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TikTok Shop: brands and sellers must adapt to the new times - fast!

O Social Commerce é uma tendência crescente que está revolucionando a forma como produtos e serviços são vendidos online. Nova vertente de negócios originada na China e fortemente acelerada pela pandemia, ela tem agora em seu “olho do furacão” a revolução trazida pelo TikTok Shop, plataforma que tem demonstrado grande potencial em diversos países para impulsionar vendas por meio da integração profunda, nativa, entre conteúdo e compras online, e que finalmente chega ao Brasil neste mês de abril.

O TikTok Shop aproveita o comportamento imediatista da nova geração de consumidores digitais que buscam gratificação instantânea. Segundo pesquisas em diferentes mercados, como o americano, o britânico e o asiático, usuários do TikTok são altamente propensos a comprar diretamente dentro do aplicativo em função da combinação de entretenimento, interação social e facilidade de compra no mesmo local, em uma jornada absolutamente sem fricção e que permite realizar o desejo de consumo sem a necessidade de sair da plataforma.

Um dos grandes diferenciais desse novo modelo de negócios trazido pelo TikTok Shop está no formato de vídeo curto característico da plataforma e integrado com a loja virtual que, além de captar rapidamente a atenção, também impulsiona a compra por impulso. A plataforma permite aos criadores e marcas integrar diretamente links para produtos exibidos nos vídeos, transformando rapidamente interesse em conversão real.

Como compartilhei recentemente em entrevistas a alguns noticiários especializados de televisão, o TikTok Shop registrou aumento significativo em conversões de vendas quando comparado a outras formas tradicionais de comércio eletrônico, podendo chegar a 10x mais resultados. Isso ocorre especialmente pela conexão emocional que os usuários desenvolvem com influenciadores e conteúdos gerados organicamente, o que aumenta a confiança e credibilidade nos produtos promovidos – sem contar a rapidez para compra no app, alavancando o desejo de comprar por impulso.

Outro fator importante para o sucesso do TikTok Shop é a experiência do usuário, altamente otimizada para o mobile. Em um cenário em que cada segundo conta para prender a atenção do consumidor, a fluidez da navegação e a simplicidade do checkout integrado são cruciais para reduzir a taxa de abandono de carrinhos.

TikTok para além de uma plataforma de vídeos

O TikTok há muito transcendeu sua origem como plataforma de vídeos curtos e danças. Hoje, é um fenômeno que redefine a interseção entre entretenimento e comércio, impulsionado pela economia da atenção — um cenário em que o tempo gasto nas redes sociais se converte diretamente em oportunidades de negócios. Em mercados como Estados Unidos e Indonésia, o TikTok Shop movimentou US$ 33 bilhões em 2024, cifra que ilustra o poder dessa nova fronteira do social commerce. No Brasil, onde os usuários passam mais de 30 horas mensais no aplicativo, sua chegada promete sacudir o mercado de e-commerce, que pode gerar quase R$ 39 bilhões no território nacional até 2028 (segundo estudo divulgado pelo banco Santander).

A ascensão do TikTok Shop está intrinsecamente ligada à mudança no comportamento do consumidor. Vivemos a era em que a atenção é o ativo mais valioso, e plataformas que conseguem capturá-la — como o TikTok, com seu algoritmo precisamente afinado — tornam-se vetores naturais de vendas.

O e-commerce representa 13% do varejo global, e o social commerce, impulsionado por influenciadores e conteúdo imersivo, é a próxima onda – que vem potencializada pela aplicação eficaz de inteligência artificial na hiperpersonalização. Assim, quando o usuário assiste a uma live de um criador testando um produto de beleza, a compra pode ser concluída em segundos, sem sair do aplicativo. Isso elimina atritos e potencializa vendas por impulso, que são o coração do varejo.

A plataforma opera em países como EUA, Reino Unido, China, México e Indonésia, onde funcionalidades integradas — como ícones de compra em vídeos, vitrines de produtos e transmissões ao vivo — simplificam a jornada do consumidor. Na Indonésia, por exemplo, 9 das 10 maiores lojas do TikTok Shop em 2024 foram de beleza e cuidados pessoais, segmento que também dominou as lives de maior faturamento nos EUA. A estratégia do TikTok inclui incentivos agressivos para atrair vendedores, como períodos de 90 dias sem comissões e frete grátis, táticas que poderão vir a ser replicadas no Brasil para acelerar a adoção.

TikTok Shop

No cenário brasileiro, a chegada do TikTok Shop em abril de 2025 ocorre em um ambiente de competição ferrenha. Gigantes como Mercado Livre (que registrou GMV de US$ 51,5 bilhões em 2024), Amazon e Shopee dominam o mercado, mas a plataforma chinesa aposta em sua capacidade única de unir conteúdo e comércio.  O Brasil é um laboratório ideal para o social commerce: oito em cada 10 usuários do TikTok abrem o app diariamente, e 56% das compras online são realizadas no período noturno, horário de pico de consumo na plataforma. Além disso, o perfil predominante — 62% dos usuários têm entre 10 e 29 anos, e 57% são mulheres — alinha-se perfeitamente com categorias como beleza, moda e bem-estar, focos iniciais do TikTok Shop.

A integração entre algoritmo, conteúdo e checkout é o grande diferencial. Enquanto plataformas tradicionais dependem de buscas ativas por produtos, o TikTok Shop utiliza a descoberta orgânica: vídeos de influenciadores, trends virais e recomendações personalizadas guiam o usuário até a compra. O mecanismo de busca do TikTok já é poderoso, mas agora ele se conectará diretamente à vitrine de produtos. Imagine um usuário pesquisando “skincare para pele oleosa” e encontrar não apenas tutoriais, mas os produtos mencionados, reviews e opções de compra em um só lugar.

Para os vendedores, a novidade exigirá criatividade. Conteúdo autêntico e parcerias com criadores serão essenciais para construir confiança, especialmente em um mercado onde 48% dos consumidores desconfiam de anúncios tradicionais, segundo a Opinion Box. Além disso, a logística — ponto crítico no Brasil — poderá ser um desafio inicial. Enquanto no Reino Unido o TikTok gerencia entregas, aqui a plataforma deve depender de parcerias com operadoras locais, seguindo o modelo adotado no México.

A concorrência, porém, não dorme. A Amazon reduziu comissões para seus sellers em 3% em fevereiro de 2025, e o Mercado Livre ampliou seu ecossistema com o Mercado Pago, que já gerencia US$ 6,6 bilhões em crédito. Já a Shopee e a Temu disputam preços baixos, enquanto marcas nacionais como a Magazine Luiza investem em lives, novas funcionalidades e integração com influenciadores. Nesse contexto, o TikTok Shop precisará mais do que viralidade: exigirá uma operação afinada, suporte a vendedores e compreensão profunda das particularidades regulatórias e fiscais brasileiras.

Ainda assim, o potencial é inegável. Projeções do Santander estimam que a plataforma poderá capturar até 9% das vendas online do país até 2028. Isso reflete uma transformação irreversível: o varejo do futuro não será dividido entre online e offline, mas entre experiências que engajam e as que não conseguem reter a atenção. O TikTok Shop está na vanguarda dessa mudança.

Portanto, para marcas e vendedores, a adaptação à velocidade dessa plataforma, onde tendências nascem e morrem em questão de horas, será crucial. Quem dominar a arte de vender sem interromper a experiência do usuário conquistará não apenas vendas, mas lealdade e o aumento de seu valor no mercado.

84% of patients prefer to make appointments via digital channels

As clínicas de diagnósticos estão cada vez mais inseridas no universo do marketing digital, utilizando a tecnologia para facilitar o agendamento de consultas e exames. A digitalização dos processos não só melhora a eficiência operacional, mas também aprimora a experiência do paciente, tornando-a mais ágil e personalizada.

De acordo com a 6ª edição do Perfil do Paciente Digital, divulgada pela Doctoralia em 2024, 84% dos agendamentos de consultas médicas no Brasil são realizados por meio de dispositivos móveis, como celulares e tablets. Além disso, o estudo revelou que 43% dos brasileiros utilizaram a telemedicina durante a pandemia, indicando uma crescente aceitação dos serviços de saúde online no país.

No Brasil, 94% das empresas já adotam o marketing digital como estratégia de crescimento, segundo a pesquisa “Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil”, realizada por Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content e Vendas B2B. No setor de saúde, esse movimento se traduz em iniciativas como a implementação de sistemas de agendamento online, que permitem aos pacientes marcar consultas a qualquer hora do dia, sem precisar ligar para a clínica. Além da praticidade, essa automação reduz a sobrecarga das recepções, minimiza erros e aumenta a taxa de comparecimento, já que os sistemas enviam lembretes automáticos.

A presença digital também é estratégica para atrair e fidelizar pacientes. Para Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, a combinação de um site otimizado para SEO (uso de palavras-chave e conteúdos bem estruturados), redes sociais ativas, marketing de conteúdo e campanhas ativas de canais como Whatsapp é essencial. “Clínicas que investem nessas frentes conseguem não apenas atrair novos clientes, mas também criar um relacionamento de longo prazo com os pacientes. O marketing de conteúdo, por exemplo, estabelece a clínica como referência em saúde, enquanto campanhas pagas aumentam a visibilidade entre o público-alvo local”, explica.

O uso de chatbots e tecnologias automatizadas tem sido outra aposta das clínicas. No Brasil, há cerca de 164 mil chatbots em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, da Mobile Time. Essas ferramentas auxiliam no atendimento inicial, respondem dúvidas frequentes e facilitam o agendamento, tornando a comunicação mais ágil e eficiente.

As redes sociais também desempenham um papel importante na humanização da marca. “Elas permitem que as clínicas se conectem emocionalmente com os pacientes, compartilhando conteúdos informativos e interagindo diretamente com o público”, diz Okuma.

Mas não basta estar presente no digital – é preciso medir resultados. Ferramentas como Google Analytics, HubSpot e Facebook Insights ajudam as clínicas a monitorar métricas como leads gerados, taxa de conversão, ROI (Retorno Sobre Investimento) e CAC (Custo de Aquisição por Cliente). “Além dessas métricas, é fundamental analisar o feedback dos pacientes sobre o processo de agendamento e o atendimento recebido. A melhoria contínua garante um serviço mais alinhado às expectativas do público e, consequentemente, um aumento na taxa de agendamentos”, complementa Okuma.

Com estratégias bem planejadas e monitoramento constante, as clínicas de diagnósticos seguem o caminho da inovação, garantindo eficiência nos serviços e uma experiência mais satisfatória para os pacientes.

Fipe/Cushion: prices of electronics show negative annual variation of - 2.3%

De acordo com o Índice de Preços Fipe/Buscapé, os preços dos produtos eletroeletrônicos vendidos no e-commerce brasileiro registraram uma queda anual de 2,3% em março de 2025. O índice é baseado em pesquisa que monitora continuamente 47 categorias e mais de 2 milhões de ofertas com dados do principal comparador de preços do país, o Buscapé.

Após uma estabilização das quedas anuais nos 3 meses anteriores, esta queda dá continuidade à tendência de redução observada desde abril de 2024. Dada a importância do câmbio para a formação de preços do setor, esse movimento reflete a valorização do dólar, que foi de 15% no período anual terminado em março de 2025, mas chegou a 23% em janeiro.

Sérgio Crispim, pesquisador da FIPE, comenta que o impacto do câmbio nos preços do setor é significativo. “Sobretudo em segmentos com maior dependência de insumos importados, a valorização do dólar pressiona os custos, o que acaba influenciando diretamente o comportamento dos preços ao consumidor final. Nos últimos três meses, observamos oscilações cambiais que, somadas ao recente movimento de alta generalizada dos preços, e instabilidade no sistema de tarifas globais, dificultam prever o comportamento do índice nos próximos meses”, afirma.

Em março, o Índice Fipe/Buscapé teve queda mensal de -0,480%, praticamente idêntica à queda de -0,478% verificada em fevereiro de 2025. Na série de 39 meses do indicador, houve aumento de preços em apenas nove meses, sendo que quatro desses aumentos ocorreram nos últimos sete meses, conforme ilustra o Gráfico 2, também refletindo a pressão do câmbio sobre os preços do segmento.

Informática ainda é impactada pelo câmbio
 

Apenas quatro categorias tiveram aumento de preço no período anual de março de 2025 em comparação a março 2024: impressora (3,8%), notebook (2,4%), ar-condicionado (0,5%) e fogão (0,1%). Entre as que tiveram queda, destacaram-se: fritadeira elétrica (-11,1%), TV (-5,1%), fone de ouvido/headset (-4,9%) e celulares (-4,4%).

O grupo de eletrodomésticos foi bastante influenciado pelo aumento anual de 0,52% nos preços dos aparelhos de ar-condicionado, após três meses de queda, conforme o Gráfico 4. Apesar da variação anual positiva, os preços desses produtos tiveram queda mensal de -0,23% em março de 2025.

O grupo Informática segue sendo um dos mais impactados pela valorização do dólar e, após o pico de queda anual de -13,1% em novembro 2023, vem apresentando uma tendência de quedas decrescentes chegando às variações anuais positivas de 1,0% em janeiro, 0,3% em fevereiro e 1,4% em março de 2025, conforme o Gráfico 5. Essa tendência tem ocorrido na maioria das categorias de produtos do grupo e, mais particularmente, em notebook e impressora, que tiveram variações anuais de 2,4% e 3,8% no período, respectivamente.

Francisco Donato, superintendente executivo da Mosaico no Banco PAN, destaca a necessidade de o consumidor avaliar a melhor oportunidade de compra. “Itens de informática fazem parte do cotidiano da maioria da população e servem às mais variadas funções. Neste sentido, é importante analisar o melhor momento de compra, o custo-benefício e as variações de preços desta categoria que tem os preços fortemente impactados com as variações de câmbio”, analisa.

Gráfico 1 – Variações Anuais do Índice de Preços Fipe/Buscapé para Eletroeletrônicos

Gráfico 2 – Variações Mensais do Índice de Preços Fipe/Buscapé de Eletroeletrônicos

Gráfico 3 – Variações Anuais de Algumas Categorias de Produtos do Índice de Preços Fipe/Buscapé de Eletroeletrônicos (Março25 / Março24) 

Gráfico 4 – Variações Anuais e Mensais dos Preços de Aparelhos de Ar-Condicionado

Gráfico 5 – Variações Anuais e Mensais dos Preços de Informática

Fonte: Índice de Preços Fipe / Buscapé

Evolution of the profile of Brazilian bettors reveals structural changes in 2025

O perfil do apostador brasileiro passou por uma transformação visível nos primeiros meses de 2025. Se antes o setor era dominado majoritariamente por homens jovens, hoje há uma ampliação expressiva de faixas etárias, classes sociais e da participação feminina. A movimentação do mercado acompanha o crescimento da base de usuários de apostas esportivas no país, impulsionada pela regulamentação do setor, novas campanhas de marketing e a disseminação de conteúdos educativos que atraem perfis antes alheios a esse universo.

Segundo levantamento da Secretaria de Prêmios e Apostas, o Brasil já contabiliza 37 empresas autorizadas a operar no segmento. Essa formalização deu mais segurança jurídica e digital para o consumidor, além de estimular campanhas publicitárias mais amplas, o que contribuiu diretamente para a diversificação do público. 

Ricardo Santos, cientista de dados e fundador da Fulltrader Sports, observa que a base de apostadores está se tornando mais heterogênea e exigente. “Percebemos uma migração de perfis curiosos para apostadores mais estratégicos. As plataformas estão investindo em usabilidade, dados em tempo real e funcionalidades que atendem tanto ao iniciante quanto ao usuário avançado”, avalia.

Participação feminina e crescimento nas classes médias

A entrada de mulheres no universo das apostas representa uma das mudanças mais visíveis neste cenário. Um estudo do Instituto Locomotiva apontou que as mulheres já representam 47% dos apostadores no país, com grande adesão entre os 30 e 49 anos. Essa mudança impacta diretamente a forma como as plataformas desenvolvem suas interfaces, campanhas e comunicação. Ricardo destaca que esse crescimento traz novas perspectivas de análise de comportamento. “O público feminino tem um padrão de decisão mais racional e estratégico, o que influencia inclusive os algoritmos de recomendação. São perfis menos impulsivos e mais conectados com dados de performance”, pontua.

Outro fenômeno em destaque é o aumento do número de apostadores de classe média. O acesso facilitado por meio de aplicativos, plataformas com pagamentos por PIX e interfaces mais intuitivas têm atraído usuários que antes mantinham distância do setor. A promessa de controle, limites de depósito e a possibilidade de apostas de baixo valor têm contribuído para reduzir o estigma de que apostar exige grandes quantias ou experiência prévia.

Plataformas adaptam recursos para novos perfis

Com a mudança no perfil do consumidor, as empresas de apostas têm investido fortemente em tecnologia e personalização. Além dos tradicionais mercados esportivos, é possível acompanhar apostas ao vivo, estatísticas automatizadas e até tutoriais para novos usuários. Ricardo aponta que o uso de inteligência de dados é fundamental para acompanhar essas demandas. “Hoje, cada clique, tempo de permanência e preferência de aposta vira dado. As plataformas que sabem utilizar essas informações saem na frente ao oferecer experiências personalizadas que fidelizam o usuário”, analisa.

Esse avanço, no entanto, exige atenção a práticas de jogo responsável. Com o aumento da base de usuários, é fundamental que as empresas ofereçam mecanismos de proteção contra apostas compulsivas, como autoexclusão, limites personalizados e alertas de uso excessivo. Além disso, especialistas defendem que a educação financeira precisa caminhar junto com a popularização do setor, evitando que novos públicos se exponham a riscos sem compreensão adequada do funcionamento do mercado.

A evolução do perfil do apostador brasileiro em 2025 mostra que o setor deixou de ser um nicho para se tornar uma indústria digital de entretenimento de massa. Com um público mais diversificado, informado e conectado, o futuro das apostas online dependerá da capacidade das plataformas de combinar tecnologia, personalização e responsabilidade em suas operações.

US$ $740.3 billion in digital advertising: What separates successful campaigns from wasteful spending?

Everyone wants to sell more, attract customers, and thrive in the digital space. But does investing in paid traffic solve everything like magic? The truth is, throwing money into ads without a strategy is like filling a leaky bucket: you might see an initial result, but in the end, a large part of the investment drains away.

The numbers are tempting. According to Dentsu's "Ad Spend January" report, global investment in ads grows by about 9.2% per year. Reports from companies like WARC indicate that global digital advertising investment reached approximately US$ 740.3 billion, representing about 68% of total advertising spending, which amounted to US$ 1.08 trillion. However, the important question is: is this investment being converted into real customers or just into nice-looking numbers on a report?

Paid traffic is no longer considered a luxury but rather a necessity in the digital world. If your brand doesn't show up, another one takes its place. However, investing without a strategy remains a waste of money.

It all starts with how companies view paid traffic. Those who see it as a strategic investment grow. Those who treat it as a magic solution rarely achieve the results they desire.

What many don't know is that the greatest advantage in this marketing effort lies in continuous learning and full-time campaign optimization. Successful campaigns are constantly adjusted, optimizing targeting, creatives, CTAs (calls to action), and remarketing strategies.

Furthermore, they must always be based on metrics. Those who invest without analyzing metrics are merely hoping for success. Data is essential to ensure a sustainable and scalable investment. Every click and conversion brings valuable data; therefore, ignoring it can literally mean giving up growth.

Therefore, paid traffic is not just about investing money to reach more people. It's about constantly analyzing, testing, and optimizing until it works.

"Constantly" is a good word for this area. "Repeatedly" is too. We also cannot forget "the right way." With the right strategies, we can reach a significant volume of potential buyers, whether by creating a need to consume or by reaching those already searching for similar products or services, increasing the customer base and continuously boosting sales. 

Moreover, it's important to keep in mind what to do with the results generated by paid traffic. One of the big mistakes companies make is not a lack of ads, but the absence of a strategic process to handle the leads generated.

Reflecting a general market trend where companies are increasingly focused on strategies to boost lead generation and increase conversions, according to a survey by Conversion, 51.7% of companies plan to increase their investments in paid media in 2025.

Thus, paid traffic needs to be integrated into a well-structured conversion funnel that guides the customer from the first click to the purchase decision. What's the use of attracting thousands of people to your website if the user experience is poor, customer service is slow, or the offer is unclear? This involves everything from correct ad targeting to the quality of customer service and after-sales support. Those who don't worry about this are just burning money.

Remember: the digital world does not forgive amateurism. If you want real results, you need to play the game right.

AI and utilities: A strategic partnership for Brazil

Utilities industries, responsible for providing essential public services such as energy, gas, water, sanitation, telecommunications, public transportation, shipping and delivery systems and garbage collection, are at the epicenter of a technological revolution that promises to transform the way these services are provided in Brazil. The integration of the Operation Technology (OT) networks with Information Technology (IT) is a central theme in this context, driven by the need for greater control, cost optimization and operational efficiency.

The interconnection between OT and IT allows a smarter management of assets, optimizing operational processes and promoting automation. However, to implement this integration successfully, specialized knowledge and a robust technological infrastructure are required. Among the main challenges is cybersecurity, since these companies are frequent targets of hackers due to the value of their data and the impact that the interruption of their services can cause to society. The integration of IT/TO networks increases the attack surface and requires robust security measures, such as firewalls, Intrusion detection systems, data encryption and constant monitoring.

Artificial Intelligence (AI) emerges as a great ally in this scenario, with 82% of industry executives recognizing its strategic importance, according to a prepit enables the automation of preventive monitoring, analysis and maintenance processes. Through advanced algorithms, AI can predict failures, identify patterns of anomalies and suggest solutions before larger problems occur Visual Inspection, quality control and IoT (Internet of Things) are increasingly present in the sector, allowing a proactive and efficient management.

The Utilities market in Brazil is increasingly focused on the development of verticalized solutions, which replicate successful models already existing in other countries and, at the same time, explore new technologies and approaches. Innovative solutions in the areas of visual inspection, quality control and predictive maintenance, driven by AI and IoT, promise to optimize processes, reduce costs and increase the efficiency of operations smart gridsfor example, it has been one of the most promising initiatives, promoting smarter and more efficient distribution of energy.

Digital transformation in Utilities is also driving significant changes in asset management and customer experience 36% of executives emphasizing the importance of asset management to ensure reliable services, Brazilian companies are investing in solutions that combine IT and OT to optimize their operations and improve customer service.

The digital transformation of the Utilities sector is not limited to technology alone. It involves a change of mentality, with companies seeking new ways to interact with their customers, to optimize their internal processes and to contribute to a more sustainable future. The adoption of ESG (Environmental, Social and Governance) practices is increasingly important, with companies seeking to reduce their environmental impact, promote social inclusion and adopt responsible governance practices. Accuracy in data and reporting has become essential to measure the progress of these goals, avoiding practices of environmental impact greenwashing (false image of social and environmental responsibility) and promoting transparency in sustainable actions.

However, despite the advantages, digital transformation in Utilities still faces significant challenges. Many companies report difficulties in accurately measuring the value of technology investments, as well as organizational barriers, such as the lack of consensus on priorities among leaders. The security of cyber-physical systems is another point of attention, requiring advanced measures to prevent attacks and protect the integrity of essential services.

The trend for the coming years is for utilities companies to significantly increase their investments in AI and connectivity. Research they indicate that by 2027, 40% of energy and utilities companies will deploy AI-driven operators in control rooms, reducing risks of human error and optimizing operational efficiency.

The integration of IT/TO networks, driven by AI and other disruptive technologies, is a path of no return for the Utilities sector in Brazil. Organizations that know how to take advantage of the strategic opportunities of this transformation will be better prepared to face the challenges of the future, offer high quality services and contribute to the development of a more efficient, sustainable and connected country within a more and more robust ecosystem.

Amazon announces Amazon’ Withdrawal Points and expands delivery options in Brazil

Constantly evolving for the benefit of customers and adapting individual needs, Amazon has just announced another delivery option for Brazilians, the Amazon Withdrawal Points.The modality allows customers to withdraw their orders at strategic points in a variety of cities in the country, making the shopping experience even more convenient in the Amazon.com.br. At launch, the option already has 532 points located in all states of Brazil, including capitals. By the end of the year, coverage should be expanded to more than three thousand points.

Designed to meet the share of the Brazilian population living in isolated areas, as well as consumers who are not at home during business hours or do not have a reception to receive their orders, the new option of delivery of the Amazon.com.br it offers more choice and security so consumers can pick up their purchases at the Amazon Withdrawal Points closest to their homes or more convenient in their routine, such as stores, markets and drugstores that are part of the program.

To use the pick-up option, customers must select a product eligible for this modality, proceed to the “Product Page” or the “Cart”, and then choose “Draw”. The map displayed will allow the selection of Amazon Pick-up Points closest to the customer's location or preference.The modality is implemented in partnership with Jadlog, the transportation company that pioneered the product pickup in Brazil, a solution originating from the Geopost Group, with a capillary structure throughout the country. In addition, the eligible points underwent training to offer the best experience for their customers and maintaining Amazon's commitment to operational excellence.

“With the launch of Amazon Withdrawal Points, we have strengthened our commitment to digital inclusion by expanding delivery options and offering even more convenience to consumers already shopping at Amazon Amazon.com.br and to consumers who will be able to experience our services for the first time”, says Mariana Grottera, Director of Customer Experience at Amazon Brazil.“In 2025, we will continue to reinforce our commitment to further expand product selection and convenience to our customers throughout Brazil through new technologies and the expansion of our logistics infrastructure.Amazon Withdrawal Points are part of this investment.”

Since the launch of retail operations in 2019, Amazon Brasil continues to grow and today offers a selection of more than 150 million products in more than 50 categories, delivering in 100% of the municipalities.There are already more than 160 logistics hubs operating with Amazon technology spread across strategic regions from North to South of the country.

In addition to the convenience of delivery options, Amazon Prime members still have free and fast shipping throughout Brazil, with no minimum purchase value for millions of eligible items, and more than 1,300 cities have deliveries in up to two days and in one day to more than 200 cities. The other customers can experience free shipping on purchases above R$ 79, considering products shipped by Amazon.

Eight out of ten consumers plan to buy gifts online for Mother's Day

Com o Dia das Mães se aproximando, uma nova pesquisa realizada pela Privalia – hub que conecta consumidores a mais de 600 “love brands” nacionais e internacionais – revela as principais tendências de consumo para a data comemorativa, a segunda melhor para o varejo perdendo apenas para o Natal. O levantamento, que ouviu 2.646 consumidores, apontou que a grande maioria – 81% dos respondentes – devem realizar suas compras em lojas online, consolidando o e-commerce como o canal preferido na hora de escolher o presente ideal.
 

Outro ponto relevante apresentado é que a celebração vai muito além da figura tradicional da mãe: madrinhas, avós, sogras, esposas, filhas e até os próprios consumidores aparecem entre os destinatários dos presentes. Para 77% dos entrevistados, a intenção de presentear está ligada a todas as pessoas que ocupam esse papel afetivo em suas vidas. Pensando nisso, a campanha para a data da Privalia tem como mote “Mães são todas iguais, só que não”, para celebrar toda diversidade de estilos.
 

The categorias mais desejadas para este ano são moda e acessórios (62%), seguidas por calçados (41%) and perfumes e cosméticos (28%), itens que refletem o desejo por presentes que sejam simbólicos, afetivos e com estilo. Ainda segundo o estudo, 48% dos entrevistados começam a pesquisar com um mês de antecedência, e 84% realizam a compra duas semanas ou mais antes da data, o que aponta para um comportamento cada vez mais planejado.

Preço atrativo e valor do frete são decisivos 

A pesquisa revelou também os fatores que mais influenciam a decisão de compra: bons preços (70%), promoções e descontos (66%) e frete grátis (49%). Em contrapartida, valor do frete (76%) e prazo de entrega (54%)aparecem como os principais motivos que levam o consumidor a desistir da aquisição.

Para a Privalia, o levantamento reforça a importância de unir curadoria, praticidade e boas condições para acompanhar o consumidor em uma data tão especial. “O Dia das Mães é uma oportunidade de manifestarmos afeto e reconhecimento por meio de presentes com significado. Nosso papel é facilitar essa escolha, oferecendo estilo, marcas desejadas, confiança e vantagens reais para os nossos clientes”, destaca Andrea Figueira, head de marketing da Privalia.
 

O comportamento de consumo também indica uma preocupação com o valor investido. A maioria pretende gastar até R$200,00 e 71% optam por parcelar no cartão de crédito. Sites multimarcas e marketplaces, como a própria Privalia, foram apontados como os mais acessados no período.

The stigma about Generation Z that contaminates marketing actions

Determining a starting point of the game’ on any change in behavior that is associated with the internet and new forms of communication is a little assertive task. Because the digital universe is vast, with several layers and peculiarities, and there will always be room for “this was already done before”, even though this ̄ until then was little known. But we can say that, at least from 2010, the consolidation of the concept of memes and viralization on digital platforms changed the way large companies develop marketing strategies to attract the attention of young people. At that time, a good part of the so-called Z 9th Generation was usually between 1 and 19 was born in this phase 1. 

I repeat: it was! But incredible as it may seem, many people, including communication professionals and, more specifically, marketing, still do not understand that this generation has grown and become adults zoomers, as they are also known, is already in the 28 years, many with children, professional responsibilities and, in some cases, it is possible to say that even with a certain financial stability. 

Despite this, we can still observe campaigns and actions that insist on treating Generation Z as teenagers “TikTokers”, hip and rebellious. We witness, then, a myopia in communication plans that insist on reducing an entire generation, composed of millions and millions of people, to a single profile. It is no wonder that this generation has changed its consumer relationship with traditional brands.

Here, I would like to propose to marketing teams and advertising agencies a more efficient way of working: escape the caricature and stereotype. The real consumer of your brand is on the streets, outside the office bubble. He is inside the bus towards work, standing in the queues of festivals, running in the park, paying tickets at home, walking through the malls, drinking beer in the pub. The true connection of a brand comes from the true connection with your customer. Forget the idea of connecting with an entire generation, look for subgroups and their needs.

The “instagramable” needs to make room for true connection.The forced emoji and artificial slang of brands that still talk to the fictional profile of Generation Z are the reflection of their lack of depth and authenticity. In 2025, the marketing that will work is one that does not suppose, but rather seeks to understand in fact the human being on the other side of the screen. Someone flesh and blood, as well as you and I, who has problems, dreams, aspirations and desires.

This is the only way brands can go beyond clicks and likes, and start generating genuine interest in your products.

(*) Pedro Campos é executivo de marketing e consultor com mais de 15 anos de carreira no Brasil e Europa, e fundador do Marketing de Ponta a Ponta

Microsoft releases 5th edition of Work Trend Index

Principais dados da pesquisa:

  • Você pode comprar inteligência disponível: A inteligência está se tornando abundante, acessível e disponível sob demanda. Com o surgimento da IA e dos agentes que podem raciocinar, planejar e agir como mão de obra digital, as empresas podem dimensionar a capacidade conforme necessário.
    • 82% dos líderes dizem estar confiantes de que usarão o trabalho digital para expandir a capacidade da força de trabalho nos próximos 12 a 18 meses.
    • 53% dos líderes dizem que a produtividade deve aumentar, mas 80% da força de trabalho global – tanto funcionários quanto líderes – dizem que não têm tempo ou energia suficiente para fazer seu trabalho.
    • Os funcionários são interrompidos 275 vezes por dia por uma reunião, e-mail ou chat – uma vez a cada dois minutos durante o horário de trabalho.
  • As equipes de agentes humanos vão derrubar o organograma: Com experiência sob demanda, o organograma tradicional pode ser substituído por um Organograma: um modelo organizacional dinâmico e multifuncional construído para velocidade.
    • 46% dos líderes dizem que suas empresas estão usando agentes para automatizar totalmente fluxos de trabalho ou processos.
    • A razão #1 pela qual os funcionários recorreram à IA em vez de um colega este ano é a disponibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Cada funcionário se torna um chefe de agente: alguém que constrói, delega e gerencia agentes para ampliar seu impacto – trabalhando de forma mais inteligente, escalando mais rápido e assumindo o controle de sua carreira na era da IA.
    • 67% dos líderes estão familiarizados ou extremamente familiarizados com os agentes, contra 40% dos funcionários.
    • 79% dos líderes acreditam que a IA acelerará suas carreiras, contra 67% dos funcionários.  

Atualizações de produtos do Copilot para Microsoft 365:

  • O aplicativo M365 Copilot combina histórico de bate-papo, prompts de conversa fixados e agentes em um painel de navegação, com o objetivo de reduzir a desordem e melhorar a capacidade de descoberta de recursos essenciais.
  • O aplicativo Criar no Microsoft 365 Copilot simplifica a criação de conteúdo, permitindo que os usuários comecem com um modelo ou compartilhem uma ideia em sua linguagem natural e usem o Copilot para gerar conteúdo personalizado para suas ideias exclusivas, dados da organização e diretrizes da marca.
  • O Copilot Search foi projetado para tornar a localização de informações mais rápida. Ele usa o índice semântico para entender o que você está procurando e extrai de seus dados organizacionais e fontes externas para obter respostas rápidas, eliminando a necessidade de alternar entre diferentes fontes.
  • O Copilot Notebooks permite que você obtenha respostas e crie com o Copilot em um espaço de trabalho unificado que reúne todo o seu conteúdo relevante – bate-papos do Copilot, arquivos, páginas, anotações de reuniões, links e muito mais.
  • O Agente Pesquisador, anunciado recentemente em 25 de março, fornece às organizações os recursos que elas esperariam de um estrategista ou pesquisador altamente remunerado, combinando os mais recentes modelos de raciocínio avançado com os dados de trabalho de um usuário.
  • O Analyst Agent, anunciado recentemente em 25 de março, fornece aos funcionários acesso ao seu próprio analista de dados 24 horas por dia, 7 dias por semana, que conhece Python, está disponível diretamente no Copilot e usa o raciocínio da cadeia de pensamento para que você possa verificar seu trabalho.
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