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Kivi e Rocket Lab anunciam aliança estratégica para impulsionar o mercado de App Growth no Brasil e na América Latina

As empresas Kivi e Rocket Lab, ambas pertencentes ao mesmo grupo global de tecnologia e mídia digital, anunciam uma aliança estratégica para atuar de forma integrada no Brasil e na América Latina. O objetivo é fortalecer o App Growth Hub do grupo, proporcionando uma experiência mais fluida, completa e eficiente para agências e anunciantes da região. 

Com essa união, a solução de TV Conectada (CTV) powered by Kivi passa a ser oficialmente incorporada ao portfólio da Rocket Lab, que já conta com atuação consolidada no país, atendendo clientes como iFood, Globoplay, Magalu e Natura. A operação segue com a Rocket Lab como principal interface comercial, mantendo a excelência na execução e gestão de campanhas de mídia. 

“Estamos empolgados com essa integração, que nos posiciona ainda mais como um hub estratégico de crescimento para apps e marcas. Acreditamos na construção de soluções conectadas e personalizadas, com foco no impacto real para os negócios dos nossos clientes”, comenta Daniel Simões, Country Manager da Rocket Lab. “Unimos forças por meio de um hub de soluções cada vez mais completo para transformar a maneira como marcas crescem e se relacionam com seus públicos, desde a atração até o engajamento”, complementa.  

A nova estrutura possibilita que os parceiros e anunciantes tenham à disposição, em um único ponto de contato, um portfólio completo de canais e formatos de mídia, incluindo: 

  • CTV (TV Conectada) 
  • Apple Search Ads 
  • First-impact Ads (OEM) 
  • Programmatic Ads 
  • Reach Beyond (publicidade em apps nativos diversos) 
  • Braze x Rocket Lab (plataforma de engajamento de clientes) 

Essa transformação representa um passo importante na consolidação de um ecossistema mais ágil, conectado e focado em resultados sustentáveis para marcas e apps na América Latina. 

Influenciadores buscam independência das redes sociais, aponta relatório

O relatório “State of Creator Commerce”, da Kajabi, revelou uma mudança significativa no comportamento dos criadores de conteúdo: muitos estão se afastando da dependência exclusiva das redes sociais e buscando maior autonomia financeira. Segundo o estudo, houve um aumento de 400% nas preocupações dos influenciadores em relação a possíveis interrupções nas plataformas sociais, o que demonstra o grau de insegurança que muitos enfrentam ao depender exclusivamente dessas ferramentas.

A preocupação faz sentido diante das quedas expressivas nas principais fontes tradicionais de monetização dentro das redes. Os dados apontam que os pagamentos diretos das plataformas sofreram uma redução de 33%, a receita proveniente de marketing de afiliados caiu 36%, e os rendimentos obtidos por meio de acordos com marcas diminuíram 52%. Esse cenário de instabilidade tem impulsionado os criadores a buscarem fontes alternativas e mais estáveis de renda.

Entre os novos caminhos, destacam-se os produtos e serviços próprios. A pesquisa indica que houve um aumento de 47% na receita gerada por podcasts, o que demonstra uma das maneiras pelas quais os criadores têm buscado maior independência financeira. Além disso, o relatório também aponta um crescimento de 20% nas vendas de downloads digitais, 14% nas vendas de conteúdo educacional e 10% nas inscrições em grupos de membros. Esses dados reforçam a tendência de que os influenciadores estão se tornando empreendedores digitais, criando seus próprios ecossistemas de monetização e reduzindo a intermediação das plataformas sociais.

Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, esse movimento representa um avanço na profissionalização do setor. “A dependência exclusiva das redes sociais para geração de renda está se tornando insustentável. Os criadores estão percebendo a importância de diversificar suas fontes de receita e construir ativos próprios, como cursos, podcasts e produtos digitais e físicos, que oferecem maior controle e estabilidade financeira”, analisa.

O profissional explica que o primeiro passo para os influenciadores é mudar a mentalidade de “apenas criador” para “empreendedor de marca própria”: “Quem deseja prosperar nesse novo cenário precisa pensar além dos likes. É fundamental entender o público a fundo, identificar oportunidades reais de monetização, se tornar autoridade em um ou vários assuntos e apostar em formatos escaláveis, como mentorias, produtos digitais e físicos e assinaturas. Criadores que dominam suas comunidades e sabem entregar valor constante conseguem construir negócios sólidos e menos dependentes das regras e algoritmos das redes sociais”, orienta.

Ele ressalta que essa transformação exige uma nova postura também das agências de influência. “Na Viral Nation, estamos adaptando nossas estratégias para apoiar os criadores nessa transição. Isso inclui oferecer suporte no desenvolvimento de produtos digitais, criação de comunidades e implementação de modelos de negócios sustentáveis. Nosso objetivo é capacitar os influenciadores a se tornarem empreendedores digitais, com múltiplas fontes de renda e maior independência das plataformas sociais”, completa.

From data to decisions: how AI is transforming communication strategies in Latin America

A pandemia foi, sem dúvida, um ponto de inflexão no ecossistema informativo da região. Mas não foi o único. Cinco anos após o início dessa transformação abrupta, a inteligência artificial emerge como o grande catalisador de uma nova fase na comunicação. Em um cenário em que as redações encolheram, as plataformas se multiplicaram e os consumidores de conteúdo se comportam como curadores informados e exigentes, a IA está mudando as regras do jogo.

A comunicação na América Latina passa por um processo profundo de redefinição. As marcas já não se limitam a emitir mensagens; agora competem por atenção em tempo real. As audiências, que têm nas redes sociais sua principal fonte de informação, exigem clareza, relevância e formatos adequados. Segundo o estudo Da informação ao engajamento, realizado pela Intersect Intelligence, 40,5% dos usuários da região se informam principalmente pelas redes sociais, e mais de 70% seguem veículos tradicionais em plataformas como Instagram, TikTok e Facebook.

Em uma nova realidade sobrecarregada de estímulos, as estratégias de comunicação exigem precisão cirúrgica. Ter dados já não basta: é preciso saber interpretá-los, transformá-los em ação e fazer isso com sensibilidade ao contexto. É aqui que a inteligência artificial demonstra seu maior potencial. Ferramentas de análise de sentimento, monitoramento de tendências e leitura automatizada de comportamentos digitais permitem identificar padrões, prever cenários e tomar decisões com mais agilidade. Mas, como destaca a LatAm Intersect PR, agência regional especializada em reputação e comunicação estratégica, o julgamento humano continua sendo insubstituível.

“Podemos saber quais temas estão em alta ou em queda, que tom de voz gera rejeição ou interesse, ou qual formato tem mais alcance em cada rede. Mas esses dados precisam de interpretação. O dado te mostra o que aconteceu; o critério te mostra o que fazer com isso”, afirma Claudia Daré, cofundadora da agência. E complementa: “Estamos no meio de uma revolução que chamo de comunicação 4.0. Uma fase em que a IA potencializa nosso trabalho, mas não o substitui. Ela nos permite ser mais estratégicos, mais criativos e trabalhar os dados com muito mais inteligência. Mas o impacto real só acontece quando há pessoas capazes de transformar essa inteligência em decisões relevantes.”

A reputação já não se defende: constrói-se em tempo real. As marcas que entendem isso não evitam momentos difíceis — enfrentam-nos com transparência. Em um recente vazamento massivo de dados no Brasil, uma empresa de tecnologia tornou-se fonte-chave para a imprensa ao explicar com clareza o alcance do incidente. Enquanto seus concorrentes optaram pelo silêncio, essa organização conquistou espaço, legitimidade e confiança.

O relacionamento com a imprensa também mudou. A digitalização acelerada deixou redações menores, jornalistas mais sobrecarregados e canais mais diversos. O conteúdo que hoje gera valor é aquele que entende esse novo ecossistema: é breve, objetivo, útil e adaptado. O desafio não é apenas informar, mas conectar.

Cinco anos após o início da pandemia, com a inteligência artificial como catalisadora de uma nova etapa, a região encara uma verdade simples, porém poderosa: comunicar não é apenas ocupar espaço; é gerar sentido. E, nesta nova era, quem conseguir fazer isso com inteligência — artificial e humana — terá uma vantagem real.

Sensory experiences: How to create deep connections between brands and customers

In an era where technology distances us from human touch, sensory experiences become even more valuable. Increasingly, consumers seek brands that offer not just products or services, but engaging experiences that evoke emotions and lasting memories. To capture audience attention and loyalty, companies must go beyond traditional approaches and invest in activating the senses.

A study conducted by Martin Lindstrom revealed that 75% of daily emotions are generated by the scents we perceive, while research in the book "Brand Sense" shows that brands utilizing these sensory marketing strategies can increase purchase intent by 70%. These figures demonstrate how the strategic exploitation of the senses can strengthen brand identity and create genuine emotional connections with consumers.

But how can each sense be leveraged to build a memorable brand?

Texture: Touch is one of the first senses activated when interacting with a product. The choice of materials, packaging design, and even how a product feels in the customer's hands can influence their perception of value. Brands that surprise through touch create a differentiated experience.

Scent: The sense of smell is directly linked to memory and emotions. A distinctive aroma can transport customers to special moments, generate comfort, and foster audience loyalty. For example, retail chains and hotels use exclusive fragrances to create a welcoming atmosphere and reinforce brand identity.

Taste: The sense of taste has an immediate emotional connection power. Brands in the food industry know that an unforgettable flavor can become a competitive advantage. But even outside this sector, strategies like offering special teas or coffees in service areas can create a more enjoyable experience for customers.

Sound: Melodies have the ability to instantly evoke emotions. A well-crafted jingle, a characteristic sound of packaging being opened, or a consistent soundtrack in points of sale and advertising campaigns help consolidate a brand's identity and create an emotional bond with consumers. Research by Heart Beats International indicated that 35% of consumers stay longer in an environment when suitable music is played.

Visual: Visual identity is one of the most impactful elements in brand communication. The strategic use of colors, design, and product presentation can attract attention and reinforce the company's personality. Brands that invest in a consistent visual identity are more likely to be remembered and recognized in the market. According to a study by Loyola University Maryland, colors increase brand recognition by up to 80%. Meanwhile, research from the University of Technology Australia found that visually appealing packaging can increase purchase intent by up to 64%.

Investing in sensory experiences is not just a trend, but a powerful strategy to transform customer perception and create genuine emotional bonds. A prime example of a brand that excels in this approach is Starbucks. The company doesn't just sell coffee; it creates a complete experience: the soft music and characteristic scent of its stores, the texture of its packaging, the distinctive visual identity, and the ability to customize drinks make customers feel welcomed and emotionally connected to the brand. This strategic use of the senses has helped Starbucks build a loyal consumer base and become a global benchmark in customer experience.

SuperFrete confirmed at Web Summit Rio 2025

SuperFrete, a platform that connects entrepreneurs to the best freight options and carriers, will be present at the Rio 2025 Web Summit, one of the biggest innovation and technology events in the world. This year's edition takes place on the days of 28, 29 and 30 April, no Riocentro, in Rio de Janeiro.

The company will have a stand on the day 29 April, where it will present its solutions for digital entrepreneurs, in addition to reinforcing its commitment to innovation and protagonism in the logistics ecosystem aimed at SMEs.

By participating in the event, SuperFrete seeks to get even closer to startups, investors and strategic partners, consolidating its role as a facilitator of the growth of small businesses in Brazil through technology.

Resposta em até 5 minutos aumenta em 21 vezes a chance de fechar negócio, revela estudo

No mundo dos negócios online, cada segundo conta. O tempo de resposta a um lead (aquele potencial cliente que demonstrou interesse em um produto ou serviço e forneceu seu contato) pode fazer a diferença entre fechar uma venda ou perder uma oportunidade valiosa. Estudos mostram que as chances de conversão de um lead são afetadas pela rapidez com que uma empresa responde ao primeiro contato.

De acordo com dados do InsideSales, as chances de conversão de um lead nos primeiros cinco minutos após o primeiro contato são impressionantes: 21 vezes maiores do que se a resposta demorar 30 minutos. Além disso, quando o tempo de resposta se estende de cinco para dez minutos, a probabilidade de conversão diminui quatro vezes. Portanto, agir rapidamente é essencial para capturar o interesse do cliente no momento em que ele está mais engajado.

Complementando essa informação, um estudo da HubSpot mostra que 78% dos compradores interessados tendem a comprar da empresa que responde primeiro às suas perguntas. Esse dado revela uma grande oportunidade para as empresas que desejam se destacar no mercado. Ao melhorar a agilidade nas respostas, a empresa não só aumenta suas chances de conversão, mas também demonstra um compromisso com o atendimento ao cliente.

Segundo Alberto Filho, CEO da Poli Digital, desenvolvedora de tecnologias de centralização e automação de canais de atendimento, uma das formas mais eficazes de melhorar o tempo de resposta é investir em automação.

“Ferramentas tecnológicas podem ser configuradas para enviar mensagens automáticas assim que um lead entra em contato, garantindo que ele saiba imediatamente que sua solicitação foi recebida e está sendo processada. Isso não apenas economiza tempo, mas também transmite profissionalismo e atenção ao cliente”, afirma o CEO.

Além disso, o treinamento da sua equipe é fundamental para responder aos leads com rapidez e eficácia. “Um time bem preparado entende a importância da agilidade e sabe como lidar com diferentes tipos de solicitações sem comprometer a qualidade do atendimento”, destaca Filho.

Outra estratégia importante é monitorar os clientes interessados nos produtos de uma empresa em tempo real por meio de softwares específicos. Alberto explica: “Esses sistemas permitem identificar quais leads precisam ser atendidos imediatamente, ajudando sua equipe a priorizar os contatos mais urgentes e promissores”.

“Para alcançar o destaque, é essencial buscar feedback contínuo sobre os tempos de resposta e a experiência do cliente. Avaliar regularmente esses indicadores ajudará sua empresa a identificar pontos fracos e implementar melhorias constantes no processo”, finaliza o CEO da Poli Digital.

Três anos de Starlink no Brasil: especialista comenta aprendizados e desafios enfrentados pela empresa

Starlink, empresa de internet via satélite da SpaceX, completou três anos de operação no Brasil em 2025. A companhia acumula cerca de 313 mil acessos, de acordo com o último balanço realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em novembro do ano anterior. Tal escopo faz da empresa a 16ª maior do mercado de internet brasileiro, mas líder no segmento de conexão via satélite, concentrando quase 60% dos assinantes desse segmento. No entanto, o número de reclamações contra ela também aumentou exponencialmente, reforçando a importância da atuação de fornecedores especializados em soluções de conectividade.

A empresa de Elon Musk oferece internet de alta velocidade e baixa latência por meio de uma constelação de satélites em órbita baixa, prometendo uma conexão rápida e estável, mesmo em áreas afastadas ou sem infraestrutura terrestre. Nesse cenário, seu serviço é ideal para negócios menores e situados em regiões remotas, mas pode não ser a melhor escolha para empresas maiores. Como reflexo desses prós e contras sutis que não são popularmente conhecidos, o volume de reclamações contra a empresa aumentou 168% em 2024 no Brasil em relação ao ano anterior, de acordo com a plataforma Reclame Aqui, reforçando a importância de se conhecer os usos indicados para a conexão via satélite e do suporte profissional para sua contratação.

“Muitas pessoas ouviram falar sobre a Starlink e sua expansão, mas nem todas ficaram sabendo que a sua utilização não é a mais indicada para todos os casos. Empresas que visam estabilidade, segurança e atendimento de resolução ágil devem priorizar outros formatos, e a ausência desse conhecimento fez com que a conexão proposta pela empresa fosse percebida negativamente por muitas pessoas. Nossa habilidade em soluções de conectividade entra nesse contexto como um diferencial para as empresas que buscam um fornecedor especializado e capaz de levar a melhor conexão até elas”, afirma Murillo Carvalho, Diretor de Operações da Briskcom, uma provedora especializada em soluções de conectividade via satélite de alta confiabilidade.

Segundo o especialista, a Starlink é uma boa opção para usuários residenciais ou pequenos negócios que precisam de uma internet rápida e barata. No entanto, para companhias mais robustas que dependem de uma conexão estável e segura para suas operações, o serviço norte-americano pode não ser a melhor escolha. “Apesar de seus pontos positivos, ela não oferece garantias de disponibilidade ou qualidade de serviço, e seu atendimento ao cliente é limitado. Para empresas que dependem de uma conexão estável e segura, é importante contar com um fornecedor especializado, que possa oferecer um serviço de qualidade e atendimento ágil”, afirma.

Rebranding: Recycle.if is now Tree and seeks R$ 1 million capture

Recicla.se has just undergone a rebranding and is now called “Tree 4 ESG Integrated Solutions”, consolidating its evolution to a complete sustainability platform. The company offers an innovative SaaS software, which transforms environmental management through technology, artificial intelligence and blockchain. The performance covers waste management, environmental metrics and reverse logistics, integrating and simplifying ESG processes intuitively and efficiently. To accelerate this new phase, the company is opening a round of R$ 1 million capture for the years 2025 and 2026, focusing on improving the platform and expanding the team.

“The transition to Tree marks the evolution of our company to a complete ESG ecosystem.Our commitment remains the same: to offer innovative solutions that simplify 0 environmental management, boosting sustainability and generating real impact for companies and society”, explains Daniela Malta, COO and Founder of Tree.

Success trajectory

Founded in 2019 in Sao Caetano do Sul, at ABC Paulista, the company created a comprehensive solution for waste management and disposal through a personalized subscription model, which served customers of various profiles and handled any amount of materials. Since its creation it has achieved significant milestones such as the following highlights:

  • Startup Highlight in the Municipality of Sao Caetano do Sul (2022) 2 RECOGNITION for the impact and innovation in environmental management.
  • Top Startup Cleantech (2024) by Open Startups Ranking (AM Among the most promising companies in the industry.
  • Top ESG Tech by AHK (Brazilian-German Chamber of Commerce and Industry) 2 Recognition for leadership in ESG innovation.
  • Entry to the Leonora Ventures portfolio (2023) (From strategic validation and sustainable growth.
  • Participation in renowned acceleration programs such as InovAtiva, Founder Institute and Green Sampa, strengthening our knowledge base and expansion.

Identity that presents a purpose

The rebranding is born from the maturity of the company and the expansion of operations beyond recycling. Now, the work is carried out in an integrated way in the management of waste, effluents, carbon emissions, energy and other fundamental aspects for a more sustainable future. Trees symbolize life, growth and interconnection. Like them, the goal is to generate positive impact on the business and environmental ecosystem, sustaining the growth of customers with robust, simple and effective solutions.

“A Recicla.se was born with a clear purpose: to help organizations optimize waste management in an easy and efficient way. But we realized that our mission went much further. We evolved, we grew and today we became Tree, a complete ESG ecosystem. This change reflects not only a new name, but a new phase of innovation and commitment to a sustainable future. For Tree, as well as a tree, what we do today shapes tomorrow”, shares Matheus Victor, CEO and Founder of Tree.” we always believe in the potential of Recicla.se to impact companies and society in a positive way.With the evolution has not only continued to follow Tree, but also continues to continue to continue to continue to grow.

Inteligência Artificial transforma o mercado de trabalho e desafia profissionais a se reinventarem

Com o avanço acelerado da Inteligência Artificial (IA), o futuro do trabalho passa por uma transformação profunda. Estudo recente da ONU alerta que cerca de 40% das ocupações atuais poderão ser impactadas pela tecnologia nas próximas décadas.

A mudança já está em curso. Setores como produção, logística e atendimento ao cliente vêm adotando soluções automatizadas, como chatbots, algoritmos preditivos e veículos autônomos, substituindo funções antes exclusivamente humanas. Grandes empresas estão investindo nessas ferramentas para reduzir custos e aumentar a eficiência, o que pode resultar em demissões em larga escala, caso não haja uma resposta rápida de adaptação por parte da força de trabalho e das políticas públicas.

Apesar das preocupações com o desemprego tecnológico, especialistas ressaltam que a IA também cria novas oportunidades. Áreas como ciência de dados, cibersegurança, ética em IA e desenvolvimento de algoritmos ganham destaque e prometem crescer nos próximos anos.

“A chave para enfrentar esse cenário é a adaptação”, afirma Izabela Holanda, diretora da IH Consultoria e Desenvolvimento Humano. “Mais do que resistir à mudança, é preciso compreendê-la, buscar capacitação contínua e desenvolver habilidades humanas que são insubstituíveis.”

Segundo ela, o protagonismo profissional passa, agora, pelo aprendizado constante. “Cursos de curta duração em programação, análise de dados e inteligência artificial estão cada vez mais acessíveis. Ao mesmo tempo, competências como empatia, pensamento crítico, criatividade e comunicação eficaz se tornam diferenciais competitivos”, destaca.

Para Izabela, o avanço da IA não deve ser visto como uma ameaça inevitável, mas como uma oportunidade estratégica. “A pergunta não é se os robôs vão tomar nossos empregos, mas como podemos trabalhar junto com eles. A tecnologia pode — e deve — ser uma aliada na construção de um mercado mais justo, produtivo e inovador.”

Gi Group Holding alerta sobre golpes em recrutamento via WhatsApp no Brasil

A Gi Group Holding, multinacional especializada em soluções para recursos humanos, alerta candidatos sobre fraudes digitais em processos de recrutamento no Brasil. A ação surge em resposta ao crescimento de golpes como phishingWhatsApp scammers e falsas vagas que prometem “ganhos rápidos”, cobrança de taxas ou solicitação de dados bancários, aproveitando-se da vulnerabilidade emocional de quem busca recolocação profissional.

Em um golpe que vem circulando recentemente via WhatsApp, criminosos estão se passando por recrutadores da Gi Group, oferecendo vagas de emprego falsas e solicitando que candidatos sigam páginas no Instagram com promessa de remuneração.

A empresa esclarece que não tem qualquer relação com essas mensagens e reforça que suas oportunidades legítimas são divulgadas apenas em canais oficiais (site, LinkedIn e redes sociais verificadas). A Gi Group nunca pede dados confidenciais, pagamentos ou interações em redes sociais como parte de processos seletivos, repudiando veementemente essas práticas fraudulentas.

"Se receber mensagens suspeitas, não compartilhe dados pessoaisbloqueie o número e denuncie às plataformas. Para confirmar vagas reais, consulte exclusivamente os canais oficiais da empresa. A Gi Group está adotando medidas legais para combater o golpe, e a conscientização é essencial para evitar mais vítimas”, orienta Cristiane Lopes Ichiyama, gerente de operações da Gi Group, unidade de temporários e efetivos da Gi Group Holding.

Com a migração dos processos seletivos para o ambiente online, criminosos têm utilizado técnicas cada vez mais sofisticadas para extorquir informações ou recursos financeiros. Segundo dados da Personal Data Protection da Gi Group Holding Global1 em cada 3 pessoas já foi alvo de tentativas de fraude via mensagens ou e-mails falsos, e apenas 55,5% sabem como agir nessas situações.

“Os golpes exploram desde a ansiedade por oportunidades até a pressão financeira de desempregados. Criminosos criam anúncios atraentes – como vagas com salários altos e exigência zero de experiência –, perfis falsos em redes sociais e até sites de agências fictícias, usando nomes similares a empresas reais para ganhar credibilidade”, afirma Cristiane.

Táticas comuns dos golpistas

  • Falsas ofertas de emprego: Vagas publicadas em redes sociais, WhatsApp ou sites não oficiais, com promessas irreais (ex.: “R$ 20 mil/mês para trabalho remoto sem qualificação”).
  • Phishing por e-mail: Mensagens com links maliciosos ou anexos contaminados por malware, disfarçadas de convites para entrevistas.
  • Cobrança de taxas: Solicitação de valores para “garantir a vaga” ou “custos de processo seletivo”.
  • Falsificação de identidade: Uso de logotipos e domínios de e-mail parecidos com os oficiais.

Sinais de alerta e dicas para se proteger

Para ajudar candidatos, a campanha destaca pontos de atenção e orientações essenciais:

  1. Recrutamento nunca cobra taxas: Desconfie de qualquer solicitação de pagamento, mesmo que pequena.
  2. Verifique a empresa: Pesquise o nome da empresa em buscadores, confira o site oficial (domínio válido) e busque avaliações no Reclame Aqui ou LinkedIn.
  3. Dados sensíveis são proibidos: Número de CPF, conta bancária ou senhas nunca devem ser compartilhados em etapas iniciais.
  4. Links suspeitos: Não clique em URLs longas ou desconhecidas. Verifique se os e-mails oficiais pelos domínios utilizados.
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