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ESPM cria índice das cidades mais criativas do Brasil 

A ESPM, uma das mais respeitadas escolas de negócios do país e referência em marketing, lança o  Índice De Desenvolvimento Potencial da Economia Criativa – IDPECuma metodologia que estima o potencial das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal crescer economicamente com base em negócios ligados à chamada Economia Criativa. A pesquisa utilizou o método min-max para comparar as cidades em uma escala de 0 a 1. O lançamento do índice faz parte da programação de comemoração dos 50 anos da ESPM Rio. 

Criado pelo Mestrado Profissional em Economia Criativa, Estratégia e Inovação – MPECEI —, o índice trabalha com dados dos últimos oito anos. Neste primeiro ranking, Florianópolis, capital de Santa Catarina, aparece como a capital mais preparada para desenvolver negócios criativos e se beneficiar economicamente de geração de empresas ligadas a atividades como moda, audiovisual, cinema, software, games, eventos, entre outros. Na sequência, estão Vitória, no Espírito Santo, e Curitiba, no Paraná. O Rio de Janeiro ficou na 19a. posição no ranking geral. São Paulo, na quarta. 

“O índice é uma ferramenta, que pode ajudar significativamente no planejamento de políticas públicas e ajudar as cidades brasileiras  a se prepararem para assumir a vanguarda nessa área e fazer da economia criativa um de seus grandes motores de crescimento”, diz João Luiz de Figueiredo, coordenador do Programa de pós-graduação em Economia Criativa, Estratégia e Inovação da ESPM – PPGECEI. Um estudo recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que empresas ligadas à economia criativa devem criar 1 milhão de empregos adicionais no Brasil até 2030. No mundo, segundo a Unesco, a economia criativa gera uma renda anual de 2,2 bilhões de dólares aos profissionais envolvidos com suas atividades.  

O  estudo quantitativo avalia as capitais a partir de três grandes dimensões: Capacidades Humanas, que traz os efeitos da educação no desenvolvimento da Economia Criativa, Atratividade e Conectividade Espacial, que examina as cidades criativas como espaços atrativos e conectados, e Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo, sobre a  importância das atividades culturais para o crescimento da economia criativa.

Em cada dimensão são consideradas algumas variáveis. Em Capacidades Humanas, por exemplo, foram analisados os aspectos: Pessoas com Ensino SuperiorQualidade da Educação Básica and Orçamento Público Municipal em Educação. Nesse quesito, na variável Pessoas com Ensino Superior, Florianópolis também lidera o ranking,  com o maior percentual (39,1%) de pessoas que possuem ensino superior. Em seguida vêm Vitória e Brasília. O Rio de Janeiro aparece em quarto lugar. E São Paulo, em oitavo. 

Na avaliação sobre a educação básica na rede pública das capitais, Curitiba apresenta o melhor desempenho com nota 4,9, seguida por Goiânia (4,8) e Teresina (4,6). O Rio de Janeiro ocupa a última posição, com 3,2. E sobre o gasto público municipal per capita em educação (por habitante da cidade), Vitória aparece em primeiro, com um investimento de R$1.851,93, seguida por Brasília com R$1.784,99 e por Palmas, no Tocantins, com R$1.742,96. 

Na dimensão Atratividade e Conectividade Espacial, foram selecionadas as variáveis Segurança UrbanaConectividade Digital, and Conectividade Aérea, que apontam as cidades criativas como espaços de grande atratividade e conectividade espacial, resultando em dinamismo econômico e diversidade social e cultural dos territórios. 

O quesito Segurança Urbana considera a taxa de homicídios por 100 000 pessoas. A cidade com o pior índice é Recife (79,35) e a com o melhor é Florianópolis (15,49). A Conectividade Digital é avaliada a partir da densidade de acesso à internet em banda larga fixa, que representa o número de assinantes a cada 100 habitantes. A região sul do país se destaca no ranking, com Florianópolis – mais uma vez –  liderando com 50,6 pontos, seguida por Curitiba com 42,5 e por Porto Alegre com 41,2. O indicador Conectividade Aérea considera o número de passageiros aéreos per capita, a partir da soma de embarques e desembarques dos aeroportos comerciais de cada capital. Vitória aparece em primeiro lugar (8,37), seguida por Florianópolis (7,57) e Recife (5,44). 

A dimensão Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo leva em conta a importância das atividades culturais.  Essa importância é medida com base em três quesitos. O primeiro é o Orçamento Público Municipal em Cultura, que traz o investimento da capital em cultura per capita. Recife em primeiro lugar (R$120,46). O segundo quesito é  Empreendedorismo, que avalia a cidade a partir da taxa líquida de criação de empresas per capita, com Florianópolis com maior índice (0,025), seguida por Cuiabá (0,0176). O terceiro é o Índice de Governança Municipal (IMG), que considera dados de finanças e gestão, e traz Curitiba em primeiro lugar no ranking com 7,79 pontos, seguida por Belo Horizonte (7,45) e Salvador (7,06). 

Confira o índice das dez cidades com maior potencial para crescimento com base em negócios ligados à economia criativa:

IDPEC 2023

1- Florianópolis (SC) – 0,91

2- Vitória (ES) – 0,83

3- Curitiba (PR) – 0,76

4- São Paulo (SP) – 0,72

5- Brasília (DF) – 0,71

6- Palmas (TO) – 0,66

7- Goiânia (GO) – 0,66

8- Belo Horizonte (MG) – 0,62

9- Porto Alegre (RS) – 0,61

10 – Cuiabá (MT) – 0,60

Inner AI sai na frente e lança no Brasil IA capaz de acessar a Internet em tempo real

Inner AI, startup de Inteligência Artificial que oferece um software 100% brasileiro como uma solução all-in-one de criação de conteúdos, anuncia a chegada da ferramenta Sonar, desenvolvida pela Perplexity AI, no mercado brasileiro. Entre seus principais recursos, destaca-se a capacidade de fazer buscas praticamente em tempo real. 

“Nós queremos desenvolver o mercado de IA brasileiro e garantir que as melhores ferramentas sejam utilizadas no país. Por isso, com o Sonar, vamos garantir que os usuários tenham acesso aos modelos de IA mais avançados. A ferramenta agrega uma capacidade de atualizar sua base de informações de forma instantânea, aprimorando o que é utilizado até o momento com o GPT-4o, que tem suas fontes de dados até 2023 apenas”, destaca o Cofundador da Inner AI, Eduardo Mitelman.

Além do GPT-4o, outras ferramentas já conhecidas no país, como o Claude 3.5, Llama 3.1 e Gemini 1.5 Pro também não possuem essa capacidade de colher dados atualizados em sua ferramenta de busca. Agregando esta tecnologia em sua plataforma, que já conta com mais de 20 templates para criar conteúdo, a Inner AI dá mais um passo em sua missão de oferecer uma plataforma única para uso de IA no trabalho, facilitando a criação de conteúdos por meio de modelos conectados. 

“A Inner AI foi desenvolvida para apoiar diferentes times, como analistas, consultores, profissionais de marketing, publicidade, RH, acadêmicos e pesquisadores. Com o Sonar, estes colaboradores podem acessar informações mais atualizadas para pesquisas e análises de mercado, melhorando seu desempenho sem precisar sair da plataforma para ter acesso aos últimos insights de seu negócio”, destaca Mitelman. 

Fundada em 2021, a Inner AI oferece uma solução que reúne os melhores modelos de Inteligência Artificial em um único lugar, facilitando a criação de conteúdo em diversos formatos, como criação de textos, geração de imagens e vídeos, tradução, dublagem e legendagem de conteúdos além de um Chat baseado em modelos avançados de linguagem, que permite, além do Sonar, a interação com o GPT-4o, o Claude 3.5, o Gemini e o Llama 3.1, de acordo com a preferência e tipo de necessidade do usuário.

NAVA tem 170 vagas disponíveis para profissionais de tecnologia

Certificada pelo Great Place to Work e comprometida com o Pacto Global da ONU, a NAVA Technology for Business, empresa especializada em serviços e soluções de tecnologia, está em expansão e atualmente possui 170 vagas abertas. As posições oferecidas são para profissionais de tecnologia e áreas correlatas em São Paulo e Belo Horizonte, com posições no modelo híbrido e remoto, oferecendo flexibilidade para os candidatos. 

Todas as vagas são em regime de contratação CLT e oferecem benefícios como vale-refeição e alimentação, plano de saúde e odontológico, auxílio-creche, convênio farmácia, auxílio para a prática de atividades físicas e benefícios flexíveis, que podem incluir auxílio-mobilidade, educação e previdência privada, entre outros.

A NAVA busca desenvolvedores Java e .Net, engenheiros de software e especialistas em DevOps, além de cargos administrativos, de suporte e de processos. Com um ambiente dinâmico e voltado à inovação, a empresa preza pela diversidade e oferece oportunidade de crescimento e desenvolvimento profissional.

Entre as principais vagas abertas estão:

  • Agile Master (São Paulo – SP, Híbrido)
  • Analista de Dados Pleno (São Paulo – SP)
  • Cientista de Dados (Remoto)
  • Desenvolvedor Cobol – Vison Plus (São Paulo – SP, Híbrido)
  • Desenvolvedor Java Back-end (Diversas localidades e regimes)
  • Desenvolvedor .Net/Angular Full Stack Pleno (Remoto)
  • Desenvolvedor .Net (São Paulo – SP, Híbrido)
  • Engenheiro de Dados Sênior (São Paulo – SP, Híbrido)
  • Pessoa Arquiteta de Soluções – Cloud (Remoto)
  • Product Owner (Remoto)

“O mercado de tecnologia está em constante evolução e segue aquecido, impulsionado pela urgente necessidade de inovação e transformação digital em praticamente todos os setores”, afirma Mariana Plumari, Head of Talent Acquisition na NAVA Technology for Business. “Para se destacar, o profissional precisa de expertise técnica e de habilidades comportamentais que o tornem versátil, colaborativo e preparado para enfrentar novos desafios.”

As informações e os requisitos para as vagas podem ser encontrados em:  https://nava.gupy.io/.

Última Chamada: Junte-se ao Hackathon de Soluções para o Turismo

Está agendada para o período de 18 a 20 de outubro a 2ª edição do Hackathon Visite São Paulo Convention Bureau, cujo principal objetivo é buscar soluções para as demandas do setor de turismo. Podem participar profissionais com experiência em marketing, negócios, tecnologia e turismo. As inscrições devem ser feitas até a próxima quarta-feira (16/10), pelo link .

Na noite do dia 18, os participantes, que estarão divididos em equipes de 3 a 5 pessoas, conhecerão, virtualmente, o desafio proposto. No sábado e domingo até início da tarde, vão desenvolver seus projetos e criar um protótipo de solução. Todos estarão reunidos no Sheraton São Paulo WTC Hotel e, no fim de semana, poderão tirar suas dúvidas com os organizadores, além de ter acesso a mentorias e palestras.

O 2º Hackathon Visite São Paulo Convention Bureau vai premiar os três melhores trabalhos, escolhidos por uma comissão julgadora integrada por representantes dos organizadores e apoiadores. As soluções vencedoras serão apresentadas durante o 8º Expo Fórum, a ser realizado no dia 3 de dezembro.

The event is held by the Visite Sao Paulo Convention Bureau and Brazilian Association of Airlines (Abear), with support from the Secretary of Tourism and Travel of the State of Sao Paulo.

João Kepler contrata PR especializada em economia e negócios

Equity Fund Group, holding de investimentos liderada pelos empresários João Kepler, Nilio Portella, Tulio Mene e Gabriel Lopes deu um novo passo estratégico para reforçar sua presença no mercado ao contratar a Gueratto Press, a 1° assessoria de imprensa especializada em mercado financeiro e negócios. Com pouco mais de 1 ano de existência e com um portfólio robusto de mais de 50 empresas investidas, a Equity Fund busca acelerar e potencializar negócios, aumentando resuktados e o valuation das empresas que investe.

Criada em setembro de 2023, a Equity Fund Group une os portfólios da Braga Participações, family office de João Kepler, e da CaptAll Ventures, fundada por Nílio Portella e Túlio Menê. Somadas as investidas da holding, o valuation total se aproxima de R$ 2 bilhões, sendo que, 98% dos negócios em seu portfólio, são operacionais e lucrativos, evidenciando uma abordagem mais próxima de um private equity, com empresas de geram fluxo de caixa positivo, diferentemente da tese da Bossa Investimentos, companhia fundada por Kepler, que foca em startups focadas em growth.

Fabrizio Gueratto, sócio-fundador da Gueratto Press, destaca o desafio de consolidar a imagem da Equity Fund como uma potência em investimentos, atraindo atenção da imprensa e de investidores. “Nossa missão é consolidar a imagem da companhia em um tempo extremamente curto. Como sempre falamos no nosso slogan. Não entregamos desculpas. Entregamos resultados. Por isso, praticamente 100% dos nossos clientes vêm por indicação”, afirma.

Com um histórico de R$ 100 milhões já investidos e outros R$ 50 milhões provisionados para novos aportes, a Equity Fund busca aumentar o valuation das investidas para R$ 3 bilhões nos próximos 2 anos. “Estamos posicionando a holding como uma referência de crescimento sólido, com geração de caixa positiva e distribuição de dividendos. Para isso, precisávamos da melhor assessoria de imprensa do país para posicionamento e comunicação dos negocios investidos. Ficamos impressionados com o resultado que a Gueratto entrega e pelo fato de entenderem o que fazemos e como ganhamos dinheiro”, finaliza João Kepler.

Dia das Crianças: Como as marcas podem proteger seus consumidores

O Dia das Crianças, comemorado amanhã, é uma data que celebra a infância e movimenta o comércio, atraindo papais e mamães em busca de presentes especiais para seus filhos. No entanto, os fraudadores consideram o momento oportuno para conseguirem fraudar produtos e dar golpes aos consumidores. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha a pedido da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o Dia das Crianças de 2024 deve movimentar R$18 bilhões.

De olho neste cenário, as marcas precisam se preparar para que isso não impacte a experiência de seus clientes em datas tão importantes, visto que a quebra de expectativa e frustração impactará negativamente a visão que este consumidor tem de seu negócio. 

Diego Daminelli, founder and CEO Branddi, a company specialized in combating unfair competition in the online environment, said destaca 5 tópicos de como as marcas podem proteger a si e aos seus consumidores nas compras para o Dia das Crianças, confira:

1 – Realizar um monitoramento de sites fraudulentos: é essencial para promover a segurança online e contribuir para um ambiente digital mais confiável;

2 – Monitorar marketplaces e seus produtos, com uso indevido de sua marca a produtos falsificados: protege a integridade da marca, garante a segurança do consumidor e minimiza impactos financeiros;

3 – Promover campanhas de conscientização ao consumidor, incentivando a utilizar apenas os canais oficiais: protege consumidores, fortalece marcas e garante a integridade do mercado;

4 – Promover transparência em promoções e ofertas de seus produtos: contribui para uma experiência positiva do consumidor e pode impulsionar as vendas, beneficiando tanto marcas quanto clientes;

5 – E por fim, oferecer canais de suporte confiáveis, para atender ao seu consumidor em caso de dúvidas e problemas: garante a satisfação do cliente, constrói confiança e promove a lealdade à marca.

Daminelli explica que durante as compras do Dia das Crianças, é fundamental adotar uma abordagem proativa que priorize a transparência, a segurança e a educação. “Garantir a autenticidade dos produtos e oferecer informações claras durante esta data é essencial para construir confiança e proporcionar uma experiência de compra segura e prazerosa. Só em 2024, a Branddi já derrubou mais de 50 mil sites fraudulentos e mais de R$25 milhões em produtos falsos em redes sociais e marketplaces”, finaliza.

Financial protection: 3 reasons to offer insurance in your store

The Brazilian economic scenario has faced critical challenges in recent years, with alarming levels of indebtedness and default among consumers. According to recent data from Serasa Experian, more than 72 million Brazilians are with some type of debt in arrears, which represents about seven in ten families. Projections of the National Confederation of Goods, Services and Tourism (CNC) indicate that the level of indebtedness should grow in the coming months, reaching 79.9% in December 2024.

In this context, financial protection insurance emerges as a solution to protect buyers against unforeseen and economic difficulties caused by loss of income. In addition to expanding the supply to meet a growing demand, a financial protection service io also called lender insurance IO brings several benefits to retailers, including customer loyalty and opportunity to generate additional revenue.

Greater credibility

It is undeniable that consumers are increasingly demanding when choosing products and services. They seek not only quality, but also brands that really meet their needs and offer real value. By providing a comprehensive solution that ensures compliance with financial obligations even in the face of adverse situations, the store demonstrates commitment to the safety and well-being of its customers. This helps to attract new audiences, as well as strengthening the loyalty of those who already know the brand by taking care of what is important to them.

Market differential

In an increasingly saturated market, offering financial protection insurance can be an excellent competitive differentiator. Retailers who see beyond the obvious and identify the real needs of consumers have the chance to expand their portfolio with relevant solutions, especially in the current economic scenario.

These insurances guarantee the partial or total payment of the debts of the insured in situations such as loss of income due to involuntary unemployment, temporary physical incapacity, hospitalization by accident, accidental death, among others. In addition, they can provide benefits such as agility in service, which contributes to improve the customer experience and strengthen the position of the shopkeeper in the market.

Increased sales

Financial protection insurance can also generate a significant source of additional revenue for the retailer, reaching a diverse audience, both CLT and self-employed workers, professionals and public officials. By offering these products, it is possible to increase the average sales ticket or even turn initially visitors without purchase intention into consumers, strengthening the efficiency and success of the sales strategy.

Dr. Jefferson Medeiros talks about the power of niche podcasts at the Summit Podcast Experience

Dr. Jefferson Medeiros, head and neck oncologist, speaker and main podcast reference of the North region, will be present for the second consecutive year at the Summit Podcast Experience, the largest podcaster meeting in the country, which will take place in Sao Paulo on October 19, bringing together the biggest names in the industry. The event celebrates the National Podcast Day (21/10) and is an opportunity for hosts, studios, audiovisual professionals and people who wish to start in the format to gather and exchange experiences.

With a 20-year medical career, Dr. Jeff, as he is known, will lead the “ lectureNiche and networking: the power of a profitable” podcast, a revealing the potential of the nichados podcasts.The doctor launched the Jeff Podcast in 2022, focusing on health and quality of life. The channel already accumulates more than 140 episodes with renowned experts from around the country.

“Divide with other podcasters, experts and enthusiasts in the subject the case of Jeff Podcast is an honor. I want to show the various possibilities of transforming the channel into a network of connections and businesses”, says the doctor who is also the author of the book Communication: the medicine that medicine does not prescribe. 

For more information visit the @odrjeff and @podcastexperience profiles on Instagram. 

Service
Summit Podcast Experience 3rd Edition
Date: 19/10 (saturday)
Time: From 8h to 18h
Location: Sao Paulo & SP
Tickets: www.podcastexperience.co.uk

Dicas de CEO: líderes revelam 19 conselhos para quem está começando a empreender no Brasil

Com 42 milhões de empreendedores, segundo o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o Brasil se destaca como um dos países com mais pessoas envolvidas no universo dos negócios.  Empreender ocupa o terceiro lugar na lista dos maiores desejos dos brasileiros, ficando atrás apenas de viajar pelo país e adquirir a casa própria. No entanto, transformar esse sonho em realidade não é tarefa simples. Os desafios vão desde a alta carga tributária e a burocracia até a obtenção de crédito, a criação de propostas inovadoras e o desenvolvimento de habilidades de gestão e capacitação profissional.

Para apoiar quem está iniciando sua trajetória ou buscando dar um novo impulso aos negócios, CEOs e cofounders de empresas e startups líderes em seus segmentos compartilham recomendações valiosas. Confira as dicas e aprenda com quem já trilhou esse caminho:

1. Valide sua ideia rapidamente

Diego Daminelli, fundador e CEO da Branddi, empresa especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, lista seus 2 conselhos, indica que testar a sua ideia o mais rápido possível no mercado real é fundamental para coletar feedbacks. “Não espere pela perfeição. Aprenda com os primeiros clientes e ajuste o produto com base nas necessidades reais.”

2. Seja resiliente

Ele ainda alerta que empreender envolve desafios constantes e a habilidade de se adaptar é uma estratégia que precisa ser considerada. “Desenvolva a capacidade de se adaptar a obstáculos e fracassos”, afirma. 

Guilherme Maia, Co-Founder da EmCash, fintech as a service especializada em crédito corporativo, também reforça a importância da resiliência para quem está empreendendo. “Não desista diante das dificuldades. Adote uma mentalidade positiva e persistente no dia a dia, ajustando as estratégias sempre que necessário”, comenta.

3. Conheça bem o seu mercado

Maia ainda destaca como dica o conhecimento do mercado. “É fundamental entender quem são seus concorrentes, seu público-alvo e as tendências do setor. Realizar pesquisas e estar atento às movimentações do mercado permite que o empreendedor se antecipe às mudanças e ajuste sua estratégia. Incorpore a prática de análise de mercado regularmente para tomar decisões informadas”.

Zhang Shuzong, CEO da Finvity, plataforma que oferece soluções escaláveis e sob medida para planejamento financeiro, patrimonial e sucessório, também fala do conhecimento sobre o público-alvo como um pilar essencial. “Realizar pesquisas para identificar as necessidades e desejos, seja através de redes sociais e/ou feedbacks diretos, ajudará a personalizar ofertas e a criar uma conexão mais forte com seus clientes”, afirma o executivo.

4. Defina metas claras, específicas e alcançáveis

Para Zhang, “ter objetivos definidos, dentro da realidade de cada negócio, ajuda a direcionar esforços e medir seu progresso”. 

E definir objetivos em diferentes prazos também pode fazer muita diferença para quem está começando seu negócio. Juliano Dias, fundador e CEO da Meetz, Startup que oferece soluções de prospecção e de sales engagement de ponta a ponta para negócios B2B, explica que “saber onde quer chegar é algo complexo de fazer com segurança, mas não deixe de pensar nisso e de montar um plano simples e ajustável. Paralelamente, elabore planos de ação de curto prazo para alcançar metas rapidamente, tendo em mente que cada passo dado deve levar você no sentido do objetivo de longo prazo. Esse equilíbrio permite manter o foco no futuro enquanto gerencia efetivamente as operações diárias. Não esqueça: faturamento é ego, mas o caixa é rei.”

5. Começar Vendendo

O executivo da Meetz também aponta que a esperar a perfeição logo no início não pode ser um fator determinante para não iniciar logo suas vendas. “Não espere que tudo esteja perfeito antes de lançar seu produto ou serviço. Inicie as vendas o quanto antes e entenda que isso serve para validar sua ideia no mercado real, além de te dar insights sobre como o cliente quer de fato receber o que comprou, e como você gera valor com isso. Com cada ciclo de venda e entrega, aprenda e ajuste seu negócio para crescer de forma contínua. Como sempre digo: se nasceu pronto, nasceu tarde”, recomenda Dias.

6. Não tenha medo de errar

Gustavo Costa, fundador e CEO da LGL Case, agência de marketing e de experiência em eventos, destaca também o medo de errar como algo que deve ser deixado de lado. “Entender que o erro é parte do processo de crescimento é fundamental para qualquer empreendedor. A diferença se faz, na sua atitude perante ao erro. Você pode sentar e esperar ventos favoráveis, ou arregaçar as mangas e de forma ágil, corrigir as velas do seu navio. Sobre trabalhar duro, esse sempre foi meu lema de vida. Trabalhar duro significa entregar mais, superar expectativas e fomentar experiências incríveis aos nossos clientes. O mundo está cheio de pessoas nota 10, mas que se contentam com 6. Aos empreendedores, seja o exemplo daquilo que você espera de seus colaboradores”.

7. Aprendizado contínuo

Costa ainda ressalta sobre a relevância de ter uma equipe melhor que você, que está empreendendo. “Contrate pessoas melhores que você. Por mais efetiva que seja sua gestão, sempre existirão especialistas que poderão somar diferentes expertises e visões ao seu negócio. Ache esses talentos. As motive. As prepare para dias de alegria, mas também para os de guerra. Torne sua empresa apta a processos de aprendizado contínuo. Fomente inovação, permita-se às novas ideias. O mundo nunca foi tão veloz. Sua empresa precisa, ao menos, imprimir ritmo semelhante”.

8. O conceito da ilha

Eduardo Abichequer, fundador e CEO da Yuool, startup de tênis confortáveis e sustentáveis, afirma que empreender é uma das atividades mais desafiadoras que se pode realizar, “especialmente em um país que, muitas vezes, impõe mais obstáculos do que oferece apoio aos empreendedores”. Nesse contexto,o executivo acredita firmemente no conceito da “ilha”: “ao se comprometer com um empreendimento, deve-se “queimar os barcos”, ou seja, eliminar qualquer possibilidade de recuo, garantindo que a única alternativa seja o sucesso. Essa mentalidade tem sido crucial ao longo da nossa jornada, pois, apesar dos desafios recorrentes e das situações que, por vezes, parecem impossíveis, a determinação em encontrar a solução prevalece”.

9. O não, eu já tenho

Abichequer também reforça que “pensar grande” é um bom caminho para quem está iniciando. “Parto do princípio de que o “não” já é a resposta garantida se não houver uma tentativa. Por isso, busco sempre explorar caminhos, por mais difíceis que sejam, onde todas as partes envolvidas possam se beneficiar do sucesso da tarefa. Acredito que essa abordagem não apenas amplia as chances de sucesso, mas também fomenta parcerias e oportunidades que, de outra forma, poderiam passar despercebidas”.

10. Foco no produto

Fábio Napchan, fundador e CEO da Quality24, healthtech que oferece soluções de apoio à gestão hospitalar de forma integrada, acredita em dois pontos essenciais para o sucesso, o primeiro deles é focar no produto. “Minha primeira dica é focar, desde o início, no cliente. É muito comum, no começo da jornada, o empreendedor olhar somente para o produto, seja por inexperiência comercial ou por paixão pela ideia —  sendo muito importante, mas, muitas vezes, pode “cegar” o empreendedor. É fundamental priorizar a validação rápida do seu produto ou serviço com clientes reais, mesmo que em versão simplificada —  isso economiza recursos valiosos e permite ajustes cruciais baseados em feedback genuíno. O foco no cliente deve ser um exercício recorrente – o que significa dizer que deve fazer parte de um processo contínuo dentro da empresa. Para isso, é fundamental criar uma rotina semanal, quinzenal ou mensal (dependendo dos recursos da empresa) para realizar entrevistas, pesquisas e touchpoints com clientes, coletando feedbacks que ajudem a refinar o produto ou serviço”. 

11. Mentores são essenciais

Já o segundo é o apoio de pessoas mais experientes no mercado. “A segunda dica é cultivar uma rede de mentores e outros empreendedores do seu setor; esse networking não só abre portas para grandes oportunidades, mas também oferece aprendizados preciosos através das experiências compartilhadas por quem já enfrentou desafios similares. Para isso, é importante participar de eventos de networking como feiras, simpósios, podcasts e quaisquer outros meios de encontro e discussão relativos ao seu setor, além de estar sempre aberto a ajudar outros empreendedores que estejam enfrentando desafios similares aos seus”, conta Napchan.

O CEO e fundador da Monest, Thiago Oliveira, também reforça essa dica, ressaltando que encontrar as autoridades do seu nicho é um ótimo caminho para aprender com os melhores. “Com certeza eles já passaram por diversos desafios que você ainda vai passar e podem te auxiliar nesses primeiros passos que são os mais difíceis. Provavelmente o setor que você está inserido tem uma comunidade com diversos profissionais onde você pode encontrar muito apoio”, destaca Oliveira.

12. Decida quem são os seus parceiros

Ainda nessa linha de mentores, Alex Tabor, fundador e CEO da Tuna, fintech que oferece múltiplas combinações de provedores de pagamentos e antifraude, personalizando seus serviços conforme as necessidades de cada cliente, indica que o apoio do time da formação dos produtos também é relevante para o sucesso do negócio. “Para quem está começando a empreender, há dois principais objetivos: decidir quais produtos criar, e com quem fazer. Gosto mais de decidir com quem primeiro, pois com um time forte a probabilidade de alcançar sucesso aumenta muito, e com o time formado, você consegue definir os produtos conforme a capacidade da equipe de devolver esse produto melhor do que outros times, que teriam características diferentes. Idealmente, o time deve ser composto por duas ou três pessoas inteligentes e dedicadas, que tenham uma ótima sinergia cultural com você, além de ter fortalezas que complementam as suas. Por exemplo, um pode ser muito forte em TI, e o outro em vendas e marketing”.

13. Ao criar o produto, pense nos possíveis erros

Ele ainda reforça que “uma vez que você tem uma ideia de um produto que talvez gere valor, é mais ágil pensar nos motivos que podem não funcionar na prática e ir tentando mostrar, com testes, o que não funcionaria por determinados motivos. Por exemplo, se quer vender algo na internet, pode ser que o seu produto não seja algo que as pessoas buscam no online, o que dificultaria angariar clientes. Nesse caso, pode comprar anúncios no Google para as palavras que tem a ver com o produto. Mas, se você vê que tem um bom volume de buscas, esse motivo de não funcionar já foi descartado. Depois, passe para o próximo motivo e repita o exercício. Se testar todas as hipóteses com testes reais e nenhum resultado mostrar que não funcionará, você já tem um produto mínimo viável no ar funcionando”, aponta Tabor.

14. Faça da tecnologia uma aliada do seu negócio

Fernanda Clarkson, Sócia Fundadora e CMO da SuperFrete, plataforma que impulsiona o ecossistema de comércio eletrônico, ao conectar empreendedores, por meio de dados e tecnologia aos melhores fretes, indica a tecnologia como uma aliada. “Invista em plataformas que centralizem suas operações, desde a gestão financeira até o controle de estoque e logística para e-commerce. Essas ferramentas ajudam a economizar tempo, reduzir custos e aumentar a eficiência, liberando você para focar em estratégias de crescimento.”

15. Diversifique suas opções de frete

Além disso, para quem atua com e-commerce, Clarkson recomenda “oferecer diversas opções de frete e entrega, como frete expresso e econômico é essencial para atender diferentes perfis de consumidores. Isso permite maior flexibilidade, melhora a experiência do cliente e pode aumentar as taxas de conversão no seu site.”

16. Desenvolvimento regional

Ricardo Ferreira, CEO da Rethink, consultoria de tecnologia, design e estratégia focada no desenvolvimento de serviços e produtos digitais, reforça que para aqueles que estão fora do eixo Rio-São Paulo, é importante valorizar e investir no ecossistema local. “O potencial de inovação pode surgir em qualquer lugar, independentemente da localização. O suporte da comunidade em que estamos inseridos nos fortalece e nos dá novas oportunidades de expansão, especialmente em mercados menos explorados. Hoje, aconselho empresas a investirem nas conexões locais, porque o crescimento pode vir de onde menos se espera”. 

17. Busque conhecimento constantemente

Ferreira ainda recomenda a busca constante de novos aprendizados. “Na minha opinião, a principal habilidade que um profissional deve buscar, independente da área de atuação, é o aprendizado contínuo. Por meio dele, é possível se adaptar a novas tecnologias, processos e métodos de trabalho, bem como desenvolver a capacidade de compreender o outro e se relacionar bem com pares, líderes e parceiros”. 

18. Cuide da sua saúde física e mental

Um negócio de sucesso não pode existir se seus líderes não tiverem uma saúde que permita o investimento de tempo e energia na dedicação para a empresa. Por isso, Henrique Flôres, cofundador da Contraktor recomenda que os novos empreendedores façam exercícios físicos regularmente e tenham uma alimentação saudável. “Inclua uma rotina de mindfulness no seu dia, durma 8h por dia. Ajude ao próximo, pois a generosidade melhora o humor, gera mais disposição e aumenta a confiança. Cuide bem da sua saúde física e mental, elas serão fundamentais para você resistir ao sem-número de obstáculos sobrevindos em uma longa maratona de construção de um negócio.”

19. Seu empreendimento demanda seu tempo

Atrelado a isso, Rafael Teixeira, CEO da Clínica da Cidade, alerta que “empreender não significa trabalhar menos, muito pelo contrário. Suas responsabilidades e a carga de trabalho aumentam significativamente. Por isso, é fundamental ter um propósito claro e forte naquilo em que se investe tempo e dinheiro”.

Tokenize 2024: reflections on the use of Blockchain in infrastructures dominate the afternoon panels

What is myth and what is true about the use of Blockchain in Regulated Market Infrastructures? What are the practical applications of Blockchain in this sector and the implementation challenges? The answers were discussed among experts and representatives of companies and entities this afternoon during Tokenize 2024, organized by Nuclea, a reference in infrastructure solutions in digital transactions and data intelligence, and by Febraban. 

The importance of the governance of the segment was discussed at the event, with reflections on risks, cost reduction, intermediation in the chain, solutions, safety and regulation. 

In panel 4, who opened the afternoon with the theme “Mitos and reality about the use of Blockchain in regulated market infrastructures”, Guto Antunes, Head of Digital Assets of Itau Digital Assets, declared that the technology brings to the market a different functionality, to have a more efficient market, “mas, at the same time, we hear a lot that they are trying to centralize the market. When you try to decentralize to a certain extent, you close, do not open, because it generates insecurity and needs to have the controls. We need to stop talking a lot about decentralization and think about scalability, which is the point that is today”, reflects the executive. 

Jochen Mielke, CEO of B3 Digitais, analyzed that the DLT environment is a game of collaboration.“O Brazil, in general, has taken the lead not only by the work of institutions, but also by the regulators. To work, you have to have open channels, collaborative process, avoid the creation of several subnets and elements that end up creating some kind of friction in the system and always keeping in mind the three questions: will you have less friction? Will it be cheaper? And will it be safer?. 

For Leandro Sciammarella, a specialist in blockchain and tokenization of the Nuclea, there is a confusion in thinking that we should do everything all chain, since there are parts that are not present in this structure. “I believe still a lot in the hybrid model, we have to put Blockchain or DLT where it adds value”, he defends. Sciammarella also stressed the importance of thinking about the field of disintermediation, formed by several other fields. “There is a second step, which is to go deep into the scenarios. There is a charge of using the technology soon, but we have to take care not to disintermediate everything, but to find the points of evolution.

George Marcel Smetana, an innovation specialist at Bradesco, points out that “there is a fallacy in the world of blockchain: the” intermediation.The executive emphasizes that first you need to think about the requirements, and then about technological solutions. “It is not a matter of having a central depositary or not, I think more about the issue of accountability than about the technological infrastructure”.Setana points out how great discomfort in the perception of value, remembering that competition is responsible for reducing price.

In fifth panel of the day, “Practical blockchain applications in the regulated market and implementation challenges”, the partner and Head of Market Infrastructure of BEE4, Paloma Seville, brought the experience of the company to explain the potential benefits of this innovation. “We have an opportunity for optimization with this new technology. The reconciliation that was previously done on the day with blockchain, this is done in real time, so with each transaction I have, I am impacting the position of each individualized wallet, of each committee. You do not have to wait until the end of the day to do this processing, you can, throughout the day, already realize some efficiency, already reduces this disparity, already brings some risks and it.   

The mediator, Cesar Kobayashi, Superintendent of Tokenization and New Assets of the Core, pointed out that the financial system is 'all about’ integration and connectivity. “E naturally blockchain brings a technological paradigm of doing this in a different way 'and through this different way also put other benefits, such as programmability and automation”, he said. 

CVM Director Marina Copola explained that innovation processes happen with some frequency in the financial capital market & this comes in cycles, as is happening now. “The good side of this is that it is not the first time that regulators are dealing with a cycle of innovation. So how to go through this cycle receiving these advantages, benefits, with security, transparency, privacy, but without giving up those that are the guiding pillars of capital market regulation since always?” 

The Cooperation Agreement between CVM and the National Federation of Associations of Central Bank Servers (Fenasbac) on innovation was also signed (Fenasbac). 

In closure, the Vice President Finance, IR and Legal of the Center, Joyce Saika, highlighted the importance of integrating the agencies in this advancement of legislation. “We need this community for us to continue discussing, because this collaboration is very important for regulatory advancement in Brazil, being a global reference in the adoption of these new technologies”. 

“It is a privilege to participate in such a relevant event for the market, not by chance at the CVM headquarters, addressing such important aspects of DLT use in infrastructures and regulated participants.The panels gave space for discussions on the potential of applications, considering the implementation challenges in a technical and pragmatic way, considering the dynamics of market operation and regulatory concepts”, says Patricia Stille, co-founder and CEO of BEE4, as a balance of the event. 

Tokenize 2024 “Blockchain in infrastructure of regulated markets: challenges and opportunities” is a Core event, a reference in infrastructure solutions in digital transactions and data intelligence, together with Febraban and institutional support from CVM.

Schedule
During the morning, the event began with the president of CVM, Joao Pedro Nascimento, followed by the first panel, “Digital Assets Regulation: How to establish standards for the future?”, by himself and with Joaquim Kavakama (Nuclea), Luis Vicente de Chiara (Febraban) and Carlos Ratto (Safra), moderated by Antonio Berwanger (SDM). 

Then, the panel “Blockchain in the Capital Market Value Proposals that justify strategic decisions”, moderated by Rodrigo Furiato (Nuclea) and with the participation of Andre Dare (Nuclea), Daniel Maeda (CVM), Antonio Marcos Guimaraes (Central Bank of Brazil), Eric Altafim (Itau) and Joao Accioly (CVM). 

The discussion that followed was about “transition of exchanges to D+1 and the potential of DREX in the settlement of” securities, with Patricia Stille (BEE4) as mediator and Andre Portilho (BTG Pactual), Marcelo Belandrino (JP Morgan), Margaret Noda (CVM) and Otto Lobo (CVM) as panelists. 

In the afternoon, the panel “Mitos and Reality on the use of Blockchain in Regulated Market Infrastructures” took place, with Felippe Barretto (CVM) as mediator and Leandro Sciammarella (Nuclea), George Marcel Smetana (Bradesco), Guto Antunes (Itau Digital Assets) and Jochen Mielke (B3 Digital).

In the fifth panel, the theme was “Practical blockchain applications in the regulated market and implementation challenges”. Cesar Kobayashi (Nuclea) will mediate the conversation between Marcio Castro (RTM), Paloma Seville (BEE4), Marina Copola (CVM) and Andre Passaro (CVM). 

To close the event, the closing discussion was about the “Regulatory agenda to accelerate innovation and development of the” market, with Joyce Saika (Nuclea), Alexandre Pinheiro dos Santos (CVM) and Luis Vicente de Chiara (Febraban).

Service 
TOKENIZE 2024 – “Blockchain in regulated markets infrastructure: challenges and opportunities” 
Implementation of the Center and Febraban and institutional support of CVM 
Date: october 10 
Schedule9 Hours to 17h 

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