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Unpublished forum debate future of the digital market in Brazil

The sense of digital community, accelerated by the pandemic, led the economy to intensify migration to the virtual universe. Proof of this is the jump in the growth of national e-commerce, which came out of a turnover of R$ 35 billion in 2016 to R$ 196.1 billion in Brazil in 2023, according to data from the Ministry of Development, Industry, Trade and Services (MDIC). The growth pointed out by the agency is more than 460%.

Following the trend, research by the Brazilian Electronic Commerce Association (ABComm) shows that the sector earned R$ 204.3 billion in 2024 10.5% growth compared to the previous year. ABComm also projects that the segment invoice R$ 224.7 billion in 2025 20% increase.

It is based on this scenario of changes in Brazilian trade that the National Association of the Market and Digital Industry (AnaMid) holds the 1st edition of the Forum of the Market and Digital Industry (FIND), which takes place on April 29, from 8 am, on the campus Porto Alegre of Unisinos (Av. Dr. Nile Pecanha, 1600 16 Boa Vista). Tickets and more information on the site Link.

FIND will bring together big names in the market and digital marketing sector, such as the founder of Flow Group and host of Flow Podcast, Igor Coelho; the CMO and founder of mLabs, Rafael Kiso; the president of the Retail Federation of Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner, among others, in an immersive journey that will present trends and tools to foster the virtual market and leverage business.

Brandformance concept is the focus of the event

According to the president of AnaMid-RS, Sebastian Ribeiro, it is not enough just to perform, it is necessary to maintain a relationship with the public beyond the purchase. According to him, “o e-commerce has brought the consumer closer to companies around the world and this has made the process more demanding and the competition, greater”. Therefore, the event reinforces the union between branding and performance.

“There needs to be a sense of unity at all times of the business. There is no more room for a separation between the commercial and marketing sectors, between on and offline”, says Sebastiao Ribeiro.

E-commerce fraud challenges retailers and drives smart automation

The rapid advance of e-commerce in Brazil has also given way to worrying growth: the increase in digital fraud. According to a survey by Equifax BoaVista, the e-commerce scam attempts increased by 3.5% in 2024, compared to the year 2023. 

Whether involving cloned cards or bot fraud and undue chargebacks via Pix, the losses accumulated by retailers as a result of these practices already add up to millionaire figures.In addition to the financial impact, such actions also compromise consumer confidence and the credibility of the platforms. 

Among the most common scams are identity theft, the misappropriation of user accounts (known as account takeover), chargeback fraud and the use of fake coupons.The complexity and sophistication of attacks have required companies to provide more robust solutions to ensure the security of their operations and preserve the customer journey.

However, intelligent automation integrated into the Open ecosystem has gained prominence as a strategic protection tool.According to experts, combining technologies such as artificial intelligence, machine learning and big data analysis, these systems can monitor transactions in real time, identify suspicious patterns and act preventively in the face of anomalous behaviors.

“Antelligent automation allows you to detect risks with greater accuracy and reduce false positives that often bar legitimate purchases and affect the” consumer experience, explains Ligia Lopes, CEO of Teros, data-driven intelligent automation platform, which complements: “In addition, we optimize operational resources by taking repetitive tasks out of the hands of teams, redirecting the focus to strategic” decisions.

For example, fraud using bots is increasingly common in limited product launches. By automating the purchase process, these software can acquire large volumes of items before real customers have access to them, creating a parallel and unfair market.By Pix scams often involve manipulating vouchers or false claims of error to obtain a refund after receiving the product.

Another benefit of automation is integration with anti-fraud systems based on biometrics and digital behavior. These solutions increase the level of verification of transactions, helping to block sophisticated attacks such as phishing or account intrusions, which would not be easily detected by traditional” methods, says Ligia. 

In the Open Finance environment, integrated automation has also brought significant gains in terms of agility and customization, according to Lopes. The possibility of integrating banking data with management systems allows you to perform real-time reconciliations, automate financial reports and offer services such as credit or insurance during checkout.

“Although there is no single solution to the problem of fraud, the combination of technology and strategy is the most promising way. The digitization of consumption requires a proactive posture of companies and automating is no longer an option, but a necessity for those who want to remain competitive, safe and relevant in the” market, concludes the CEO of Teros. 

Retail revolution: from multichannel to unified commerce

Historicamente, o varejo evoluiu de forma significativa ao longo dos últimos cem anos. Desde o surgimento das primeiras lojas físicas, que operavam de forma independente e sem a necessidade de integração entre unidades, até o atual cenário dominado pela digitalização e integração em tempo real, o setor enfrenta transformações tecnológicas e comportamentais que alteraram radicalmente a experiência do consumidor.

Nos primórdios do varejo, as lojas físicas funcionavam de forma isolada. Cada unidade tinha controle próprio de estoque, atendimento ao cliente e gestão. O foco principal era a experiência local do consumidor. Tal simplicidade, entretanto, tornou-se insustentável com o crescimento de redes varejistas, das sociedades e das relações cada vez mais complexas entre marcas e consumidores.

A chegada dos sistemas de gestão integrada no início dos anos 90, como os ERPs (Enterprise Resource Planning), foi o primeiro passo para a centralização das operações, permitindo uma nova era de escalabilidade para os negócios.

Além disso, com o advento de novos canais, como telefone, e-mail e plataformas digitais, o varejo passou a operar em um ambiente mais complexo. A multicanalidade surgiu como resposta a essa diversificação de pontos de contato, permitindo que o consumidor interagisse com a marca de diferentes maneiras e por intermédio de múltiplos pontos de atendimento e contato.

Na prática, a multicanalidade possibilitou aos consumidores comprarem online e retirarem na loja, ou mesmo buscarem soluções pós-venda em canais como WhatsApp e redes sociais. Dados recentes apontam que 50% dos consumidores preferem resolver problemas pós-venda pelo WhatsApp, evidenciando a importância de se oferecer opções ágeis, convenientes e que dialoguem diretamente com o consumidor.

Porém, apesar de eficiente, a multicanalidade muitas vezes falha em entregar uma experiência integrada. As operações de diferentes canais na maioria das vezes não conversam entre si, resultando em frustrações para o consumidor e em desafios operacionais para as empresas.

Unified Commerce: a integração total

Diante desse cenário, o Unified Commerce surge como a evolução natural da multicanalidade, oferecendo uma abordagem integrada e centralizada, que une dados, estoques, logística e atendimento ao cliente em um único sistema de orquestração. O objetivo é entregar uma experiência fluida e em tempo real para o consumidor, independentemente do canal utilizado.

O Unified Commerce não trata apenas de conectar canais de venda. É necessário integrar a cadeia inteira de operações, desde o estoque até a logística de entrega, utilizando tecnologias avançadas como Inteligência Artificial e Big Data para antecipar necessidades e personalizar interações. O conceito atende à expectativa dos consumidores por experiências sem fricção, onde não há barreiras entre o físico e o digital. É uma evolução, possibilitada pela tecnologia, do conceito de omnichannelness, tão falado mas sempre implementado com enorme dificuldade pelas empresas.

Quem lidera essa revolução?

Diversos varejistas já adotaram o Unified Commerce como estratégia central. Exemplos incluem:

Walmart: a gigante do varejo investiu pesadamente em tecnologia para integrar sua operação online e física, permitindo que os clientes comprem de qualquer lugar e recebam os produtos de forma rápida e eficiente.

:: embora seja tradicionalmente uma plataforma digital, a empresa está expandindo sua presença física com iniciativas como Amazon Go, onde a integração de dados e tecnologia elimina filas e simplifica a experiência de compra.

Luiza Magazine: no Brasil, a Magalu é um exemplo de como a integração total pode beneficiar o cliente. A empresa utiliza sistemas que conectam estoque, logística e atendimento, permitindo que o consumidor escolha onde e como receber os produtos.

Challenges and opportunities

A implementação do Unified Commerce, no entanto, não é simples. Envolve desafios técnicos, como a integração de sistemas legados, e estratégicos, como o treinamento de equipes para operar em um ambiente altamente conectado. Além disso, exige investimentos significativos em tecnologia e infraestrutura, mudanças nos mecanismos de incentivo e recompensa das equipes comerciais, colocar o cliente “de fato” no centro da gestão, e muito mais.

Por outro lado, os benefícios são claros. Empresas que adotam o Unified Commerce conseguem atender melhor às demandas dos consumidores modernos, aumentando a fidelização e impulsionando a eficiência operacional. Em um mercado cada vez mais competitivo, isso pode ser um diferencial decisivo.

Portanto, a transição da multicanalidade para o Unified Commerce representa uma revolução no varejo. Mais que mudança tecnológica, é a transformação cultural que coloca o consumidor no centro de todas as operações. Empresas que abraçam essa mudança estarão mais preparadas para competir em um cenário onde a experiência do cliente é a moeda mais valiosa. A integração total não é um diferencial, mas uma necessidade para quem deseja se manter relevante no mercado atual.

Market Day: event strengthens small businesses and boosts local economy

O Market Day retorna ao Esporte Clube Pinheiros nos dias 25, 26 e 27 de abril, reunindo cerca de 150 pequenos empreendedores em um evento colaborativo que promove conexões, impulsiona negócios e valoriza o consumo consciente. Com curadoria das organizadoras Beatriz Rio Branco, Daniela Vianna (Thoth Incubadora de Experiências) e Renata Batochio (The Bazaar), a iniciativa tem se consolidado como um espaço essencial para empreendedores alavancarem suas vendas e ampliarem sua rede de contatos.

“O Market Day é um evento muito especial para mim, pois foi onde iniciei minha marca no mercado e sempre fui muito bem acolhida. Além de ser realizado no clube onde sou sócia, o que torna tudo ainda mais significativo, é como fazer parte de uma grande família. Para marcas pequenas como a minha, essa visibilidade é essencial. Trabalho com uma curadoria de vinhos nacionais de pequenos produtores e vinícolas familiares, e cada produto tem uma história única. Durante o evento, o faturamento cresce significativamente e muitos clientes continuam comprando depois, o que movimenta ainda mais o meu negócio.” — Déa Vianna, CEO da DV Vinhos

Voltado tanto para sócios quanto para não sócios do Clube, o Market Day atrai um público qualificado e engajado, interessado em conhecer e consumir produtos de moda, gastronomia, acessórios, fitness, infantil, decoração, lifestyle, homewear, mesa posta e muito mais. Além disso, cinco ONGs são convidadas a participar gratuitamente, ampliando o impacto social do evento. Na última edição de Natal, o evento recebeu mais de 7,5 mil visitantes, reafirmando seu papel na economia criativa e no fortalecimento de pequenos negócios.

“Participar do Market Day para mim é sempre uma alegria. É um momento para rever amigos, fazer ótimas vendas e fortalecer minha marca. Como não tenho loja física, esse evento é essencial, pois me permite convidar minhas clientes de São Paulo para conhecerem os produtos pessoalmente. Além disso, o Market Day representa um aumento de 40% no meu faturamento mensal. A cada edição, vejo como o evento se torna mais completo e como os resultados são sempre positivos para minha marca.” Juliana Solano, Sócia Proprietária & Designer da marca Jous by Juju Solano

O espaço ainda conta com o Espaço Bem-Estar, uma área reservada para expositoras e visitantes, oferecendo experiências gratuitas como quick massage, consultas com oraculistas, meditação, autocuidado, maquiagem e até flash tattoo. Esse ambiente também concentra expositores de serviços, permitindo que profissionais divulguem suas marcas e ampliem sua visibilidade.

“Fazer parte do Market Day é incrível, pois nos conecta com nossas clientes e abre espaço para novas consumidoras. Em um mercado cada vez mais digital, acreditamos na importância do contato presencial, permitindo que sintam os tecidos e conheçam a marca de perto. Durante o evento, vendemos em torno de 60 a 70 peças, o que impacta positivamente nosso faturamento.” Flavia Mesquita, CEO da Outfit Bag

O Market Day não é apenas um evento comercial, mas uma plataforma de crescimento para empreendedores, proporcionando oportunidades reais de networking, aprendizado e fortalecimento de marcas. Com estrutura completa e organização impecável, a feira se destaca como um dos principais eventos do setor, movimentando a economia e incentivando o empreendedorismo.

“Estar no Market Day é uma oportunidade essencial para mim e para minha marca de joalheria autoral. Além de levar minhas joias para perto das pessoas, o Market Day representa um momento valioso de troca e aprendizado. O empreendedorismo pode ser um caminho solitário, e eventos como esse são verdadeiros oásis – um espaço onde pequenas marcas ganham voz, visibilidade e apoio. Essa experiência vai muito além da venda: é sobre conexão, inspiração e crescimento.” – Amanda Tartik, designer de joias.

“O Market Day é um evento incrível para nós, um dos melhores em que já estivemos, com uma organização impecável. Além das vendas, conseguimos conquistar novos clientes e fortalecer a presença da nossa marca entre um público majoritariamente praticante de atividades físicas. Em média, vendemos cerca de 200 peças durante o evento, o que tem um impacto significativo no nosso faturamento. O que mais gostamos no Market Day é que ele vai além da simples exposição de produtos; é uma experiência positiva tanto para os expositores quanto para o público, graças ao cuidado da organização em tornar tudo especial.” Tatiana e Cristiane, socias da Fitcouture.

Even with production in China, luxury brands maintain prestige based on reputation and symbology

A recente exposição de fornecedores chineses responsáveis por fabricar produtos de grandes marcas de luxo não abalou o prestígio das grifes mais tradicionais do mercado. Apesar de revelações sobre a origem de suas mercadorias, nomes como Hermès e Louis Vuitton seguem preservando o valor simbólico que carregam há décadas. O motivo central está no posicionamento construído ao longo do tempo, muito antes das redes sociais moldarem a percepção de valor.

O debate ganhou novas proporções nas últimas semanas após o grupo Hermès, fundado em 1837, ultrapassar pela primeira vez o conglomerado LVMH em valor de mercado, tornando-se o maior grupo de luxo do mundo. De acordo com o Business of Fashion, o valor de mercado da Hermès chegou a US$ 247 bilhões após o LVMH apresentar resultados abaixo das expectativas para o primeiro trimestre de 2025. A queda de 5% nas vendas de artigos de couro e acessórios e uma retração de 11% na Ásia (excluindo o Japão) contribuíram para o declínio da performance do gigante francês.

A força do pertencimento

Para especialistas em branding, o público consumidor das marcas de luxo não está, essencialmente, interessado nos custos de produção ou na localização das fábricas. “Os clientes da Hermès não compram uma bolsa pelo material ou pelo local onde foi feita, mas pelo significado que ela carrega”, afirma Carolina Lara, especialista em comunicação estratégica e branding e fundadora da Lara Visibilidade Estratégica. “É uma questão de pertencimento, de narrativa. Essas marcas vendem símbolos culturais, não apenas produtos.”

Essa percepção não é fruto de estratégias de redes sociais ou tráfego pago. O posicionamento de marcas consolidadas foi construído com base em narrativas consistentes, reforçadas em publicações de renome como The New York TimesFinancial Times and Le Monde. São décadas de presença em reportagens, matérias especiais e cadernos de negócios, além da moda, o que solidificou sua imagem perante o público.

Enquanto isso, as emergentes ou de menor expressão tentam compensar a ausência de história com campanhas agressivas de tráfego pago nas redes sociais. “Existe uma diferença clara entre marcas que aparecem em veículos como CNN, Examination stories Veja, onde a cobertura jornalística exige credibilidade, e aquelas que limitam sua presença a anúncios patrocinados”, compara Lara. “As primeiras constroem reputação; as segundas, dependem de investimento constante para manter a relevância.”

Modelo de negócio sob demanda

A Hermès, em particular, adota uma estratégia que reforça ainda mais seu valor simbólico: a produção sob demanda. Diferente de conglomerados que precisam escalar suas operações para diversos segmentos de mercado, a grife francesa mantém sua oferta restrita, criando escassez proposital para sustentar a aura de exclusividade. Essa prática permite à empresa operar com margens de lucro elevadas, ao mesmo tempo em que evita problemas como excedentes de estoque ou liquidações, comuns em outras marcas.

“Quando você tem um modelo baseado em alta demanda e baixa oferta, não apenas mantém o desejo pela marca, mas também controla o ciclo de consumo”, explica Lara. “Não há necessidade de descontos ou promoções, o que preserva o valor percebido.”

A geopolítica do luxo

O cenário atual também reflete uma dinâmica geopolítica peculiar. O consumo de luxo na Ásia, excluindo o Japão, apresentou retração de dois dígitos, enquanto mercados como Estados Unidos e Europa demonstram maior resiliência. Ainda assim, o público-alvo da Hermès permanece relativamente imune às flutuações econômicas. Essa estabilidade contribui para a valorização consistente da marca em tempos de incerteza.

Por outro lado, a LVMH, com seu portfólio diversificado de 75 marcas em seis segmentos distintos — moda, beleza, joalheria, vinhos, entre outros —, sente o impacto de crises globais de forma mais acentuada. A exposição ao mercado internacional, embora ofereça diversificação de receitas, também amplia o risco em momentos de volatilidade econômica.

Apesar da atual liderança da Hermès, analistas do setor destacam que a disputa permanece acirrada. Bernard Arnault, CEO da LVMH, mantém participação acionária na Hermès, com 2% do capital social sob controle da família Arnault. Isso evidencia que, mesmo fora do pódio momentâneo, o grupo LVMH segue de perto os movimentos do concorrente.

Em tempos de redes sociais, onde a construção de imagem muitas vezes se resume a impulsionamentos e tráfego pago, as marcas de luxo tradicionais demonstram que reputação e valor simbólico ainda são ativos insubstituíveis. São décadas de posicionamento estratégico, narrativa bem construída e presença em espaços editoriais de credibilidade que sustentam sua liderança.

A disputa entre Hermès e LVMH segue aberta, mas uma coisa é certa: o luxo, mais do que nunca, está além do produto — ele é, sobretudo, uma história bem contada.

Digital transformation in 2025: maturity levels and five technologies indispensable for generating tangible results

Digital transformation is often seen as the ultimate destination for technology use, but in reality this is an ongoing process for businesses. 

In 2025, this process should be considered even more strategically, because corporate success depends not only on the adoption of the technology, but on the maturity with which it is used (either starting to digitize processes or already exploring the resources of Artificial Intelligence).

According to the “AI Index 2025” report by HAI, Stanford, Brazil has been highlighted by the annual growth in hiring professionals specialized in Artificial Intelligence: (217%). Therefore, it is recognized as one of the leading countries in the training of graduates in Information and Communication Technologies (ICT).

In addition, the second edition of the Digital Transformation Index Brazil (ITDBr) showed that companies are advancing in this direction, with digital maturity rising from 3.3 in 2023 to 3.7 in 2024. However, the study pointed out that cultural and structural barriers still limit a more comprehensive evolution.

It is a scenario that reinforces the urgency to accelerate the process of technological innovation so that digital maturity levels are transformed into tangible competitive advantage. 

Understand your digital stage to act accurately

Digital maturity is a three-stage journey, and understanding each stage is critical to mapping appropriate technologies, directing investments, and setting priorities that will maximize business impact.

  • Initial stage: with fragmented processes and low digitization, it is time to create a technological base, with basic automation and integration in the IT structure.
  • Intermediate stage: with partial digitization and limited integration between areas, the focus should be on connecting systems with more efficient operational flows.
  • Advanced stage: organizations use real-time data, Artificial Intelligence, Big Data and automation, prioritizing continuous innovation and personalized experiences for customers.

Five essential technologies for 2025

This year, some technologies are emerging as pillars of competitiveness for companies at different levels of digital maturity.The five technologies in evidence for a strategy successfully executed are:

  1. Artificial Intelligence: a study released by the Center for Management and Strategic Studies (CGEE) highlighted Brazil as one of the main centers of Artificial Intelligence in Latin America, with 144 research units working in sectors such as science, energy and agriculture. AI is fundamental to analyze large amounts of data, predict demands, customize service and automate critical activities.
  2. 5G: in Brazil, there is a great potential for growth from 5G. An Opensignal report, with evaluation in 137 countries, showed that Brazil is the third place in average download speed in 5G. More than that: it was ahead of first-world countries such as the United States, Japan and Germany. 5G allows real-time decision making through Internet of Things (IoT) resources and connected experiences, improving performance in various sectors of the economy.
  3. Cloud computing: migrating data to the cloud extends flexibility by adapting resources on demand and eliminating the need for high hardware investments and infrastructure maintenance. 
  4. Intelligent automation: redefines processes by going beyond the execution of repetitive tasks, optimizing operational flows and allowing assertiveness according to the core business the company. 
  5. Advanced cybersecurity: according to EY, 90% of identity breaches occur by human error, and to reverse these risks, companies must invest in cybersecurity training programs.

Digital asset protection ensures regulatory compliance in a scenario of growing cyber threats.The implementation of security policies is mandatory to ensure the integrity of the operation and business, avoiding financial and reputational damage.

These five technologies, when integrated with intelligence, not only optimize operations, but also drive differentiation of companies in their respective markets.

The use of technology requires objective criteria

For real results, each of these technologies must prioritize impact and strategic alignment. 

Therefore, adopting new technologies without planning involved is a mistake. It is essential to define how each technology is used, according to the criteria:

  • Company port: large organizations demand robust and customized solutions, while smaller companies benefit from modular and agile tools such as Software as a Service (SaaS).
  • Return on Investment (ROI) tangible: every investment in technology must deliver measurable value. Otherwise, value ceases to be investment and becomes “gasto”.
  • Integration with existing systems: avoiding operational disruption during integration is essential to strengthening productivity.
  • Scalability: solutions must keep pace with the growth of the company, without requiring constant reinvestment.

Regardless of the maturity stage, these criteria are the foundation for sustainable digital growth, benefiting companies with greater operational efficiency, data-driven decision making, and strengthening the innovation-driven organizational culture.

The proof of the importance of these benefits is in a McKinsey report, which concluded that companies with continuous investments in innovation, even in periods of uncertainty, tend to outperform their competitors. The differentials for this overcoming are the involvement of professionals and the correct use of infrastructure, intellectual property and customer relationships in identifying new market opportunities.

Technology and people: the indispensable combination of digital transformation

Finally, it is worth reinforcing: digital transformation is not just about tools. It is about people. It is the synergy between technology, processes and talents that generates results from these tools. 

By putting people at the center of digital strategy, companies become more resilient, adaptable and ready to act in a market that requires constant adaptations and reinventions.

In 2025, digital transformation remains an imperative. The question is: is your company just keeping up, or are you ready to lead?

Sauron's Eye: the real responsible for the suffering of generations Z and Alpha

Within the universe of the work The Lord of the Rings, the 'Sauron's Eye’ symbolizes the constant vigilance, the absolute power and the oppression exercised by Sauron over all Middle-earth.He is described as a flaming eye that sees everything, representing the threatening presence and the desire for total control of the villain. All researchers and professionals who work with and on the internet agree that much has changed since it became ubiquitous among adults, children and adolescents. But these diverge in this field: would be smartphones and social networks the eye of Sauron simply because we exist and we do their use or we make it dysfunctional, any article that has an impact on it, it can have a leak it, it, it can have a fundamental impact on it, it can have a fundamental impact on the technology and it, it has a fundamental impact on it, it, it can make it, it has a technology and it has a fundamental impact on it, it has a technology and it has a negative impact on it, it, it, it can make it has a fundamental impact on it, it can make it, it, it, it has a technology and it, what it can make it has a difference, what it can make it has a difference, what it, what it has a difference, what is it, what is it has a difference, what is it has a difference, what is it? 

Lately, especially after the publication of the book “A generation anxious”, by Jonathan Haidt, alarmism has spread among parents and educators, who found a culprit for the ills afflicting generations Z (1997 to 2009) and Alpha (2010 to 2024): smartphones. For Haidt, the simple presence of smartphones in one place, with indiscriminate use of social networks, is responsible for the increase in psychiatric diseases. To support his conclusions, he shows data from the American College Health Association: since 2008, the number of smartphones in 101 T1 with 3 adolescents diagnosed with some 230.

As a researcher and professor in the digital world, I view these numbers with suspicion because children throughout history have grown up under greater threats than the presence of a smartphone. And we don't need to travel into the past to find these children: Following the October 7, 2023 attacks in Israel, among children and adolescents who had direct contact, the prevalence of mental health disorders increased from 17% to 30%. 

I am concerned that, in Brazil and globally, we are creating laws intended to prohibit smartphone access based on a moral panic that, apparently, doesn't withstand the slightest scrutiny. Regardless, the digital world has had an impact on our lives, that is undeniable, but allow me to submit an alternative hypothesis: that it is our culture, aided by smartphones, that is changing adolescent behavior. 

Smartphones, surprisingly present since 1994, only gained widespread popularity starting in 2007 with the first iPhone. If they've existed for so long, why are teenagers only feeling their impact now? Haidt blames social media and fast mobile internet. I, and other researchers, like the Italian Alberto Acerbi, have a different opinion: it's culture, stupid!

With smartphones, anyone has become a journalist, or in today's jargon, a "content creator." This means that no matter where we are or what we do, there will always be an eye of Sauron, malicious and red, watching us. This would be okay if surveillance were the only problem. The issue is that this all-seeing eye also cancels, humiliates, and shames. 

Imagine a teenager trying to win their first girlfriend: there's always the risk of rejection. That's normal, but today, anyone trying to approach someone else, online or in real life, risks being humiliated and canceled in the public square of the internet. A simple Print Screen A 18-year-old boy can be a laughingstock around the world. 

The best content ever produced by this cancel culture the internet has brought to light is Monica Lewinsky's TED Talk. Yes, the same one. I did not have sex with that woman.In it, the most hated woman of 1997 speaks not only about her own, but also numerous experiences of people who were, metaphorically, lynched in the digital public square. And the solution? A new culture, a culture of tolerance and grace on the internet, in which things like the previous screenshot would be ignored by us, a behavior... déclassé The best translation of "déclassé" in English depends on the context. There isn't one single perfect equivalent. Possible translations include: * **Declassed** (a literal translation, but often sounds awkward in common usage) * **Downgraded** (if referring to a rank or status) * **Reduced in status** (a more general and often more natural option) * **Disgraced** (if referring to a loss of respect or reputation) * **Down-and-out** (implying poverty or social decline) * **Out of status** (less formal, can convey a feeling of falling from grace) * **Decadent** (if describing a style or atmosphere) Please provide the sentence or paragraph containing "déclassé" so I can give a more accurate and natural English translation.Crude. 

And the mental health crisis? Are teenagers really sicker? According to the World Economic Forum, teenagers are delaying their entry into adulthood.

My hypothesis is that, out of fear of humiliation and cancellation, teenagers are not getting their driver's licenses, aren't going out in public, and remain infantilized for longer. The prospect of entering the world, whether digital or real, presents a real social risk their minds aren't prepared for. In fact, nobody is. 

What most surprises me about the prohibitive frenzy, both from Haidt and Brazilian and foreign lawmakers, who have chosen the smartphone as the source of all evil, is that Haidt has written multiple times about how a culture that has public humiliation as a hobby cannot be healthy. He calls this scheme, present in cognitive behavioral therapy theory, "mind-reading," and we tend to assume the worst intentions of others. 

To overcome this behavior, this culture that we have today 'that I have to agree, is highly dysfunctional ''' Haidt suggests a more generous posture and that assumes good intentions in the actions and words of others. This approach helps to reduce unnecessary conflicts and promotes healthier interactions, especially in polarized environments. By challenging these automatic assumptions, we managed to turn the eye of Sauron into more empathetic and tolerant eyes, as well as build a more rational communication. On the Internet and in real life, without having to prohibit anything. 

(*) Lilian Carvalho holds a PhD in Marketing and is the coordinator of the Center for Studies in Digital Marketing at FGV/EAESP and the founder of the Lumiere Method

Free shipping gains weight in the purchase decision and highlights value from the consumer experience 

According to a survey by Opinion Box, in partnership with Octadesk, the free shipping is one of the major factors in the purchase decision, influencing about 67% of consumers. Thinking about it foi criado o Dia do Frete Grátis, celebrado em 28 de abril no Brasil. A iniciativa é vista como uma eficaz estratégia de atração e conversão, oferecendo aos consumidores essa vantagem clara: economizar no valor do envio.

“For retailers, it represents the opportunity to increase the visibility of their products and win new customers. However, success in action depends on strategic planning and attention to logistical and operational details” points Juliana Vital, points out Global Chief Revenue Officer of Nubimetrics, a platform that empowers sellers and big brands with smart data.

According to the expert, offering free shipping can make a difference at the time of the purchase decision. However, it is essential that sellers carefully choose the products that will participate in the campaign, analyze costs and profit margin, and set prices strategically. And this factor has a motivation: the shopping experience has become an increasingly determining factor for the consumer, whose according to a study by Ecglobal, the more than 60% of consumers claim that it is a point that directly influences their decisions.

“It is essential that retailers take advantage of the date to analyze the behavior of their audience and use market data to make more assertive decisions.With organization and focus on the consumer experience, the celebration can become a decisive moment for sustainable business growth in the digital environment”, says the professional.

To help boost billing, Juliana also explains that other points can not be left out. “The fast delivery time is very relevant for consumers, in addition to the clarity of information, reputation of the seller and reliability in the shipping process. Being aware of these points can ensure not only success on the Day of Free Shipping, but also the loyalty of the extended customer”, concludes CRO,

TikTok Shop: brands and sellers must adapt to the new times - fast!

O Social Commerce é uma tendência crescente que está revolucionando a forma como produtos e serviços são vendidos online. Nova vertente de negócios originada na China e fortemente acelerada pela pandemia, ela tem agora em seu “olho do furacão” a revolução trazida pelo TikTok Shop, plataforma que tem demonstrado grande potencial em diversos países para impulsionar vendas por meio da integração profunda, nativa, entre conteúdo e compras online, e que finalmente chega ao Brasil neste mês de abril.

O TikTok Shop aproveita o comportamento imediatista da nova geração de consumidores digitais que buscam gratificação instantânea. Segundo pesquisas em diferentes mercados, como o americano, o britânico e o asiático, usuários do TikTok são altamente propensos a comprar diretamente dentro do aplicativo em função da combinação de entretenimento, interação social e facilidade de compra no mesmo local, em uma jornada absolutamente sem fricção e que permite realizar o desejo de consumo sem a necessidade de sair da plataforma.

Um dos grandes diferenciais desse novo modelo de negócios trazido pelo TikTok Shop está no formato de vídeo curto característico da plataforma e integrado com a loja virtual que, além de captar rapidamente a atenção, também impulsiona a compra por impulso. A plataforma permite aos criadores e marcas integrar diretamente links para produtos exibidos nos vídeos, transformando rapidamente interesse em conversão real.

Como compartilhei recentemente em entrevistas a alguns noticiários especializados de televisão, o TikTok Shop registrou aumento significativo em conversões de vendas quando comparado a outras formas tradicionais de comércio eletrônico, podendo chegar a 10x mais resultados. Isso ocorre especialmente pela conexão emocional que os usuários desenvolvem com influenciadores e conteúdos gerados organicamente, o que aumenta a confiança e credibilidade nos produtos promovidos – sem contar a rapidez para compra no app, alavancando o desejo de comprar por impulso.

Outro fator importante para o sucesso do TikTok Shop é a experiência do usuário, altamente otimizada para o mobile. Em um cenário em que cada segundo conta para prender a atenção do consumidor, a fluidez da navegação e a simplicidade do checkout integrado são cruciais para reduzir a taxa de abandono de carrinhos.

TikTok para além de uma plataforma de vídeos

O TikTok há muito transcendeu sua origem como plataforma de vídeos curtos e danças. Hoje, é um fenômeno que redefine a interseção entre entretenimento e comércio, impulsionado pela economia da atenção — um cenário em que o tempo gasto nas redes sociais se converte diretamente em oportunidades de negócios. Em mercados como Estados Unidos e Indonésia, o TikTok Shop movimentou US$ 33 bilhões em 2024, cifra que ilustra o poder dessa nova fronteira do social commerce. No Brasil, onde os usuários passam mais de 30 horas mensais no aplicativo, sua chegada promete sacudir o mercado de e-commerce, que pode gerar quase R$ 39 bilhões no território nacional até 2028 (segundo estudo divulgado pelo banco Santander).

A ascensão do TikTok Shop está intrinsecamente ligada à mudança no comportamento do consumidor. Vivemos a era em que a atenção é o ativo mais valioso, e plataformas que conseguem capturá-la — como o TikTok, com seu algoritmo precisamente afinado — tornam-se vetores naturais de vendas.

O e-commerce representa 13% do varejo global, e o social commerce, impulsionado por influenciadores e conteúdo imersivo, é a próxima onda – que vem potencializada pela aplicação eficaz de inteligência artificial na hiperpersonalização. Assim, quando o usuário assiste a uma live de um criador testando um produto de beleza, a compra pode ser concluída em segundos, sem sair do aplicativo. Isso elimina atritos e potencializa vendas por impulso, que são o coração do varejo.

A plataforma opera em países como EUA, Reino Unido, China, México e Indonésia, onde funcionalidades integradas — como ícones de compra em vídeos, vitrines de produtos e transmissões ao vivo — simplificam a jornada do consumidor. Na Indonésia, por exemplo, 9 das 10 maiores lojas do TikTok Shop em 2024 foram de beleza e cuidados pessoais, segmento que também dominou as lives de maior faturamento nos EUA. A estratégia do TikTok inclui incentivos agressivos para atrair vendedores, como períodos de 90 dias sem comissões e frete grátis, táticas que poderão vir a ser replicadas no Brasil para acelerar a adoção.

TikTok Shop

No cenário brasileiro, a chegada do TikTok Shop em abril de 2025 ocorre em um ambiente de competição ferrenha. Gigantes como Mercado Livre (que registrou GMV de US$ 51,5 bilhões em 2024), Amazon e Shopee dominam o mercado, mas a plataforma chinesa aposta em sua capacidade única de unir conteúdo e comércio.  O Brasil é um laboratório ideal para o social commerce: oito em cada 10 usuários do TikTok abrem o app diariamente, e 56% das compras online são realizadas no período noturno, horário de pico de consumo na plataforma. Além disso, o perfil predominante — 62% dos usuários têm entre 10 e 29 anos, e 57% são mulheres — alinha-se perfeitamente com categorias como beleza, moda e bem-estar, focos iniciais do TikTok Shop.

A integração entre algoritmo, conteúdo e checkout é o grande diferencial. Enquanto plataformas tradicionais dependem de buscas ativas por produtos, o TikTok Shop utiliza a descoberta orgânica: vídeos de influenciadores, trends virais e recomendações personalizadas guiam o usuário até a compra. O mecanismo de busca do TikTok já é poderoso, mas agora ele se conectará diretamente à vitrine de produtos. Imagine um usuário pesquisando “skincare para pele oleosa” e encontrar não apenas tutoriais, mas os produtos mencionados, reviews e opções de compra em um só lugar.

Para os vendedores, a novidade exigirá criatividade. Conteúdo autêntico e parcerias com criadores serão essenciais para construir confiança, especialmente em um mercado onde 48% dos consumidores desconfiam de anúncios tradicionais, segundo a Opinion Box. Além disso, a logística — ponto crítico no Brasil — poderá ser um desafio inicial. Enquanto no Reino Unido o TikTok gerencia entregas, aqui a plataforma deve depender de parcerias com operadoras locais, seguindo o modelo adotado no México.

A concorrência, porém, não dorme. A Amazon reduziu comissões para seus sellers em 3% em fevereiro de 2025, e o Mercado Livre ampliou seu ecossistema com o Mercado Pago, que já gerencia US$ 6,6 bilhões em crédito. Já a Shopee e a Temu disputam preços baixos, enquanto marcas nacionais como a Magazine Luiza investem em lives, novas funcionalidades e integração com influenciadores. Nesse contexto, o TikTok Shop precisará mais do que viralidade: exigirá uma operação afinada, suporte a vendedores e compreensão profunda das particularidades regulatórias e fiscais brasileiras.

Ainda assim, o potencial é inegável. Projeções do Santander estimam que a plataforma poderá capturar até 9% das vendas online do país até 2028. Isso reflete uma transformação irreversível: o varejo do futuro não será dividido entre online e offline, mas entre experiências que engajam e as que não conseguem reter a atenção. O TikTok Shop está na vanguarda dessa mudança.

Portanto, para marcas e vendedores, a adaptação à velocidade dessa plataforma, onde tendências nascem e morrem em questão de horas, será crucial. Quem dominar a arte de vender sem interromper a experiência do usuário conquistará não apenas vendas, mas lealdade e o aumento de seu valor no mercado.

84% of patients prefer to make appointments via digital channels

As clínicas de diagnósticos estão cada vez mais inseridas no universo do marketing digital, utilizando a tecnologia para facilitar o agendamento de consultas e exames. A digitalização dos processos não só melhora a eficiência operacional, mas também aprimora a experiência do paciente, tornando-a mais ágil e personalizada.

De acordo com a 6ª edição do Perfil do Paciente Digital, divulgada pela Doctoralia em 2024, 84% dos agendamentos de consultas médicas no Brasil são realizados por meio de dispositivos móveis, como celulares e tablets. Além disso, o estudo revelou que 43% dos brasileiros utilizaram a telemedicina durante a pandemia, indicando uma crescente aceitação dos serviços de saúde online no país.

No Brasil, 94% das empresas já adotam o marketing digital como estratégia de crescimento, segundo a pesquisa “Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil”, realizada por Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content e Vendas B2B. No setor de saúde, esse movimento se traduz em iniciativas como a implementação de sistemas de agendamento online, que permitem aos pacientes marcar consultas a qualquer hora do dia, sem precisar ligar para a clínica. Além da praticidade, essa automação reduz a sobrecarga das recepções, minimiza erros e aumenta a taxa de comparecimento, já que os sistemas enviam lembretes automáticos.

A presença digital também é estratégica para atrair e fidelizar pacientes. Para Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, a combinação de um site otimizado para SEO (uso de palavras-chave e conteúdos bem estruturados), redes sociais ativas, marketing de conteúdo e campanhas ativas de canais como Whatsapp é essencial. “Clínicas que investem nessas frentes conseguem não apenas atrair novos clientes, mas também criar um relacionamento de longo prazo com os pacientes. O marketing de conteúdo, por exemplo, estabelece a clínica como referência em saúde, enquanto campanhas pagas aumentam a visibilidade entre o público-alvo local”, explica.

O uso de chatbots e tecnologias automatizadas tem sido outra aposta das clínicas. No Brasil, há cerca de 164 mil chatbots em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, da Mobile Time. Essas ferramentas auxiliam no atendimento inicial, respondem dúvidas frequentes e facilitam o agendamento, tornando a comunicação mais ágil e eficiente.

As redes sociais também desempenham um papel importante na humanização da marca. “Elas permitem que as clínicas se conectem emocionalmente com os pacientes, compartilhando conteúdos informativos e interagindo diretamente com o público”, diz Okuma.

Mas não basta estar presente no digital – é preciso medir resultados. Ferramentas como Google Analytics, HubSpot e Facebook Insights ajudam as clínicas a monitorar métricas como leads gerados, taxa de conversão, ROI (Retorno Sobre Investimento) e CAC (Custo de Aquisição por Cliente). “Além dessas métricas, é fundamental analisar o feedback dos pacientes sobre o processo de agendamento e o atendimento recebido. A melhoria contínua garante um serviço mais alinhado às expectativas do público e, consequentemente, um aumento na taxa de agendamentos”, complementa Okuma.

Com estratégias bem planejadas e monitoramento constante, as clínicas de diagnósticos seguem o caminho da inovação, garantindo eficiência nos serviços e uma experiência mais satisfatória para os pacientes.

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