior concentração de riqueza em criptomoedas do mundo

Com um valor de US$ 240 mil per capita, a Eslovênia é o país com maior concentração de riqueza em criptomoedas do mundo. Na segunda colocação está o Chipre (US$ 174,97 mil), seguido por Hong Kong (US$ 97,53 mil) e Coreia do Sul (US$ 94,83 mil). É o que revelam os dados do Índice de Concentração de Riqueza em Cripto da Multipolitan, plataforma pioneira de migração global, que lançou recentemente o estudo Crypto Friendly Cities Index 2025. No relatório, a capital da Eslovênia, Ljubljana, também aparece no topo como a cidade mais amigável do mundo quando se trata do universo cripto.

Para chegar a uma análise aprofundada, o cálculo do indicador levou em consideração as taxas de posse de criptoativos e o volume de negociação (ajustados pelo coeficiente de Gini de desigualdade). “O Índice vai além de simples dados, trata-se de uma ferramenta estratégica que orienta decisões sobre realocação, crescimento empresarial e gestão de ativos. Saber onde a riqueza cripto está concentrada hoje definirá o panorama financeiro global de amanhã. A grande questão agora não é mais sobre quem está adotando criptomoedas, mas sim quem deterá as chaves dessa riqueza no futuro”, destaca Dan Marconi, Head of Partnerships da Multipolitan.

Ele explica que a riqueza em criptoativos já não pertence exclusivamente aos centros financeiros tradicionais como Nova York, Londres ou Singapura. Ela é sem fronteiras, fluida e encontra novos lares onde inovação e clareza regulatória convergem. “Cidades e nações que compreendem essa dinâmica serão as protagonistas da próxima era financeira. A capital financeira do futuro será aquela que adotar ativamente as criptomoedas”, explica Marconi.

A Inglaterra, por exemplo, não aparece no ranking composto por 20 países. Além disso, somente três nações do continente americano estão presentes: o Canadá na nona posição, com US$ 57,33 mil; Chile na 14ª, com uma concentração de US$ 33,71 mil; e os Estados Unidos na 17ª, com US$ 23,27 mil em volume de negociação por proprietário de criptoativos.

“A América Latina tem enfrentado, há muito tempo, uma infraestrutura financeira obsoleta, o que dificulta o progresso econômico e limita a inclusão financeira. Os principais incluem alta fricção em pagamentos transfronteiriços, taxas de remessa elevadas, baixa inclusão financeira e persistente volatilidade cambial. Milhões de pessoas continuam sem acesso a serviços bancários e pequenos negócios enfrentam dificuldades para obter crédito, além da questão inflacionária”, enumera Marconi.

Outro dado que chama a atenção é o posicionamento da Ucrânia, em guerra com a Rússia desde o início de 2022. No Índice de Concentração de Riqueza Cripto, o país aparece na 7ª colocação, com o valor de US$ 74,2 mil por pessoa. “O alto volume está relacionado ao próprio conflito. As criptomoedas se tornaram um meio ágil para transferir e armazenar recursos, tanto para civis quanto para doações internacionais. A Ucrânia recebeu centenas de milhões de dólares em doações cripto para apoio humanitário e militar”, explica.

DOOH advances in Brazil and 71% of companies plan to increase investments, reveals unprecedented research by IAB Brasil

A groundbreaking study developed by IAB Brasil in partnership with Galaxies points to a growth scenario for the Digital Out-of-Home (DOOH) market in the country. According to the study, 71% of companies in Brazil intend to increase investments in the channel in the coming months. Another 28% will maintain the current volume, while only 2% indicate an intention to reduce.

“More than just numbers, this research provides us with a view of how the market has adopted DOOH and programmatic DOOH, the main challenges faced by agencies, advertisers, and media owners, and the opportunities that lie ahead for the future, which are plentiful,” explains Silvia Ramazzotti, chair of the DOOH committee at IAB Brasil and marketing director at JCDecaux. 

DOOH is primarily used to increase brand visibility (68%), promote products and services (39%), and, to a lesser extent, generate direct conversion (14%). The guaranteed programmatic model, which ensures ad delivery, is preferred by the majority of companies (53%) as it offers greater predictability. Formats such as open auction (27%) and non-guaranteed (20%) are still less common, as they require more technical expertise. Currently, for 34% of companies, investment in DOOH represents less than 5% of the total budget, while 31% allocate between 5% and 10%. “It is strategic content that guides decisions and elevates the debate on innovation, data, and channel complementarity. Seeing IAB Brasil leading this movement only reinforces the important role it plays in our market,” reinforces Heitor Estrela, vice-chair of the same committee and growth director at Eletromidia.

The study identified the main challenges for the advancement of programmatic DOOH: lack of standardized metrics (43%), limited integration with other channels (31%), high costs (30%), and restricted inventory (28%). Furthermore, 91% of professionals point to the need for upskilling, primarily in results measurement and channel integration.

The research utilized synthetic persona technology, created from real interviews with industry professionals. With the support of artificial intelligence, the collected responses are analyzed and transformed into digital profiles that represent the different types of participants. Thus, even with a smaller sample, the research allows for the strategic deepening of analyses and audience understanding quickly and accurately, with an assertiveness rate of up to 98%.

“Synthetic persona technology represents a significant methodological advancement for the DOOH market, enabling predictive analyses with precision and in real-time. The insights generated by this approach enable more assertive investment decisions and optimized targeting strategies for the different DOOH formats. We are only at the beginning of applying this technology, which has the potential to revolutionize how we measure results and integrate DOOH with other channels,” says Daniel Victorino, CEO of Galaxies.

The research was conducted with 133 people, and data collection concluded on April 7, 2025. Individuals from the Media and Planning, Marketing and Communication, and also Creativity departments were interviewed. 

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Driva launches new AI prospecting platform, wants to double revenue by 2025

A proposta da nova plataforma da Driva é ousada: reunir inteligência de dados e automação para transformar a prospecção B2B. A plataforma, que será lançada no dia 3 de junho, conta com um Copilot de IA integrado ao WhatsApp, capaz de localizar empresas via CNPJ ou geolocalização e gerar dossiês completos, permitindo que equipes de vendas consigam personalizar sua abordagem em questão de minutos.

Além disso, a nova plataforma oferece um agente SDR autônomo que realiza a abordagem inicial, qualifica leads, agenda reuniões automaticamente e permite realizar abordagens personalizadas em escala. Com isso, os times de vendas ganham tempo, reduzem tarefas operacionais e aumentam a eficiência da pré-venda com mais consistência.

Esse é o conceito da nova solução desenvolvida pela startup paranaense Driva, que já soma mais de 15 mil empresas atendidas em seu portfólio. O Hub Driva atua com inteligência comercial, geração de demanda qualificada e ativação automatizada de leads. Podendo ser integrado aos sistemas já existentes das empresas, otimizando a rotina de vendas e aumentando a previsibilidade dos resultados.

Solução para gargalos na geração de leads

Segundo diagnóstico da própria Driva, empresas brasileiras perdem até 30% da produtividade em vendas por falhas na prospecção. “A nova plataforma foi criada para atacar esse gargalo, integrando inteligência de mercado, mapeamento de leads e automação desde o primeiro contato”, afirma o CEO Patrick of Caesar Francis

Ele explica que muitos times de vendas ainda desperdiçam tempo com listas desatualizadas ou contatos pouco qualificados. “Nós vamos eliminar esse descompasso, otimizando a rotina e aumentando a eficiência da pré-venda”, pontua. 

A plataforma cruza dados de todas as empresas brasileiras com informações de redes sociais, sites e outras fontes públicas, oferecendo uma visão aprofundada do mercado potencial. “Enquanto outras ferramentas entregam apenas dados básicos, como porte e segmento, nosso diferencial está em gerar sinais avançados de intenção de compra e indicar os gatilhos certos para cada abordagem”, destaca o executivo.

Crescimento em setores tradicionais

Embora tenha surgido no ecossistema de tecnologia, a Driva ampliou significativamente sua presença em setores mais tradicionais desde 2024, como indústria, distribuição, agronegócio e serviços. “A demanda tem sido crescente nesses mercados, que buscam soluções para otimizar processos de vendas complexas e melhorar a previsibilidade das operações comerciais”, pontua.

Em expansão nesses segmentos, a empresa vem consolidando sua atuação para além do perfil típico das startups SaaS. “A procura por nossas soluções comprova a escalabilidade e adaptabilidade do Hub Driva, mesmo em setores que tradicionalmente enfrentam mais dificuldades em automatizar suas rotinas comerciais”, afirma o CEO.

A Driva se posiciona como uma solução complementar focada em geração de demanda e automação de prospecção. “Nosso papel é entregar ao time comercial leads altamente qualificados e permitir o engajamento com esses contatos de forma personalizada e em escala, sempre integrados aos sistemas que o cliente já usa”, pontua Livia Alves , Sócia e Chief Revenue Officer (CRO) da Driva.

Expectativa para 2025

A Driva foca em expandir sua base de clientes e consolidar sua atuação como referência nacional no setor de inteligência comercial para vendas. “Queremos consolidar a marca como uma empresa que permite que os times de vendas atuem com mais dados, mais automação e menos tarefas operacionais. Isso gera não só eficiência, mas impacto direto na receita”, afirma o CEO.

Com expectativa de abrir mais de 60 novas vagas ainda em 2025 — principalmente nas áreas de engenharia de dados, vendas e UX design —, a Driva mantém foco na consolidação do Hub Driva como referência nacional em inteligência comercial. “O objetivo é garantir produtividade para os times de vendas, automatizar tarefas operacionais e permitir previsibilidade de receita para os nossos clientes”, conclui.

Kaspersky launches “Who Calls” app in Brazil to fight unwanted calls

A Kaspersky anuncia a disponibilização do aplicativo para celular Who Calls no Brasil, solução que visa proteger usuários de smartphones contra a crescente onda de spam e fraudes em chamadas telefônicas. Estima-se que ações da Anatel já impediram de mais de 184,9 bilhões de ligações indesejadas entre junho de 2022 e dezembro de 2024. Neste contexto, o aplicativo ajudará as pessoas à identificarem e bloquearem chamadas desconhecidas ou potenciais golpes, inclusive no WhatsApp.

O Brasil enfrenta quase 5 mil tentativas de ataques por dia no celular em 2024, e as ligações são um caminho comum para armadilhas que não usam malware. De acordo com os dados preliminares do Kaspersky Who Calls, nos primeiros cinco meses de teste da solução, as chamadas fraudulentas passaram de 2,19% no primeiro mês (novembro de 2024) para 10,12% no quinto (março de 2025). Já as ligações indesejadas subiram de 37,26% para 59,27%.

No Brasil, existe um exagero das chamadas comerciais e de propaganda – tanto que há ações orientadas ao bloqueio desses excessos pela Anatel, mas há também muitos golpes, principalmente com motivação financeira. Com o Kaspersky Who Calls, temos um escudo digital proativo para as pessoas bloquearem ambas as ligações. Com nossa inteligência artificial, conseguimos aprender e identificar rapidamente novos formatos de chamadas inoportunas e golpes, transformando a experiência das pessoas em uma decisão consciente. Queremos que o brasileiro volte a ter o controle da sua comunicação, sem abrir mão da sua segurança“, afirma Leonardo Castro, diretor de e-commerce da Kaspersky na América Latina.

Como o Kaspersky Who Calls funciona

O Kaspersky Who Calls utiliza inteligência artificial (IA) e feedbacks dos usuários para identificar, classificar e bloquear chamadas de spam e fraudes. Ao receber uma chamada de um número desconhecido, o aplicativo exibe a reputação do número (indica se o número já é conhecido como spam), a categoria da empresa (tipo de atividade) e o nome da organização.

O app permite ainda que os clientes classifiquem números suspeitos ao banco de dados, garantindo que essas chamadas sejam bloqueadas automaticamente no futuro.

A versão gratuita do Kaspersky Who Calls oferece recursos essenciais de identificação e bloqueio de chamadas. Já a versão Premium (R$19,90 ao ano) expande a proteção com funcionalidades como:

  • Identificação de chamadas do WhatsAppIdentifica e bloqueia spam e chamadas indesejadas no WhatsApp, exibindo informações sobre o chamador (por exemplo, banco ou empresa de pesquisa de mercado).
  • Bloqueio de chamadas por categoria: Permite bloquear chamadas de categorias específicas de números indesejados.
  • Proteção de chamadas realizadasAlerta o usuário antes de completar uma chamada para um número identificado como spam.
  • Modo off-line: Informa e alerta sobre chamadas suspeitas mesmo sem conexão com a internet, utilizando bancos de dados off-line armazenados no celular.

Para donos de celulares com Android, a versão Premium oferece ainda o bloqueio de chamadas de países estrangeiros e de números que não estão na lista de contatos e a proteção contra phishing por SMS.

O Kaspersky Who Calls já está disponível para download nas lojas de aplicativos para iOS e Android, para mais informações, acesse o link.

Caso precise de ajuda, confira o blog post com o passo-a-passo para instalar o Kaspersky Who Calls.

*disponível gratuitamente na versão do aplicativo para iOS.

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