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MB lança token de crédito corporativo de R$ 10 milhões para a Rappi Brasil

O Mercado Bitcoin (MB), a maior plataforma de ativos digitais da América Latina, lançou o token de Renda Fixa Digital Rappi. Ofertado com valor inicial de R$ 100,00 e vencimento em janeiro de 2025, a novidade oferece aos investidores uma estimativa de ganho pré-fixado de 15% ao ano e pagamentos em outubro de 2024 e janeiro de 2025.

Estruturado pela MB Tokens, empresa do mesmo ecossistema do MB e especializada em tokenização e Real World Assets (RWA), o token segue a Resolução CVM 88 e utiliza a tecnologia blockchain via ERC-20, garantindo segurança e eficiência.

Com esta iniciativa, o Mercado Bitcoin reafirma seu papel como um catalisador de inovação no setor financeiro, ao mesmo tempo em que fortalece sua parceria com a Rappi Brasil.

“A parceria com a Rappi Brasil se dá em um momento no qual ampliamos nossa frente de atuação como tokenizadora B2B, impulsionados pela tecnologia blockchain. A revolução financeira digital não apenas moderniza todo o processo de concessão de crédito, tornando-o mais eficiente, mas também contribui para a redução de custos operacionais”, diz Reinaldo Rabelo, CEO do MB.

O token representa a oitava emissão de Certificados de Recebíveis (CRs) da MB Securitizadora e é lastreada em título de dívida corporativa emitido pela Rappi Brasil. A Rappi Brasil celebra um marco notável em sua trajetória: um crescimento exponencial, ultrapassando um patamar significativo de receita nos últimos 4 anos, crescendo mais de 400% e se destacando como uma das empresas mais dinâmicas e inovadoras do setor de tecnologia e logística.

“Com os recursos captados, a Rappi impulsionará a eficiência operacional, a escalabilidade e a adoção de tecnologias inovadoras, como a tokenização de ativos.”, destaca Diego Gomes, Co-Founder do RappiBank no Brasil. “Eleita uma das 100 empresas mais influentes do mundo em 2024, a Rappi continua a apostar na inovação e na democratização do acesso à economia digital. Com essa parceria junto ao MB, vamos continuar a investir para facilitar o dia a dia de nossos usuários”, reforça Gomes.

Bitcoin market and B2B tokenization

A parceria com a Rappi integra a estratégia do MB em expandir sua presença B2B por meio da tokenização de ativos corporativos, facilitando o acesso ao mercado de capitais.

Para ocupar segmentos “subatendidos” pelo mercado de crédito privado brasileiro, principalmente para transações de até R$ 100 milhões, o MB possui uma abordagem estratégica voltada para a tokenização, que é realizada por meio da tecnologia blockchain. Tornando a operação mais eficiente e econômica, a tokenização permite ao MB reduzir o tempo de captação de recursos em até três vezes, em comparação com o mercado tradicional.

A importância cada vez maior do endomarketing para um time satisfeito e engajado

Em linhas gerais o endomarketing, também conhecido como marketing interno, é um conjunto de ações criadas para melhorar o ambiente de trabalho. Em um mundo onde as conexões são cada vez mais essenciais, a modalidade ganha mais importância, mais do que uma estratégia, é um chamado para criar uma experiência interna que reflita a filosofia da empresa, com resultados mais do que agradáveis. 

É fato que campanhas desse tipo são cruciais para criar um ambiente de trabalho positivo, inspirar colaboradores, fortalecer a conexão com a cultura organizacional e melhorar o desempenho geral da empresa. Esse encantamento acontece por uma série de razões, mas elenco duas, que considero muito importantes: a correção de problemas e a melhora no ambiente de trabalho.

  • Solucionar problemas – o endomarketing pode ser utilizado para identificar e corrigir problemas de comunicação, desmotivação, baixa produtividade ou qualquer outro aspecto que esteja impactando negativamente o ambiente de trabalho.
  • Melhorando o ambiente de trabalho – empresas buscam implementar ações para criar um ambiente mais positivo, colaborativo e inclusivo. Isso pode envolver iniciativas para melhorar a comunicação interna, promover eventos de integração, oferecer benefícios e programas de bem-estar, entre outros.

Qualquer uma dessas situações, quando resolvida, resulta numa sensível melhora interna que, naturalmente, se reflete na entrega e felicidade de cada integrante da equipe. Além disso, a metodologia também é muito eficiente para realizar ações específicas como:

  • lançamentos de produtos ou serviços internamente;
  • mudanças organizacionais importantes;
  • campanhas de engajamento para metas corporativas específicas.

Porém, há casos em que uma ação não dá certo, o que normalmente acontece quando não são seguidos passos importantes, que não podem ser menosprezados: 

  • Falta de diagnóstico adequado;
  • Falta de envolvimento da alta direção;
  • Comunicação ineficaz;
  • Não adaptar às necessidades da equipe;
  • Falta de avaliação e feedback;
  • Foco excessivo em recompensas financeiras;
  • Ignorar a cultura organizacional;
  • Ausência de sustentabilidade;
  • Não promover a participação ativa dos colaboradores;
  • Não investir em capacitação e desenvolvimento.

Todos esses itens precisam ser contemplados no endomarketing, não dá para pular algum e esperar um resultado brilhante. Contemplados esses passos, empresas de todos os tamanhos e segmentos podem adotar as técnicas. 

Há uma tendência crescente na promoção desse tipo de ação entre companhias de médio e grande portes, que possuem recursos e estrutura para implementar programas mais robustos. Porém, pequenas empresas estão começando a perceber os benefícios desse tipo de estratégia, utilizando ferramentas mais acessíveis e criativas para fortalecer a conexão com seus colaboradores. 

Independentemente do tamanho ou setor, a premissa é a mesma: valorizar, engajar e motivar os times para criar um ambiente de trabalho harmonioso e produtivo, que se reflete diretamente no crescimento e sucesso da empresa.

Oakmont Group cria a divisão OpenText Solutions Hub e expande parceria com a fabricante para acelerar crescimento em soluções de gestão da informação

Oakmont Group, consultoria e serviços de tecnologia, anunciou a expansão de sua parceria estratégica com a OpenText, um dos maiores fornecedores de soluções de gestão da informação do mundo, com a nova BU OpenText Solutions. Com este movimento, a Oakmont reforça seu propósito de transformar dados em valor e otimizar a performance das organizações por meio de tecnologias inovadoras e personalizadas, e prevê um crescimento de 30% no faturamento com o novo investimento. “Nossa missão vai além do código e dos algoritmos; concentramos nossos esforços na criação de valor para os nossos clientes, por meio de Gestão de Informações, utilizando a tecnologia como meio para proporcionar experiências que realmente importam”, explica Fernanda Tubino Chedid, Gerente da OpenText Solutions Hub na Oakmont Group.

A OpenText se destaca com números impressionantes, possui um investimento estimado de U$900 milhões para 2024, com 34% de seus funcionários dedicados à pesquisa e desenvolvimento, conta com mais de 3.400 patentes, atende quase a totalidade das 100 maiores empresas globais e tem mais de milhões de usuários no mundo utilizando as suas soluções.   “Agora, a Oakmont Group é especialista nas linhas de produtos OpenText para suportar a estratégia digital e a continuidade das operações de negócios e tecnologias. Dentro do portfólio de produtos, a empresa será responsável pela comercialização de licenças, implementação, sustentação e suporte”, afirma Renato Jager, CTO da Oakmont Group.

A parceria com a OpenText permite a Oakmont oferecer soluções tecnológicas, como:

  • Resiliência Cibernética: Operações de segurança, proteção de dados e gestão de identidade e acesso.
  • Análise de Dados: Motores de insights baseados em IA (Inteligência Artificial) e ML (Machine Learning), análise operacional e de IoT (Internet das Coisas), além de análise de comportamento do cliente.
  • Entrega de Aplicações: Gerenciamento de fluxo de valor, testes de desempenho e testes funcionais.
  • Otimização de Operações de TI: Gestão de serviços de TI, governança de custos e políticas de TI.

Além de estar habilitada para trabalhar com o governo em projetos nas esferas federal, estadual e municipal, a Oakmont tem vasta experiência nos setores de educação, de serviços e da saúde. Ao combinar a expertise da Oakmont em consultoria e serviços de tecnologia com as soluções de gestão da informação de ponta da OpenText, as empresas poderão explorar novas oportunidades de inovação e eficiência operacional.

Com um compromisso compartilhado em oferecer soluções personalizadas e de alto impacto, a Oakmont está preparada para ajudar seus clientes a navegar no complexo cenário digital e alcançar resultados extraordinários. Esta colaboração fortalece a posição da Oakmont como um parceiro de confiança na condução de mudanças transformadoras e sustentáveis, garantindo que seus clientes estejam sempre um passo à frente na era da informação.

“Taxa das blusinhas” vai impactar o comércio nacional? especialista analisa a situação econômica

A AliExpress e a Shopee informaram que a cobrança do imposto de 20% sobre compras de até US$50 começa neste sábado (27/7), enquanto a Shein manterá a data de início para 1º de agosto, conforme as novas regras do Governo Federal. Essa taxação foi decidida no final de junho, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o Projeto Mover (PL 914/24). O projeto, que visa incentivar a produção de itens menos poluentes com um investimento de R$19,3 bilhões em cinco anos, também encerra a isenção de taxas para compras internacionais de até US$ 50.

A partir de 1º de agosto, compras internacionais de até US$50 terão uma alíquota de 20%. Para valores entre US$50 e US$3 mil, a alíquota será de 60%, com um desconto de US$20 sobre o valor final. Parte disso vêm do levantamento realizado pela Receita Federal, onde destacou que, em 2023, os brasileiros gastaram mais de R$6 bilhões em compras de e-commerces estrangeiros. 

De acordo com os dados da Nuvemshop, divulgados pelo portal Consumidor Moderno, pequenas e médias empresas do varejo online no Brasil movimentaram R$2 bilhões nos primeiros seis meses de 2024. O número representa um crescimento de 33% em relação ao mesmo período de 2023, quando o faturamento foi de R$1,5 bilhão. Entre janeiro e junho de 2024, foram vendidos 31,8 bilhões de produtos, um aumento de quase 26% comparado ao ano anterior. Os dados ressaltam a força do comércio eletrônico local, mesmo com as novas medidas de taxação.

Segundo o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de São Paulo (FCDLSP), Mauricio Stainoff, a sanção da taxação de compras internacionais é uma medida que gera certo equilíbrio nas vendas nacionais e internacionais, mas ainda não é a solução. “A decisão gera uma correção parcial em relação ao equilíbrio do consumo entre produtos nacionais e internacionais. O produtor e o varejista nacional ainda recebem uma carga muito alta de impostos para que a competitividade de seus produtos de fato se sobressaiam?”, questionou.

Outro ponto levantado pelo presidente da FCDL-SP é em relação a geração de empregos. “É necessário também atentarmos às pessoas em relação à geração de empregos nacionais. Quando compramos algum produto estrangeiro, consequentemente estamos incentivando a cadeia de empregos em outros países. Agora, quando compramos um produto nacional, a geração de empregos torna-se local”, finaliza.

Ainda vale importar?

Para decidir se ainda é vantajoso comprar em sites internacionais, é importante considerar vários fatores. Stainoff destaca a necessidade de avaliar o preço final do produto após a taxação, o orçamento disponível, a disponibilidade de produtos e suas alternativas no mercado nacional, e a preferência dos consumidores. Essa análise permitirá determinar se o custo-benefício ainda justifica a importação em comparação com as opções nacionais.

Impacto econômico

A nova alíquota tende a impactar mais os consumidores de baixa renda, o que demanda estratégias para minimizar esses efeitos e garantir o acesso a produtos a preços mais justos e equilibrados. O especialista aponta que, apesar dos desafios, essa mudança tributária pode criar oportunidades para o comércio local competir de maneira mais justa com os produtos importados. Para os consumidores, a pesquisa de preços se torna essencial para encontrar as melhores ofertas e adaptar-se à nova realidade do mercado.

A felicidade dos colaboradores é responsabilidade apenas do RH?

A responsabilidade pela felicidade dos colaboradores no ambiente de trabalho é um tema que vem ganhando cada vez mais destaque, especialmente diante da preocupante realidade atual. Segundo dados do Infojobs, 61% dos profissionais não se sentem satisfeitos ou felizes em seus empregos, e 76% afirmam conhecer alguém que precisou se afastar das atividades por razões psicológicas. Tradicionalmente, o setor de Recursos Humanos é visto como o principal responsável por promover a satisfação e o bem-estar dos empregados. No entanto, essa pode ser uma visão limitada. 

É o que explica Renata Rivetti, Diretora e Consultora do Reconnect Happiness at Work, durante sua participação no Fala RH, podcast do Pandapé, software de RH do Infojobs. Para a especialista, o setor tem sim um papel crucial em monitorar e criar estratégias para que os colaboradores sejam felizes na empresa. No entanto, o trabalho não pode ser feito sozinho. “O RH vai fazer a estratégia, promover a ação, mas se não houver o engajamento dos líderes nessa construção e se as próprias pessoas não mudarem o dia a dia e não buscarem essas mudanças, não seremos felizes no trabalho”. 

Rivetti enfatiza que, antes de tudo, é preciso desmistificar o que é felicidade corporativa: “Por muito tempo, o RH pensou que era um tema de estratégias como benefícios, ambientes bonitos e salas de descompressão, e embora tudo isso seja importante, ninguém acorda motivado e feliz só porque ganhou uma caneca da empresa. Felicidade no trabalho tem a ver com três aspectos principais: qualidade de vida, onde buscamos um equilíbrio entre pessoal e profissional; encontrar desafios no próprio trabalho, usando nossos dons, talentos e paixões para nos sentirmos realizados; e as relações, construindo um ambiente de escuta empática, reconhecimento e segurança psicológica. Quando focamos nesses aspectos, é possível ser feliz no trabalho, gostar do que fazemos e ter boas relações, embora seja uma construção contínua”. 

Essa troca constante de informações e insights não só fortalece o vínculo entre os colaboradores, mas também contribui para a construção de um ambiente saudável e produtivo. Um estudo da Saïd Business School apontou que trabalhadores mais felizes são 12% mais produtivos do que aqueles que se encontram em um estado de insatisfação. 

Para isso acontecer, Hosana Azevedo, Head de RH do Infojobs e porta-voz do Pandapé, destaca a importância de uma comunicação eficaz entre todos os níveis da organização: “A comunicação transparente e aberta é fundamental para que os colaboradores se sintam ouvidos e valorizados. Quando há um fluxo constante de feedbacks e sugestões, não apenas do RH, mas também da liderança e entre os próprios colegas, cria-se uma cultura de confiança e respeito mútuo. Isso permite identificar rapidamente problemas que podem afetar o bem-estar dos funcionários e agir de forma proativa para resolvê-los”.

A especialista destaca que, para avaliar a eficácia dessas estratégias na equipe, as soluções digitais são vitais: “Ao recorrer a ferramentas de Gestão do Capital Humano (HCM), os departamentos de RH podem implementar estratégias mais precisas e eficientes para promover a felicidade no trabalho. Por meio dessas plataformas, é possível identificar áreas específicas que requerem melhorias e desenvolver programas de desenvolvimento profissional, treinamento ou iniciativas de bem-estar que se adequem às necessidades individuais dos colaboradores. Adicionalmente, a adoção de tecnologia facilita a comunicação e o feedback contínuo entre os funcionários e a liderança, estabelecendo um ambiente mais transparente e participativo”.

Embora seja fundamental reconhecer que a felicidade no trabalho é uma responsabilidade compartilhada por todos os níveis da organização, o papel do RH ainda é crucial. “O setor cria estratégias, promove ações e fornece suporte para o desenvolvimento de um ambiente onde os colaboradores possam prosperar. Porém, é somente por meio da colaboração de todos os envolvidos, incluindo liderança e colaboradores individuais, que podemos construir um local de trabalho verdadeiramente feliz, produtivo e gratificante”, finaliza Hosana Azevedo.

Top 10: cursos tech mais buscados pelas empresas em 2024

A transformação digital chegou a todos os setores, e empresas de diferentes portes podem se beneficiar ao buscarem a capacitação tecnológica como forma de empoderar seus colaboradores. A ideia vai além de simplesmente suprir a demanda por habilidades técnicas, mas fornecer o conhecimento necessário para que os profissionais possam automatizar tarefas, otimizar processos e ganhar autonomia ao utilizar a tecnologia a seu favor.

Segundo a pesquisa Educação Tech & Eficiência Operacional das Empresas, performed by Alura Para Empresas em parceria com a FIAP, as companhias que investem em ações de treinamento tech observam melhorias em diversos indicadores relacionados à performance das pessoas colaboradoras, como o aumento de produtividade (64%) e engajamento (45%). 

Nesse cenário de constante transformação, a escola apurou quais foram os 10 cursos de tecnologia mais procurados em sua plataforma no primeiro semestre de 2024, revelando as áreas que receberam maior investimento em capacitação, com um panorama das habilidades mais relevantes para o mercado neste ano.

Confira o ranking completo: 

  • Lógica de programação: mergulhe em programação com JavaScript
  • Git e GitHub: compartilhando e colaborando em projetos
  • Power BI Desktop: construindo meu primeiro dashboard
  • Python: crie a sua primeira aplicação
  • Excel: domine o editor de planilhas
  • HTML e CSS: ambientes de desenvolvimento, estrutura de arquivos e tags
  • Scrum: agilidade em seu projeto
  • Docker: criando e gerenciando containers
  • Lógica de programação: explore funções e listas
  • Python para Data Science: primeiros passos

O levantamento mostra uma mudança relevante nos interesses das empresas em relação ao ano anterior. Observa-se maior diversificação nas demandas, com destaque para o crescente impulso em áreas como Business Intelligence, com o curso de Power BI, e Ciência de Dados, representada pela busca por “Python para Data Science”.

Para Tavane Gurdos, diretora geral da Alura Para Empresas, o ranking ressalta que há uma forte mobilização no mercado em promover a inteligência de dados nos negócios. “Ferramentas como JavaScript, Python, Power BI e Excel abrem caminhos para que as companhias criem soluções inovadoras, otimizem processos e tomem decisões estratégicas dentro de um vasto ecossistema digital”, diz.

Desenvolvimento em tecnologia
O estudo da Alura Para Empresas com a FIAP também revela que 60% das organizações pesquisadas avaliam que seus clientes ou usuários conseguiram perceber – de forma direta ou indireta – os impactos positivos dos investimentos em treinamentos tech. De acordo com Tavane, esse número e o próprio ranking da escola indicam que muitas companhias já entenderam que precisam se adaptar à realidade dinâmica do mercado para se manterem competitivas e reterem talentos. 

"Dentro do contexto atual, o aprendizado contínuo (lifelong learning) permite que os profissionais e empresas se desenvolvam no ritmo acelerado das inovações”, afirma a especialista. “Não existem mais carreiras em tecnologia, mas sim tecnologia em todas as carreiras. Portanto, a área de TI continua um pilar estratégico, mas a democratização e o empoderamento no uso das ferramentas tecnológicas é crucial para o sucesso no mundo digital”, conclui.

Business lawyer explains what are the requirements to make an extrajudicial recovery

Keeping business finances healthy has its challenges, especially when it is necessary to take into account external values, such as the economic condition of the country. And to solve the situation with creditors, an alternative to long and bureaucratic processes can be the extrajudicial recovery, Direct negotiation procedure between company and creditor. 

According to the report of Brazilian Observatory for Extrajudicial Recovery (OBRE), from consultancy Biolchi Business2021 To date (july 2024), have been identified 100 cases of extrajudicial recovery in Brazil, and 157 since the validity of Law 11.101/2005, whose text was amended by the Law 14.112/2020, effective from 2021. A recent example was the extrajudicial recovery of the Bahia Houses, which in 2024 restructured a debt of R$ 4.1 billion that had as creditors the Bradesco and the Bank of Brazil.  

Extrajudicial recovery, unlike judicial recovery, does not have direct intervention of the judiciary. Through a mediator, which may be the figure of the lawyer who will draft the document, both parties (businessman and one or more creditors) need to reach an agreement for the payment of the debt. The duration of the process is usually much shorter than a judicial recovery. It is as explained by the corporate lawyer Cristina Wadner, from the office Cristina Wadner Advogados Associados:

“It is a much more agile and less complex alternative, because in the case of judicial recovery, the process is submitted to a judge, who will supervise the debt payment plan, in addition to appointing an administrator. And assuming that there are twenty creditors involved, everyone has a deadline to speak in the files. Therefore, in some cases, extrajudicial recovery can be a more beneficial way out for the” business, exemplifies the lawyer.

These cases, he explains Wadner, involve companies with more punctual and less complex debts. Among the criteria of companies that fit the tax requirements, are:

  • Business activity must be carried out for more than two years;
  • Not to have a pending judicial recovery request and not to have requested judicial recovery two years ago;
  • Must not have declared bankruptcy;
  • Not to have been convicted or not to have as administrator or controlling partner a person convicted of fraud crimes (fraudulent acts). 

Already according to a Law 11.101/2005, public companies and mixed-capital companies; public or private financial institutions; credit cooperative; consortia, supplementary pension entity; health care plan operator company; insurance company; capitalization company and other similar entities cannot open an extrajudicial recovery process.

“There are also credits that cannot be subject to extrajudicial recovery, which are labor credits, those arising from an accident at work, tax, credit arising from a lease, purchase and sale credit or property promise with irrevocability clause and exchange contract. These are the credits that are excluded. If the criteria are met, the company can make the extrajudicial recovery”, he recalls Cristina Wadner's.

Avenue apresenta seu rebranding, que reflete a evolução da empresa e dialoga com os investidores brasileiros na preservação de patrimônio

A Avenue, corretora que foi pioneira em dar acesso ao investidor brasileiro no mercado financeiro norte americano, anunciou seu novo posicionamento de marca, na edição de 2024 do Avenue Connection. Esse movimento reflete a transição da Avenue para uma empresa líder em oferecer assessoria de investimento internacional e protagonista nas transformações do segmento e da sociedade.

A construção da nova identidade visual e storytelling tem como objetivo posicionar adequadamente a marca frente ao público que deseja preservar seu patrimônio e prosperar. Ao colocar o investimento em dólar no centro da conversa, a empresa reforça o seu propósito de “expandir o potencial do investidor brasileiro fazendo sua vida render mais, em dólar”.

Segundo o CEO, Roberto Lee: “A vida financeira global tem ganhado mais relevância nos últimos anos com a crescente abertura dos mercados. Queremos intensificar essa busca dos brasileiros, contribuindo para transformar sua mentalidade em relação à diversificação e segurança patrimonial. Nosso objetivo não é apenas ser uma ponte para investimentos internacionais, mas estar junto do cliente em cada etapa de sua jornada. Se a gente quer ser uma marca que guia e orienta o mercado, precisamos ter solidez na nossa postura e na robustez com que somos vistos. E, dois anos depois de firmarmos sociedade com o Itaú, esse rebranding reforça esses atributos”.

Através de símbolos que dialogam com a jornada completa de investimentos internacionais do cliente, o processo envolveu mudanças visuais, na tipografia, estilo fotográfico, logo e design da plataforma. Junto com o novo visual, a empresa revisitou sua identidade verbal, que agora conta com pilares que consolidam as características da plataforma: ‘Provocador’ com o intuito de despertar a urgência em mudar as perspectivas dos brasileiros sobre o investimento em dólar. ‘Relacional’, que visa transmitir a confiança necessária para guiar os clientes nessa transformação, destacando a relação entre investidores e especialistas. Por fim, ‘Orientador’ que afirma a convicção e liderança da empresa em proteger e prosperar o patrimônio de seus investidores.

Esse movimento da marca ganha um reforço com a chegada recente de Ricardo Longo, atual CMO da empresa. O executivo possui mais de 20 anos de carreira em marketing e negócios, tendo atuado na Matera Systems, FingerTips, Dock e outras. “A marca é a identidade de uma empresa e deve refletir o que a empresa é e a sua promessa para o mercado. No caso da Avenue, com todas as evoluções que ocorreram nos últimos anos, era necessário evoluir também nossa comunicação para refletir quem realmente somos hoje”, explica Longo.

O processo de rebranding foi feito pela agência iN, especializada em construir e ativar Cult Brands.

SMEs advance 5.2% in second quarter revenue

The turnover of small and medium-sized enterprises (SMEs) increased by 5.2% in the second quarter of 2024 compared to the same period in 2023, according to the Omie Index of Economic Performance of SMEs (IODE-SMEs). The positive result closes the semester with cumulative growth of 4.3% compared to the same period of the previous year.

The IODE-PMEs works as an economic thermometer of companies with revenues of up to R$50 million annually, consisting of monitoring 701 economic activities that make up four major sectors: Commerce, Industry, Infrastructure and Services.

According to Felipe Beraldi, economist and manager of Indicators and Economic Studies Omie(ERP) cloud management platform, SMEs benefited from the evolution of household income (OIS) with the performance of the labor market and government policies of income expansion OIS, and the impacts of the cycle of interest rate decline promoted by the Central Bank, between August of the previous year and May 2024.

Figure 1: IODE-SMEs

(Index number 2021=100)

Source: IODE-PMEs (Omie)

The sectoral analysis shows that the SMEs of Industry continue as the main contributor to the improvement of the market, with an advance of 11.9% (YoY) in the period. This progress continues to be disseminated among 18 of 22 activities in the sector, among them, (Lubricating oils, Metalurgy and’, & & (Impression and reproduction of recordings and 4Maintenance, repair and installation of machines and equipment’ registered high.

“The increase in domestic demand and reduction of cost pressures positively impact the small industry. Thus, part of the recovery of real revenues in the segment reflects the relief of producer inflation (IPA-FGV), which recorded deflation until May (-1.7% in the accumulated in 12 months)”, explains Beraldi

The economist points out that another highlight in the last quarter was the recovery of Trade SMEs, which registered an expansion of 4.6% compared to the second quarter of 2023. The results are both positive in wholesale (+7.5% YoY) highlighting 4,6% Books, newspapers and other publications, 2Cimento and 20Products of hygiene, cleaning and home conservation’ (+3,0% YoY), being Pharmaceutical Products with manipulation of formulas, ’, and better activities.

In Services, despite the still positive result in the second quarter (+0.6% YoY), signs of slowing are beginning to appear. “Although the income advance sustains the sector, the recent loss of confidence of economic agents may have harmed the billing of some” areas, comments Beraldi.

Among the most prominent activities are financial and insurance activities’, (Housing and Food’ and (Education’. On the other hand, (Administrative activities and complementary services’, which performed well at the beginning of the year, ended the second quarter in decline.

In the Infrastructure segment, in turn, SMEs differ from the behavior of the rest of the market and mark a decrease of 4.6% (YoY) in the second quarter of 20. The negative result reflects the poor performance in some segments of construction, such as infrastructure works and 4.6% (YoY) Building Construction. The advance of specialized services for construction, (Captation, treatment and distribution of water and ’, treatment and disposal of waste,’, however, prevented more abrupt falls.

Figure 2: IODE-PMEs ¡n sectoral openings

(2Q2024 x 2Q2023)

Source: IODE-PMEs (Omie)

In the division by regions, the IODE-SMEs also shows that the advance in the last quarter was driven by the performance of SMEs in the Southeast (up 2.2% compared to 2Q2023), Northeast (+9.5%) and South (+5.6%). In the Midwest and North regions, the IODE-SMEs showed a decrease in SMEs in the period (-2.2% and -9.5%, respectively).

SMEs expected to grow at GDP pace in 2025

Due to the resilience of the labor market (with unemployment approaching the low historical level of 7% in recent months) and the effects of the contained easing of monetary policy (with Selic falling since August last year), it is expected that SMEs maintain the recent growth trend in the second half and end 2024 with revenues 4.3% higher than 2023. For 2025, the expectation is high of 2%, a more contained bet and aligned with the forecasts for the Brazilian GDP.

According to Beraldi, a higher interest rate compared to previously expected (perspectives are between 9.5% to 10% a.a. . (MEans less stimulus to growth coming from credit. This results in less traction on consumption and investments. There is little room also for new impulses in the labor market and less intensity of fiscal stimulus next year in the face of the great need for adjustment in public spending.

“With this, we assume that the evolution of the SME market occurs concentrated in the Services and Commerce sectors (REFlecting the perspective of sustaining consumption of the” families, adds Beraldi.The expectation, still according to the economist, that interest rates will fall again in 2025 should also produce positive impacts on the Infrastructure sector, especially for construction.

7 estratégias para reconhecer e contratar talentos tech

No cenário atual, a tecnologia é a peça-chave para impulsionar a inovação e o crescimento dos negócios. Segundo um estudo produzido pela TNS Research, organizações que investem em tech têm aumento na receita e crescem cerca de 60% a mais em comparação com as outras marcas. No entanto, reconhecer e contratar talentos se tornou um desafio crucial para a área de Recursos Humanos/Gestão de Pessoas.

Isso acontece porque a demanda por profissionais altamente qualificados supera a oferta disponível no mercado. Segundo a associação das empresas deste setor, existe uma demanda média anual de 159 mil profissionais no país, mas o Brasil só forma 53 mil pessoas na área por ano. Por isso, para Sylvestre Mergulhão, CEO of Impulso, People Tech orientada ao aumento de capacidade e produtividade de médias e grandes empresas: “é essencial um entendimento profundo das tecnologias emergentes e proatividade nas estratégias de recrutamento”. 

Para ajudar nessa missão, Mergulhão revela 7 estratégias que funcionam com os clientes da Impulso:

  1. Domine as necessidades tech da sua empresa

Se você não souber quais as skills, linguagens e cargos tech que sua empresa precisa para destravar processos e crescer, você não resolve o problema. É essencial que o time de RH esteja alinhado com os líderes de TI para entender quais habilidades e tecnologias são fundamentais para o sucesso do negócio.

  1. Seja direto ao ponto nas oportunidades abertas

Sabendo quais profissionais sua empresa precisa, pense em como comunicar isso para os candidatos. Seja claro e específico sobre as habilidades e experiências necessárias, mas também destaque o que a empresa oferece em termos de cultura, oportunidades de crescimento e projetos desafiadores. O relacionamento com seu futuro profissional começa aí. Fora a relevância disso para a reputação da empresa. Essas pessoas também vão avaliar sua empresa.

Aqui na Impulso essa é uma parte fundamental do processo com nossos clientes. Fazemos um briefing para entender o que eles buscam, como é o ambiente de trabalho, tudo que for importante para alocar pessoas felizes e garantir um baixo índice de turnover.

  1. Compare contratar internamente ou com uma empresa parceira

Poderia ser jabá, mas não é! Às vezes é muito mais custoso e menos efetivo para a empresa realizar o processo seletivo e alocação internamente. O RH pode investir muito tempo e recursos (até mesmo dos líderes tech) em processos seletivos extensos que resultam em poucas candidaturas, ou seleção de pessoas que não ficam na empresa.

O que seria facilmente resolvido com uma empresa especializada nisso, que consegue garantir as melhores alocações em um curto espaço de tempo e com menor turnover. Aqui na Impulso, por exemplo, garantimos alocação em até 3 semanas.

  1. Invista em um processo de entrevista estruturado

Não precisa ser longo demais, com etapas infinitas, que até viram meme na internet. Mas você precisa conseguir avaliar bem seus candidatos. Separe as etapas técnicas das culturais, desenvolva um roteiro de entrevistas objetivo e preciso. Permita que seu futuro profissional já venha sabendo como será o processo. 

  1. Ofereça benefícios competitivo

Os melhores talentos em tecnologia são disputados, e um pacote de benefícios competitivo vai te ajudar a atrair os melhores profissionais. Além do salário, considere benefícios como opções de trabalho remoto, horários flexíveis, programas de desenvolvimento profissional e bônus baseados em desempenho. Esses benefícios mostram que a empresa valoriza o bem-estar e o crescimento dos seus colaboradores.

  1. Crie um processo de onboarding eficiente

Uma vez contratado, um bom processo de onboarding é crucial para integrar o novo colaborador de forma eficaz. Uma integração bem estruturada ajuda o novo funcionário a se sentir bem-vindo e produtivo desde o primeiro dia. Isso inclui fornecer as ferramentas e informações necessárias, apresentar a equipe e estabelecer expectativas claras desde o início.

  1. Garanta o bom fit cultural entre empresa e profissionais

Não adianta atrair e contratar os melhores profissionais, mas não conseguir retê-los por falta do fit cultural. Sua empresa funciona e cresce por causa das pessoas. Elas são prioridade. E isso começa durante o recrutamento e a seleção até a gestão de pessoas da companhia. 

“As estratégias que compartilhamos são fundamentais para o alto índice de satisfação dos nossos clientes. Assim como aplicamos em nosso negócio, acredito que outras empresas, ao adotá-las, poderão não apenas otimizar seus processos de contratação, mas também fortalecer sua competitividade e impulsionar seu crescimento no atual cenário tecnológico.”, conclui Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso.

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