Home Site Página 115

Quais as principais tendências de CRM vão influenciar PMEs em 2025?

As pequenas e médias empresas (PMEs) continuam crescendo no Brasil, e grande parte delas aproveita a expansão do e-commerce como alternativa de negócios. Nesse cenário, adotar um sistema de CRM pode se tornar uma estratégia fundamental.

Atualmente, 91% das empresas já utilizam algum modelo de CRM para vendas, segundo um relatório da GrandView Research. Essa ferramenta contribui para o aumento das vendas ao otimizar a gestão de interações com os clientes.

Diante disso, vale a pena explorar quais são as principais tendências de CRM para 2025 que devem impactar as PMEs brasileiras nos próximos meses.

CRM ganha força no mercado

Sigla para Gestão de Relacionamento com o Cliente, o CRM para vendas é uma plataforma que organiza e controla as interações com o público. Dessa forma, a empresa consegue reunir dados relevantes para desenvolver campanhas segmentadas e outras ações de marketing.

Segundo a GrandView Research, 91% das empresas com pelo menos dez funcionários já incorporaram o CRM à sua rotina. O sistema vem evoluindo rapidamente, com recursos como a inteligência artificial (IA) ganhando espaço e otimizando a personalização e a eficiência nas vendas.

Tendências de CRM para 2025

A partir de uma análise realizada pela Pmweb, especialistas identificaram as principais tendências de CRM que devem ganhar ainda mais relevância para as empresas:

  • Automação e personalização com IA: a inteligência artificial possibilita a automação de diversas tarefas e a análise de dados em tempo real, incluindo experiências personalizadas e aumentando a eficiência no atendimento e nas vendas.
  • Estratégia omnicanal: integrar canais físicos e digitais é essencial para criar uma jornada fluida para o cliente. Dessa forma, o CRM conecta informações de diferentes pontos de contato, garantindo um atendimento mais consistente.
  • Contato rápido e em tempo real: a integração do CRM com chats, aplicativos e redes sociais permite uma comunicação instantânea, aumentando a agilidade no fechamento de negócios.
  • Práticas com foco em ESG: incluir princípios ambientais, sociais e de governança (ESG) nas estratégias de CRM fortalece a reputação das empresas, já que os clientes valorizam marcas comprometidas com esses valores.

Comportamento do consumidor molda o mercado

O relatório da Pmweb também aponta mudanças nos hábitos de consumo que devem aumentar. A sustentabilidade, por exemplo, será cada vez mais relevante: 70% dos clientes afirmam que estariam dispostos a pagar mais por produtos fabricados de forma sustentável.

Esse comportamento reflete a preocupação com a crise climática e o impacto ambiental. Além disso, a fidelização de clientes se torna ainda mais estratégica. Segundo a pesquisa, 41% dos consumidores preferem comprar de marcas que já conhecem e confiam.

A personalização também ganha destaque: 66% dos consumidores esperam que suas preferências sejam consideradas durante a jornada de compra.

Esses dados reforçam a importância do CRM para vendas, pois a ferramenta permite adaptar estratégias às necessidades de cada consumidor. Por isso, a tendência é que a demanda por esse tipo de solução continue crescendo nos próximos anos.

Sebrae e Shopee lançam plataforma para apoiar digitalização de pequenos negócios

O Sebrae e a Shopee anunciam uma nova plataforma gratuita de capacitação, destinada a ajudar pequenos empreendedores a prosperarem no mercado digital. A iniciativa faz parte da parceria estabelecida no fim de 2024 entre as duas organizações e busca fortalecer o empreendedorismo brasileiro por meio das melhores práticas para criar e escalar negócios no e-commerce.

Com conteúdos desenvolvidos por especialistas do Sebrae e da Shopee, a plataforma de educação a distância oferece um curso abrangente dividido em cinco módulos que abordam desde conhecimentos básicos sobre vendas on-line até estratégias mais avançadas, incluindo precificação e negociação com fornecedores. Os participantes, sem necessidade de conhecimento prévio sobre marketplaces, aprenderão a criar e aumentar suas vendas no e-commerce. Para participar e ter acesso aos conteúdos, basta fazer a inscrição na plataforma: sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/parceriashopee

“Vamos capacitar os pequenos negócios para uma entrada mais rápida e eficiente no universo das vendas on-line, garantindo também maior sustentabilidade e competitividade ao longo do tempo. Os marketplaces são uma grande vitrine para os pequenos negócios, que devem se apropriar das ferramentas digitais para buscar novos mercados”, afirma Bruno Quick, diretor-técnico do Sebrae Nacional.

“A digitalização é fundamental para expandir os mercados das pequenas e médias empresas, impulsionando o seu crescimento. Estamos comprometidos em apoiar o empreendedorismo brasileiro e acreditamos que a capacitação é fundamental para o desenvolvimento do nosso país. Essa é uma das principais prioridades da Shopee”, afirma Luciana Hachmann, head de Relações Governamentais da Shopee.

Além do conteúdo gratuito, a plataforma oferece benefícios adicionais conforme os empreendedores completarem as trilhas, como uma comunidade exclusiva no WhatsApp com atendimento de consultores parceiros para tirar dúvidas e dar continuidade à capacitação. Futuramente, serão lançadas mais duas trilhas de conteúdo, focando na profissionalização do negócio, análise de dados de performance, estratégias de _marketing- e boas práticas de atendimento ao cliente.

Impacto da Shopee no Brasil

Com mais de 3 milhões de vendedores brasileiros registrados, responsáveis por mais de 90% das vendas na plataforma no país, a Shopee tem sido uma porta de entrada para a digitalização e crescimento dos negócios locais. Segundo pesquisa da Shopee, 1 em cada 3 vendedores encontrou na plataforma sua primeira oportunidade de vendas on-line e 40% expandiram suas operações após ingressarem no app. As iniciativas educacionais da Shopee já capacitaram mais de 500 mil empreendedores brasileiros.

RD Summit 2025: além de conteúdo, evento promete conexões para para fortalecer negócios

A RD Station, unidade de negócios da TOTVS, anuncia o lançamento do RD Summit 2025, maior evento de Marketing, Vendas e Ecommerce da América Latina. Consolidado no calendário oficial de eventos de São Paulo, o evento acontece nos dias 5, 6 e 7 de novembro, no Expo Center Norte. A 11ª edição tem como tema “Conexões que fortalecem negócios”, reunindo especialistas, conteúdo prático, soluções e tendências para gerar conexões poderosas.

“O RD Summit 2025 marca um novo capítulo na nossa história, agora totalmente dentro do ecossistema TOTVS. Essa convergência nos permite ampliar a potência do evento, combinando a inovação e expertise em educação de mercado que sempre esteve no DNA da RD Station com a escala e expertise da TOTVS. Juntos, vamos potencializar a rede de conexões entre quem transforma o digital e quem já move o Brasil, criando um ambiente ainda mais rico e impactante para todos os participantes”, destaca Vicente Rezende, CMO da RD Station.

Entre as novidades deste ano, estão confirmados nomes inéditos nos palcos, como: Andrew McLuhan – diretor do Instituto McLuhan e neto de Marshal McLuhan, um dos maiores nomes da comunicação mundial, a escritora brasileira Carla Madeira, Erich Shibata – designer e diretor criativo da Cimed, Sarah Buchwitz – CEO do Grupo Flow. Além destes, Flavia Mussalem, do Quinto Andar; Igão, apresentador do Flow Podcast; Theo Orosco, embaixador RD Station e Walter Longo, fundador Unimark; se juntam a constelação de personalidades requisitadas pelo público do evento, como Martha Gabriel, da Futurenow; Marcos Piangers, palestrante sobre tecnologia e inovação, criatividade e paternidade, escritor do livro best seller “O Papai é Pop” e Genesson Honorato, da Kuba.

Geração de negócios e conexões

Em 2024, mais de 20 mil pessoas estiveram presentes e 50 mil acompanharam online a programação paralela do Live Show, com conteúdos transmitidos direto do evento. 60% do público foi composto por lideranças, resultando em mais de R$ 200 milhões em negócios gerados e mais de 180 mil leads coletados pelos patrocinadores. Há 6 meses da próxima edição, o evento já conta com mais de 5 mil participantes confirmados, e 110 marcas patrocinadoras de diversos segmentos, como Conquer, BuzzLead, Vende-C, Instax Fujifilm, MBA USP/Esalq, MeetRox, 8D Hubify e mais. Destaque também para o Startup Corner, que já teve todas as cotas comercializadas com seis meses de antecipação, tendo que abrir uma nova leva à pedido de startups que querem expor no evento.

Os participantes terão acesso a conteúdos educacionais práticos em três trilhas principais: Marketing, Vendas e Ecommerce, além de outros palcos temáticos e novos formatos de conteúdos, com mais paineis. Além disso, as conexões se fortalecem na troca entre especialistas e soluções na Feira de Negócios de mais de 20 mil metros quadrados. Destaque para a ampliação do Mundo Ecommerce, um espaço dedicado a empresas do segmento, com stands comerciais e espaços de conteúdo sobre o tema.

Program and Tickets

O RD Summit 2025 contará com mais de 300 palestrantes ao longo de três dias de programação. Os ingressos já estão à venda no official website e disponíveis em duas modalidades de acesso: Passaporte e VIP, ambos com acesso aos três dias de evento.

RD Summit 2025

Date: November 5, 6, and 7, 2025

Location: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000

Information and Tickets: RD Summit

Pesquisa por voz e imagem redefine estratégias de SEO e exige novo planejamento tático das marcas

A forma como os consumidores realizam buscas online está passando por uma transformação significativa. A popularização de assistentes virtuais – como Alexa, Siri e Google Assistant – somada ao crescimento das pesquisas por imagem, exige das marcas uma reformulação nas estratégias tradicionais de SEO (Search Engine Optimization). O que antes era centrado em palavras-chave genéricas e em textos otimizados apenas para leitura, agora precisa considerar comandos por voz, buscas visuais e interações mediadas por inteligência artificial.

De acordo com a consultoria Earthweb, cerca de 20,5% da população global já utiliza a busca por voz, com 27% dessas interações sendo feitas em dispositivos móveis. Nos Estados Unidos, esse comportamento está ainda mais consolidado: a previsão é de que o número de usuários de assistentes de voz atinja 153,5 milhões ainda em 2025. Além disso, segundo dados da DemandSage, 58% dos consumidores usam comandos de voz para encontrar informações sobre negócios locais, um dado que reforça a importância de adaptar o conteúdo para esse formato de busca.

“O uso da voz para fazer pesquisas era limitado há dez anos, mas hoje está presente na rotina de boa parte dos consumidores”, afirma Felipe Jordan, gerente de SEO e CRO da Adtail, agência full service de marketing digital com atuação em toda a América Latina. “Adaptar sites e conteúdos para essa realidade não é mais uma tendência futura — é uma necessidade atual.”

Segundo o especialista, a otimização técnica dos sites precisa considerar elementos que facilitem a leitura por bots de assistentes virtuais, como o uso inteligente de dados estruturados e a criação de respostas diretas para perguntas frequentes dos usuários. “Essas práticas ajudam o conteúdo a aparecer nos chamados recursos não tradicionais da SERP, como resultados por voz ou em destaque no Google Imagens”, explica Felipe.

No caso das pesquisas por imagem, o desafio é tornar o conteúdo visual também rastreável. “Audiodescrições e alt texts bem construídos são essenciais, tanto para a acessibilidade quanto para a performance nos buscadores”, destaca o especialista. Ele observa que mesmo com o avanço das novas formas de busca, as palavras-chave genéricas continuam relevantes, especialmente em plataformas como Google e TikTok.

A inteligência artificial tem um papel cada vez mais central nesse cenário. “O Google tem reformulado o layout de seus resultados para fornecer respostas mais objetivas, como forma de competir com as IAs generativas. Isso mudou o jogo”, analisa Felipe. “Para estar nesses espaços, é preciso produzir conteúdo com autoridade, clareza e otimização refinada.”

Para ele, um erro comum entre empresas é manter práticas de SEO defasadas, sem atualizar a estrutura do site ou o conteúdo das páginas de produto e blog. “Muitos ainda produzem conteúdo como se estivéssemos em 2020. Ignoram as otimizações básicas e, ao mesmo tempo, apostam em técnicas avançadas que não entregam resultado por conta dessa base fragilizada.”

Olhando para o futuro, Felipe acredita que a inteligência artificial deve dominar principalmente as buscas de topo de funil, enquanto as etapas de consideração tendem a migrar para plataformas com alto engajamento de conteúdo gerado por usuários, como o TikTok. Já as conversões — o fundo do funil — deverão ocorrer cada vez mais em marketplaces, e não necessariamente no e-commerce das marcas.

“Otimizar apenas o site institucional não será mais suficiente. Marcas que souberem posicionar seus produtos nos marketplaces terão uma vantagem competitiva real”, conclui.

CPI of BETs: research points out that celebrities associated with BETs are perceived as “less reliable”

Nesta terça (13), a influenciadora Virginia Fonseca compareceu ao Senado Federal após ser convocada para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets. Entre outras declarações, a influenciadora disse que não se arrepende dos anúncios que fez para empresas de apostas. 

Uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos Aplicados de Marketing (CEAM) da ESPM identificou que, apesar da demanda por BETs seguir em alta, mesmo com a regulamentação por parte do governo, a reputação das celebridades vai em sentido oposto. A má reputação da categoria faz com que as celebridades associadas a essas marcas sejam percebidas como “menos confiáveis” por 68% dos entrevistados. A pesquisa, realizada em novembro de 2024, analisou o comportamento do consumidor em sites de apostas online.

A reputação, no entanto, não afeta a percepção dos clubes de futebol patrocinados por marcas de BETs. Inclusive, entre os entrevistados, há uma tendência de aumento de apostas no futuro: caso a BET venha a patrocinar o clube do respondente, 39% dizem que irão apostar frequentemente, enquanto 41% dizem que pretendem apostar mais no futuro, caso isto ocorra. Entre os respondentes, 43% afirmam gostar destas marcas como patrocinadoras de seus times.

“Com a pesquisa, conseguimos ter a percepção de como as BETs são percebidas dentro de diferentes aspectos. Um tema que tem sido alvo de muitas discussões no país atualmente. Nosso objetivo é identificar o comportamento destes consumidores e caminhos a serem seguidos pelas marcas”, diz Evandro Luiz Lopes, diretor acadêmico de pesquisa e Pós Stricto da ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios.

Ainda de acordo com a pesquisa, 23% dos entrevistados gastam 10% ou mais do orçamento mensal e pretendem seguir “investindo”. Para 44% dos respondentes, a percepção é de que as BETs são reguladas, porém não são honestas. 

Apesar do contraste entre a alta demanda e a percepção de não ser um canal confiável, o que mais mantém e motiva as pessoas de diferentes faixas etárias a persistirem como usuárias dessas plataformas é a expectativa de ganhar dinheiro. Quando questionados abertamente sobre a motivação para apostar em BETs, 24% responderam ganhar dinheiro. Não à toa, a pesquisa também identificou que a modalidade já ocupava o 2º lugar entre o consumo de jogos dos entrevistados, com concentração de cerca de 25%, ficando atrás apenas da Loteria.

Methodology 

Com nível de confiança de 95%, a pesquisa, conduzida pelo CEAM – Centro de Estudos Aplicados de Marketing, ouviu 400 usuários de sites de apostas em todo o Brasil durante o mês de novembro de 2024. Além de aspectos atitudinais, o Centro avaliou aspectos de lembrança de marca, relação com clubes patrocinados e celebridades no contexto das empresas de apostas online. 

Os desafios da transformação tecnológica no varejo

A transformação tecnológica no varejo tem sido um tema central nas discussões empresariais recentes. As inovações estão desempenhando um papel fundamental na evolução do setor varejista, moldando a maneira como as empresas operam e como os consumidores interagem com os produtos e serviços. De acordo com a 6ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, realizado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o OasisLab e apoio da Cielo, 48% das empresas planejam aumentar seus investimentos nessa área. Esse cenário de evolução constante traz consigo uma série de oportunidades e desafios que impactam diretamente a dinâmica do varejo moderno, e quem “surfar essa onda” tem grandes possibilidades de se destacar no mercado.

Dentre os pilares dessa revolução está a automação de processos, a inteligência artificial e a análise de dados, tendo como parte essencial a integração eficiente entre canais físicos e digitais, pois os clientes esperam uma experiência consistente, independentemente do meio utilizado para a compra. Implementar essa convergência representa um desafio significativo para os varejistas, exigindo investimentos em tecnologia e reestruturação de processos, mas com resultados significativos para a evolução do negócio.

A segurança cibernética também se destaca como uma preocupação crítica. Com o aumento das transações online e a coleta massiva de dados dos clientes, proteger informações sensíveis contra ameaças digitais é imperativo. Isso demanda investimentos substanciais em tecnologias de segurança e na capacitação de equipes especializadas. Dessa forma, o consumidor se sente mais seguro para comprar novamente com aquele fornecedor.

Temos que lidar ainda com as expectativas em relação à experiência de compra, que está sempre em constante evolução. A implementação de tecnologias como realidade aumentada, inteligência artificial e chatbots tornou-se essencial para proporcionar interações diferenciadas. No entanto, essas inovações requerem investimentos consideráveis, sendo necessário acompanhar as mudanças nas preferências dos clientes para realizar investimentos assertivos.

A incorporação de novas tecnologias também implica na necessidade de requalificação e treinamento dos colaboradores. A resistência à mudança e a adaptação a novas ferramentas são obstáculos que os varejistas precisam superar para garantir uma implementação bem-sucedida. Mas, se bem-feito, traz ótimos resultados na equipe e, consequentemente, no desenvolvimento do negócio.

Diante desses desafios, é fundamental que as empresas adotem uma abordagem estratégica e flexível, investindo de forma inteligente em tecnologias que aprimorem a eficiência operacional e elevem a satisfação do cliente. Aqueles que abraçarem a transformação digital com visão estratégica estarão mais preparados para prosperar em um mercado dinâmico e altamente competitivo.

*Leonardo Castelo, CEO do Ecossistema 300 Franchising

Data Governance 5.0: How companies can prepare for the new global regulatory era

We live in an era where information has solidified as a central strategic asset for companies across all sectors. With the acceleration of digital technologies and the expansion of the data economy, a new challenge arises: aligning corporate practices with the demands of an increasingly complex and convergent global regulatory landscape. I observe that preparation for this new phase requires a profound redesign of data governance.

Companies must understand that regulations are no longer local events but part of an interconnected global ecosystem. The European Union's General Data Protection Regulation (GDPR) set the tone in 2018, followed by laws such as Brazil's Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), the California Consumer Privacy Act (CCPA) in the United States, China's Personal Information Protection Law (PIPL), and more recently advanced discussions on a unified regulation within the Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) and a review of the GDPR by the European Commission. This represents a new generation of rules that not only protect personal data but also impose regulations on artificial intelligence, international data transfers, and cybersecurity.

Forrester, a research and advisory firm, conducted a study showing that 70% of companies plan to expand their data governance to encompass algorithmic accountability and ethics, in addition to privacy, revealing that data governance is moving beyond being merely a compliance function to becoming part of the strategy for digital trust and brand reputation. Meanwhile, a survey by Gartner, a research and advisory firm in IT and business, emphasized that by 2026, over 60% of large organizations will have formal AI governance programs, driven precisely by global regulatory pressure.

In light of this scenario, I see five essential pillars for companies seeking resilient and future-ready data governance:

Global Governance, Local Compliance: Governance needs to be thought of in layers. At the top, a unified global framework that establishes general principles for data protection and ethical use, such as transparency, accountability, and privacy by design. Concurrently, there must be compliance adapted to each jurisdiction. The key lies in accurately mapping where and how data is processed and aligning these operations with local laws, without losing the integrated overview of the whole.

Data Stewardship as a Corporate Culture: It is no longer sufficient to have a Data Protection Officer (DPO) or a privacy committee. Data governance needs to be cross-functional, involving areas such as IT, legal, compliance, human resources, and marketing. The concept of data stewardship, meaning shared responsibility for data quality and security, must be incorporated into the company's culture. This requires continuous training and clear accountability metrics.

Resilient Technical Architecture: From a technological standpoint, organizations need to invest in architectures that support future regulatory requirements, such as data portability. This means systems capable of auditing, maintaining records, and tracking data, in addition to enforcing access and usage policies. The adoption of solutions based on zero trust and advanced encryption will become increasingly mandatory.

Preparation for Audits and Certifications: The new regulations indicate a clear trend: increased rigor in oversight and the growing importance of international certifications, such as ISO 27701 and the NIST Privacy Framework. Companies wishing to operate globally need to structure processes to promptly respond to regulatory audits and obtain certifications that serve as seals of compliance. This preparedness ranges from automated reporting to periodic incident simulations.

Ethics and Social Responsibility of Data: More than just obeying the law, the future of data governance will have to meet societal expectations regarding digital ethics. With the advancement of AI and predictive analytics, debates arise concerning algorithmic discrimination, surveillance, and behavioral manipulation. Companies that position themselves proactively, with data ethics committees, clear policies on AI use, and public commitments to protecting fundamental rights, will gain a competitive and reputational advantage over their competitors.

I understand that regulatory compliance is a starting point, not the final destination. The true transformation lies in viewing data governance as a vector of value and trust. Corporations that understand this today will be prepared to navigate the global digital economy with security and strategic advantage. The future of data governance belongs not to those who resist regulation, but to those who anticipate it and transform it into a competitive differentiator.

More than 80% of Brazilians maintain online shopping routine, but insecurity in digital still worries, shows Serasa Experian

E-commerce is already part of the routine of most Brazilians: according to the Serasa Experian Identity and Fraud Report 2025, 82% of consumers say they make at least one online purchase per month. The data reinforces the consolidation of the digital channel as a habit of consumption in the country, even outside promotional periods. Still, the scenario requires attention with security: almost half of respondents (48,1%) have already ceased to finalize an order for not trusting the site or application.

Although dates such as Mother's Day, Black Friday and Christmas drive seasonal sales peaks, the study shows that digital consumption is a continuous behavior, not restricted to special occasions.“The high recurrence in online shopping requires companies to be prepared to protect their customers at any stage of the journey, and not only at major retail events”, highlights the Director of Authentication and Fraud Prevention at Serasa Experian, Caio Rocha. “Our anti-fraud solutions are developed precisely to balance security and experience, supporting both consumers and businesses in building a more reliable digital environment, he adds.

Women and Class A lead in digital consumption

The survey also reveals who are the protagonists of digital commerce: women lead consumption in virtually all categories, especially clothing, electronics and beauty or wellness products (66.3%, against 52.9% of men). They also buy and sell more items online (60.1% vs. 53.2%) and make more food orders (52.7% vs. 43.1%). Among men, the leadership appears on only three fronts: sports betting, online and credit request cards.

From the socioeconomic point of view, Class A concentrates the largest volume of digital activities, with a wide advantage in categories such as ordering groceries (34%) and consumption of books and music (36.1%). Class C, although still representing less participation, begins to demonstrate growth on some fronts, such as reading and entertainment, with a high of almost 10 percentage points in this category. 

Check out below a table with the main online activities mapped by the survey:

Online consumption remains strong, but insecurity is still a hindrance to e-commerce

Even outside the commemorative dates, the digital habit is consolidated: 33.4% of consumers claim to make between two and three online purchases per month. However, convenience comes with challenges. Almost half of consumers (48.1%) have already failed to complete a purchase for lack of trust in the website or application (75.6%) as the main reason for abandonment.

This behavior reveals a dilemma of online commerce: the growth of consumption is accompanied by the expansion of fraud. With the increase in traffic on dates such as Mother's Day, digital criminals intensify their actions, resorting to false promotions, data theft through social networks and fraudulent websites.

“For consumers, it is essential to check the reputation of stores, distrust too good offers to be true, avoid clicking on suspicious links and register their Pix keys only in the official channels of the” banks, advises Rocha. “O Identity and Fraud Report shows that 51% of consumers have already been victims of fraud, which reinforces the importance of multiple layers of identity verification to combat this scenario of insecurity. By combining biometrics, device intelligence and cadastral validation at different stages of the journey, we have been able to increase security and strengthen trust in the digital environment”, he adds. 

See below the charts with data on the monthly frequency of purchases of Brazilians and the main reasons that lead to the withdrawal of a purchase:

Book provides engagement solutions for innovation ecosystems

Innovate, broadly speaking, means creating something new or generating improvements to something already existing. This concept, applied in the business world, is what causes some headaches for entrepreneurs seeking a competitive edge and for public managers facing challenges to generate more business. It was for these people that the expert in creating innovative ecosystems Franklin Yamasake wrote “Traciona! Engaging Innovation Ecosystems”, a practical guide for those who wish to transform business environments, cities, or organizations into true hubs of collaborative innovation. The launch event will take place on May 7, at Espaço Nébula Catalisadora, in São Paulo.

The book combines theoretical foundations with case studies and real examples to reveal the factors that motivate the active participation of different profiles, from startups, governments, and large companies. With accessible and guided language, “Traciona!” offers practical tools and reflections that help the reader identify, connect, and mobilize the various links of an ecosystem, through the creation of a more fertile environment for sustainable innovation

“In 2018, I held events in the interior of São Paulo and saw that something was missing to generate the spark of innovation among residents. Therefore, I immersed myself for 4 years in a doctorate and visited several ecosystems to learn about best practices researched worldwide.” – Franklin Yamasake

The work provides practical recommendations, grounded in scientific literature and real experiences, capable of driving innovation and collaboration in business and urban environments. One of the highlights is the case study of Grape Valley, in Jundiaí, which involved over 100 research participants to understand the factors that motivate the collective building of innovative ecosystems.

“Traciona!” serves as a window of opportunity for professionals, public managers, entrepreneurs, and those interested in innovation to explore practical paths to strengthen their ecosystems and promote effective collaboration.

TikTok Shop reforça a importância do marketing contextual e diversificação de mídia, segundo CEO da US Media

O TikTok Shop chegou ao Brasil na última quinta-feira (8), e com ele a promessa de movimentar R$39 bilhões no país até 2028, o equivalente a algo entre 5% e 9% do e-commerce nacional, segundo estimativas do banco Santander. No entanto, mais do que uma nova plataforma de vendas, o movimento representa uma mudança profunda na jornada de consumo, que se torna cada vez mais imediatista, visual e conectada à experiência dentro das plataformas.

“A chegada do TikTok Shop ao Brasil é um reflexo claro da evolução da jornada de consumo”, afirma Bruno Almeida, CEO of us media, hub de soluções de mídia líder nas Américas. “O comportamento das pessoas está mais imediatista, visual e conectado a experiências nativas dentro das plataformas, e as marcas precisam entender cada vez mais de mídia, contexto e narrativa para gerar vendas reais.”

Para Almeida, o desafio agora não é apenas capturar a atenção, mas criar conteúdo com contexto, narrativa e intenção de compra. “O consumidor descobre, avalia e decide em poucos segundos. O conteúdo precisa ser nativo, relevante e conectado ao momento do usuário”, explica.

A US Media, que representa plataformas como Vevo, OneFootball, WeTransfer e Tinder, reforça a importância de entender o comportamento do consumidor em cada canal. “Não basta estar presente, é preciso saber onde, como e quando ativar sua marca”, diz o CEO. “Isso vale para o TikTok Shop, para o YouTube, para o Vevo e para qualquer plataforma onde a atenção se converte em ação”.

Almeida também destaca a importância da diversificação do plano de mídia. “Não dá mais para depender de poucos canais”, afirma. “Saber aproveitar a fortaleza de cada um, dos tradicionais aos mais novos, é o que fará a diferença”. Segundo ele, o futuro da publicidade está na integração inteligente entre entretenimento, conteúdo e conversão, conectada à jornada do consumidor.

[elfsight_cookie_consent id="1"]