Home Site Página 151

Red Hat accelerates adoption of internal developer portal with new version of Red Hat Developer Hub

New updates to Red Hat Developer Hub, the internal portal for enterprise-focused developers based on the Backstage project, have just been made available by Red Hat.The features, delivered with the general availability of Red Hat Developer Hub 1.5, are designed to accelerate technology adoption within organizations and deliver a more personalized experience to further increase developer productivity and efficiency.

Organizations are increasingly placing importance on delivering better customer experiences through intelligent applications, including AI-enabled applications and edge applications however, these applications can be complex and time-consuming to develop. As enterprises prepare their infrastructure and tools for an AI-focused future, internal developer portals help overcome the complexity associated with intelligent applications and maximize the developer skills needed to increase productivity. Recent improvements in Red Hat Developer Hub are more than aiming to fulfill this promise by optimizing the developer experience and helping accelerate productivity time-to-market.

Balaji Sivasubramanian, senior director of Developer Tools at Red Hat, said, In addition to breaking technical barriers, updates promise a customized experience for organizations. “The latest features in Red Hat Developer Hub are designed not only to help organizations increase technology adoption and efficiency, but also to ensure a more personalized portal by providing developers direct access to the tools, models, and components they need to drive innovation.

Detailed data and analysis

The widespread adoption of an internal portal for developers is one of the fastest ways to streamline application development and improve developer productivity in an organization. On the other hand, information within these environments is not always easily accessible to actually determine who is accessing and how a portal is being used.

With the Adoption Insights, available as a developer preview, platform engineers have access to a detailed analytical dashboard on how development teams are using Red Hat Developer Hub within their organizations. These insights allow teams to not only focus on areas of success, but also better understand where improvements can be made & help drive adoption and strengthen engagement.

The dashboard provides a detailed view of regularly used templates and plugins, metrics on visits, usage, and more, making it easier to make data-driven decisions, improving user experience, and ultimately increasing overall developer productivity.

Simplified customization through dynamic plugins

No organization approaches application development in the same way, and as such, they need access to custom-made tools and custom components to better meet their needs Red Hat Developer Hub Extensions Catalogavailable as a developer preview, users have access to a catalog of community and Red Hat-verified plugins.

The extensions catalog provides information on more than 60 dynamic plugins, all available through a simplified interface for a better user experience. With access to plugins, organizations have greater control and flexibility to customize the Red Hat Developer Hub portal to their specific needs. Additionally, with the dynamic plugin structure in Red Hat Developer Hub, teams can manage any plugin, including custom ones, from within the runtime, without the need to redesign the portal.This makes it significantly faster and easier to integrate new tools and courses for developers.

Agile changes in service through local development tools

Red Hat Developer Hub also offers a local version of RHDH With the preview already available to the developer, the solution allows platform engineers to run a lightweight, standalone version of Red Hat Developer Hub on their physical machines, allowing users to make changes to their portal faster and easier, for a more agile lifecycle.

With RHDH Local, users can work on templates, test plugins, validate software catalogs, and more, without having to install Red Hat Developer Hub on a Kubernetes cluster.Because it runs in a container environment, users can launch RHDH Local in seconds and shut it down just as quickly. By allowing users to iterate faster and trigger the troubleshoot locally before deploying changes to a production system, RHDH Local helps increase day-to-day efficiency for developers and simplify the user experience.

Availability

Red Hat Developer Hub 1.5 is now available.

Worldwide logistics, investments and innovation are the first day of Intermodal South America

Tecnologia, expansão sustentável e cooperação entre setores foram os grandes protagonistas desta terça-feira (22), na abertura do 3º Interlog Summit, composto pela XXVIII CNL – Conferência Nacional de Logística, realizada pela ABRALOG e pelo Congresso Intermodal South America. A agenda do dia reuniu nomes estratégicos da cadeia logística, do e-commerce e da infraestrutura nacional, em paineis que discutiram os caminhos para a modernização do setor e o fortalecimento do Brasil no comércio global.

Os paineis destacaram, de forma integrada, a necessidade de atuação conjunta entre inovação, investimento e governança para ampliar a competitividade logística nacional e posicionar o Brasil de forma estratégica no mercado global.

Tecnologia, expansão e sustentabilidade: os marcos do e-commerce apresentados pelo Mercado Livre na Intermodal 2025

Durante a 29ª edição da Intermodal South America, Fernando Yunes, vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, apresentou um panorama do crescimento do e-commerce no país e os principais marcos que devem impulsionar o setor nos próximos anos.

Com a marca de US$ 45 bilhões em vendas em 2023 e uma taxa de crescimento anual de 38%, o Mercado Livre consolida-se como líder isolado no comércio eletrônico nacional. Segundo Yunes, o setor ainda tem espaço para crescer, uma vez que a penetração de vendas online no Brasil é de 15%, enquanto em outros países como Estados Unidos e China os percentuais são de 21% e 50%, respectivamente. 

Atualmente, a empresa conta com 17 centros logísticos espalhados pelo país e projeta alcançar 26 ainda neste ano. Com uma malha que cobre 95% do território nacional, o Mercado Livre opera com frotas terrestre e aérea, além de investir fortemente em sustentabilidade — já são mais de dois mil veículos elétricos em circulação no Brasil, responsáveis pelas entregas de última milha.

Yunes destacou a technology como o principal pilar de sustentação do e-commerce moderno. Um exemplo é o investimento em 334 robôs nos centros de distribuição, otimizando o fluxo de mercadorias e reduzindo o esforço físico dos colaboradores. “O robô coleta o pedido da prateleira e leva até o operador, agilizando o processo e economizando em até 70% o número de passos e esforço físico do time”, destacou. 

O executivo também apontou as realidades virtual e aumentada como tendências promissoras para a personalização da experiência de compra, além do impacto positivo que a inclusão de vídeos dos produtos pode gerar nas taxas de conversão da plataforma. “A jornada de compra será cada vez mais personalizada. As verticais do e-commerce tendem a se tornar mais alinhadas aos desejos e comportamentos do cliente. Fiquem atentos às tendências emergentes e invistam em novos formatos de apresentação do produto”, alertou o executivo.

Parcerias público-privadas como caminho para desenvolvimento logístico e infraestrutura nacional

A colaboração entre os setores público e privado foi o foco do painel especial que abordou uma agenda positiva para a infraestrutura e transporte nacional. Com a presença de autoridades e lideranças do setor, o debate reforçou a importância das parcerias público-privadas (PPPs) como principal ferramenta para o avanço da logística e do transporte no Brasil.

Participaram da discussão Pedro Moreira, presidente da ABRALOG; Mariana Pescatori, ministra substituta de Portos e Aeroportos; George Santoro, secretário-executivo do Ministério dos Transportes; Vander Costa, presidente da CNT; e Ramon Alcaraz, CEO da JSL.

Segundo Mariana Pescatori, apenas em 2024, a iniciativa privada investiu mais de R$ 10 bilhões no setor. Ela destacou a eficácia dos leilões de arrendamentos portuários como mecanismos de atração de capital, além de citar aportes públicos significativos — mais de R$ 1 bilhão no mesmo período.

A ministra substituta também chamou atenção para os investimentos 100% públicos em hidrovias, que ultrapassaram R$ 750 milhões nos últimos dois anos. “Estamos estudando modelos de concessão para esse modal, mantendo a eficiência e estimulando sua expansão”, afirmou. No setor aéreo, apontou desafios herdados da pandemia, como a reestruturação da cadeia logística, mas frisou que diversas obras e concessões estão em andamento para sustentar a retomada.

O secretário George Santoro reforçou que o governo já tem previsão para 15 leilões de rodovias e um de ferrovia que, somado aos aportes feitos, supera os recursos aplicados nos quatro anos anteriores. “Retomamos obras paradas, otimizamos contratos e promovemos segurança jurídica para novos projetos. A infraestrutura logística do Brasil vive um momento de forte reestruturação”, declarou.

Para Ramon Alcaraz, da JSL, é fundamental que o setor esteja preparado para responder à crescente demanda logística e atenta às variações do cenário internacional. “A PPP é o melhor caminho para garantir infraestrutura moderna, sustentável e eficiente. O setor privado está pronto para colaborar”, afirmou o executivo.

No tema gargalos e desafios, os presentes citaram a necessidade de reestruturação de novas rotas, para desafogar a malha viária terrestre, uma vez que, segundo dados apresentados, a frota de veículos aumentou 50% nos últimos anos. 

Fechando o painel, Mariana Pescatori também mencionou o avanço da modernização da legislação voltada à infraestrutura, com o objetivo de facilitar contratos, ampliar a segurança jurídica e atrair mais investidores.

Geopolítica e comércio exterior: desafios e oportunidades em um cenário global instável

A Intermodal South America 2025 trouxe à tona a influência crescente dos fatores geopolíticos nas cadeias logísticas e nas estratégias de comércio exterior. Sob o tema “Geopolítica e as Oportunidades para Negócios no Comércio Exterior”, o debate reuniu especialistas que analisaram os impactos de conflitos atuais, disputas comerciais e enfraquecimento institucional nas dinâmicas globais de produção e circulação de mercadorias.

Participaram da discussão Márcia Nejaim, representante regional da Apex Brasil; Alessandra Lopasso Ricci, CEO da Centaurea Logística e Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

Denilde Holzhacker contextualizou o cenário atual como um período de profundas transformações, que teve início com a pandemia de Covid-19 e foi intensificado por mudanças políticas globais e conflitos, que têm elevado os custos do transporte marítimo e ampliado a insegurança logística. “A governança do comércio internacional, antes ancorada na OMC, está fragilizada”, explicou Denilde. 

Márcia Nejaim reforçou essa leitura ao apontar o enfraquecimento das instituições multilaterais e o retorno de políticas protecionistas como ameaças ao crescimento econômico mundial. “Estamos diante de um cenário que não víamos desde a crise de 1930 nos Estados Unidos. A imprevisibilidade, a inflação em países desenvolvidos e a redução no preço das commodities compõem um ambiente desafiador para o comércio exterior”, afirmou. 

Apesar do contexto adverso, as participantes destacaram que há oportunidades a serem exploradas. A aposta em serviços, tecnologia e sustentabilidade foi apontada como uma via estratégica para os países que desejam manter sua competitividade no cenário internacional. A abertura de novos mercados para o Brasil também pode se tornar uma realidade. “O Brasil vem avançando, por  exemplo, na importação de proteína animal para o Japão, uma porta que tentamos abrir há anos e somente agora conseguimos uma negociação dado o cenário atual. Mesmo diante das tensões, há espaço para inovação e para o fortalecimento de novos setores. O momento exige agilidade, visão global e capacidade de adaptação das empresas e governos”, concluiu Márcia. 

With over 500 marcas expositoras nacionais e internacionais, a Intermodal South America 2025 segue até quinta-feira (24), no Distrito Anhembi, em São Paulo, reunindo as principais inovações e tendências dos setores de logística, intralogística, transporte, comércio exterior e tecnologia. Além da feira, a programação inclui mais de 40 horas de conteúdo, paineis temáticos e atrações interativas que promovem networking e trocas estratégicas entre profissionais e empresas. A entrada é gratuita, e a expectativa é receber mais de 46 mil visitantes durante os três dias de evento. 

Service:

Intermodal South America – 29ª Edição

Date: 22 a 24 de abril de 2025.

Location: Distrito Anhembi.

Time: das 13 às 21h.

More info: Click here

Fotos: Click here  

OmniChat launches OmniCast: Real success stories in chat commerce

Líder em chat-commerce no Brasil e WhatsApp Business Solution Provider (BSP), a OmniChat anuncia o lançamento do OmniCast, um videocast quinzenal que reunirá histórias de sucesso, insights de mercado e perspectivas futuras sobre o uso de canais de mensageria na transformação dos negócios. O projeto que estreia no dia 16 chega para fortalecer o diálogo entre marcas que buscam aprimorar sua presença digital por meio de estratégias omnichannel.

O OmniCast será disponibilizado em múltiplas plataformas, incluindo YouTubeSpotify e redes sociais como Instagram and LinkedIn, permitindo que profissionais de marketing, vendas e atendimento ao cliente acompanhem as discussões no formato de sua preferência.

“A ideia veio para conectar nossos clientes e parceiros em torno das melhores práticas de chat commerce. Com este novo espaço, queremos mostrar como as empresas estão transformando suas operações e resultados ao centralizar seus canais de comunicação em uma estratégia integrada”, explica Mauricio Trezub, CEO da OmniChat e host do OmniCast.

A cada episódio, o videocast receberá representantes de diferentes segmentos do mercado, desde clientes que utilizam a plataforma OmniChat até parceiros. Os convidados compartilharão experiências reais sobre como automatizaram processos, aumentaram as vendas e melhoraram a experiência do cliente.

A OmniChat foi fundada em 2016 e atualmente atende mais de 500 marcas, oferecendo tecnologia que combina inteligência artificial e atendimento humanizado para criar experiências de comunicação completas. A plataforma opera no modelo SaaS (Software como Serviço) e proporciona às empresas redução de custos operacionais enquanto potencializa resultados de vendas e satisfação dos clientes.

O primeiro episódio do OmniCast contará com a participação de uma renomada marca de presentes finos que conseguiu aumentar o faturamento com o uso do Whizz, a IA da OmniChat.

Giuliana Flores opens new store in the Aclimacao neighborhood in Sao Paulo

Maior e-commerce de flores e presentes da América Latina, a Giuliana Flores vem investindo no varejo físico, com lojas na capital paulista e na Grande São Paulo. O bairro escolhido da vez, que abrigará o novo espaço da marca, é a Aclimação. Na área central e com fácil acesso a outras regiões, o local conta com boa infraestrutura, presença de diversidade cultural e vida noturna contagiante. Trata-se da 13ª loja, localizada na Rua Coronel Diogo, no bairro da Aclimação, que possui 150 metros quadrados e segue o padrão de decoração das demais unidades.

Além dos clássicos buquês e arranjos florais, a loja oferecerá flores frescas, versões desidratadas e as icônicas rosas encantadas exclusivas da marca. Os clientes também poderão escolher entre cestas de café da manhã, kits com chocolates e uma curadoria de presentes criativos, como pelúcias, canecas, almofadas e bebidas, perfeitos para emocionar quem se ama em qualquer ocasião.

Ampliando a atuação no varejo físico, a nova loja passa a integrar a rede de unidades já presentes em Higienópolis, Guarulhos, Mooca, Moema, Perdizes, Ipiranga, Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul, Tatuapé e Vila Nova Conceição. A estrutura da Giuliana Flores também inclui oito quiosques, uma rede formada por 800 floriculturas associadas e 300 parceiros em marketplaces. Com um centro de distribuição localizado em São Caetano do Sul (SP), com 2,7 mil metros quadrados, a empresa consegue entregar 85% dos pedidos em até uma hora.

Presença no digital e nas lojas físicas – uma estratégia diferenciada

A expansão para lojas de rua complementa a forte atuação no ambiente digital, reforçando o compromisso da companhia em oferecer uma experiência completa para todos os perfis de consumidores – inclusive aqueles que ainda valorizam o contato direto com os produtos e o atendimento presencial. A estratégia, que vai na contramão do varejo tradicional, inova ao fazer o movimento inverso: começar no e-commerce para depois ganhar às ruas.

Além das lojas físicas, a empresa também investiu em novos canais de conveniência, instalando 15 máquinas de venda automática em locais de grande circulação na capital e região metropolitana, como aeroportos, teatros e centros de eventos. A proposta é tornar o acesso às flores e presentes ainda mais prático, rápido e surpreendente.

“Vivemos um momento de expansão, com foco em levar nossos serviços a novas regiões e fortalecer a conexão com os clientes também no ambiente físico. A abertura da loja na Aclimação representa mais um passo nesse caminho, unindo o digital à experiência presencial. Temos ótimas expectativas, especialmente por ser um bairro tradicional de São Paulo, com excelente infraestrutura e grande potencial de relacionamento com o público”, destaca Clóvis Souza, fundador e

CEO da Giuliana Flores.

The AI paradox in B2B: how to customize without looking artificial

Generative Artificial Intelligence is revolutionizing communication in the B2B universe, bringing more efficiency and scalability to companies. However, a crucial challenge arises in this scenario: how to balance automation and authenticity to ensure humanized and genuine interactions? One study found anthropomorphic chatbots reduced customer satisfaction, company valuation, and purchase intentions when customers were already experiencing some kind of irritation.

For Fernanda Nascimento Stratlab CEO and B2B marketing and sales expert, this reaction may have occurred, in part, because consumers expected more than a human-like chatbot and were disappointed when it did not live up to the expectation. “The secret to success in using generative AI is in preventing technology from becoming an obstacle to real connection. People are tired of automated and generic interactions. At the end of the day, what really makes a difference is the authenticity of communication. If AI is only used to produce volume without a real purpose, it can drive customers away rather than bring them closer together, he points out.

On the other hand, when used well, generative AI extends the reach of the message without compromising the human essence, helping to structure conversations, organize data and suggest content, but delivery needs to have an authentic touch. “However, we observed that most companies still miss this opportunity. In different departments, different systems store customer information, offering fragmented data, which often does little help understand the complete customer journey.The result? Conversations without customization, understanding and empathy, which undermine the relationship and, consequently, the leverage of new businesses”, comments Fernanda.

Fernanda also states that many companies believe that personalizing means just calling the customer by name. However, true personalization goes beyond: it involves understanding the moment and the challenges of the customer to offer relevant interactions. Faking proximity, giving generic answers or exaggerating in automation are traps that can compromise the user experience. To avoid automation makes interactions cold and impersonal, Fernanda points out that it is essential to adopt some good practices:

  • Talking like real people: automated language needs to be natural and close to human communication;
  • Real customization: more than mentioning the name of the customer, it is essential to understand their context, their needs and their entire journey. When identifying behavior patterns and interpreting data in depth, it is possible to generate valuable insights (EVEN to anticipate demands and avoid unpleasant surprises in the future;
  • Leave room for human interaction: bots can start conversations, but it is critical that there is a fluid transition for a human attendant when needed;
  • Guarantee authenticity: if AI cannot respond truthfully and in line with the brand tone, it is best that the interaction be done by one person.

According to the expert, in the last decade, automation, data analysis and machine learning solutions have helped B2B companies become more efficient. Now, with generative AI automating most procedural or routine tasks, it is the right time for companies to focus on building trust-based relationships with customers. “Even with technological evolution, the role of human professionals remains essential. The future is not about AI versus humans, but about how humans can use AI to be even more authentic, relevant and connected with their audience. In the end, no one wants to speak to a soulless robot. Focus on this point can allow companies to create more value and create more competitive markets.

E-commerce fraud challenges retailers and drives smart automation

The rapid advance of e-commerce in Brazil has also given way to worrying growth: the increase in digital fraud. According to a survey by Equifax BoaVista, the e-commerce scam attempts increased by 3.5% in 2024, compared to the year 2023.

Whether involving cloned cards or bot fraud and undue chargebacks via Pix, the losses accumulated by retailers as a result of these practices already add up to millionaire figures.In addition to the financial impact, such actions also compromise consumer confidence and the credibility of the platforms.

Among the most common scams are identity theft, the misappropriation of user accounts (known as account takeover), chargeback fraud and the use of fake coupons.The complexity and sophistication of attacks have required companies to provide more robust solutions to ensure the security of their operations and preserve the customer journey.

However, intelligent automation integrated into the Open ecosystem has gained prominence as a strategic protection tool.According to experts, combining technologies such as artificial intelligence, machine learning and big data analysis, these systems can monitor transactions in real time, identify suspicious patterns and act preventively in the face of anomalous behaviors.

“Antelligent automation allows you to detect risks with greater accuracy and reduce false positives that often bar legitimate purchases and affect the” consumer experience, explains Ligia Lopes, CEO of Teros, data-driven intelligent automation platform, which complements: “In addition, we optimize operational resources by taking repetitive tasks out of the hands of teams, redirecting the focus to strategic” decisions.

For example, fraud using bots is increasingly common in limited product launches. By automating the purchase process, these software can acquire large volumes of items before real customers have access to them, creating a parallel and unfair market.By Pix scams often involve manipulating vouchers or false claims of error to obtain a refund after receiving the product.

Another benefit of automation is integration with anti-fraud systems based on biometrics and digital behavior. These solutions increase the level of verification of transactions, helping to block sophisticated attacks such as phishing or account intrusions, which would not be easily detected by traditional” methods, says Ligia.

In the Open Finance environment, integrated automation has also brought significant gains in terms of agility and customization, according to Lopes. The possibility of integrating banking data with management systems allows you to perform real-time reconciliations, automate financial reports and offer services such as credit or insurance during checkout.

“Although there is no single solution to the problem of fraud, the combination of technology and strategy is the most promising way. The digitization of consumption requires a proactive posture of companies and automating is no longer an option, but a necessity for those who want to remain competitive, safe and relevant in the” market, concludes the CEO of Teros.

Mercado global de low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, impulsionado por IA e automação

O mercado global de plataforma de desenvolvimento low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 32,0% ao longo do período projetado – isso é o que revela o relatório do Fortune Business Insights. Em 2024, esse setor foi avaliado em USD 28,75 bilhões. Esses números apontam uma alta demanda por plataformas democráticas de desenvolvimento a partir da entrega rápida com mínima codificação manual, ou seja, a criação e o gerenciamento de aplicações por usuários com pouca expertise em TI. 

Com o uso de grandes modelos de linguagem (LLMs), como Gemini e ChatGPT, e os avanços da inteligência artificial, surge a possibilidade de explorar oportunidades para remodelar significativamente um negócio com funcionalidades inovadoras através de aplicações corporativas desenvolvidas de forma descomplicada, acelerada e segura. Entre as principais vantagens da criação de aplicações nas empresas estão: interfaces visuais e intuitivas, custos reduzidos, otimização de tarefas, maior produtividade, flexibilidade, desenvolvimento multiplataforma, escalabilidade, segurança aprimorada e análises aprofundadas com base nos dados gerados. 

“A combinação do low-code com inteligência artificial está redefinindo a forma como as empresas desenvolvem e escalam suas aplicações. Hoje, não se trata apenas de acelerar o desenvolvimento, mas de permitir que equipes de negócio criem soluções robustas sem depender exclusivamente de especialistas em TI. Esse novo cenário possibilita maior flexibilidade, segurança e eficiência operacional, reduzindo custos e tempo de entrega. As empresas que souberem explorar essa sinergia estarão à frente na transformação digital, explica Lucas Felisberto, VP LatAm de Vendas & CS da empresa global de software, Jitterbit. 

Uma pesquisa feita pelo Gartner revelou que, neste ano, mais de 65% dos aplicativos serão desenvolvidos utilizando plataformas low-code. Assim, a adoção de IA e a automação tecnológica implica expressivamente nos resultados gerados, na eficiência operacional e na agilidade dos processos. A Jitterbit, por exemplo, vem atuando na indústria com o desenvolvimento de soluções robustas de maneira simplificada e ágil através de suas soluções, como o  App Builder, permitindo a redução de custos, aumento da produtividade e fortalecimento da segurança operacional. Marcas como Cal-Maine Foods, Zeppelin Systems, iHeartMedia e Etiya, já apostam nesse tipo de desenvolvimento simplificado e ao mesmo tempo robusto. 

“Estamos entrando em uma era onde inovação e acessibilidade tecnológica caminham juntas. O low-code democratiza o desenvolvimento de software, enquanto a IA potencializa suas capacidades. Isso significa que organizações de todos os portes podem otimizar seus processos, experimentar novas funcionalidades rapidamente e escalar suas operações de maneira inteligente, isso tudo ainda desafogando os times de TI, porém sem com que eles percam o gerenciamento disto. A velocidade e a flexibilidade dessas plataformas são diferenciais estratégicos para quem busca competitividade no mercado atual”, conclui Lucas.

From the counter to the cloud: how digital transformation is redesigning pharmaceutical retail in Brazil

Digital transformation has reconfigured, on a global scale, the operational and strategic foundations of the pharmaceutical sector. In Brazil, this movement follows the global trend, but carries specificities that require deep adaptations. The digitalization of the national pharmaceutical chain demands not only applied technology, but also a redesign of processes, public policies and historically consolidated business models.

The advance of digitalization, with the adoption of technological platforms in pharmacy, distribution and logistics operations, represents more than a leap in efficiency: it is a structural transition towards a more integrated, responsive and territorially inclusive health system.However, the process requires coordination between different links in the chain, from the industry to the point of sale, including technology suppliers, startups, independent networks and the State itself as a regulator and inducer of innovation.

Second report by Research & Markets (2021), the global pharmaceutical market is expected to reach US$ 957.59 billion by 2028, almost double that recorded in 2020, with a compound annual growth rate (CAGR) of 11.34%. This data reveals a booming sector, driven by factors such as population aging, increased prevalence of chronic diseases and greater population access to health services.

The emergence of healthtechs in the innovation ecosystem has also been a relevant vector of this transformation. According to data from the Distrito platform, Brazil registered US$ 27.3 million in investments in startups in the sector only in 2020, indicating that there is market and capital appetite for technological initiatives aimed at health.However, this innovation still needs to break cultural and operational barriers that fragment the sector.

Among the main bottlenecks of pharmaceutical digitization are inventory management, demand planning and the ability to generate actionable data in real time. Many of these challenges stem from a historically analog, decentralized operation model with low systems integration. Digitizing this environment is not just connecting pharmacies to an application or e-commerce, but building a technical and regulatory infrastructure that supports continuous, interoperable and auditable information flows.

In this scenario, digital pharmaceutical ecosystems are beginning to consolidate as viable alternatives to structure a more cohesive chain. A relevant example is the Digital Pharmacies (ecosystem of GrupoSC), which connects more than 4,000 pharmacies in a network that not only performs transactions, but operates based on data intelligence. The integration between inventory control, regulatory compliance systems and logistics “last mile” supply disruptions, increase demand predictability and ensure traceability, an essential element for health security and the fight against fraud.

One of the great differentials of these ecosystems is the ability to connect pharmacies, often isolated from a technological and logistical point of view, to the digital environment of the sector. This movement contributes to democratize access to health solutions, mitigate regional inequalities and strengthen the role of pharmacies as essential units in primary care. Technology, in this context, becomes a mechanism of productive inclusion, reorganizing logistics flows and redistributing operational intelligence along the chain.

The integration between agents of the sector io as distributors, pharmaceutical industries, healthtechs, universities and regulatory bodies IO will be decisive for the consolidation of a digital health model that contemplates the complexity of the Brazilian territory.

More than a trend, digital transformation in the pharmaceutical sector represents a strategic need to ensure competitiveness, expand access to medicines and consolidate a health care model that is contemporary to the demands of the connected society.

Global Trade Summit 2025: the future of international trade under discussion

From May 21 to 23, 2025, the Julio Tedesco Expocentre will become the main address of national logistics to discuss the future of international trade. The Global Trade Summit 2025, organized by the Foreign Trade Center (NCE) of the Itajai Business Association (ACII), will bring together leaders, entrepreneurs and experts from around the world.

With the expectation of receiving 1200 participants, the event promises three intense days of debates, networking and learning about the latest trends in the sector. Paula Machado, coordinator of the NCE of ACII, highlights the choice of Balneario Camboriu as headquarters, highlighting the infrastructure of the Julio Tedesco Expocentro, which offers comfort and convenience for participants during the more than 28 hours of scheduled content. “We were looking for a space that would provide comfort and a complete experience to participants, with adequate structure for the three days of the event and its more than 28 hours of content, explains Paula Machado.

The main objective of the Global Trade Summit is to boost knowledge, growth and opportunities in foreign trade, logistics and supply chain. The event seeks to promote debates on innovative ideas, deepen concepts and update participants on trends and strategic knowledge of the sector.In addition, it aims to strengthen collaboration between companies in the logistics chain and foreign trade, both nationally and regionally.

The target audience of the event includes companies and professionals working in foreign trade, logistics and supply chain, both in Santa Catarina and in other regions of Brazil.“O Global Trade Summit offers a robust and specific technical content, attracting from decision makers to operational professionals. The presence of industry leaders, the so-called C-levels (decision makers), ensures a networking and learning environment with the main exponents of national foreign trade”, details Paula Machado.

The event will address the most relevant issues of the moment, including debates on logistics issues of Santa Catarina, such as port and airport logistics, new legislation involving foreign trade, with the presence of representatives of the IRS, and issues such as costs of Detention and Demurrage and. In addition, the event will also bring discussions on how to balance the high performance required by foreign trade with the quality of life and the importance of networking for career development.

The infrastructure of the Global Trade Summit will have a Main Stage, where creators of the main import and export processes, members of renowned institutions in Brazil and worldwide, and popular guests in the universe of business in santa catarina and brazil will share their experiences and visions. 

The event passport includes access to the 3 days of immersion in Foreign Trade, Logistics and Supply Chain in the largest and best convention center in Santa Catarina, lectures and panels with renowned national experts, presentation of news and innovations in the sector, and debates on the most relevant topics of the moment.

Confirmed speakers

Fabiano Coelho, Undersecretary of Customs Administration

Felipe Mendes, General Coordinator of Customs Administration (COANA)

Douglas Fonseca, Special Coordinator of Customs Risk Management (CORAD)

Raphael Eugenio, General Coordinator for Combating Smuggling and Misuse (COREP)

Tiago Barbosa, General Coordinator of Trade Facilitation and Manager of the Single Foreign Trade Portal by SECEX

Mario De Marco, Fiscal Auditor of RFB and Technical Advisor of the Undersecretary of Customs Administration.

Learn more

What: Global Trade Summit

When: 21 to 23 May

Location: Expocentro Julio Tedesco

Organization: Foreign Trade Center (NCE) of the Business Association of Itajai (ACII)

Website: https://globaltradesummit.com.br/

TikTok Shop: marcas e vendedores devem se adaptar aos novos tempos – e rápido!

O Social Commerce é uma tendência crescente que está revolucionando a forma como produtos eserviços são vendidos online. Nova vertente de negócios originada na China e fortemente acelerada pela pandemia, ela tem agora em seu “olho do furacão” a revolução trazida pelo TikTok Shop, plataforma que tem demonstrado grande potencial em diversos países para impulsionar vendas por meio da integração profunda, nativa, entre conteúdo e compras online, e que finalmente chega ao Brasil neste mês de abril.

O TikTok Shop aproveita o comportamento imediatista da nova geração de consumidores digitais que buscam gratificação instantânea. Segundo pesquisas em diferentes mercados, como o americano, o britânico e o asiático, usuários do TikTok são altamente propensos a comprar diretamente dentro do aplicativo em função da combinação de entretenimento, interação social e facilidade de compra no mesmo local, em uma jornada absolutamente sem fricção e que permite realizar o desejo de consumo sem a necessidade de sair da plataforma.

Um dos grandes diferenciais desse novo modelo de negócios trazido pelo TikTok Shop está no formato de vídeo curto característico da plataforma e integrado com a loja virtual que, além de captar rapidamente a atenção, também impulsiona a compra por impulso. A plataforma permite aoscriadores e marcas integrar diretamente links para produtos exibidos nos vídeos, transformando rapidamente interesse em conversão real.

Como compartilhei recentemente em entrevistas a alguns noticiários especializados de televisão, o TikTok Shop registrou aumento significativo em conversões de vendas quando comparado a outras formas tradicionais de comércio eletrônico, podendo chegar a 10x mais resultados. Isso ocorre especialmente pela conexão emocional que os usuários desenvolvem com influenciadores econteúdos gerados organicamente, o que aumenta a confiança e credibilidade nos produtos promovidos – sem contar a rapidez para compra no app, alavancando o desejo de comprar por impulso.

Outro fator importante para o sucesso do TikTok Shop é a experiência do usuário, altamente otimizada para o mobile. Em um cenário em que cada segundo conta para prender a atenção do consumidor, a fluidez da navegação e a simplicidade do checkout integrado são cruciais para reduzir a taxa de abandono de carrinhos.

TikTok para além de uma plataforma de vídeos

O TikTok há muito transcendeu sua origem como plataforma de vídeos curtos e danças. Hoje, é um fenômeno que redefine a interseção entre entretenimento e comércio, impulsionado pela economia da atenção — um cenário em que o tempo gasto nas redes sociais se converte diretamente em oportunidades de negócios. Em mercados como Estados Unidos e Indonésia, o TikTok Shopmovimentou US$ 33 bilhões em 2024, cifra que ilustra o poder dessa nova fronteira do social commerce. No Brasil, onde os usuários passam mais de 30 horas mensais no aplicativo, sua chegada promete sacudir o mercado de e-commerce, que pode gerar quase R$ 39 bilhões no território nacional até 2028 (segundo estudo divulgado pelo banco Santander).

A ascensão do TikTok Shop está intrinsecamente ligada à mudança no comportamento do consumidor. Vivemos a era em que a atenção é o ativo mais valioso, e plataformas que conseguem capturá-la — como o TikTok, com seu algoritmo precisamente afinado — tornam-se vetores naturais de vendas. 

O e-commerce representa 13% do varejo global, e o social commerce, impulsionado por influenciadores e conteúdo imersivo, é a próxima onda – que vem potencializada pela aplicação eficaz de inteligência artificial na hiperpersonalização. Assim, quando o usuário assiste a uma live de um criador testando um produto de beleza, a compra pode ser concluída em segundos, sem sair do aplicativo. Isso elimina atritos e potencializa vendas por impulso, que são o coração do varejo.

A plataforma opera em países como EUA, Reino Unido, China, México e Indonésia, onde funcionalidades integradas — como ícones de compra em vídeos, vitrines de produtos etransmissões ao vivo — simplificam a jornada do consumidor. Na Indonésia, por exemplo, 9 das 10 maiores lojas do TikTok Shop em 2024 foram de beleza e cuidados pessoais, segmento que também dominou as lives de maior faturamento nos EUA. A estratégia do TikTok inclui incentivos agressivos para atrair vendedores, como períodos de 90 dias sem comissões e frete grátis, táticas que poderão vir a  ser replicadas no Brasil para acelerar a adoção.

[elfsight_cookie_consent id="1"]