Home Site Página 394

The role of legal advice in strategic planning

Strategic planning is a vital task for any company, since it is through it that the organization will seek sustainable growth and competitively. It is not, therefore, a trivial activity or that can be performed without care, and good legal advice is an important ally to increase the chances of success of planning.

A traditional view of strategic planning is that contained in the book “Competitive Strategy”, by Michael Porter, which presents three different strategies that are commonly used by entrepreneurs:

  1. Cost strategy: the objective is to obtain competitive advantage by offering products or services at lower prices than other competitors in the same market. For this strategy to work, the company will seek to reduce its costs (with labor, raw materials.), greater efficiency in its production processes and gains in economies of scale, for example.
  2. Differentiation strategy: through this strategy, the company seeks to offer a unique, unmistakable product or service with high added value. Luxury brands or companies with exclusive and/or innovative technologies are examples of organizations that use the differentiation strategy.
  3. Focus strategy: the focus (or focus) strategy, finally, is one that is intended to meet a specific need in the market, as efficiently as possible. In the focus strategy, there is a small number of customers served, through a much narrower product/service portfolio (sometimes the company offers a single product or service), making the company a critical supplier for that market.

Each of the strategies brings distinct risks and opportunities, which can be better managed through contractual arrangements, preventive action and integration between the business strategy and the legal strategy of the company.

Let's look at a few examples!

Cost strategy

When a company adopts the cost strategy, it needs to reduce its expenses as much as possible, so that it can maintain its competitive differential against other competitors with the same strategy.

One of the great risks, then, ends up being the use of suppliers that do not comply with labor legislation, subjecting workers to degrading conditions.This is unfortunately a very common situation, and it must be properly managed through a procedure of due diligence of suppliers activity increasingly relevant in the face of the importance of the ESG agenda, no longer being accepted that the company simply claims that “ did not know” the practices of its contractors or suppliers.

Another risk to which a company adopting the cost strategy is subject is the readjustment of the price of its inputs, which often requires the transfer of the high to consumers (with the loss of competitive advantage). To prevent situations such as these, it is important that supply contracts contain clear clauses of price adjustments (with the use of indexes compatible with the peculiarities of the business), as well as rules on the transfer of exceptional readjustments or the possibility of termination without penalties in case of excessive increase of costs for one or both parties.

Differentiation strategy

The differentiation strategy usually requires large investments design, whether in Research, Development and Innovation (PD&I), or even in attracting and retaining talent.

For companies that adopt this strategy, legal support will be related to various activities, such as: intellectual property protection (brands, patents, etc software), from registration with the BPTO to possible lawsuits to prevent the misuse of the differentiating elements; confidentiality and non-disclosure agreements; plans for partnership and stock options to retain key employees for the success of the differentiation strategy.

In addition, it is natural that the company needs large amounts of capital to develop its products or services. At this point, it may be necessary to prepare complex contracts with investors, in which legal advice will assist in choosing the investment modality among the alternatives available in the legislation (such as angel investment, mutual convertible, partnership in participation account, etc.) and will monitor all steps of the execution of the investment contract, from the initial negotiations (which may be regulated through a Memorandum of Understanding) to the drafting and conclusion of the contract (with the release of the values and conversion of the investment into equity, for example).

Focus strategy

Through the focus strategy, the entrepreneur ends up attracting risks related to the smallest niche market that will serve ¡ ̄ which can put him at a disadvantage in the face of the risk of new entrants (ie, competitors that may arise in the future) and substitute products/services.

Here, in addition to the fundamental protections related to intellectual property, it is important that contracts with customers contain exclusivity clauses with adequate duration, well-defined scope and sufficient penalties to preserve the investment of the entrepreneur.

It is also relevant that the contracts contain non-competition clauses, to prevent the company's customers from internally developing the solution being contracted; as well as non-request clauses, in order to prevent customers from hiring employees, partners or service providers of the organization, usually a strategy to internalize that activity.

From the examples above, it is clear that legal advice is an important ally of strategic planning, provided there is a careful and appropriate look at what are the directions that the organization intends to go 'O and what are the real legal needs of that business.

Sergio Luiz Beggiato Junior is a lawyer at Rucker Curi & Legal Advocacy.

Innoscience lança assistente inteligente que utiliza IA para auxiliar grandes empresas em processos de inovação

A Innoscience, consultoria de inovação corporativa, anuncia o lançamento do InnoUP, o assistente inteligente de inovação desenvolvido a partir da experiência de mais de 500 projetos junto às empresas mais inovadoras do Brasil.

“O InnoUP atua como um copilot, ajudando empresas estabelecidas a inovar de forma contínua. Com esse assistente, as organizações podem otimizar seus processos de inovação, desde a geração de ideias, busca por startups até a implementação de projetos, resultando em maiores ganhos operacionais e na disseminação da cultura de inovação”, explica Felipe Scherer, sócio-fundador da Innoscience.

O InnoUP integra diferentes módulos permitindo a realização de programas de campanhas de Intraempreendedorismo, Inovação Aberta e a Gestão do Portifólio, cada um com funcionalidades diferenciadas para otimizar o processo de inovação nas empresas. No módulo de Inovação Aberta, o InnoUP automatiza a gestão de parcerias com startups, oferecendo uma base própria com mais de 21 mil startups, além de ferramentas de inteligência artificial para busca e avaliação avançada.

O módulo de Intraempreendedorismo permite a disseminação de campanhas internas, com recursos de ideação assistida por IA e acompanhamento de projetos piloto com metodologias ágeis. Por fim, o módulo de Gestão de Portfólio organiza e visualiza todos os projetos de inovação, permitindo que as empresas acompanhem o progresso, avaliem o potencial de resultados e exportem relatórios detalhados a qualquer momento.

“Desenvolvemos o InnoUp para ser uma ferramenta completa e intuitiva, que traz eficiência e agilidade para o processo de inovação. Com esse assistente inteligente, as empresas podem gerar mais e melhores ideias, encontrar as startups certas, estabelecer parcerias estratégicas e impulsionar a inovação em seus negócios”, destaca Scherer.

O serviço oferece também uma conexão com os melhores modelos de inteligência artificial com API nativa, acesso a uma biblioteca de conteúdos da exclusivos da Innoscience baseado numa engenharia de prompt desenvolvida a partir das melhores práticas e frameworks de trabalho especializados.

Empresas como Nestlé, Ambev, Alelo, Boston Scientific, DASA, Euforma, Equinor, Unimed, Scania, Grupo Aço Cearense e outras grandes corporações já fazem uso do InnoUP para gerenciar suas iniciativas de inovação. Para saber mais sobre a plataforma, acesse: https://innoscience.com.br/servicos-innoup/.

Salário é o fator que menos afeta o engajamento de profissionais nas empresas, mostra pesquisa da Betterfly

Estudo produzido pela Betterfly em parceria com a Critéria, mostra que, embora importante, o salário é o fator que menos afeta o engajamento das pessoas colaboradoras. “O setor de Recursos Humanos sofre há alguns anos o desafio de não só atrair, como reter talentos. Entender o que, de fato, é importante para engajar um colaborador transforma a forma de agir e também contribui para a elaboração de estratégias consistentes usando essas informações”, afirma Roberta Ferreira, Diretora Global de Brand Experience da Betterfly.

No Brasil, o clima e os benefícios são os fatores que mais explicam o engajamento no trabalho dos colaboradores, com 24% e 23%, seguido de propósito e cultura, com 22% e 18%. O bem-estar econômico, embora reconhecido como atrativo, não é um fator motivacional, já que aparece como último no ranking – com apenas 13%. 

Brasil é o país latinoamericano que mais oferece benefícios

O Betterwork evidenciou que, enquanto a média da América Latina é de 76 pontos em benefícios, o Brasil se supera com 86 pontos, sendo que homens recebem mais do que as mulheres (87 x 85). Com relação à idade, as gerações Y e Z têm 89 pontos, enquanto a geração X e os baby boomers, 82. O Sudeste é a região que mais recebe destaque, com 91 pontos, seguido do Sul, com 89 e Centro-Oeste, com 86. Por fim, o Nordeste tem 83 pontos. Destes, 50% recebem benefícios envolvendo proteção (seguro de vida, plano de saúde, etc), 44% desenvolvimento profissional (cursos e incentivos para pós-graduação e demais especializações), 42% flexibilidade (para equilíbrio de vida pessoal e profissional), 38% reconhecimento (prêmios e bonificações), 32% bem-estar físico (acesso a academias), 30% bem-estar mental (auxílio para terapia) e apenas 23% sente que recebe remuneração adequada. 

É importante frisar que há uma distinção entre os benefícios que são declarados importantes pelos colaboradores e os benefícios que efetivamente impulsionam o engajamento. A pesquisa mostrou que 26% dos participantes gostariam de ser melhor remunerados; 19% gostariam de ter benefícios ligados à proteção (seguros), 16% à flexibilidade (18% mais importante para mulheres do que para homens); 14% gostariam de receber incentivos para cuidar da saúde mental; 10% queriam ser reconhecido no ambiente de trabalho; 9% desejam ser incentivado a se desenvolver profissionalmente; e 6% gostariam de benefícios relacionados à saúde física. 

“É fundamental haver um equilíbrio entre esses dois indicadores. Por exemplo, a segurança financeira, por meio da oferta de seguros, e a flexibilidade são importantes para impulsionar o envolvimento e, por sua vez, são atraentes para as pessoas colaboradoras, mas a maioria gostaria de receber um salário justo frente às atividades que desempenham”, comenta Roberta. 

Uma coisa que ficou clara é que os benefícios considerados mais importantes não apresentam diferenças por sexo ou idade.

MSP Summit completes 10 years as the leading IT Managed Services event in Brazil

Nos dias 16 e 17 de outubro, São Paulo será o ponto de encontro dos maiores especialistas em serviços gerenciados de TI para celebrar a 10ª edição do MSP Summit, o principal evento brasileiro voltado ao universo MSP (Managed Service Providers). Organizado pela ADDEE, que também comemora seus 10 anos de atuação no mercado, o evento acontecerá no Pro Magno, em formato totalmente presencial, proporcionando uma experiência exclusiva para os participantes. 

Atualmente, os profissionais MSPs enfrentam o desafio de se manter atualizados e prontos para lidar com as demandas de um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, o MSP Summit 2024 é a oportunidade perfeita para gestores de TI, prestadores de serviços e especialistas em tecnologia aprenderem com autoridades do setor, descobrirem novas soluções e fortalecerem suas redes de contatos, tudo em um ambiente que respira inovação.

“Este ano, temos um motivo especial para comemorar: além de uma década do evento, a ADDEE também celebra 10 anos de uma trajetória de sucesso. Nossa missão é continuar promovendo a evolução do mercado MSP, conectando profissionais e oferecendo as melhores oportunidades de crescimento”, destaca Rodrigo Gazola, CEO da ADDEE. 

Com mais de 20 horas de conteúdo especializado, uma feira de expositores e áreas exclusivas para networking, o MSP Summit 2024 promete ser um dos eventos mais completos do ano. Entre os palestrantes de renome, podemos citar Stefan Voss, VP of Product Management da N-able, e Marcelo Morem, fundador e diretor da Mextres, que discutirá a prospecção relacional no mercado de TI e como o foco no fator humano pode impulsionar o sucesso nas vendas. Robert Wilburn, VP de Customer Growth da N-able, e David Wilkeson, CEO da MSP Advisor, também estarão presentes com um painel conjunto sobre o mercado global de MSPs, explorando tendências emergentes e líderes do setor. 

Além deles, Marcelo Veras, CEO do Ecossistema Inova, abordará o planejamento estratégico prospectivo, destacando novos mindsets e a importância da inovação. Hugo Santos, mentor de negócios, participará de um painel sobre o mercado brasileiro de Prestação de Serviços de TI, enquanto Felipe Prado, especialista em soluções de segurança da informação na Microsoft, discutirá o mercado de cibersegurança, com foco nos desafios enfrentados por pequenas e médias empresas.

A experiência será completamente exclusiva para quem estiver presente, com lounges interativos, coworking e premiação dos parceiros que mais se destacaram no mercado MSP. A expectativa é de que mais de 700 pessoas participem do evento. Para mais informações, acesse o site oficial do evento.

The new International Data Transfer Regulation and the impacts of standard contractual clauses

In an increasingly globalized world, where the exchange of data between countries is constant and necessary for the functioning of various economic and technological activities, the General Data Protection Law (LGPD) imposes strict rules to ensure that the rights of data subjects are respected, even when this information crosses borders.

On this subject, on 23/08/2024 the National Data Protection Authority (ANPD) published Resolution CD/ANPD no. 19/2024 (“” resolution), which establishes the procedures and rules applicable to international data transfer operations.

Preliminarily, it is worth remembering that international transfer occurs when the agent, from inside or outside Brazil, transmits, shares or makes available access to personal data outside the national territory. The transmitting agent is called an exporter, while the agent that receives the data is called an importer.

The international transfer of personal data can only take place when it is supported by a legal basis provided for in the LGPD and by one of the following mechanisms: countries with adequate protection, contractual standard clauses, global corporate standards or specific contractual clauses and, finally, guarantees of protection and specific needs.

Among the mechanisms described above, the instrument of standard contractual clauses was already known in international legislative contexts (especially in Europe, under the General Data Protection Regulation). In the Brazilian context, it is also possible to foresee a wide use of this instrument in contracts.

The text of the contractual standard clauses is contained in the same Regulation, in Annex II, which provides for a set of 24 clauses formulated by the ANPD, to be incorporated into contracts involving the international transfer of data, to ensure that exporting agents and importers of personal data maintain an adequate level of protection, equivalent to that required by Brazilian law. Companies have a period of 12 months, from publication, to adjust their contracts.

However, the use of standard clauses brings a number of impacts to agents' contracts. Among such main impacts, we highlight:

Changes to the terms of the contract: in addition to the fact that the text of the standard clauses cannot be changed, the Resolution also determines that the original text of the contract must not contradict the provisions of the standard clauses. In this way, the agent must review and, if necessary, change the provisions of the contracts to ensure the compliance of the international transfer.

Distribution of responsibilities: the clauses clearly define the responsibilities of the parties involved in the processing and protection of personal data, assigning specific duties to both controllers and operators. Such responsibilities are divided between proof of adoption of effective measures, transparency duties, compliance with the rights of the holders, communication of security incidents, compensation for damages and adequacy to various treatment modalities.

Transparency: The controller must provide the holder, if requested, with the full contractual clauses used, observing the commercial and industrial secrets, as well as publish on its website, on a specific page or integrated into the Privacy Policy, clear and accessible information on the international transfer of data.

Penalty risk: failure to comply with standard clauses can result in severe penalties, including fines, and damage the reputation of the companies involved.

Definition of jurisdiction and jurisdiction: any disagreement with the terms of the standard clauses shall be resolved before the competent courts in Brazil.

Because of such impacts, renegotiation of contracts between agents will be necessary in many cases to include standard clauses. More precisely, the ANPD standard clauses for international transfers of personal data impose a new layer of complexity to business contracts, requiring detailed revisions, adaptations in clauses and a greater formality in business relations. However, by standardizing practices and ensuring legal certainty, these clauses contribute to the creation of a safer and more reliable environment for the circulation of data beyond national borders, essential in an increasingly interconnected world.

Como o apoio financeiro pode acelerar a carreira de criadores na economia criativa?

Como parceira estratégica dos criadores de conteúdo, a Noodle oferece soluções financeiras personalizadas e acessíveis para quem busca transformar sua influência em negócios sustentáveis. Com crédito facilitado, uma plataforma exclusiva para negociação de publis e ferramentas para gestão financeira, a fintech ajuda influenciadores a organizar seu fluxo de caixa, maximizar ganhos e planejar o futuro, permitindo que se concentrem no que realmente importa: criar.

Mesmo com os criadores de conteúdo mais conhecidos faturando alto, a maioria não tem acesso a crédito. Os motivos estão entre o histórico curto, pouca idade e fontes de dados que banco algum está interessado em analisar, como redes sociais e plataformas de venda de conteúdo.

Atualmente, a Noodle conta com mais de 5 mil influenciadores e criadores, que são representados por mais de 200 agências que processam seus pagamentos e campanhas pela plataforma. Ao todo, já foram movimentados mais de R$300 milhões em pagamentos entre essas partes, além de um investimento superior a R$20 milhões em projetos. Entre os clientes da empresa estão Kondzilla, PineappleStorm e BR Media Group.

“Os creators estão dominando o mundo e suas necessidades financeiras ainda estão fora do interesse das instituições tradicionais. Nosso papel é acelerar o crescimento dos criadores oferecendo o dinheiro que precisam para investir em conteúdo, equipe e divulgação. E isso só é possível pois temos dados e tecnologias que os bancos não possuem.”, afirma Igor Bonatto, CEO da Noodle.

A Noodle é destaque em um mercado que movimenta mais de R$1,2 trilhão por ano globalmente, e vai crescer ainda mais até 2027, de acordo com a Goldman Sachs. No Brasil, estimativas do IBGE indicam que mais de 7 milhões de brasileiros ganham dinheiro na creator economy. Entre 500 e 800 mil vivem integralmente da criação de conteúdo.

“Com a Noodle, eles encontram um ecossistema completo, que vai desde o acesso facilitado ao crédito até a gestão financeira inteligente e a criação de novas parcerias estratégicas. Queremos que eles tenham segurança para focar no que fazem de melhor, enquanto nós cuidamos do resto”, afirma Bonatto.

A fintech, que vem crescendo rapidamente no mercado de economia criativa, recebeu recentemente um investimento do fundo QED, o mesmo que apostou no Nubank e Quinto Andar. 

Futurecom 2024: ABINC brings together organizations to highlight the importance of Data Spaces for the advancement of the data economy in Brazil

Em painel na Futurecom 2024 realizado nesta quarta-feira, 9, a Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Space Association (IDSA) destacaram a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

During the event, Sonia Jimenez stressed that many companies still face barriers to maximize the value generated by the data they collect, mainly due to the lack of trust in sharing information.“ companies generate a lot of data, but are not getting the expected return. IDSA emerges as a solution to promote trust between the parties involved in the secure sharing of data, helping to overcome technological barriers and generating concrete benefits for the” business, Sonia said.

She also highlighted that the landscape is changing, and organizations are beginning to realize the clear benefits of an integrated data economy. Sonia explained that IDSA is seeing a growing awareness of the value of Data Spaces, especially in promoting technological innovations and interoperability of systems. According to her, this not only increases efficiency, but also helps reduce costs and foster new digital business models.

Another highlight of the panel was the unprecedented research of ABDI “Agro Data Space Agro 4.0” Program, presented by Isabela Gaya, which explored the potential of Data Spaces in agribusiness, a sector crucial to the Brazilian economy. The study indicated that the adoption of Data Spaces could generate an increase of 30% in operational efficiency in different areas of agriculture and reduce costs by 20%.In addition, the use of advanced technological solutions, such as the Internet of Things (IoT) and artificial intelligence, would enable the collection and analysis of large volumes of data, allowing more informed decisions and agile in the field.

The research also highlighted the positive impact on sustainability. For example, producers could reduce by up to 70% the use of herbicides and significantly reduce the use of other inputs through monitoring and automation technologies, which would result in a more sustainable and efficient production. The study also revealed that more than 1 million rural properties could directly benefit from this digital transformation, which reinforces the strategic role of Data Spaces in strengthening the competitiveness of the Brazilian agroindustrial sector.

Isabela Gaya, from ABDI, commented during the event on the impact of digitization on the agricultural sector: “The adoption of innovative technologies integrated with Data Spaces can transform Brazilian agribusiness, improving productive efficiency and promoting a more sustainable management of” resources. She emphasized that the sector is ready to embrace these innovations, especially with the support of public policies and targeted investments.

Marcos Pinto, director of the Department of Competitiveness and Innovation of MDIC, brought the government's perspective on the importance of accelerating the development of Data Spaces in Brazil.He highlighted that the country has a massive production of data, both from people and companies, but that only 25% of large corporations are using data analytics effectively. “The government wants to stimulate the development of these Data Spaces to accelerate the data economy in Brazil.We are creating a specific program for this and studying sectors where this technology can be successfully applied, as we have already seen in other countries”, explained Marcos.

He also mentioned that the government is in the articulation phase, talking to various sectors to identify areas in which Data Spaces can be implemented.“Our message is collaboratively built, and we hope to launch by the end of the year concrete measures to support this development.We have studied initiatives from other countries, especially the European Union, and we do not want to wait five years to take advantage of this wave of innovation.The advantage is to create market opportunities and develop competitive products”, Marcos. According to him, the government should promote a subsidy making for a regulatory legal framework soon.

The MDIC director emphasized that Brazil is committed to supporting the productive sector in the transition to a more digital and efficient economy.“To achieve productivity gains, we will need digital companies that can develop these solutions.The government wants to be side by side with the productive sector to ensure that this happens”, he concluded.

ABINC, in partnership with IDSA, has been working to bring this concept of Data Spaces to Brazil, seeking to leverage the digital competitiveness of the country. These initiatives are part of a larger effort of digital transformation, which aims to integrate sectors such as agriculture, health and mobility, as well as fostering the creation of new business opportunities.

Flavio Maeda, vice president of ABINC, stressed that this partnership with IDSA consists of bringing knowledge to the market about the potential of Data Spaces in Brazil, especially for agribusiness and industry. Maeda also explained that ABINC is working together with IDSA, ABDI, CNI and MDIC to implement, in 2025, the Open Industry project, similar to what Open Finance was. “We want to bring the same benefits of Open Finance to other industrial sectors. This project also meets the concept of Data Spaces”, Maeda.

Rodrigo Pastl Pontes, from CNI, also commented on the importance of a robust and interoperable infrastructure so that industrial companies can share data safely and reliably, driving innovation and efficiency in various sectors.

With the advances discussed at Futurecom 2024, it is clear that the data economy will play a central role in the future of Brazil, and the concept of Data Spaces will be fundamental to consolidate this path, as concluded Sonia Jimenez: “The evolution of Data Spaces will allow Brazilian companies to reach a new level of innovation, with security, transparency and, above all, confidence in data sharing”.

Gentileza no ambiente corporativo: 4 dicas para crescer e inspirar no trabalho

Quem nunca se sentiu chateado por causa da atitude de um colega de trabalho? Ou ficou com medo de emitir uma opinião durante uma reunião porque alguém parecia pouco receptivo às ideias? Situações como essas são comuns no meio profissional, por isso praticar a gentileza é um exercício diário e imprescindível para promover melhores relações entre colaboradores e clientes. 

É a cordialidade, inclusive, que pode definir o sucesso de um empreendimento ou da carreira de alguém – como afirma Domingos Sávio Zainaghi, advogado, professor universitário, especialista em Ciências Humanas e autor do livro 20 lições para se tornar uma pessoa gostosa: um guia para se transformar em alguém que todos desejam ter por perto

Pensando nos benefícios da gentileza no âmbito do trabalho, ele preparou quatro sugestões que podem auxiliar os profissionais a terem mais prosperidade e firmarem melhores relações no universo corporativo. Confira: 

1 – Chame as pessoas pelo nome 

Adquira o hábito de chamar as pessoas pelo nome e não pela função ou pronomes de tratamento apenas. Se alguém vai atender você e não se apresentou, pergunte como deve chamá-lo ou procure o crachá. Também evite fazer brincadeiras com os nomes das pessoas, e, se as fizer, que sejam doces, como demonstrações de apreço. 

2 – Seja um bom ouvinte 

Muitos têm uma ansiedade para falar. Algumas pessoas são até compulsivas e não deixam que os outros terminem suas histórias, pois estão sempre interrompendo para contar as delas. Então, quando alguém estiver falando sobre algo, contenha seu impulso de interromper, porque isso afasta as pessoas. Deixe o outro brilhar quando estiver contando uma história. 

3 – Corrija sem ofender 

Ninguém gosta de ser corrigido, principalmente em público, mas existirão momentos em que será necessário corrigir alguém. Aliás, esta é uma primeira recomendação: não utilize a palavra “crítica”, pois ela vem carregada de um simbolismo negativo; uma alternativa é dizer “aconselhamentos” ou simplesmente “conselhos”. 

Antes de fazer apontamentos a equívocos, inicie por exaltar os pontos positivos, tecendo elogios sinceros. Por exemplo, um subordinado que falta muito sem justificativa pode ser abordado com ameaça de demissão ou suspensão, mas isso azedaria a relação. Fale com esse colaborador sobre o valor do emprego e até que a empresa não quer perdê-lo, pois, tirando essas ausências, ele é um colaborador com muitas virtudes. 

4 – Admita seus erros 

Ninguém gosta de reconhecer falhas ou admitir que tomou uma decisão equivocada. No entanto, é importante ter a humildade de reconhecer um erro, porque isso permite aprender e crescer como ser humano, além de aliviar uma carga ruim. Admitir os erros é o primeiro passo para corrigir equívocos e evitar repeti-los no futuro. É uma demonstração de maturidade e de autorresponsabilização pelas próprias ações. 

Quality Digital adquire 100% da Driven Tecnologia

Digital Qualityempresa listada na BM&FBOVESPA e referência em soluções digitais inovadoras, anuncia a conclusão da aquisição da Driven Tecnologia, especializada em soluções para a evolução dos canais digitais para grandes empresas do mercado brasileiro.

Com isso, a marca Driven Tecnologia torna-se Driven Tecnologia by Quality Digital e suas soluções passam a fazer parte da unidade de negócios de Digital Strategy, Growth e E-commerce da Quality.

Com essa evolução a Quality Digital se consolida como a primeira empresa a unir tecnologia e comunicação digital, se posicionando como Intelligence Driven Innovation, ao combinar dados, negócios e inovação na implementação de canais digitais. “Agora, as soluções de ambas as empresas englobarão definição de estratégias de negócios, estratégias digitais, gestão de processos, automação de marketing, funil de vendas, relacionamento com o cliente e mensuração de resultados. A unidade de Digital Strategy, Growth e E-commerce envolve serviços de coleta, análise e otimização de resultados com base em dados”, afirma Fabrizzio Topper, CEO e Co-Founder da Driven Tecnologia.

Especializada em transformação digital, a Driven Tecnologia oferece uma ampla gama de soluções para a digitalização de canais, desde o planejamento estratégico até a implementação. Seus projetos de omni commerce entregam design estratégico, aplicado à modelagem de negócios, jornada do consumidor e experiência do cliente. A Driven possui seis frentes de atuação: Experience Design, Business Modeling, Data Intelligence, Tech Lab, Creative Lab e Perfomance Lab. A empresa tem projetos realizados em 15 países, com mais de 20 prêmios e cerca de 1.400 projetos realizados ao longo de sua trajetória.

“A nova investida tem como foco atacar com mais precisão as necessidades de marketing de grandes empresas, combinando consultoria e implementação de tecnologias. Vamos entregar aos nossos clientes mais redução de custos, aumento de alcance de conteúdo, melhoria na produtividade, tomadas de decisão mais precisas, melhora de engajamento e conversão, otimização de tarefas mais complexas ou criativas e melhoria do relacionamento omnichannel com clientes”, afirma Britto Júnior, CEO da Quality Digital.

Além dos Dados

Segundo a Forrester, empresa global de pesquisa e consultoria que fornece insights sobre o impacto da tecnologia nos negócios e consumidores, a estimativa é de que os gastos globais com tecnologia de marketing vão ultrapassar US$ 215 bilhões até 2027, uma taxa de crescimento anual de mais de 13%. Este ano, o montante deve chegar a US$ 148 bilhões. Essa expansão é reflexo de uma série de fatores, mas principalmente da evolução tecnológica sem precedentes que vimos nos últimos anos (estamos na era da IA e dos dados, afinal).

The relatório da Growth Report, da Twilio Segment, aponta que 40% das empresas enfrentam obstáculos devido à qualidade baixa dos dados ou à falta de infraestrutura. No entanto, aquelas que implementaram CDPs (Plataforma de Dados do Cliente) observaram um aumento de 32% em seu crescimento entre 2022 e 2023, contra 21% entre aquelas que não adotaram a plataforma. Não coincidentemente, o estudo aponta que 24% das empresas indicam planos de diminuir seus investimentos em CRM ao longo dos próximos 12 meses, provavelmente porque vão migrá-los para CDPs.

O ISG Provider Liens compara as vantagens e fortalezas de uma martech ressaltando a transparência sobre os pontos fortes e fracos dos fornecedores de serviços e posicionamento diferenciado dos fornecedores de serviços em áreas relevantes.

79% dos brasileiros pretendem comprar presentes para o Dia das Crianças, revela pesquisa

Um levantamento realizado pela Brazil Panels, empresa de pesquisa de mercado e marketing full service, em parceria com a Conexão Vasques Marketing Digital, revela que 79% dos brasileiros têm a intenção de comprar presentes para o Dia das Crianças. Entre eles, a maioria (60,9%) planeja comprar três ou mais presentes, enquanto 25,6% optam por dois, e 13,5%, por apenas um. A pesquisa, que ouviu 1.717 pessoas em todo o Brasil, também mostra que 14% não pretendem comprar presentes e 7% não convivem com crianças próximas para presentear.   

“Essa data comemorativa é uma oportunidade não apenas para celebrar em família, mas também para impulsionar o consumo em um momento estratégico do ano. Os dados da pesquisa são animadores e indicam um Dia das Crianças promissor para o comércio no país”, ressalta o CEO da Brazil Panels e Conexão Vasques, Claudio Vasques.  

Preferências de compras 

De acordo com a pesquisa, 70% dos respondentes pretendem gastar até R$ 200 em presentes, 21,3% planejam um gasto entre R$ 201 e R$ 400, e 18,8% estão dispostos a gastar acima de R$ 401. Quando questionados sobre as expectativas em relação aos gastos em comparação aos anos anteriores, 44,8% indicaram que pretendem gastar mais, enquanto 33,6% pensam em manter o mesmo valor e 21,6% planejam gastar menos.  

Sobre os tipos de presentes, 35,8% preferem roupas e calçados, 32,6% optam por brinquedos, 12,4% por jogos educativos, 7,6% por eletrônicos, 4,9% por livros, 4,5% por experiências como parques e cinemas, 1,3% por viagens e 0,9% por outras opções.   

Em relação ao local de compra, 41,3% pretendem visitar lojas físicas, 29,7% optam por lojas online, 13% por shoppings, 10,2% por lojas especializadas em brinquedos, 4% por lojas de departamentos e 1,9% por outros locais. 

 
As crianças continuam exercendo forte poder de influência nas decisões de compra, com 31,1% dos entrevistados afirmando que o desejo delas é o principal critério observado na hora de escolher os presentes. Outros aspectos que influenciam na decisão incluem preço/promoção (25%), tradição familiar (19,6%) e qualidade do produto (14,5%). Fatores como facilidade de encontrar o produto (4,1%), experiências do ano passado (2%), marca (1,4%) e publicidade (0,7%) também impactam nas escolhas dos consumidores.  

Methodology 
A pesquisa foi realizada entre 10 e 20 de setembro de 2024, com uma amostra de 1.717 pessoas residentes no Brasil, com idades entre 18 e 86 anos. A amostra é nacionalmente representativa, com cotas de idade, gênero e local de residência distribuídas pelas regiões da seguinte forma: Sudeste – 54,6%, Sul – 19,9%, Nordeste – 14,9%, Centro-Oeste – 6,6%, e Norte – 6%. 

[elfsight_cookie_consent id="1"]