Home Site Página 432

Marca própria ganha relevância no Brasil e apresenta novas oportunidades de negócio para o varejo

O desenvolvimento de marcas próprias vivencia um movimento de legitimação e reconhecimento no mercado varejista brasileiro por parte dos consumidores. Segundo dados da Nielsen de 2022, produtos dessa categoria já estão presentes em 40% dos lares do país. Essa aprovação representa uma importante expansão do setor nos últimos anos, revelando novas oportunidades de negócios, possibilidade de aumento da receita, além de fidelização de clientes mediante a criação de uma linha exclusiva de produtos.

O setor alimentício é responsável por concentrar a maior parte das marcas próprias em comercialização no Brasil, que possui um robusto parque fabril para a produção de alimentos. No entanto, a exploração do conceito de private label hotel pode ser estendida para outros segmentos, como farmácia e higiene pessoal.

Recentemente, itens de marca própria criados por redes de farmácia superaram o crescimento da oferta desse tipo de produto no setor alimentício. Pet shop, beleza e materiais de construção compõem as demais áreas estratégicas que apresentaram crescimento sólido e sustentável no mercado de private label hotel brasileiro.

A evolução desse modelo de negócio será um dos temas principais do PL Connection, o maior evento de private label hotel da América Latina, que acontecerá entre os dias 17 e 19 de setembro de 2024, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Private label em expansão

As marcas próprias estão ganhando mais relevância no Brasil e atraindo o setor varejista, que enxerga uma chance de aumentar a oferta de produtos e a receita. Isso porque o segmento ainda representa apenas 2% do setor varejista no país, o que dá espaço para inúmeras possibilidades de expansão.

Na América Latina, a presença de marcas próprias nos negócios é de cerca de 10%, enquanto mundialmente esse índice é de 23%. Em alguns países da Europa, a comercialização de produtos private label representa mais de 50% da oferta nas prateleiras, o que corrobora as expectativas de crescimento no Brasil. Esses itens são capazes de criar um elo de comunicação que aproxima a marca do consumidor, e onde a reputação do negócio serve para legitimar a procedência do produto.

Contudo, a oferta de itens classificados como marca própria carece de alguns cuidados, tais como conhecer profundamente os fornecedores por meio do histórico de atuação deles no mercado. Acompanhar o nível de qualidade com testes técnicos e de laboratório representa mais uma etapa na concepção do produto private label hotel antes de sua comercialização.

Expert Points Out 7 Advantages for Companies to Invest in Owned Communication Channels

Social networks dominate business communication, making it vital for companies to develop their own communication channels, such as newsletters. Relying only on social networks, with their unpredictable algorithms, can result in instability and uncertainty which compromises the delivery of content to consumers.

According to Fabio Soma Jr, an innovation specialist and creator of the M.A.G.O Method, which helps entrepreneurs and content creators to succeed with their newsletters, explains that by betting on their own channels, companies ensure that their messages reach their audiences directly, without the intermediation of third parties. 

A practical and economical example are newsletters. This type of content allows a closer and personalized relationship with customers. “In this way, companies can build a base of engaged subscribers, interested in receiving updates and offers. This channel strengthens customer loyalty and increases the chances of conversion into sales”, says the expert.

Unlike social networks, where reach is often limited by the algorithm, a channel of its own allows the company to decide what, when and how to communicate, without restrictions or external filters. “In addition, newsletters offer companies greater control over the content published”, Soma highlights.

Social media independence also means that companies are not at the mercy of sudden changes in platform policies, which can negatively affect content visibility.“Companies can monitor open, click, and conversion rates, adjusting their communication strategies to better meet the needs and interests of their audience.This level of information is invaluable for the continued growth and improvement of” marketing practices.

The specialist points out seven advantages when betting on newsletter.

Full control over the content: By using their own channels, companies have full autonomy to define what will be communicated, how and when. This allows a strategy more aligned with business objectives, without relying on the rules of external platforms;

Strengthening the brand: By developing a solid presence on its own channels, such as newsletters, blogs or proprietary platforms, the company creates a more direct link with its audience. This connection strengthens brand awareness and generates greater loyalty among consumers.

Long-term cost reduction: Investing in owned channels may seem more expensive initially, but over time, the reliance on paid media and third parties decreases.

Unique data: With its own channels, the company has access to more complete data about its audience, such as reading and engagement habits. This allows more precise adjustments in communication and marketing strategies, improving performance.

Independence of algorithms and platform changes: Relying on third-party platforms means being vulnerable to algorithm and rule changes.Own channels ensure that the company maintains its reach and direct communication, regardless of these variables.

Building a loyal audience base: By focusing on its own channels, the company builds a community that chooses to receive its content, increasing the quality of interaction and the relevance of the target audience.

Monetization possibility: Proprietary channels such as newsletters can be turned into sources of income through subscriptions, advertising or even as part of a sales strategy.

With Alibaba, Connectly captures R$ 110 million to expand its conversational AI

A Connectly, líder em inteligência artificial (IA) conversacional para empresas, anuncia uma nova captação de R$ 110 milhões, uma rodada Série B liderada pelo Alibaba, com a participação da Unusual Ventures, Volpe Capital, RX Ventures (do Grupo Renner), Falabella Ventures e Philippos Kourkoulos Latsis. Fundada em 2020, no Vale do Silício, por veteranos de big techs como Facebook, Google, Uber e até mesmo da NASA, a empresa utiliza modelos proprietários de IA Generativa e tem ajudado varejistas do mundo todo a expandirem seus negócios por meio de mensagens personalizadas, um serviço disponível 24 horas por dia.

Esse investimento Série B ocorre após um ano relevante para a história da Connectly, que inclui sua captação Série A, em outubro de 2023, marcando sua entrada no mercado dos EUA. Ainda em 2023, a empresa lançou sua assistente avançada de recomendação de produtos, a Sofia AI, e, como resultado, quase dobrou sua receita e o quadro de funcionários no último ano. Neste contexto, o Brasil despontou como principal mercado da empresa, representando cerca de 40% de seu faturamento global. Por conta disso, foi preciso reforçar o time por aqui: atualmente, 24% de seus colaboradores são brasileiros. No país, entre os principais clientes estão nomes como Lojas Renner, Puravida, Daki e Farmácias São João. Para 2025, a expectativa é ver sua receita crescer duas vezes, globalmente.

A plataforma sem código da Connectly permite que as empresas criem campanhas interativas de forma instantânea e utilizem IA para automatizar conversas bidirecionais em escala, tanto potenciais leads, quanto com clientes fieis. Com isso, a tecnologia proporciona resultados tangíveis para seus clientes, como maior conversão, maior engajamento dos usuários, melhoria na satisfação e fidelidade.

“Agora, mais do que nunca, os clientes buscam interações personalizadas com marcas de varejo e e-commerce”, explica Stefanos Loukakos, cofundador e CEO da Connectly. “Estamos trabalhando vigorosamente para levar a IA conversacional às marcas ao redor do mundo, criando interações mais personalizadas em escala. Já conquistamos muito no último ano, incluindo o lançamento da funcionalidade de busca e recomendação de produtos com a Sofia AI para e-commerces. O apoio do Alibaba, um dos maiores varejistas do planeta, é profundamente impactante para o nosso potencial e nos permitirá continuar investindo em nossos modelos proprietários e escalar nossos negócios”, complementa Loukakos.

O Alibaba tem procurado firmar parcerias com empresas inovadoras que pavimentam o caminho em suas indústrias. Foi exatamente este aspecto que observaram na proposta e atuação da Connectly, por conta de seu modelo conversacional impulsionado por IA. Por conta disso, o Alibaba se diz ansioso em acompanhar a jornada futura e o impacto da Connectly em marcas ao redor do globo.

Response Time: A Decisive Factor in the Online Shopping Experience

According to research CX Trends 2024, performed by Octadesk in partnership with Opinion Box, the ideal response time varies according to the contact channel. “Today's consumers are accustomed to fast and dynamic solutions. It is no longer enough to have the best product or service. Companies need to ensure that the service is agile, effective and, especially, delivered on the platform where the customer is”, explains Rodrigo Ricco, Founder and Managing Director of Octadesk.

The survey, which heard more than two thousand online consumers, revealed response time expectations across different channels. 35% of respondents, when using messaging apps, such as WhatsApp, and 29% when contacting via social networks such as Facebook and Instagram, they expect an answer within five minutes. For channels such as online chat (41%) and telephone (43%), the expectation is even more immediate: consumers expect to be served within a minute.“Respecting these response times is essential to ensure a good experience and prevent the consumer from migrating to the competition. With digitalization, any delay can cost dearly, both in terms of loyalty and brand image”, Ricco reinforces.

If the contact is made by e-mail25% of respondents are willing to wait up to an hour however, any longer delay can compromise the relationship with the customer, directly affecting the repurchase. “If the customer response time does not meet expectations, the repurchase may be at risk. In a digital world where everything is a click away, time is not only money, but also trust and loyalty”, Ricco points out.

Response time: a competitive differential
Response time involves much more than the simple interval between contact and the resolution of a demand. It covers readiness, agility and effectiveness of the service provided. Companies that invest in reducing response time are, in practice, improving the shopping experience and ensuring customer loyalty.

“In an environment where the consumer has full control over their choices, the speed in service becomes a competitive advantage so that companies are always ahead in customer expectations, ensuring that each interaction is fluid, efficient and, above all, satisfactory”, concludes the expert.

Com alta de 1%, faturamento das PMEs desacelera em agosto

O Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs) mostra alta de 1% na movimentação financeira das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras em agosto de 2024, na comparação ao mesmo mês do ano anterior. No acumulado do ano, o setor apresenta expansão de 4,9% frente ao mesmo período de 2023.

Figure 1: IODE-SMEs
(Index number 2021=100)

Source: IODE-PMEs (Omie)

O IODE-PMEs funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$50 milhões anuais, divididas em 701 atividades econômicas que compõem quatro grandes setores: Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços.

Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, explica que o desenvolvimento das PMEs em agosto de 2024 foi heterogêneo, com destaque para o Comércio, que liderou a expansão (+8,4%), após já ter avançado 19% no mês anterior. “Persistem sinais positivos na economia do país, como a solidez do mercado de trabalho e o aumento do rendimento médio real das famílias, que têm mantido o consumo em níveis elevados, impulsionando o desempenho das PMEs desse setor”, comenta.

Além disso, o número é explicado pela fraca base de comparação do segundo semestre de 2023 (-11,2%). A evolução tem sido observada tanto no atacado (+22%), quanto no varejo (+7%), o que reforça a virada positiva do setor nos últimos meses e aumenta as expectativas para a Black Friday, importante data sazonal para as vendas no segundo semestre.

Já as PMEs industriais, tiveram queda de 3% em agosto. “É importante ressaltar que o movimento pode ser um ponto isolado, uma vez que a base de comparação do setor é consideravelmente alta. No mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 25,6%”, pondera Beraldi. De toda forma, em agosto, houve desempenho positivo das atividades de ‘Impressão e reprodução de gravações’, ‘Fabricação de móveis’ e ‘Fabricação de máquinas e aparelhos elétricos’ – que restringiram quedas mais abruptas no segmento.

No setor de Serviços, as PMEs também registraram uma leve retração, -1,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, após um desempenho robusto em julho (+6,2%). Durante esse período, o desempenho do setor foi desigual entre as diferentes categorias, com evolução sobretudo nas ‘Atividades Administrativas’ e ‘Atividades de Entrega’.

Por fim, as PMEs do setor de Infraestrutura mantiveram a movimentação financeira real estável (+8,6%), após terem avançado no mês anterior com destaque para o segmento de ‘Coleta, tratamento e disposição de resíduos’.

Apesar do resultado mais contido no mês, segundo o economista, ainda é cedo para apontar uma possível virada de tendência da atividade econômica das PMEs brasileiras. “É fato que o mercado espera alguma desaceleração da economia na segunda metade do ano. Mas, o desempenho forte da economia doméstica registrada no segundo trimestre (crescimento de 3,3% na comparação anual) e a manutenção do mercado de trabalho aquecido são importantes sinais de que as PMEs podem manter ascensão robusta no curto prazo”, prevê.

Mecanizou launches business unit aimed at rental companies, fleet owners and insurance companies

Mecanizou, marketplace que conecta oficinas mecânicas a fornecedores de peças automotivas, anuncia sua nova unidade de negócio, a Mecanizou Select, voltada para grandes contas, como locadoras, frotistas e seguradoras.

A empresa quer garantir que as seguradoras os vejam como um parceiro indispensável, especialmente com a capacidade da Mecanizou de fornecer peças originais por intermédio das concessionárias. “Fizemos alguns testes e agora estamos vendo que as seguradoras realmente precisam do nosso ecossistema para gerir sinistros de veículos. Queremos posicionar a Mecanizou Select como um serviço premium, oferecendo benefícios como preços competitivos, logística express (entrega em menos de 3 horas, e em alguns casos em até 55 minutos), e um atendimento de alto nível”, afirma Ian Faria, cofundador e CEO da Mecanizou.

Esta nova unidade de negócio se relaciona com o plano de expansão para toda região de São Paulo e cidade de Guarulhos, anunciado pela empresa em maio deste ano. 

Atualmente, a Mecanizou conta com mais de 300 fornecedores e 1 milhão de peças em seu banco de dados e o cadastro da plataforma é rápido e 100% online. Além do mecânico, locadoras, frotistas e seguradoras contarão com benefícios como descontos, diferentes formas de parcelamento e otimização no recebimento de entregas. 

The Age of Smart Retail: new moment is driven by data monitoring

With the celebration of Consumer Day on September 15, it is noticeable to understand that consumer behavior has changed significantly in recent years, driven by technological evolution and the digitalization of retail. In the current scenario, where consumers are more informed and demanding, the expectation for fast, safe and personalized shopping experiences has never been higher. This new consumer profile values companies that not only understand their needs, but can also anticipate them.

In this context, the retail sector in Latin America has undergone a profound revolution: 87% of organizations already use or are in the process of adopting IT monitoring platforms.This transition reflects the growing need for operational efficiency and technological innovation as consumer expectations increase. With 80% of Brazilian companies integrating real-time monitoring systems, retail is at the forefront of this transformation.

One of the pillars when adopting solutions that optimize operations and ensure a competitive advantage is the use of a performance monitoring platform that has transformed the consumer experience and enabled proactive system maintenance, minimizing failures and optimizing payment transactions. 

Digital transformation in retail and the impact on the consumer

Smart retail goes beyond merely digitizing operations. It is about integrating technologies that provide real-time insights, improving decision-making and the customer experience. For retail companies, the challenge is to ensure their systems and services operate with maximum efficiency and reliability to impact the customer as little as possible at the time of purchase. In the competitive landscape of smart retail, the ability to monitor and optimize IT infrastructure is a crucial differentiator.

According to research released by IDC Brasil – International Data Corporation, currently, 87% of organizations in Latin America use or plan to use IT monitoring platforms. On average, 43.2% of these organizations have more than five years of experience in using these platforms, while only 13.6% have limited experience. Furthermore, 62.1% of organizations in the region (80% in Brazil) integrate one or more IT monitoring systems into their technological processes. When analyzed by sector, 70% of telecommunications companies use exclusively one platform, while the retail sector shows greater diversity, with 25% using three or more solutions.

"Real-time monitoring is essential for smart retail, allowing the identification and resolution of issues before they affect the customer experience. For example, failing to detect payment failures that take a few extra seconds to load opens a 'door' for customers to seek out your competitor who is monitoring the business and seeking to resolve situations before they affect the end customer," emphasizes Luciano Alves, CEO LatAm of Zabbix.

Intelligent Monitoring: The competitive differential during Consumer Month

In the context of intelligent monitoring, a specific area of expertise in retail has played a fundamental role in welcoming and acquiring new customers, positively impacting both online and physical stores. This happens through a monitoring operation that functions 24 hours a day, 7 days a week. 

"Monitoring allows companies to delve into layers never before explored by technical areas. We have clients where layered monitoring has been created, namely Infrastructure, Application, and Business. Through specific data collection, it is possible to translate the data into something understandable for all types of audiences, be they technical, commercial, or corporate," adds Luciano.

With detailed information such as response time, number of transactions per minute, revenue generated per system, and average ticket, companies can not only delight customers but also demonstrate how Open Source technology can evolve businesses beyond the basics, revealing the true value of monitoring in the digital age.

To access the complete research, visit the link: https://lp.zabbix.com/white-paper

Oryx Capital lança ETF de renda fixa DBOA11 e estreia seu primeiro fundo na B3v

A Oryx Capital, gestora de ativos brasileira especializada em soluções de investimentos internacionais, lançará seu primeiro Exchange Traded Fund (ETF) na B3. Com previsão de começar a ser negociado em 27 de setembro sob o código DBOA11, o fundo será focado em renda fixa, com investimento em debêntures conversíveis emitidas por empresas do mercado norte-americano.

“O lançamento deste ETF marca o início de uma série de produtos inovadores que a Oryx Capital planeja trazer para o mercado brasileiro, com o foco de oferecer ao consumidor final acesso aos melhores investimentos disponíveis nos mercados norte-americano e europeu”, afirma Verônica Pimentel, CEO e cofundadora da Oryx Capital.

O fundo nomeado Oryx Debêntures Conversíveis USA ETF acompanhará o índice Bloomberg US Convertible Liquid Bond – ETF Tracker e contará com 274 empresas que oferecem potencial de crescimento e são ativas em variados setores, como finanças, saúde e transporte, com a finalidade de proporcionar diversificação e conversibilidade de títulos em ações em caso de default.

“Por ser um ETF de renda fixa, o DBOA11 se enquadra na exceção da nova lei de tributação come-cotas, portanto está isento da cobrança prevista para novembro, o que proporciona ao investidor pessoa física uma janela de oportunidade para alcançar maiores retornos sobre os seus investimentos”, explica a executiva.

O DBOA11 visa fornecer exposição ao mercado de títulos conversíveis dos Estados Unidos, com valor de emissão a partir de US$ 350 milhões e valor nominal em circulação de no mínimo US$ 250 milhões, o que representa uma alta liquidez. Com esse fundo, a gestora de ativos busca aliar a segurança de renda fixa com o retorno de renda variável.

Aberto para investidores individuais, o DBOA11 terá investimento inicial a partir de R$ 100, com taxa de administração de 0,7% ao ano e liquidez de dois dias úteis para resgate. Os dividendos do ETF serão reinvestidos automaticamente no fundo, o que possibilitará a acumulação de capital e a ampliação do investimento a longo prazo.

Nos últimos cinco anos, os ativos que integram a carteira alcançaram uma rentabilidade média anual de 14,3%, que esteve atrelada à estabilidade do dólar e à valorização dos próprios ativos. Nos últimos dez anos, o real sofreu desvalorização superior a 130% em relação ao dólar. De aproximadamente R$ 2,30 em 2013, a cotação do dólar alcançou o patamar de R$ 5,59 em 2024. 

“Diante da estabilidade do dólar, é essencial considerar a diversificação dos investimentos por meio de ativos atrelados ao mercado norte-americano. Esta estratégia é eficaz para proteger o portfólio contra a volatilidade e a desvalorização do real, de maneira a mitigar riscos e preservar o valor do patrimônio do investidor”, finaliza Verônica.

Growth Marketing: the seasoning that was missing

No mundo acelerado dos negócios digitais, o Growth Marketing surgiu como uma abordagem essencial para startups e grandes empresas que buscam crescimento sustentável. O termo, entretanto, é mais do que apenas uma série de hacks, e sim, uma mentalidade que combina dados e experimentação contínua. Aquela ideia de  que o crescimento rápido das corporações parece mágica, no fundo, não simboliza nada além do bom e velho “arroz com feijão” bem feito. Com os ingredientes certos e um pouco de criatividade, é possível fazer qualquer negócio expandir e permancer com resultados a longo prazo.

Para explicar melhor, basta pensar na analogia de cozinhar e se imaginar fazendo isso para um amigo. Não é coerente desenvolver um churrasco para um colega vegetariano e o mesmo vale para o Growth Marketing. O primeiro passo é conhecer bem o público-alvo. Isso significa ir além dos dados demográficos e entender profundamente as necessidades, desejos e dificuldades dos seus clientes. Criar personas detalhadas e segmentar o público de forma precisa. Para isso, existem ferramentas como Google Analytics, pesquisas de satisfação e entrevistas que permitem que as empresas entendam as motivações e comportamentos dos consumidores. 

Ainda assim, é preciso lembrar que nenhum recorte de público salva um arroz mal feito. O produto ou serviço precisa ser excelente. Tempo e esforço são decisivos para garantir que o que está sendo ofertado resolve um problema real e proporciona uma experiência única para o usuário. Empresas como a Slack e a Airbnb são ótimos exemplos de como o feedback contínuo pode levar à melhoria constante do produto. A Slack implementou várias funcionalidades sugeridas pelos assinantes, o que resultou em uma experiência mais intuitiva e eficiente. Por essa razão, ajustes contínuos com base no feedback dos clientes são cruciais para manter o arroz “novinho”. 

A magia do Growth Marketing se concentra em dados e testes. O uso de ferramentas de análise para monitorar comportamento e identificar oportunidades de crescimento pode ajudar o negócio, assim como a metodologia de testes A/B. Por exemplo, ao testar duas versões de uma página de destino, a companhia pode identificar qual delas gera mais conversões. Recursos como Optimizely e Google Optimize facilitam a execução e a análise desses testes, permitindo ajustes rápidos e baseados em algo preciso, como os dados. A chave é experimentar, medir os resultados e, acima de tudo, corrigir erros de forma rápida. 

Pensar estrategicamente no conteúdo, por sua vez, é a base do processo. Não adianta criar só por criar. O conteúdo precisa ser relevante e valioso para o público-alvo e o melhor caminho é apostar em um marketing que eduque, engaje e converta potenciais clientes. Uma estratégia de conteúdo eficaz vai além da criação de artigos e vídeos. Inclui otimização para mecanismos de busca (SEO) e colaboração com influenciadores para ampliar o alcance e atrair perfis mais qualificados.

A automação e inteligência artificial é a folha de manjericão que decora o prato. Com meios de automação é possível chegar a uma segmentação precisa e a nutrição de leads em larga escala. Além disso, a IA pode ser usada para analisar grandes volumes de dados e identificar padrões que chegam a métodos de marketing personalizados e, consequentemente, mais efetivos.

A pitada de sal é a fidelização. Um cliente satisfeito é o melhor embaixador de marcas. Programas de fidelização como o Amazon Prime e o Starbucks Rewards são exemplos de como um consumidor satisfeito pode se tornar um defensor da corporação. Esses programas oferecem benefícios exclusivos e incentivos que mantêm o uso constante e a recomendação da marca para terceiros.

Não é tão complexo quanto parece. Com uma base sólida, produto ou serviço de qualidade, um conhecimento profundo do público e uma pitada de teste e automação, as companhias terão todos os ingredientes para uma estratégia de Growth Marketing efetiva e, em paralelo, um negócio de sucesso.

What is the importance of positive marketing in compliance programs?

The importance of positive marketing in Compliance Programs is crucial for the success of such programs within organizations. Compliance, in a more conventional context, refers to adherence to laws, regulations, and internal policies that ensure the company operates ethically and legally. However, mere rule-following is not sufficient; it is necessary to create a culture of compliance within the company. Positive marketing plays a fundamental role in this process by helping to promote compliance as something essential, valuable, and beneficial, rather than being viewed merely as an obligation or a set of restrictions.

To provide an idea, a survey conducted by Deloitte, a company providing audit and consulting solutions, revealed that 73% of Brazilian companies want and plan to invest in training to comply with compliance standards by the end of 2024. The same survey also showed that compliance contributed to the financial growth of 89% of the companies interviewed. This is just one of the program's contributing factors, which is why its implementation in organizations is so important.

Initially, positive marketing creates an environment where compliance is understood and accepted as a business partner, not as a burden. By emphasizing the benefits of an ethical culture – such as protecting the company's reputation, risk analysis, and improving the work environment – positive marketing makes the program more attractive to employees. When they understand that compliance protects the company and also their job security, employees tend to engage more with compliance policies and practices. This generates greater adherence and, consequently, a tendency towards a reduction in infractions and ethical deviations.

Furthermore, positive marketing helps demystify compliance, which is often perceived as something purely technical, distant, and punitive. A Compliance Program should not be based solely on rules, punishments, and audits. On the contrary, it should be seen as a tool that drives integrity and company growth. With an appropriate marketing approach, it is possible to transform the discourse around compliance, highlighting success stories and showing how it can be a competitive differentiator. For example, companies that follow strict compliance practices are seen as more trustworthy in the market, which attracts customers and business partners. This positive perception should be widely disseminated, both internally and externally.

Internally, positive marketing can be carried out through educational campaigns, interactive training, and constant communication about the importance of compliance in the company's daily operations. Tools such as newsletters, informational videos, and workshops help reinforce the message that compliance is everyone's commitment and that it is even possible to reward positive actions in this regard. When employees are recognized and rewarded for acting in accordance with ethical and legal norms, it reinforces a proactive culture towards compliance.

Externally, the company can use positive marketing to communicate to the market and society that it is committed to responsible business practices. This can be done through reports, advertising campaigns that showcase the company's ethical values, and participation in corporate social responsibility initiatives. In these cases, positive marketing helps strengthen the company's reputation and increase the confidence of investors, customers, and business partners.

The future of compliance in companies is very promising. A study conducted by KPMG, a provider of audit and consulting services, revealed that 75% of senior executives in Brazil consider the compliance program essential for the company.

In summary, positive marketing in Compliance Programs is fundamental to creating an environment where ethics is seen as an essential part of the company's organizational culture, and not as a set of rigid and restrictive rules. It facilitates employee engagement, improves the company's image, and can reduce risks, making compliance a strategic tool for the company's longevity. By promoting a positive and value-oriented view of compliance, companies can implement more effective Compliance Programs, with greater adherence and sustainable results.

[elfsight_cookie_consent id="1"]