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The Age of Smart Retail: new moment is driven by data monitoring

With the celebration of Consumer Day, it is evident that consumer behavior has changed significantly in recent years, driven by technological evolution and the digitalization of retail. In the current scenario, where consumers are more informed and demanding, the expectation for fast, secure, and personalized shopping experiences has never been higher. This new consumer profile values companies that not only understand their needs but are also able to anticipate them.

In this context, the retail sector in Latin America has undergone a profound revolution: 87% of organizations already use or are in the process of adopting IT monitoring platforms.This transition reflects the growing need for operational efficiency and technological innovation as consumer expectations increase. With 80% of Brazilian companies integrating real-time monitoring systems, retail is at the forefront of this transformation.

One of the pillars when adopting solutions that optimize operations and ensure a competitive advantage is the use of a performance monitoring platform that has transformed the consumer experience and enabled proactive system maintenance, minimizing failures and optimizing payment transactions. 

Digital transformation in retail and the impact on the consumer

Smart retail goes beyond merely digitizing operations. It is about integrating technologies that provide real-time insights, improving decision-making and the customer experience. For retail companies, the challenge is to ensure their systems and services operate with maximum efficiency and reliability to impact the customer as little as possible at the time of purchase. In the competitive landscape of smart retail, the ability to monitor and optimize IT infrastructure is a crucial differentiator.

According to research released by IDC Brasil – International Data Corporation, currently, 87% of organizations in Latin America use or plan to use IT monitoring platforms. On average, 43.2% of these organizations have more than five years of experience in using these platforms, while only 13.6% have limited experience. Furthermore, 62.1% of organizations in the region (80% in Brazil) integrate one or more IT monitoring systems into their technological processes. When analyzed by sector, 70% of telecommunications companies use exclusively one platform, while the retail sector shows greater diversity, with 25% using three or more solutions.

"Real-time monitoring is essential for smart retail, allowing the identification and resolution of issues before they affect the customer experience. For example, failing to detect payment failures that take a few extra seconds to load opens a 'door' for customers to seek out your competitor who is monitoring the business and seeking to resolve situations before they affect the end customer," emphasizes Luciano Alves, CEO LatAm of Zabbix.

Intelligent Monitoring: The competitive differential during Consumer Month

In the context of intelligent monitoring, a specific area of expertise in retail has played a fundamental role in welcoming and acquiring new customers, positively impacting both online and physical stores. This happens through a monitoring operation that functions 24 hours a day, 7 days a week. 

"Monitoring allows companies to delve into layers never before explored by technical areas. We have clients where layered monitoring has been created, namely Infrastructure, Application, and Business. Through specific data collection, it is possible to translate the data into something understandable for all types of audiences, be they technical, commercial, or corporate," adds Luciano.

With detailed information such as response time, number of transactions per minute, revenue generated per system, and average ticket, companies can not only delight customers but also demonstrate how Open Source technology can evolve businesses beyond the basics, revealing the true value of monitoring in the digital age.

To access the complete research, visit the link: https://lp.zabbix.com/white-paper

Após liderarem gigantes da saúde e do mercado financeiro, executivos se unem para criar a Stellula.co, holding de tecnologia e inovação

Com mais de duas décadas de experiência em transformar negócios por meio da inovação, Priscila Toledo, ex-executiva de produtos e negócios digitais para grandes bancos, e Diego Aristides, ex-CTO do Hospital Sírio-Libanês, uniram recentemente suas forças para fundar a Stellula.co. Esta nova holding de deep tech, que reúne duas empresas – Stellula e The Collab –, oferece serviços especializados em estratégia digital, inteligência artificial, laboratórios de AR|VR, AI First Lab, biotecnologia, além de transformação de pesquisa científica em produtos.

A experiência de Priscila Toledo no mercado financeiro, aliada à expertise de Diego Aristides em saúde e deep tech, forma uma equipe de fundadores com uma visão estratégica. Priscila atuou como executiva nas áreas de tecnologia e produto no mercado financeiro, encerrando sua carreira corporativa no Grupo New Space. Por sua vez, Diego construiu e consolidou sua carreira nos setores de saúde, deep tech digital e open innovation, após sua passagem como CTO do Hospital Sírio-Libanês e a criação da Alma Sírio LIbanês.

Com essa integração de habilidades, a abordagem personalizada da Stellula, uma das empresas da holding, trabalhará com o desenvolvimento de soluções que buscam promover inovação por meio de metodologias de design e tecnologias avançadas para empresas de todos os tipos. Entre os serviços oferecidos estão o InnDesk (Innovation Creative Method), que inclui discovery e playbook de estratégico, além de alocação de squads e Digital Strategy (análises que impulsionam o crescimento). Já o AI First Lab será focado para clientes que desejam adotar uma jornada AI First, priorizando soluções de inteligência artificial em todas as etapas do projeto, da concepção à implementação.

“O diferencial da Stellula e do hub está na abordagem colaborativa e personalizada, no foco em deep tech e na missão de promover a inclusão social e o desenvolvimento regional. As empresas acreditam que a inovação deve ser acessível a todos e que as regiões menos favorecidas do Brasil possuem um enorme potencial a ser explorado”, comenta Priscila Toledo, cofundadora e CEO da Stellula. 

Por outro lado, o hub de inovação, que será lançado em outubro, com sede em Brasília, colaborará com o ecossistema local e fomentará o surgimento de novos produtos e serviços, baseados em tecnologia. O The Collab, como será chamado, chega para agregar ao cenário brasiliense, facilitar a implementação e o desenvolvimento contínuo, e promover a interação entre negócios e entretenimento.

“O hub será um catalisador para a inovação no Brasil e conectará cientistas, startups, corporações e comunidade. Queremos criar um ambiente onde as pessoas possam aprender, colaborar e desenvolver soluções tecnológicas para os desafios mais complexos da nossa sociedade”, destaca Diego Aristides, cofundador da Stellula.co e CEO do The Collab.

IA generativa permite empresa de cobrança recuperar R$ 45 bi anualmente

Referência em recuperação de crédito, a Intervalor recupera mais de R$ 1 bilhão no digital todos os meses, atendendo mais de 30 clientes. Com foco na transformação digital, a companhia utiliza a Inteligência Artificial Generativa atrelada a dados e a um sistema de análise de crédito exclusivo para gerar resultados consistentes. Pesquisas realizadas já mostram que os bots oferecem 88% de assertividade – do tom de voz empático e humanizado ao suporte por toda a jornada de negociação – totalizando uma renda de R$ 45 bi ao ano.

Com 25 anos de experiência, a Intervalor sempre se destacou por desenvolver métodos de cobrança humanizados e empáticos O aprimoramento, no entanto, se deu após notarem um GAP no mercado: um endividamento de crescimento exponencial por meses consecutivos e  cobranças cada vez mais robotizadas e impessoais. 

“Só quem já passou por isso, sabe: o endividamento afeta muito mais do que apenas o financeiro, traz preocupações que mexem diretamente com o emocional e com as interações entre a família. Será que não podemos oferecer uma experiência mais leve para os consumidores em um momento tão delicado? Claro que sim. É para isso que trabalhamos todos os dias”, afirma Fabio Toledo, CEO da Intervalor.

Além disso, segundo estudos da Harvard Business Review, a adoção da AI na cobrança de dívidas não apenas melhora a eficiência, mas também reduz a pressão emocional sobre os clientes em 25%, criando uma experiência menos intrusiva e mais empática. Essa abordagem não só facilita a recuperação de crédito e a economia do mercado, mas mantém uma relação positiva com o consumidor e minimiza o churn.

Liz e Théo: o futuro da cobrança

As primeiras transformações de impacto começaram em 2023 .Quando a Intervalor implementou a IA Generativa no ecossistema. “A arquitetura usada para os novos modelos de rede neural é integrada a diversas camadas,que possuem, por exemplo, a capacidade de alimentar diferentes Largue Language Models (LLM) utilizando um sistema robusto de contextualização. Usamos dados e motores de propensão proprietários para geramos diversos gatilhos que contextualizam os sistemas de LLM’s sobre o que significa aquela interação para a marca e em que momento o cliente está na experiência, conectado em tempo real com mais de 5 milhões de intenções criadas em nossa base de conhecimento, entregando experiências fluidas, tanto por voz, quanto por texto em diversos canais. Oferecemos,em escala, uma personalização que o mercado nunca viu”,diz Fábio.

Hoje, a empresa conta com duas personas de IA:Liz e Théo: os atendentes do bot responsáveis pelos mais de mil projetos em ação.

Théo se apresenta como expert em agilizar negociações digitais. Já a Liz, como especialista em negociações e relacionamentos. Ambos possuem diferentes características e inúmeras possibilidades de tons de voz. Com simulações 100% autônomas, nasceram com a intenção de promover uma comunicação empática, mais humana e personalizada, por isso, são capazes de gerar ofertas e negociar prazos, condições de pagamento, aproveitar datas de oportunidades e, claro, toda parte burocrática de criar contratos e boletos com base nas necessidades de cada cliente. 

Negociações em minutos

“Nossa abordagem é mais forte pelo WhatsApp e, embora o tempo varie muito de acordo com os processos de cada cliente,  temos métricas animadoras, como a de dívidas curtas que, em média, são fechadas por nossos robôs com AI em apenas 1 minuto. Mas estamos implementando o bot no site para ampliar nossos canais”, explica Rafael Soares, Diretor Executivo de CX da Intervalor, que tem diversos setores em seu portfólio, como Educação, Moda, Finanças e Telecom. 

A empresa já recuperou,somente no setor de moda,R$ 800 milhões para grandes marcas, como C&A, Marisa, Riachuelo e Pernambucanas.Além disso, detém 22% do mercado de cobranças do Ensino Superior privado e 30% no de Telecom. 

“A Intervalor demonstra como a combinação de tecnologia avançada com expertise humana pode transformar radicalmente o setor de cobrança, oferecendo soluções mais eficazes e personalizadas para problemas financeiros complexos e crescendo dois dígitos todo mês. A expectativa da empresa é continuar expandindo com a digitalização e atingir até R$ 2 bilhões ao mês em recuperação de crédito por meio deste canal”, conclui Rafael

The power of data in user growth in e-commerce and fintech apps

A aposta em dados tem sido uma estratégia fundamental para o crescimento de aplicativos de e-commerce e fintechs. Por meio de análises detalhadas do comportamento dos usuários, as marcas conseguem segmentar seu público de maneira mais precisa, personalizando as interações e otimizando a experiência do cliente. Isso permite não só a aquisição de novos usuários, mas também a retenção e expansão da base existente.

Segundo o estudo ” Top 10 Fintech & Payments Trends 2024″, elaborado por Juniper Research, as empresas que utilizam análises avançadas observam melhorias significativas no desempenho. A personalização baseada em dados pode levar a um aumento de até 5% nas vendas para empresas que implementam campanhas direcionadas. Além disso, ao utilizar análises preditivas, os aplicativos podem otimizar os gastos com marketing, reduzindo custos e aumentando a eficiência de aquisição de clientes

Mariana Leite, Head de Dados e BI da Appreach, explica o impacto dessa abordagem: “O uso de dados nos dá uma visão completa do usuário, possibilitando ajustes em tempo real para melhorar a experiência e aumentar a satisfação. Isso resulta em campanhas mais eficazes e um app que evolui de acordo com as necessidades do usuário”. Além disso, a coleta e análise de dados em tempo real permitem identificar oportunidades e problemas de forma imediata, garantindo que as empresas fiquem à frente da concorrência.

Personalização e retenção com base em dados

A personalização é uma das grandes vantagens que o uso de dados proporciona. Com a análise do comportamento dos usuários, apps podem identificar padrões de navegação, compras e interações, adaptando suas ofertas de acordo com o perfil de cada cliente. Essa abordagem personalizada aumenta a relevância das campanhas, resultando em taxas mais altas de conversão e fidelização.

O uso de ferramentas especializadas, como Appsflyer e Adjust, é essencial para monitorar campanhas de marketing, enquanto plataformas como Sensor Tower oferecem insights de mercado que ajudam na comparação de desempenho com concorrentes. Ao cruzar esses dados com informações internas, é possível tomar decisões informadas para potencializar o crescimento.

Mariana destaca o impacto dessa estratégia: “Com dados em mãos, conseguimos oferecer a recomendação certa para o cliente certo, no momento certo. Isso eleva o nível de engajamento e torna a experiência do usuário única, aumentando significativamente as chances de retenção”. Ao monitorar e interpretar dados demográficos, comportamentais e transnacionais, as empresas conseguem desenhar campanhas específicas que mantêm os usuários ativos e interessados.

Tecnologias de machine learning e IA aceleram o crescimento

Machine learning (ML) e inteligência artificial (IA) têm desempenhado um papel cada vez mais importante na estratégia de crescimento de apps de fintech e e-commerce. Essas tecnologias permitem previsões de comportamento, automação de marketing e até detecção de fraudes em tempo real, trazendo mais eficiência operacional e segurança para as transações.

“As ferramentas de machine learning nos ajudam a antecipar ações dos usuários, como a probabilidade de abandono ou a predisposição à compra. Com isso, podemos agir antes que o cliente se desengaje, oferecendo promoções ou recomendações personalizadas”, afirma Mariana. Além disso, a IA automatiza processos de marketing, ajustando campanhas de forma rápida e eficiente, o que reduz custos e maximiza o retorno sobre investimento.

Segurança e privacidade: desafios no uso de dados

Apesar das vantagens, o uso de dados em apps de fintech e e-commerce também traz desafios relacionados à privacidade e segurança. Como essas plataformas lidam com informações sensíveis, é essencial garantir que os dados estejam protegidos contra vazamentos e que as empresas sigam regulamentações como LGPD e GDPR, que exigem rigorosas diretrizes sobre o uso e armazenamento de dados.

Mariana ressalta a importância da conformidade com as leis: “O desafio não é apenas proteger os dados, mas também garantir que os usuários entendam como suas informações são usadas. A transparência é um fator essencial para construir confiança”. O gerenciamento cuidadoso de consentimentos e a adoção de práticas de segurança robustas são fundamentais para garantir a proteção dos dados e a continuidade do crescimento dos apps.

Equilíbrio entre dados e inovação

Embora a análise de dados seja crucial para o crescimento de apps, é importante equilibrar o foco quantitativo com insights qualitativos. O uso excessivo de dados pode, por vezes, sufocar a inovação e a criatividade. Além disso, a interpretação incorreta dos dados pode levar a decisões equivocadas, que não refletem a realidade do mercado.

“É essencial combinar a análise de dados com uma compreensão profunda das necessidades dos usuários. Assim, conseguimos tomar decisões mais assertivas e inovadoras”, conclui Mariana. A aposta em dados deve ser acompanhada de um olhar atento ao comportamento do consumidor, garantindo que as estratégias sejam sempre adaptáveis às mudanças e tendências do mercado.

Influencer marketing on WhatsApp and Instagram is also for smaller businesses; an expert explains and gives tips

Influencer marketing—strategies that utilize digital influencers to connect a brand with its audience—is effective and accessible for smaller businesses as well. This is explained by consultant Paula Tebett, a digital marketing specialist with 15 years of experience and an MBA professor.

Paula Tebett offers tips and guidance in episode 8 of the Conexão Poli Digital series – a series of live videocasts hosted by Poli Digital, a platform that automates and unifies communication channels between companies and customers. The episode and the entire series are available for free on YouTube at https://www.youtube.com/@poli.digital.

The expert emphasizes that the first step for a company wishing to adopt influencer marketing is to identify influencers whose profiles align with the characteristics of the target audience. Influencers shouldn't just be understood as celebrities, but also as opinion leaders in specific niches or locations.

Thus, the strategy applies not only to large companies, as it's possible to hire influencers on a smaller scale. What's crucial, Paula Tebett reiterates, is that the influencer "relates to the brand," meaning the target audience must be considered when selecting an influencer. "You need to find the right influencers, from specific niches."

Therefore, the primary consideration isn't the number of social media followers. The first point to consider is whether the influencer's communication, positioning, and actions align with the brand's goals.

For influencer marketing practices, the consultant notes that a recurring mistake lies in the content assigned to the influencer, as well as the delivery methods. "There's no point, for example, in asking the influencer to create 'stories' [an Instagram feature] just for the sake of it. It's important that the content generates identification between followers and the influencer," she emphasizes.

Paula Tebett highlights a tool with great potential but often underutilized: WhatsApp status. "Almost no one sees it as a strategy," she says, citing her own successful experiences using this feature. "When I use it, I get a lot of response messages."

The expert also believes it's essential for a company to have automated and centralized communication channels for customer relationships. She gives an example by citing how it's common for companies to receive a comment or message from a customer on Instagram and respond by asking them to contact them via WhatsApp.

"In most cases, people won't do this. This is one of the most common mistakes companies can't make. The company needs to have automated centralization and not keep moving customers from one place [communication channel] to another," he warns.

In this regard, Paula Tebett highlights the importance of platforms like Poli Digital, whose technological solution integrates WhatsApp, Instagram, and Facebook communications, enables multiple agents to use the same number, and allows for the creation of flowcharts and automation for customer service, among other features. Poli Digital is an official partner of Meta, the group that owns WhatsApp, Instagram, and Facebook.

Educação de sellers pode tornar empresas até mais lucrativas, aponta pesquisa

Um estudo publicado pelo Journal of Corporate Finance revela que investir na capacitação de sellers não é apenas um gasto, mas um investimento estratégico com retorno comprovado. Empresas que apostam em educação corporativa, especialmente no setor de e-commerce, podem ver um aumento de até 12% no Retorno sobre Ativos (ROA), superando significativamente seus concorrentes que negligenciam o desenvolvimento de seus talentos.

A pesquisa destaca a importância de uma mentalidade de crescimento no mundo digital, onde a atualização constante é fundamental para o sucesso. Nesse contexto, a Magis5, empresa especializada em automação e integração de e-commerces com grandes marketplaces, lançou a Universidade Magis5, uma plataforma de cursos 100% gratuita criada para capacitar sellers a ajudá-los a vender mais.

“Em um mercado competitivo, onde a qualificação é essencial para o sucesso, a ferramenta oferece treinamentos práticos e voltados para resultados, tudo de forma remota e sem nenhum custo para os usuários”, explica Claudio Dias, CEO da Magis5.

Os cursos abordam desde técnicas para “quebrar o zero em vendas”, passando por ensinamentos sobre contabilidade, precificação de produtos, dicas para performar melhor em plataformas de Marketplaces, como controlar estoques até a aplicação de inteligência artificial no e-commerce. “A informação é a chave para transformar negócios. Nosso objetivo é fornecer o conhecimento necessário para que os sellers possam não apenas acompanhar, mas liderar as mudanças no mercado”, destaca Dias.

A Universidade Magis5 oferece uma plataforma completa de aprendizado online totalmente gratuita, acessível pelo site universidade.magis5.com.br . Nela, você encontra uma variedade de conteúdos, como cursos ministrados por especialistas do mercado, podcasts e e-books, todos pensados para equipar sellers de todos os níveis com as ferramentas e conhecimentos necessários para impulsionar seus negócios no e-commerce.

“A criação da universidade foi uma das iniciativas mais inovadoras que tivemos, permitindo-nos oferecer, de forma gratuita, conteúdos robustos, atualizados e cuidadosamente direcionados. Com isso, capacitamos os vendedores a serem mais assertivos tanto no relacionamento com os consumidores quanto nas vendas, além de mantê-los atentos às tendências e transformações do mundo dos negócios. É mais do que uma oportunidade de aprendizado; é uma chance de se reinventar em um mercado que não para de evoluir”, conclui Dias.

Capacitar os sellers com as ferramentas e conhecimentos necessários para navegar no competitivo mercado online se traduz em maior eficácia em vendas, otimização de processos e, consequentemente, maior lucratividade. 

Companies begin tweaking apps to control cyber threats during Black Friday sales

The growth of e-commerce during high demand dates, such as Christmas and Black Friday, also leads to an increase in the number of cyber attacks in Brazil.To ensure the stability and security of their e-commerce platforms, many companies are starting preparations to prevent their customers from facing problems during purchases.

This consists of reviewing security breaches, slowness and errors, which can generate attacks and fraud and affect both user experience and brand reputation.PwC study reveals that more than half of consumers (55%) would avoid buying from a company after a negative experience, and 8% would give up after a single unfavorable incident. 

“Investing in the quality and security of digital systems not only avoids financial and image losses, but also ensures a positive experience for users, strengthening brand trust and promoting success in high traffic” events, says Wagner Elias, CEO of Conviso, a company specializing in application security (AppSec).

According to the expert, recent cases such as the leak of Facebook data and the failures in the Latam/Multiplus system show the importance of a robust preparation at a time like this, given the increase in the number of attacks on the security of companies around the world. According to a report by the Consortium for Information & Software Quality (CISQ), from 2020, the number of failures in systems increases by about 15% per year. In addition, the Security Magazine revealed that software failures caused a loss of 2.4 trillion dollars in the United States in 2022 and a growth of 1.5 trillion dollars in technical lives.

Application Security

The work of protecting e-commerce software is carried out by what is called application security, a market that is expected to grow, all over the planet, reaching US$ 25 billion in 2029 (Mordor Intelligence).

It consists of having a comprehensive and detailed view of the vulnerabilities of a system and implementing defense mechanisms in advance. “In a comparative way, it works like this: when you are going to park your car, consider if the place is safe and if there are measures to be taken to protect the vehicle. Likewise, problems are anticipated and strategies are created to avoid” risks, compares Luiz Henrique Custodio, TechLead at Conviso.

For Custos, the ideal would be for companies to constantly review their platforms to identify and correct possible security breaches, creating a culture of security.

In addition, for large events, it is important for companies to invest in robust infrastructure and perform load testing to ensure their systems can handle access spikes.

Consumers Should Stay Attentive

Wagner Elias, CEO of Conviso, emphasizes that precaution is critical for both businesses and consumers. However, for consumers, this involves following safe practices when browsing and transacting online.“Always opt for secure payment methods, such as Google Pay, Apple Pay or credit cards, which offer legal protection in case of problems with the seller.”

He also underscores the importance of keeping smartphone and PC software up to date, as criminals often exploit security loopholes in outdated systems. “Avoid downloading apps and software from suspicious sources, and if you need to download a link, carefully check the information and ratings of the app. Elias” warns: “Watch offers that seem too good to be true; they can hide fraudulent intentions.”

Fraudulent websites often mimic known stores to steal personal and financial information. Elias suggests other tips: “Always check if the website URL starts with 2HTTPS’ and features a padlock icon in the address bar. Fake websites often lack these features. Also, be aware of grammatical and typing errors, and make sure that the website provides clear contact information such as email, phone, and physical address”.

Other common fraud strategies include phishing scams, where criminals try to obtain personal information through fake messages, and fake apps, which often contain malware. “To avoid these problems, download apps only from official stores such as the App Store and Play Store. Also be aware of pop-ups that offer fake antivirus downloads, as they can be used to steal sensitive data from”.

Black Friday no varejo digital: o que esperar e como se preparar para a data

Estamos nos aproximando de uma das datas mais importantes para o varejo brasileiro: a Black Friday. No entanto, é preciso entender que a dinâmica do mercado tem mudado nos últimos anos, e os anunciantes precisam se adaptar a essas transformações para obter o máximo de proveito das oportunidades do período.

Podemos dizer que nos últimos dois anos o final de semana da Black Friday gerou certa frustração, ficando abaixo das expectativas gerais – ainda que o desempenho do varejo no mês como um todo venha apresentando altas consistentes ano após ano. Isso traz cada vez mais a atenção do mercado para a chamada Black November. 

Em 2023, a Black Friday movimentou R$ 4,5 bilhões no comércio online, 14,4% abaixo do movimentado no ano anterior. No entanto, ao considerar todo o mês de novembro de 2023, o varejo brasileiro registrou um avanço de 2,2% em comparação ao mesmo período de 2022, segundo o IBGE. Já um levantamento global realizado pela RTB House mostrou que novembro gera até 20% mais conversões do que o segundo maior pico do ano (dezembro), refletindo a importância de um planejamento estratégico que vá além da sexta-feira.

Para muitos consumidores, a Black November é uma oportunidade para economizar e realizar investimentos maiores, já que muitos aguardam este período para fazer compras significativas. Em vista disso, se antes a expectativa ficava restrita a um único dia de ofertas, hoje a data está diluída, com consumidores esperando um período maior de promoções.

Planejamento e antecipação são fundamentais

Para garantir o sucesso dos seus esforços em um dos momentos mais importantes para o e-commerce, é fundamental planejar estratégias de curto, médio e longo prazos. Para aproveitar todo o potencial em torno da data, é importante já preparar sua marca e o seu site para a oportunidade de escala de vendas que almejamos em novembro.

Dados da RTB House sobre a Black Friday mostram que os anunciantes que investem em campanhas de prospecção já a partir do terceiro trimestre do ano tendem a alcançar melhores resultados em novembro, sobretudo por construírem uma base maior de usuários potenciais para escalar campanhas de conversão como o retargeting. 

Isso ocorre porque durante a Black November há um aumento de 4,5 vezes no número de usuários engajando com as marcas, e de 3,7 vezes se olharmos para usuários inativos, o que ressalta o potencial da data para aumentar a base de clientes a partir de campanhas de prospecção e engajamento.

Checklist de planejamento de mídia para a Black Friday

  • Dilua os seus investimentos: no lugar de uma data fixa, invista numa abordagem Black November e inicie as ofertas com alguns dias ou semanas de antecedência;
  • Aumente e aqueça a sua base de usuários antecipadamente: a partir do terceiro trimestre, invista em campanhas de prospecção para engordar o funil de vendas e possibilitar escala no volume de conversões em novembro;
  • Diferencie-se da concorrência: crie oportunidades ou descontos exclusivos, como páginas específicas de descontos com marcas parceiras (co-branding);
  • Conheça o seu público: realize testes A/B antecipadamente para entender quais mensagens, criativos e ofertas funcionam melhor com seu público;
  • Inclua outras áreas no planejamento: cheque a integração de estoque e logística com o e-commerce, a fim de evitar falhas de tagueamento e feed;

Positioning is the secret to selling more through social media.

In the era of social media, a simple loaf of bread can attract more followers and engagement than many established brands. A curious example occurred with a profile dedicated to posting photos of this product, which accumulated over 60,000 followers in just 33 days. The secret? Consistency, creativity, and the strategic use of challenges to attract the audience. 

A recent study titled “Digital Marketing and Sales Maturity in Brazil,” conducted in partnership between Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content, and Vendas B2B, revealed that 94% of Brazilian companies adopt digital marketing as their primary growth strategy. Furthermore, the study indicated that 50.9% of companies invest between 1% and 2% of their revenue in such strategies, while 17.5% allocate between 3% and 4%. On the other hand, data from the consultancy Gartner shows that global marketing investments increased from 6.4% in 2021 to 9.5% in 2022.

According to Samuel Pereira, an expert in audience and digital scale, this phenomenon reinforces an essential lesson: when a brand adopts consistent and intriguing planning on the platforms, the game changes completely. “Digital positioning has the power to transform public perception and, consequently, the story of any business. Publishing regularly, creating content that sparks interest, can be the key to scaling sales through audience growth,” he says.

According to him, brands that stand out on social media are not simply selling a product or service, but rather building a community. When a corporation positions itself strategically, the audience not only follows but engages, identifies, and, most importantly, becomes loyal.

How to position yourself on social media

By developing an effective social branding strategy, brands increase their visibility while strengthening their identity, generating greater engagement, and creating a base of loyal followers. “Furthermore, this positioning on social media enables a virtuous cycle where audience growth results in greater trust, loyalty, and, of course, increased conversion,” points out the expert.

This bread case and other similar stories show that any business, regardless of its size, can reach a considerable audience and boost sales by using the platforms in an intelligent and strategic manner. The first step is to understand that consistency, authenticity, and the ability to generate value for the audience are the main drivers of success in the digital world.

Dados inteligentes: Como otimizar o processo de aquisição de talentos e melhorar a performance do recrutamento

Em um mercado de recrutamento cada vez mais competitivo, usar dados de forma inteligente virou uma das principais formas para encontrar e contratar os melhores talentos. Empresas que aproveitam a tecnologia e as análises de dados no processo seletivo saem na frente quando o assunto é atrair e reter profissionais qualificados. 

For Hosana Azevedo's, Head de Recursos Humanos do Infojobs, “o uso de dados bem aplicados muda completamente a forma como os recrutadores enxergam e escolhem os candidatos, trazendo mais eficiência e precisão para as contratações”. De acordo com uma pesquisa da McKinsey, empresas que utilizam dados de forma estratégica no recrutamento têm 30% mais chances de acertar na contratação em menos tempo. 

Estratégias para usar dados no recrutamento

  1. Análise preditiva para identificar padrõesUma das grandes inovações que os recrutadores têm à disposição é a análise preditiva. Usando algoritmos para identificar padrões em currículos, avaliações e desempenhos, é possível prever quais candidatos têm mais chances de sucesso em uma determinada vaga. “Com a análise preditiva, conseguimos montar perfis mais adequados baseados em sucessos anteriores, o que ajuda a reduzir a subjetividade nas decisões”, comenta Hosana.
  2. Acompanhamento de métricas de desempenhoOutro ponto essencial é monitorar as métricas de desempenho do processo de recrutamento, como o tempo para fechar uma vaga, a taxa de aceitação de ofertas e a retenção de novos funcionários. Essas métricas ajudam a identificar gargalos e encontrar oportunidades de melhoria. De acordo com um estudo feito pelo LinkedIn, cerca de 76%  dos recrutadores respondentes acreditam que para aumentar a eficiência do processo seletivo, é necessária a utilização de métricas avançadas.
  3. Inteligência Artificial (IA) para triagem de candidatosA IA vem se tornando uma grande aliada na triagem de currículos, acelerando a seleção inicial e identificando candidatos mais alinhados às necessidades da vaga. “No Infojobs, usamos IA para otimizar a triagem e análise de currículos, permitindo que a gente foque nos candidatos com real potencial nas demais etapas”, explica Hosana.
  4. Melhorando a experiência do candidatoAlém de otimizar a seleção, os dados ajudam a personalizar a experiência do candidato. Com feedbacks estruturados e avaliações, é possível identificar falhas no processo e aprimorar a jornada do candidato, garantindo uma experiência positiva. “Quando usamos dados para entender melhor a jornada do candidato, conseguimos não apenas otimizar o processo seletivo, mas também tornar essa experiência mais humana e personalizada. Um processo bem conduzido pode ser decisivo na aceitação da oferta,” explica Hosana.

Tendências futuras no uso de dados

Para Hosana, o futuro da aquisição de talentos está fortemente ligado à capacidade das empresas de interpretar e aplicar os dados eficientemente. “Estamos apenas no início do uso de dados no recrutamento. Ainda há muito espaço para crescer, e as empresas que conseguirem integrar essas ferramentas de maneira estratégica, ajustando seus processos continuamente, estarão mais preparadas para competir no mercado e conquistar os melhores profissionais”, afirma.

Ela acrescenta que o diferencial não está apenas na quantidade de dados, mas na qualidade e na capacidade de transformá-los em insights acionáveis. “Não basta acumular informações. O verdadeiro desafio é saber o que fazer com esses dados e como utilizá-los para personalizar cada etapa do recrutamento, desde a atração até a retenção de talentos”, ressalta.

Além disso, Hosana acredita que a evolução das tecnologias, como a Inteligência Artificial e as análises preditivas, permitirá um nível de personalização nunca visto antes no processo seletivo. “Estamos falando de processos que serão cada vez mais ágeis e assertivos, onde recrutadores poderão antecipar comportamentos, prever necessidades e ajustar estratégias em tempo real, com base em dados concretos.”, conclui.

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