Home Site Página 83

Burnout entre lideranças: o esgotamento silencioso que ameaça empresas e estratégias de negócio

O cansaço das lideranças tem nome: burnout. A síndrome, antes associada majoritariamente a profissionais da linha de frente, hoje encontra nas lideranças um dos grupos mais afetados. Dados de centros internacionais como a Nascia revelam que seis em cada 10 líderes já enfrentaram sintomas de esgotamento profissional. No Brasil, a preocupação se intensifica: o país bateu recorde de afastamentos por transtornos mentais em 2024, com mais de 470 mil licenças concedidas pelo INSS.

“É um problema estrutural. Estamos vendo gestores adoecendo por não conseguirem lidar com a pressão de resultados, a sobrecarga emocional e a responsabilidade sobre o clima organizacional. É urgente entender que cuidar da liderança é também cuidar do negócio”, destaca Michel Cabral, CEO da Vixting, HR & Health Tech com 15 anos de atuação em saúde ocupacional.

A síndrome de burnout é caracterizada por exaustão física, emocional e mental, desmotivação, irritabilidade, isolamento e queda de desempenho. Nas lideranças, esses sintomas são muitas vezes camuflados pelo desejo de manter uma imagem de resiliência e controle, o que dificulta ainda mais a identificação precoce do problema.

A solidão de quem lidera

Além da sobrecarga funcional, líderes relatam uma solidão crônica. Muitos evitam expor suas vulnerabilidades por medo de parecerem fracos ou incompetentes, o que amplia o risco de adoecimento silencioso. “As empresas ainda esperam dos líderes um perfil inalcançável: resiliente, presente, motivador e incansável. Essa expectativa, muitas vezes desconectada da realidade, é uma das raízes do problema”, comenta Cabral.

Como o RH pode atuar de forma estratégica

A Vixting reforça que o papel do RH precisa ir além das rotinas operacionais. O setor deve se posicionar como aliado estratégico na promoção da saúde emocional das lideranças, com ações como:

  • Capacitação para o reconhecimento de sinais precoces, como mudança de comportamento, irritabilidade, excesso de controle ou retração;
  • Estímulo à cultura de autocuidado e escuta ativa, com abertura para conversas seguras e livres de estigma;
  • Flexibilização de jornadas e metas realistas, com acompanhamento frequente;
  • Implementação de sistemas inteligentes, que integrem dados de saúde ocupacional e rastreiem padrões de risco, permitindo uma atuação preventiva e personalizada.

A tecnologia como aliada da prevenção

Com foco na digitalização dos processos de saúde ocupacional, a Vixting desenvolve soluções que apoiam o RH na construção de ambientes mais saudáveis. A plataforma permite que empresas monitorem atestados, identifiquem sinais de risco e criem trilhas de cuidado personalizadas para diferentes perfis de liderança.

“O RH do futuro precisa unir empatia, dados e agilidade. Só assim conseguiremos agir antes que o burnout destrua carreiras, comprometa equipes e impacte os resultados das empresas”, finaliza Michel Cabral.

Dia dos Namorados: muito além do presente, uma conexão estratégica para o e-commerce

O Dia dos Namorados representa uma oportunidade única para marcas se conectarem de forma emocional com seus consumidores, em um contexto onde a personalização e a conveniência tornam-se fundamentais para surpreender. De acordo com Hygor Roque, Diretor de Marca e Parcerias da UAPPI, empresa de tecnologia de alta performance e personalizada para e-commerces, a data exige um olhar estratégico e mais sensível por parte dos lojistas. 

“O consumidor está mais imediatista, mas também mais exigente. Ele quer agilidade, mas sem abrir mão da experiência. Quer personalização, mas não quer perder tempo preenchendo formulário. Quer conveniência, mas também quer emoção. O Dia dos Namorados é uma data onde o diferencial da marca faz mais diferença do que o desconto. Quem entende isso, lucra mais e constrói mais valor”, afirma Hygor.

Na prática, segundo ele, o comportamento do consumidor se traduz em um aumento significativo na procura por kits personalizados, soluções em decisões de última hora e experiências que vão além do produto físico. “Quem vende online precisa entender que não é só sobre o produto, é sobre o contexto”, reforça.

O reflexo dessa mudança de comportamento é visível nos resultados dos clientes da UAPPI. Com apoio tecnológico e inteligência de dados, muitas marcas registram crescimento de dois dígitos no Dia dos Namorados, tanto em volume de transações quanto no ticket médio. Isso é resultado de ações como upsell inteligente com complemento ao produto ou serviço que está comprando, criação de kits afetivos e uma jornada de compra personalizada. 

A personalização guiada por inteligência artificial é hoje um divisor de águas. Plataformas que utilizam IA para recomendar produtos com base no comportamento real do usuário, personalizam vitrines, e-mails e ofertas em tempo real, já estão colhendo os frutos. Conforme Hygor, a principal lição que o Dia dos Namorados oferece aos lojistas é que o consumidor moderno deseja mais do que comprar. “Quem quiser vencer no digital precisa parar de correr atrás do algoritmo e começar a construir marca. O consumidor de hoje não quer só comprar. Ele quer se identificar, se conectar, sentir”, diz.

Um alerta do especialista é que não se deve apenas seguir tendências; é preciso compreendê-las dentro do contexto do seu público. “Tendência sem contexto vira ruído. Outra dica importante para o consumidor é verificar o CNPJ, canais oficiais, políticas de troca e evitar ofertas que parecem boas demais. Use o Dia dos Namorados para descobrir novas marcas, mas escolha bem com quem você se relaciona. No amor e no e-commerce, confiança é tudo”, conclui.

Tendências que marcarão o Dia dos Namorados 2025.

A UAPPI destaca três movimentos que prometem marcar a data este ano:

  1. Live commerce – em segmentos de presentes e moda, já está mostrando força.
  2. Personalização via IA – desde vitrines até e-mails, tudo guiado por comportamento real.
  3. Entrega rápida e frete estratégico – virou critério de compra, não bônus.

Cloud scalability: how data centers drive business growth

In the current scenario of digital transformation, the scalability of the cloud has become one of the strategic pillars for the sustainable growth of companies. Unlike traditional infrastructure, which requires high initial investments in physical servers and a detailed demand forecast, the cloud allows computational resources to be contracted as needed. This represents not only savings, but also flexibility: a valuable resource in times of rapid and unpredictable changes. 

Focus, efficiency and security as growth levers 

Companies that adopt cloud solutions can redirect financial and human resources to more strategic areas of the business.By avoiding costs with acquisition and maintenance of hardware, organizations gain margin to invest in innovation.  

In the cloud, resource contracting offers high availability, energy contingency, security, and advanced technical support, often out of reach of small and medium businesses in traditional IT molds.Scalability happens on demand: resources are released when needed and disabled when no use is available, optimizing costs and performance. 

From elastic infrastructure to bespoke models 

The elasticity of the cloud is made possible by technologies such as virtualization and resource orchestration, which allow you to create virtual servers within physical servers, optimizing the use of infrastructure and reducing waste. This favors the progressive growth of workloads, allowing companies of any size to benefit from a scalable infrastructure, from startups that are starting to large corporations in the expansion phase. 

Another point is the adaptation of data center infrastructure to support from compact environments to large-scale operations, allowing customers of different profiles to grow within the same ecosystem.The public, private or hybrid cloud can be shaped according to the specific needs of each business, offering a flexible and resilient base able to keep up with growth without requiring major restructuring. 

Still, migration to the cloud can pose a technical and cultural challenge.It involves technical planning, systems adequacy, data transfer, and eventually small operational disruptions.In addition, many organizations still associate the ownership of physical servers with the idea of control and stability, when in practice this model tends to be less efficient and more costly in the long run. 

Security and support as operational differentials 

Well-structured data centers help mitigate these challenges by providing secure infrastructure with power contingency, physical security, and expert technical support.In many cases, local teams are available to perform immediate maintenance, dramatically reducing downtime compared to standard warranties offered by hardware manufacturers. 

From a logical security perspective, modern data centers rely on advanced firewalls, DDoS protection, data encryption, and geographically distributed backups. Another benefit is low latency: with a strategic presence in multiple regions, data travels faster and with shorter response times, providing a fluid end-user experience regardless of location.  

What lies ahead: trends shaping scalability 

The future of cloud scalability is already being shaped by emerging technologies edge computing, for example, it takes processing closer to the user or device, reducing latency and increasing response speed - which is essential for real-time applications such as IoT, autonomous vehicles and augmented reality. 

Containers and orchestrators such as Kubernetes also stand out, providing agility and portability to cloud environments. This approach allows you to scale applications quickly, lightly and efficiently, in different types of infrastructure. 

Finally, integrating the cloud with artificial intelligence and machine learning is an expanding trend. Enterprises are already using predictive models to optimize the use of computing resources, automate IT management tasks, and detect security anomalies faster and more accurately. 

Cloud scalability is not only a technical advantage, it is an essential element to grow efficiently, securely and strategically.  

While the public cloud is ideal for unpredictable workloads and automatic scalability, the private cloud is more advantageous for stable and predictable demands, offering greater control and reduced cost.The hybrid model combines the best of both worlds, allowing flexibility and tailored performance.  

With the right infrastructure and qualified technical support, companies of all sizes can turn scalability into an engine of innovation and competitiveness.  

Romance sob pressão: Dia dos Namorados será com menos gastos para 51% dos brasileiros, revela pesquisa

Em tempos de grana curta, o romantismo ainda dá um jeito? De acordo com a nova pesquisa da Hibou, Instituto especializado em monitoramento e insights de consumo, em parceria com Score Group. 51% dos brasileiros vão gastar menos no Dia dos Namorados deste ano, um aumento de oito pontos percentuais em relação a 2024. Mesmo assim, o clima de celebração não desaparece. 61% dos entrevistados afirmam que vão comemorar a data, adaptando os planos ao bolso, priorizando o afeto e evitando excessos..

Restaurante saiu do roteiro: agora é vinho no sofá

Com o orçamento reduzido a comemoração ganha um tom mais caseiro. 29% pretendem comemorar em casa.  17% dizem que vão produzir algo especial em casa. Apenas  21% planejam sair para jantar. Já 32% ainda não decidiram como vão comemorar

Tem também uma pequena parcela de pessoas que não querem nem restaurante, nem ficar em casa: viajar aparece como intenção para 7%,com um aumento significativo de 5 pontos percentuais em relação ao ano passado.

A decisão do menu romântico

A comida e a bebida são tradicionalmente as peças centrais da celebração. Entre os destaques espontâneos não podem faltar, vinho lidera com 44% das preferências, seguido por comida japonesa (11%), cerveja (8%)espumante (6%)chocolate (6%), churrasco (5%), massas (5%), queijos (4%), fondue (3%), pizza (3%) e camarão (1%). 

 Presentes? Sim, mas com criatividade e critério

A maioria dos brasileiros afirmam que intenção e carinho pesam mais do que o preço: 51% dizem que o presente ideal precisa demonstrar afeto, um aumento de 6 p.p em relação ao ano passado. 28% escolhem algo que sabem que o outro deseja com um comparativo de 7 p.p maior do que em 2024. Já 17% priorizam o presente que cabe no bolso. Somente 1% considera que o presente precisa ser caro. 

Entre os critérios de compra, qualidade (55%), preço (36%) aumento de cinco pontos percentuais em relação ao ano passado, e facilidade (30%) lideram o ranking. Também ganham peso na decisão de compra avaliações e recomendações (20%) crescimento de 5 p.p comparado ao ano passado, indiretas do parceiro sobre o que querem ganhar (18%), prazo de entrega (14%), promoções (11%) e marca (3%).

Ranking dos presentes: Perfume, chocolate e roupas dominam

Quando o assunto é o que comprar, perfume lidera (50%) com aumento de 8 p.p em relação ao ano anterior, seguido de roupas (48%) diminuiu 3 pontos percentuais nas intenções em comparação a 2024, chocolate (41%) cresceu exponencialmente 12 p.p em relação ao ano passado, viagens (37%)joias (33%)calçados (30%)flores (23%)acessórios (22%)gastronomia (21%)eletrônicos (19%) and produtos de beleza (18%).

Stories, cupons e likes valem mais que loja

The redes sociais influenciam 40% das escolhas, com um crescimento de 4% em relação ao ano passado, enquanto 21% se deixam levar por anúncios digitais, já 20% por recomendações de amigos, 16% por propagandas na TV, 14% pelo Reclame Aqui, 9% por mensagens no WhatsApp e 8% por e-mails promocionais.

“O Dia dos Namorados continua sendo uma data significativa para a maioria, mas adaptada ao momento financeiro e à fase do relacionamento. Para quem está junto há mais tempo, o presente se torna mais simbólico do que material, e o momento compartilhado ganha valor. Há romantismo ainda, mas ele vem embalado em praticidade, economia e afeto mais realista”, analisa Ligia Mello, CSO da Hibou.

Quando e quanto se gasta no amor

33% compram o presente quando encontram o ideal, 19% só compram quando o bolso permite, 12% uma semana antes, 6% na véspera, 9% quando descobre o que o seu parceiro quer ganhar, 1% só depois da data, aproveitando os descontos. A compra será feita principalmente em loja física (30%), pela internet com entrega (23%) ou por meio de experiência, como jantar ou viagem (16%).

O valor investido no presente é bem planejado. Até R$250 para quase metade dos brasileiros (48%). Sendo que destes, 16% pretendem gastar até R$100, 15% entre R$101 e R$150, e 17% entre R$151 e R$250. Acima disso, 16% planejam gastar entre R$251 e R$500, e 6% pretendem investir mais de R$500. 

Débito ou crédito? Na forma de pagamento, 31% devem parcelar no cartão de crédito, 23% pagar no débito, 21% à vista no crédito, e 10% via Pix. 29% ainda não pensaram como vão pagar o presente.

“O Dia dos Namorados continua sendo uma oportunidade relevante para marcas que entendem o valor simbólico por trás do presente. O consumidor busca algo que represente afeto, sem necessariamente comprometer o orçamento — e é nesse ponto que as marcas podem gerar conexão real.” analisa Albano Neto, CSO e sócio do Score Group

Data ultrapassada?Entre os que não comemoram o Dia dos Namorados (39%), os motivos variam: 36% não estão em um relacionamento, 32% têm desinteresse na data, 18% afirmam que o parceiro não gosta de comemorar, e 14% mencionam que a relação longa gerou perda do encanto. 

Silêncio, playlist ou modão?Na trilha sonora do Dia dos Namorados, o sertanejo lidera com 24%, seguido de perto por MPB (23%)pop internacional (20%)rock (17%)pagode (16%), samba (11%) e funk (5%). Um grupo de 12% diz ouvir qualquer coisa, enquanto 8% preferem não ouvir nada.

Metodologia Pesquisa:

O levantamento, realizado entre os dias 26 e 28 de maio de 2025, ouviu mais de  1.200 brasileiros, com margem de erro de 2,7%. 

Monks, from S4 Capital, is the first agency in Brazil recognized by the TikTok Marketing Partners Program

Monks Brasil, part of the S4 Capital group, now joins the select group of agencies recognized by the TikTok Marketing Partners Program, becoming the first Brazilian agency to achieve this recognition. This achievement demonstrates Monks' expertise in creating, executing, and optimizing high-performance campaigns on the platform, strengthening its position as a reference in TikTok-first strategies.

Marina Pires, Managing Director of Monks Brasil, explains that TikTok has become a space for experimentation, learning, and discovering the boundaries of creativity. "This achievement is not just an award—it reflects what happens when we allow ourselves to experiment, move with speed, understand culture in real-time, and place creativity at the center of everything we do," she states.

The recognition proves Monks' ability to develop campaigns that deliver results at every stage of the consumer journey, from brand awareness to e-commerce conversion. As a TikTok-recognized Marketing Partner, the agency offers integrated solutions that combine media and creativity to connect brands authentically with the platform's communities. This approach is also supported by Monks' expertise in Fandoms: the agency understands how these communities form and express themselves in the digital environment, creating campaigns that directly engage with their passions and strengthen the emotional bond between brands and audiences.

"At TikTok, we are always seeking ways to make it easier for brands and advertisers to develop engaging content and impactful campaigns that connect with TikTok communities," says Melissa Yang, Global Head of Marketing Partnerships and Industry Education at TikTok. "We are excited to strengthen the media and creative services model with agencies, offering brands innovative solutions that continuously elevate the standard of their campaigns on the platform."

Through the Real-time Brands model, Monks operates at the pace of culture, delivering agile campaigns that align with what drives conversations and trends in the digital environment. This approach has already earned the agency two wins at the TikTok Ad Awards, including the Agency of the Year award, as well as successful case studies such as campaigns for Magazine Luiza, Pringles, and Natura.

During the event "Unveiling the TikTok Ad Awards," hosted by Monks Brasil, Aline Izo, Marketing, Branding, and Communications Manager at Magazine Luiza, discussed the importance of the campaign that won the Advertiser of the Year award and the partnership with Monks. "It was very significant because it showed that it was worth starting quickly, testing, making mistakes, learning—and, above all, understanding that we are no longer just making ads; we are creating entertainment, we are making TikTok. Our biggest challenge was building 'Tem no Magalu' and generating more revenue. Magalu came with the pain, Monks with the creativity and the solution, and the result came from a highly collaborative effort between Magalu, Monks, and TikTok," she said.

"This recognition reflects a partnership built on trust, shared vision, and extensive collaboration. Working side by side with TikTok allows us to go beyond the conventional, exploring new languages, formats, and possibilities so that brands truly become part of the culture. We are very proud of this recognition and even more excited about what lies ahead," states Marina Pires, Managing Director of Monks Brasil.

10 armadilhas que colocam o reposicionamento de uma marca em risco

O reposicionamento de marca é uma decisão estratégica crucial para empresas que buscam se renovar no mercado e atrair novos clientes. No entanto, o processo está repleto de armadilhas que podem comprometer a credibilidade e os resultados financeiros. 

According to prep da Interbrand, as marcas que melhor se adaptam às mudanças de mercado crescem 2,5 vezes mais rápido que as concorrentes. “O principal erro é achar que reposicionamento é apenas uma mudança visual. Trata-se de uma transformação profunda que deve começar de dentro para fora, envolvendo todos os pontos de contato com o cliente e, principalmente, a cultura interna da empresa”, explica  o CEO da IDK, consultoria de marketing, comunicação e tecnologia , Eduardo Augusto.  

Desconexão entre promessa e entrega

Um dos principais erros cometidos por empresas em fase de reposicionamento é criar uma expectativa que não consegue cumprir. A research “Consumer Trust Barometer 2024”, realizada pela Edelman, revela que 71% dos consumidores perdem a confiança rapidamente quando uma empresa não cumpre suas promessas de marca, sendo que 40% dificilmente retornam após uma experiência negativa nesse sentido.

“Antes de anunciar ao mundo sua nova posição, é fundamental garantir que a empresa está preparada operacionalmente para entregar essa promessa. O reposicionamento precisa ser autêntico e sustentável, caso contrário, o efeito será o oposto do desejado: perda de credibilidade e confiança”, afirma Eduardo.

According to the report “CX Trends 2025”, realizado pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, 62% dos consumidores brasileiros já desistiram de uma compra após uma experiência negativa. Entre os principais motivos estão qualidade insatisfatória do produto ou serviço (26%), atrasos na entrega (24%) e propaganda enganosa (24%) 

Negligência com a presença digital integrada

according to the prep “Digital Consumer Trends 2024”, da Deloitte, 83% dos consumidores brasileiros pesquisam online antes de fazer uma compra, mesmo que a transação ocorra em loja física.

A pesquisa ainda revela que 59% dos consumidores consideram confusa a comunicação de marcas que apresentam posicionamentos distintos em diferentes canais digitais, o que resulta em desconfiança e hesitação na decisão de compra.

“Estamos falando sobre uma geração (z) que leva a autenticidade muito a sério, a ponto de não comprar de uma marca casos os valores (não monetários), estejam desalinhados com seus propósitos de vida. Para eles, a jornada  é multicanal por natureza, e cada ponto de contato precisa reforçar a nova mensagem da marca de forma consistente. Um dos erros mais graves que observamos é quando a empresa reposiciona sua comunicação em alguns canais, mas negligencia outros, criando uma experiência fragmentada para o consumidor”, explica o CEO da IDK.  

Falha na comunicação interna

Um terceiro ponto frequentemente negligenciado é a comunicação interna durante o processo de reposicionamento. “O reposicionamento só é verdadeiramente bem-sucedido quando começa de dentro para fora. Os colaboradores são os primeiros embaixadores da marca e precisam estar alinhados e engajados com os novos valores e direcionamentos. Uma equipe que não compreende ou não acredita no novo posicionamento jamais conseguirá transmiti-lo de forma autêntica aos clientes. Também é um termômetro sobre a efetividade do reposicionamento”, ressalta Eduardo.  

according to the survey “Employee Engagement & Brand Alignment” da Gallup, empresas com alto alinhamento entre funcionários e valores da marca apresentam rentabilidade 23% superior às demais.

A pesquisa também demonstra que apenas 27% dos funcionários realmente compreendem e acreditam no posicionamento da marca em que trabalham, o que compromete significativamente a capacidade de entregar a promessa ao cliente final.

Erros comuns no reposicionamento de marca

Existem diversos erros que são muito cometidos durante o processo de reposicionamento. O especialista em comunicação e marcas, Eduardo Augusto, aponta os mais comuns:

1) Mudança superficial: alterar apenas elementos visuais sem revisar o propósito e a estratégia da marca como um todo.

2) Timing inadequado: reposicionar em momentos de crise sem uma estratégia clara de recuperação.

3) Desconsiderar o histórico da marca: ignorar os elementos que já são valorizados pelos clientes atuais.

4) Pesquisa insuficiente: não investir em estudos aprofundados sobre o novo público-alvo e suas necessidades.

5) Falta de diferenciação: adotar posicionamentos genéricos que não distinguem a empresa da concorrência.

6) Comunicação inconsistente: transmitir mensagens contraditórias em diferentes canais.

7)Ignorar tendências relevantes: negligenciar mudanças importantes no comportamento do consumidor ou no mercado, principalmente no ambiente digital.

8) Orçamento subestimado: não prever recursos suficientes para implementar mudanças em todos os pontos de contato.

9) Falta de métricas claras: não estabelecer KPIs específicos para avaliar o sucesso do reposicionamento.

10) Impaciência para resultados: abandonar a estratégia prematuramente antes que os resultados se consolidem.

“É notável que muitas empresas subestimam a complexidade de um reposicionamento e acabam criando problemas ainda maiores do que aqueles que tentavam resolver. Especialmente no Brasil, vemos que o entendimento de um reposicionamento de marca está diretamente atrelado a um novo logotipo e está muito distante de ser isso. Um processo bem-sucedido exige planejamento cuidadoso, alinhamento interno e paciência para colher os resultados ao longo prazo”, finaliza o CEO da IDK.

O que as IAs dizem sobre você? A nova fronteira da reputação digital já começou

Novas tecnologias vêm redefinindo a maneira como interagimos com a informação e construímos percepções online. De acordo com Renan Bulgueroni, CEO da Hawkz, empresa especializada em reputação digital no Brasil e Espanha, a forma como as reputações são construídas e percebidas na web vem passando por uma mudança importante, principalmente com a ascensão das inteligências artificiais generativas, assistentes de voz e mecanismos de busca cada vez mais inteligentes.

A reputação digital — antes limitada ao que aparecia nas primeiras páginas do Google — agora é processada, interpretada e entregue em tempo real por algoritmos conversacionais, diretamente em sua sala, no carro ou até no relógio.

“Essas tecnologias não apenas moldam a nossa percepção, mas respondem à essência do comportamento humano: buscar segurança, sentido e clareza nas relações. Se antes usávamos o Google como um oráculo moderno, hoje o oráculo responde em tempo real, com contexto e linguagem natural”, avalia Renan Bulgueroni.

A neurociência por trás do “dar um Google”

O que parece um costume moldado pela modernidade, na verdade — de acordo com o especialista — é um comportamento ancestral com raízes neurocientíficas. A busca por previsibilidade e segurança, aliada às facilidades das buscas digitais, se tornou um filtro essencial nas decisões pessoais e profissionais.

Diante da alta competitividade do mercado, os usuários buscam tomar decisões mais confiáveis, e a pesquisa ajuda a validar percepções e evitar surpresas, seja ao buscar um médico, um advogado, uma empresa ou pessoa com quem queria se relacionar. Todos querem estar certos de que estão escolhendo a melhor opção, e a reputação digital entra como uma ferramenta de confirmação.

“O LinkedIn, por exemplo, mostra o que o candidato quer exibir. Já o Google mostra tudo: processos judiciais, redes sociais, menções, reportagens. A busca se tornou parte essencial desta triagem para os RHs das empresas. Inclusive, esse comportamento se aplica também na vida social. Após conhecer alguém, é normal fazer uma busca rápida pelo nome da pessoa”, completa Bulgueroni.

Da digitação aos comandos de voz

Segundo uma previsão divulgada pela consultoria Gartner, até 2026, o uso dos buscadores tradicionais poderá ser reduzido em até 25%, sendo progressivamente substituídos por agentes com inteligência artificial, impulsionados por assistentes de voz e chatbots.

Segundo Renan, essa projeção deve ser interpretada com cautela, já que o impacto real dependerá do ritmo de adoção pelos usuários e da capacidade das grandes plataformas de reinventarem suas experiências de busca — como é o caso do Google, que já avança nesse caminho com o AI Overview, sistema que fornece respostas no primeiro resultado com base em IA generativa.

O novo ecossistema da reputação

Siri, Alexa e Google Assistente estão passando por uma reinvenção. Antes limitados, agora contam com integração com IAs generativas:

– Siri está sendo reformulada com IA (projeto Apple Intelligence).
– Alexa está sendo integrada com LLMs mais potentes, como Claude e modelos proprietários.
– O Google Assistente já está em fusão com o Gemini.

Esse novo ecossistema se conecta da seguinte forma:

  1. Comando de voz →
  2. IA generativa →
  3. Mecanismo de busca →
  4. Resposta contextualizada

Esse é o novo fluxo:

  1. O assistente de voz recebe o comando (ex: “Pesquisar sobre fulano”).
  2. Ele ativa um modelo de IA (GPT-4, Gemini etc.).
  3. O modelo busca em fontes da web (Google, Bing).
  4. A IA interpreta e responde com base em contexto e relevância.

Após detalhar a nova dinâmica, o CEO indica que essas integrações mostram que, para garantir uma boa reputação digital, não basta “estar bem” no Google. É preciso gerenciar a sua presença online como um ativo estratégico — porque agora ela será lida e interpretada por algoritmos conversacionais, além de ser consultada em metabuscadores.

O esforço mínimo, a recompensa máxima

Do ponto de vista comportamental e neurocientífico, quanto menor o esforço para obter uma informação, maior a chance de o comportamento se repetir — é assim que os seres humanos criam o famoso hábito. Sendo assim, o comportamento automático foca exatamente nesta facilidade de buscar e encontrar informações sobre alguém.

“Se antes era preciso ir ao computador, depois ao celular, agora basta falar — e a resposta vem embalada em linguagem natural. A imagem de pessoas e empresas está sendo lida, interpretada e distribuída por robôs, em escala, com base no que eles encontram (ou não). A reputação não é apenas um reflexo de quem você é, e sim a percepção que os algoritmos têm sobre você”, finaliza ele.

Industry leaders who ignore LinkedIn are giving up business

LinkedIn is today the biggest megaphone of industrial leadership. Imagine a director who, in addition to keeping his presence focused on signing reports and attending meetings, is on LinkedIn explaining how his factory reduced waste in 40% with sustainable technologies. Or a CEO of the metallurgical sector who shares learnings about organizational innovation after testing new management models.In the era of influence, this attitude is no exception.

Currently, digital transformation is the air that the industry breathes. And in this scenario, a leader who does not communicate loses space and, especially, stops doing business. This is because, in a market where purpose and innovation are the new fuels of competitiveness, keeping silent is to take the risk of becoming irrelevant. But what does this have to do with LinkedIn?

According to data from the network itself, the platform already exceeds 75 million users in Brazil, especially the growth of Generation Z, which values real connections with accessible, innovative leaders and who position themselves consistently. This is not only for the HR manager or the marketing team, it is the role of high leadership.

After all, when the leader is silent the market speaks for him. The absence of an active leadership in the platform makes room for competitors to be remembered. Lack of positioning may suggest outdatedness, distance or even lack of business vision. Industrial leaders who remain in digital anonymity fail to inspire their teams, attract talent and establish strategic partnerships with other leaders.More serious, they cease to be a reference in their own market. How to charge innovation and protagonism of employees if leadership remains invisible?

On the other hand, when a leader uses LinkedIn with strategy, builds reputation, reinforces culture and accelerates transformation. He inspires by example, humanizes his personal brand and becomes an active spokesperson for innovation inside and outside the company. Being present in networks is not about self-promotion, but make visible what is already being done, but that, without narrative, goes unnoticed.

When we talk about innovation, we often look at processes, products and technologies. But the greatest innovation begins in the posture of leadership. An industrial leader who positions himself, tells his story and assumes his public role as ambassador. He paves a new path for his organization, influences customers, suppliers, talents and the sector itself. He ceases to be just another manager to become a reference.

Behind the scenes of major innovative brands, a silent function has gained prominence: the Chief Storytelling Officer, a professional responsible for narrating, with clarity and purpose, the executive's journey, both inside and out. But the most important point is that every leader can and should adopt this mentality. Especially in BtoB, where communicating strategically is still a competitive advantage little explored.

In 2025, digital silence will not be neutral. It will be read as disconnection, disinterest or delay. The industrial leadership that wants to attract, influence and transform needs to appear. And appear with purpose. Because those who do not tell their own story, risk being forgotten by others.

PIX ganha espaço nas compras do Dia dos Namorados, mas intenção de gasto é baixa

O Dia dos Namorados deve ser celebrado de forma mais econômica este ano, segundo pesquisa realizada pela fintech meutudo com 15.613 participantes de todo o país. A poucos dias da data, apenas 11% dos entrevistados afirmaram que pretendem comprar presentes para o parceiro, enquanto 8% ainda estão indecisos.

O levantamento revela um cenário de cautela nos gastos. Entre os que planejam presentear, 47% pretendem desembolsar até R$ 50. Outros 12% devem gastar até R$ 100, e apenas 10% estimam despesas entre R$ 100 e R$ 200. Uma parcela significativa, de 30%, pretende investir acima de R$ 200 — o que indica que, embora o gasto médio seja baixo, ainda há quem opte por presentes de maior valor.

Quanto ao tipo de presente, o cenário ainda é incerto: 37% dos entrevistados que pretendem comprar ainda não decidiram o que irão dar. Entre os que já escolheram, perfumes e cosméticos lideram, com 18%, seguidos por roupas e acessórios (16%). Experiências, como jantares a dois, são a opção de 7%. Itens como eletrônicos e cartões-presente também foram mencionados, mas representam uma fatia menor.

“Os dados mostram que o consumidor está mais atento à forma como utiliza seu dinheiro. O planejamento aparece como uma característica marcante neste Dia dos Namorados, com escolhas pautadas tanto pelo valor quanto pelo significado do presente”, afirma Márcio Feitoza, CEO da meutudo.

Na hora da compra, a preferência ainda recai sobre as lojas físicas, escolhidas por 45% dos consumidores. O comércio online aparece em segundo lugar, com 23%. Ainda assim, 31% dos entrevistados estão indecisos sobre onde realizar a compra, o que reforça a ideia de que muitos ainda estão avaliando suas opções.

Em relação às formas de pagamento, o PIX lidera com 45% das preferências. O cartão de crédito aparece em seguida, com 12%, seguido por dinheiro em espécie (10%) e cartão de débito (7%). 

A popularidade do PIX, segundo Feitoza, reflete o avanço dos meios digitais de pagamento no país, especialmente em datas comemorativas. “O crescimento do uso do PIX nessas ocasiões mostra como o consumidor brasileiro tem adotado soluções digitais com rapidez. Além da praticidade, ele se encaixa bem em compras pontuais, como as de datas especiais, sem comprometer o orçamento a longo prazo”, complementa.

B2B companies invest in business intelligence to accelerate sales with focus and predictability

B2B companies are increasingly determined to scale their business operations with intelligence, predictability and efficiency.For this, they have invested in platforms that automate lead generation, structure prospecting and enable data-driven decisions & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & & Sell performance.

Among the solutions that have been gaining prominence in this scenario is Driva, a paranaense platform that serves more than 15 thousand companies throughout the country. The company's proposal is clear: to transform the way sales teams operate, replacing assumptions with data-driven decisions. With its own technology and a robust information base, the startup offers resources that help identify the addressable market, segment leads accurately and structure more efficient actions from the first contact with the customer.

Business decisions based on hard data

Segundo Patrick de César Francisco, CEO da Driva, muitas empresas ainda desperdiçam tempo e energia tentando gerar demanda a partir de bases genéricas e contatos pouco qualificados. “O que enxergamos hoje é uma mudança na lógica operacional. Vender com previsibilidade exige leitura de mercado em tempo real, cruzamento de informações e uma abordagem inteligente. A tecnologia entra como apoio, mas o foco está em entregar dados mais assertivos e ajudar na rotina do time comercial”, explica.

To enable this type of operation, the platform allows you to access data on active companies based on custom filters. Information such as segment, location, size, estimated billing and digital presence serve as a basis for creating lists more consistent with the ideal customer profile. Instead of massive shots or generic approaches, the proposal is to give the seller the right inputs so that he contacts who really has conversion potential.

More productivity, less waste

In addition to lead generation, the solution also automates prospecting flows through multiple channels, integrating with tools already used by commercial teams, such as Whatsapp, Linkedin and E-mail. With this, salespeople spend less time on repetitive tasks and more time with what really generates results: selling.

Lívia Alves, Sócia e Chief Revenue Officer (CRO) da Driva, reforça que a estruturação da pré-venda ainda é um gargalo para muitas empresas. “É comum ver times perdendo produtividade por falta de critérios claros na prospecção. Quando o vendedor sabe exatamente com quem falar, e em que momento abordar, a taxa de conversão sobe e o ciclo de vendas encurta”, comenta.

With a constantly evolving solution, the company continues to expand its functionalities, investing in AI applied to conversion and expanding its technical and commercial team.The expectation is to end 2025 with twice the current turnover, consolidating itself as the main commercial intelligence platform in the country. The focus remains the same: to make the sales process more strategic, predictable and scalable for B2B companies.

[elfsight_cookie_consent id="1"]