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Odisseia AI quer revolucionar o atendimento e a pré-venda com inteligência artificial personalizada

Fundada em 2024, por três empreendedores blumenauenses, a Odisseia AI chegou ao mercado brasileiro com a proposta de transformar a forma como as empresas interagem com seus clientes e leads (potenciais clientes), por meio de agentes inteligentes de atendimento baseados em IA. Mais do que automatizar respostas, a startup desenvolve plataformas com inteligência artificial generativa, personalizadas para cada negócio e pensadas desde o início para serem operadas por IA — com rotinas de pré-venda, atendimento, SAC, cobrança e geração de relatórios.

A Odisseia vai muito além dos já conhecidos chatbots, criando agentes inteligentes que desempenham diversas funções ao longo do funil de relacionamento com o cliente, por texto ou por voz. Seja para pré-qualificar vendas, responder dúvidas frequentes, agendar visitas ou preencher automaticamente sistemas de CRM, os assistentes da Odisseia atuam de forma fluida, contextualizada e humana.

Entre as soluções desenvolvidas, já estão disponíveis agentes treinados para setores específicos:

  • Penélope, especialista em atendimento para imobiliárias, atuando em vendas e locações com agendamento automático, follow-ups e integração com CRMs.
  • Synthetos, um assistente inteligente voltado à análise de dados, que gera relatórios e insights sobre o negócio do cliente, traduzindo informações complexas em decisões estratégicas.
  • Odisseia SDR e Odisseia SAC, voltados a pré-vendas e atendimento ao cliente, respectivamente, ajudando empresas a escalar suas operações com IA personalizada, ativa 24/7.

“Nosso objetivo não é apenas responder perguntas. É criar fluxos inteligentes que economizem tempo, aumentem a conversão e elevem a experiência do cliente. Nossos assistentes são capazes, inclusive, de preencher automaticamente o CRM, permitindo que os gestores acompanhem o progresso de cada cliente no funil de vendas”, explica Felipe Bittencourt, CEO da Odisseia.

A solução já é utilizada por empresas de diferentes setores, como imobiliárias, revendas de veículos, e-commerces, distribuidoras, clínicas de saúde e escritórios de advocacia. Essa diversidade, de acordo com o CEO da marca, demonstra a flexibilidade e aplicabilidade dos agentes da Odisseia, que se adaptam às necessidades e linguagem de cada mercado.

Diferenciais da Odisseia AI

Ainda de acordo com Felipe, o grande diferencial da Odisseia está em sua origem: um time com anos de experiência em sistemas críticos e inteligência artificial aplicada a negócios reais. Isso permitiu criar uma solução inovadora, usando tecnologia própria, com arquitetura multiagente, pensada para ser usada por IA desde a concepção, garantindo robustez, escalabilidade e alto retorno sobre investimento (ROI).

“Nós não adaptamos ferramentas antigas para rodar com IA. Criamos uma plataforma nova, desde o início, com a IA no centro das decisões. Isso nos permite oferecer soluções mais inteligentes, com mais empatia, mais precisão e muito mais valor agregado”, destaca Nicolas, cc-fundador e responsável pelo diretoria de produto.

B2B Marketing: we do not sell to those who click, we sell to those who influence and decide

Have you ever thought about why your campaigns are full of “leads”.. and empty of real results?

In B2B marketing, it is easy to fall into the“illusion of” clicks: dashboards beautiful, increasing click-through rates (CTR) and reports with charts on the rise, among other indicators. It seems that everything is going well. But when you pull the “fio of the” conversion, you realize: who clicked is not who decides.

The gulf between a curious lead and a real buyer is wider than many realize, and recent data from Dreamdata, a B2B attribution platform, shows why:

  • The average journey in B2B marketing lasts 320 days (10 months and 2 weeks) from the first touch to the close of the sale.
  • Only 1 in 100 accounts is actively on the market that quarter.
  • 80% buyers already have a supplier in mind before starting the search.

That is, clicking is not deciding, and deciding takes time.

I share three more points that break a lot of market conviction:

1) Ads with thought leaders (Thought Leader Ads) have up to 2.3x more engagement than traditional formats.

2) 1/3 of the target companies get less than 3 impressions in 90 days. That is, we are wasting media where it matters most.

3) The journey between Qualified Marketing Lead (MQL) and Qualified Sales Lead (SQL) takes, on average, 107 days (3 months and 2 weeks). Large companies have 49% longer journeys.

The difference between attention and intention

Clicks mean attention, but attention does not pay the bills.

It is common for companies to celebrate when media campaigns bring a lot of hits or downloads. But when these leads pass to the sales team, frustration begins:

  • “They don't have budget.”
  • “Don't have autonomy.”
  • “Nem know what they're looking for.”

An essential question was missing at the beginning of the strategy: what is the Ideal Customer Profile (ICP) and who, in fact, signs the contract?

The deception of channel-only campaigns

Another recurring mistake: developing campaigns for “quem navigates”, not for those who decide. This happens when the briefing is centered on generic segmentations, not on decision-making behaviors.

In B2B marketing, the buyer is rarely a single person. There is a committee.There are influencers gatekeepers. And they can all click. But few decide.

According to Dreamdata, the average time between an ad click and the revenue generated is 235 days (almost 8 months). This means that most of those who click do not even participate in the final decision.

What to do differently: sell to the decision maker, not the curious

If you want to sell to those who decide, start like this:

  • Accurately define the ICP: position, sector, digital maturity, real pain.
  • Work on two fronts: Account Based Marketing (ABM) for decision makers through surgical and personalized campaigns; and inbound for influencers through educational and distributed content.
  • Create content that speaks the language of the decision maker: C-Level executives do not want to know how it works.
  • Integrate marketing and sales with clarity of purpose: alignment is more powerful than automation.

The role of marketing is not only to generate clicks. It is to educate the market, position value and attract those who can really say yes. The rest is noise.

Working with B2B marketing is increasingly understanding that we do not sell to those who click, we sell to those who influence and to those who decide. And who decides, often, has been influenced months before the first conversation with sales.

So if your next campaign is designed with the people who subscribe in mind, not the people who interact, you will see the difference in results, sales cycles and the quality of conversations.

Startup paranaense quer transformar experiência de compra com comércio conversacional

Em um cenário em que a confiança e a proximidade são essenciais para o sucesso das empresas, a Vendizap, startup paranaense focada em comércio conversacional, tem se destacado por seu trabalho de aprimoramento da forma como as empresas se conectam com seus clientes. Fundada com o objetivo de oferecer uma experiência de compra mais humana e personalizada, a empresa tem conquistado espaço no mercado ao reconhecer e potencializar o WhatsApp como uma poderosa ferramenta de vendas e relacionamento.

De acordo com um levantamento da Gartner realizado em dezembro de 2023, 64% das pessoas preferem que empresas não utilizem ferramentas de inteligência artificial em suas centrais de atendimento ao cliente e 53% considerariam trocar para uma concorrente se descobrissem que estão sendo atendidos por IA na empresa atual. Nesse contexto, o WhatsApp extrapola a condição de rede social majoritariamente utilizada pelos brasileiros e se torna uma solução poderosa para o atendimento de negócios físicos e digitais ao fortalecer a conexão dos lojistas e vendedores com seus clientes, reforçando a interação humana e tornando as operações de contato mais rápidas e eficazes.

Diante dessa percepção, desde sua criação, a Vendizap tem se dedicado a desenvolver funcionalidades que atendam às necessidades específicas das empresas, com soluções flexíveis e adaptadas. A plataforma permite, por exemplo, a finalização de pedidos pelo WhatsApp, possibilitando que os vendedores confirmem informações antes de fechar as vendas e que os compradores tirem dúvidas ou solicitem orçamentos de forma organizada. “Nosso objetivo é tornar o processo de compra mais ágil e eficiente, ao mesmo tempo em que fortalecemos o relacionamento entre vendedores e consumidores. Esse contato de lojista e comprador é um diferencial que vem se perdendo do lado de quem vende, mas que tem feito toda a diferença do lado de quem compra”, explica André Campos, CEO e fundador da Vendizap.  

O chamado comércio conversacional, que é a prioridade da companhia no desenvolvimento de suas soluções, tem o potencial de melhorar significativamente a experiência do cliente. O relatório de tendências de 2023 da Zendesk revelou que 66% dos consumidores consideram uma interação ruim com uma marca suficiente para arruinar seu dia, e 60% deles baseiam suas decisões de compra na qualidade do atendimento. “Uma boa experiência de compra, seja ela física ou digital, é o que decide se o cliente vai ficar satisfeito e, mais do que isso, se ele vai voltar. Por isso, a Vendizap está comprometida em ajudar os negócios a oferecerem um atendimento rápido e de qualidade, garantindo a satisfação e impulsionando as vendas das empresas”, destaca Campos.

Alinhada com a evidente tendência no mundo dos negócios que converge para o comércio conversacional, a Vendizap destaca-se por suas funcionalidades sob medida. Por meio da plataforma, os lojistas podem montar seus e-commerces no formato de catálogos, otimizando a experiência de compra por meio de uma visualização mais intuitiva e prática e do atendimento via WhatsApp. Conforme uma pesquisa realizada em 2022 pela OmniChat, o WhatsApp proporciona uma conversão de vendas de 9% ante 2% no comércio eletrônico, reafirmando o potencial da rede como ferramenta de vendas poderosa e reforçando o papel transformador do serviço oferecido pela empresa.

Por que o futuro do e-commerce está na fidelização — e o que o reposicionamento da Mailbiz revela sobre isso?

Durante anos, o crescimento do e-commerce brasileiro foi impulsionado por uma lógica simples: tráfego pago entra, pedidos saem. Mas esse modelo de aquisição constante e pouco conectado à fidelização está cada vez mais pressionado — seja pelo custo crescente da mídia, seja pela fragmentação dos canais, seja pela volatilidade do consumidor.

A maturidade do mercado exige uma virada de chave: de operações transacionais para relacionamentos de longo prazo. É nesse contexto que o rebranding da Mailbiz para Flowbiz chama atenção. Não apenas por representar uma evolução tecnológica, mas por ser um reflexo — e talvez até um prenúncio — do que vem pela frente para todo o setor.

A era do “Flow”: mais do que automação, inteligência relacional

A Flowbiz não é apenas um novo nome. É um posicionamento estratégico que abraça o que está no centro das operações modernas de e-commerce: inteligência de dados aplicada à jornada de recompra.

Ao migrar de uma solução focada em e-mail marketing para uma plataforma de CRM e automação com foco em fidelização, a empresa responde diretamente ao movimento que mais cresce entre as marcas maduras: extrair mais valor da base de clientes. A lógica agora é clara: se o CAC não para de subir, o LTV precisa acompanhar — e isso só acontece com estratégia, dados e recorrência.

Nas palavras do Sócio e Head Comercial da Flowbiz, Lucas Brum: "A Flowbiz nasce com o propósito de refletir melhor tudo o que nos tornamos: uma plataforma que vai além do e-mail marketing, ajudando e-commerces a criarem estratégias personalizadas, rentáveis e sustentáveis”.

Da aquisição à consistência da fidelização

A transformação do marketing de performance não é mais uma aposta, é um caminho sem volta. O foco em ROI imediato deu lugar a uma visão mais ampla de rentabilidade, onde canais como e-mail, WhatsApp e notificação com push ganham nova relevância — que serão orquestrados por jornadas automatizadas, baseadas em comportamento e contexto.

A Flowbiz traduziu essa visão no seu módulo que chegará em breve, chamado “Fluxos”. Ele permite ações avançadas de reengajamento, reativação e personalização com base em dados reais. Mas mais do que uma funcionalidade, o que essa mudança revela é a ascensão de um novo modelo operacional: CRM de performance.

O marketing do futuro vai exigir decisões em tempo real e isso começa agora. Thiago Pitta, CTO da empresa, explica: "A Flowbiz está construindo um ecossistema de dados 360º (Customer Data Platform), com infraestrutura moderna e escalável, preparada para o uso de IA”. 

O rebranding como sinal do mercado

O que aprendemos com essa mudança? Que não estamos falando apenas de uma nova marca, mas de uma nova mentalidade. Uma que entende que a verdadeira vantagem competitiva do e-commerce não está em quem atrai mais, mas em quem se relaciona melhor.

Para muitos, o termo “CRM” ainda soa como algo restrito a grandes empresas ou operações complexas. Mas a evolução da tecnologia, combinada à urgência de escalar com eficiência, está mudando isso. Empresas que antes só “mandavam e-mail” agora pensam em orquestrar experiências completas.

A Flowbiz pode ser uma das primeiras a assumir esse novo papel com clareza, mas certamente não será a única.

O que isso significa para o mercado?

  1. A fidelização será a nova aquisição. Em breve, os budgets mais relevantes não estarão nos anúncios, mas nas ferramentas que ativam e fidelizam a base.
  2. CRM deixa de ser suporte e vira growth. Times de marketing precisarão entender de dados, comportamento e personalização tanto quanto entendem de mídia.
  3. O jogo é sobre lifetime, não sobre o clique. Quem entender isso primeiro, vai construir vantagem sustentável — enquanto os outros correm atrás de conversão a qualquer custo.

A grande transformação, no final, não está só na tecnologia. Está na estratégia construída. Empresas que colocarem o cliente no centro — não como alvo de campanhas, mas como parte de uma jornada contínua — vão dominar o novo ciclo de crescimento do e-commerce brasileiro. Aquelas que ainda operam com foco exclusivo em aquisição vão se tornar cada vez mais reféns do algoritmo e da imprevisibilidade do tráfego.

O futuro é de quem constrói marca, relacionamento e relevância — e faz tudo isso com dados, automação e propósito. O rebranding da Flowbiz é só mais um capítulo dessa mudança. Mas a história está sendo escrita por todos que entenderem que fidelizar é o novo modo para escalar.

Bemobi accelerates in payments, revenue grows 18%, adjusted EBITDA expands 22% and breaks record

Bemobi, payment solutions company, which already serves 10 of the 15 largest recurring services companies in the country, reported on Tuesday, 13, to the Securities and Exchange Commission (CVM) its financial results for the first quarter of 2025. It was another period of strong growth, both Net Revenue and EBITDA (profit before tax, depreciation and amortization) Adjusted. Payment initiatives have gained traction, with increased penetration in existing customers and addition of 4 new large customers, being the first partner of higher education, the YDUQS from the first electricity distribution area, Inspired and new partners in the first electricity sector. 

“We started 2025 at a strong pace of sustainable growth, supported by the continuous gain in traction in the Payments vertical, in addition to the good performance in Digital Subscriptions.The period also marks our entry into digital payments for the higher education segment in the country and the expansion of opportunities in the Latam region, with the beginning of the operation of the first electric energy distributor outside Brazil”, Pedro Ripper, co-founder and CEO of Bemobi. “All companies of essential recurring services such as telecom, utilities, education and also health will need to update their payment offerings to bring options that manage convenience and better experience for their final customers at the same time as averages of churn 4.

The migration of the old ticket to recurring or installment payments on the credit card, as well as new standards such as Pix Automatic and Open Finance are part of Bemobi's payment solution that has brought improvements in material results to its customers compared to traditional payment solutions adopted so far.

The Bemobi end-to-end payment solution is already used in the “white label” model by 562 companies, including all the main telecom operators in Brazil, such as Vivo, TIM and Claro, most of the largest companies in the utilities sector, such as Energisa, Equatorial, Enel, NeoEnergia, Light and Copel, companies in the education sector, such as Grupo Salta, Inspira, Farias Brito and YDUQS, as well as several internet providers. 

In the first quarter of 2025, the company achieved a record payment volume (TPV) of more than 2.4 billion reais. As a result, Payments revenue expanded by 23% compared to the same period a year earlier. 

Digital Subscriptions solutions had a 26% increase in revenue for the quarter.The number of users with active subscriptions to its application, gaming and communication services reached 25.9 million, up from 5% over the same period last year. 

Between January and March, Bemobi's adjusted net revenue grew 18% over the same period in 2024, reaching 167 million reais. Adjusted EBITDA grew 21.6% and reached 56.5 million reais, the largest in the company's history. Ex-Swap adjusted net income totaled 28 million reais, an expansion of 19.7% compared to the first quarter of 2024. Accounting net profit closed the quarter at 31.3 million reais, up from the same year.513 to the previous period.

Operating cash generation was solid 43 million reais in the quarter, with cash conversion exceeding 76%. Thus, the company closed the quarter with a total cash flow of 520 million reais, even after the disbursement of R$50 million with dividends. 

“Our priority with the use of cash remains to pursue M&As opportunities and execute our new dividend policy.We are comfortable that our cash generation will allow us to combine sustainable growth, both organically and through new M&As (an important part of our strategy), with a more aggressive dividend policy for the 2025 year”, says Ripper. In March, Bemobi approved a new dividend distribution policy, valid until the end of 2025, which provides for distributing an estimated 200 million reais.

Do buzz às vendas: integração entre influenciadores e mídia é a chave para campanhas mais eficazes

O debate influenciadores versus mídia paga já se esgotou. Em um cenário digital fragmentado, com o consumidor transitando por múltiplos canais e formatos, a escolha deixou de ser OU e passou a ser E. Redes sociais, plataformas de vídeo, sites e apps disputam a atenção de um público dinâmico e multifocal, demandando estratégias mais complexas e complementares. Afinal, como atingir um consumidor que busca entretenimento nas mídias sociais, informação em portais especializados e soluções imediatas em aplicativos de compra?

“O consumidor de hoje é um multitasker da informação. Ele transita entre plataformas com diferentes objetivos e expectativas, e as marcas precisam estar presentes nesses diferentes momentos de forma integrada e estratégica”, afirma Bruno Almeida, CEO da US Media. O executivo defende que a combinação de influenciadores e mídia paga é fundamental para fortalecer o impacto publicitário em todas as fases do funil de consumo.

Dados da Matter Communications comprovam a força dos influenciadores: 69% dos consumidores confiam mais em suas recomendações do que em mensagens diretas das marcas. No entanto, a BrandLovers estima que R$1,57 bilhão são desperdiçados anualmente no Brasil em campanhas de influência mal estruturadas, muitas vezes pela falta de integração com a mídia. “É como construir uma casa sem fundação. A influência gera o buzz, mas sem a mídia para sustentar e direcionar esse buzz, o potencial se perde”, explica Almeida.

Orquestrando influência e performance: a chave para o sucessoCriadores de conteúdo geram empatia, conversas e conexões autênticas. A mídia paga, por sua vez, garante alcance, segmentação e previsibilidade. Almeida reforça que, quando planejadas de forma integrada e complementar, essas frentes se potencializam. “Influenciadores abrem o diálogo, e a mídia o sustenta com segmentações precisas, retargeting e uso inteligente de dados, conduzindo o consumidor pela jornada de compra – do interesse à conversão”. A falta dessa continuidade, alerta o CEO, é um dos principais gargalos na performance das campanhas digitais.

Investir em campanhas híbridas permite às marcas atingir diferentes objetivos de comunicação de forma integrada. Por exemplo, enquanto influenciadores podem construir awareness e gerar desejo por um produto, a mídia programática direciona o tráfego qualificado para o and e-commerce, impactando diretamente as vendas. “É como uma orquestra, cada instrumento tem seu papel, e a combinação de todos cria uma sinfonia perfeita”.

América Latina: um cenário promissor para a integraçãoCom alta penetração digital, forte cultura de comunidade e abertura à experimentação de novas plataformas e formatos, a América Latina desponta como um território fértil para campanhas integradas. “O TikTok, por exemplo, já é a principal fonte de notícias para 75% dos latino-americanos, segundo a Comscore”, destaca Almeida. “A influência digital permeia as decisões do consumidor, e as marcas precisam estar atentas a isso. Temos como exemplo prático a chegada do TikTok Shop.”

Diversificação e mensuração: pilares das campanhas do futuroPara o CEO da US Media, o futuro da publicidade está em campanhas multicanal, que integram diferentes plataformas, formatos e vozes. “As pessoas circulam entre redes sociais, sites, vídeos e apps. As marcas precisam usar dados e tecnologia para criar campanhas unificadas e fluidas, acompanhando o consumidor em sua jornada”, afirma. A diversificação, segundo ele, não se resume a distribuir o orçamento, mas sim a criar campanhas mais inteligentes e relevantes, com narrativas adaptáveis e formatos que ressoam com o público em cada canal.

“Acredito que estamos em um momento-chave. O desafio não é escolher entre influência stories mídia, mas sim integrar as duas de forma inteligente. Quando isso acontece, o resultado é muito maior que a soma das partes, gerando campanhas que ressoam de verdade com o público e geram valor para a marca. A jornada do consumidor mudou, e as marcas que não acompanharem essa mudança ficarão para trás”, conclui Almeida.

Linx lança campanha “Olhar de Dono” com Caito Maia

A Linx, especializada em tecnologia para o varejo, lançou a campanha “Olhar de Dono” com Caito Maia, fundador da Chilli Beans, como embaixador. O principal objetivo da iniciativa é mostrar como a tecnologia pode ser uma aliada estratégica para o varejista, promovendo eficiência, crescimento e uma gestão mais inteligente dos negócios. Caito terá um papel essencial ao conectar suas experiências à adoção de soluções tecnológicas, atuando nas necessidades dos varejistas e refletindo nos resultados.

Com início em abril, a campanha faz parte da estratégia de marketing da Linx para promover o software Microvix e será veiculada nas plataformas digitais da empresa até dezembro de 2025. Direcionada a pequenos e médios varejistas, franqueadores e gestores do setor de moda, a iniciativa reforça o posicionamento da Linx como parceira na digitalização do varejo e na busca por eficiência e crescimento sustentável.

A escolha de Caito Maia como embaixador reforça a conexão da campanha com a realidade do empreendedor brasileiro. Cliente da Linx com o Microvix há mais de uma década, Caito compartilha da visão estratégica que orienta o desenvolvimento de soluções da empresa. “Caito vem para somar, trazendo sua trajetória de sucesso e a sua identificação com o pequeno e médio empreendedor que se conecta diretamente com o conceito da campanha ‘Olhar de Dono’”, afirma Rafael Reolon, diretor de Retail da Linx.

Ao longo da campanha, Caito Maia e especialistas da Linx visitarão empreendedores, compartilhando experiências e demonstrando, na prática, como o Microvix pode transformar a gestão e a rentabilidade dos negócios. “O empreendedor precisa estar atento à inovação e ao uso da tecnologia para crescer. A parceria com a Linx me permite compartilhar minha experiência com milhares de varejistas que querem transformar seus negócios e se destacar no mercado”, diz Caito Maia.

Como embaixador, Caito será o protagonista de conteúdos exclusivos nas redes sociais e também comandará episódios especiais do podcast Pod do Varejo (PDV), da Linx. Nessas conversas, entrevistará empreendedores em diferentes estágios de crescimento, abordando os desafios da gestão e as oportunidades trazidas pela tecnologia. No programa “Se Parar o Sangue Esfria”, da Rádio 89 FM, Caito também receberá um especialista da Linx para discutir temas como inovação, inteligência de dados e estratégias para uma gestão mais eficiente.

Com a campanha “Olhar de dono”, a Linx consolida sua posição como referência em soluções para o varejo, apoiando empreendedores na jornada de transformação digital e no fortalecimento de seus negócios.

With revenues of more than R$ 322 million, online SMEs grow 34% on Mother's Day

The purchase flow of the weeks leading up to Mother's Day generated online SMEs in 2025, a turnover of more than R$ 322 million, according to data from Nuvemshop, the leading e-commerce platform in Latin America. This represents an increase of 34% compared to 2024 billing; at the time, they earned R$ 241 million.

“We have observed, date after date, a huge growth of online retail in Brazil. Mother's Day has always been one of the most important dates of trade, and retailers have taken advantage of the heated market and the strong demand to invest even more in this” channel, comments Luiz Natal, platform development manager at Nuvemshop. “The results reflect the work of SMEs to offer the public creative and varied product options, and the role of Nuvemshop to offer support and structure so that they can focus on their business”, he adds.

This growth was generated through the sale of 4.7 million products, 29% more than the 3.6 million items sold in 2024. Compared to the best-selling segments, Moda had the highest turnover (R$ 108.6 million), followed by Health & Beauty (R$ 31.1 million) and Accessories (R$ 17.7 million).

Souvie, organic cosmetics brand that is part of Nuvemshop Next , a business unit specialized in e-commerce in growth 2, bets on sensitive strategies and connected to the company's purpose to stand out in online retail and has prepared a special campaign for Mother's Day.“Nessa date, we rescue the care that passes from generation to generation. We think of a moment of pause and warmth, which we translate into an action that goes beyond the sale, with progressive discounts and the sending of a lemon grass candle as a toast”, highlights Luiza Torviso, growth manager at Souvie.

As far as payment methods go, Pix remains in the lead, accounting for a total of 49% of all orders, followed by credit card (46%).

The data was extracted by Nuvemshop based on sales from Brazilian retailers during the three weeks leading up to Mother's Day 2025.

Magalu creates a support network for women entrepreneurs

On May 22, Magalu and Luiza Helena Trajano will launch the "Luiza Women in Business Seller Community," a support and development network to boost businesses created or managed by female entrepreneurs. Luiza Helena Trajano, Chairwoman of the company's Board of Directors, is the community's ambassador and announced the project during a press conference at the Magalu Arena in São Paulo on Thursday.

"Most women have a triple workload: they take care of the home, the children, and the business. They are determined, but the fact that they have to do everything alone brings a feeling of loneliness and that things are more difficult," states Luiza Helena. "In this scenario, exchanging experiences is a way to encourage the growth of companies founded or managed by women. What I want is to share my experience as an entrepreneur and as a woman in this market." 

Research conducted by Magalu indicated that 36% of the sellers operating on the company's marketplace are businesses founded by women, and of the remaining 64%, 19% are managed by women. Currently, the company has over 360,000 partner retailers on its platform, meaning the network can directly reach at least 198,000 women. However, the community is not restricted only to entrepreneurs already operating on Magalu's marketplace.

The "Luiza Women in Business Seller Community" project will promote connection, facilitation, and recognition through benefits for participating sellers on the marketplace.

Interested parties can register for free at the link: https://mulheresdeluiza.com.br/

Tax reform institutes split payment and non-cumulativity; expert guides companies to new scenario

Com a reforma tributária regulamentada neste ano e que começará a vigorar em 2026, o Brasil está prestes a entrar em uma nova era tributária. Um dos pilares dessa transformação é a sistemática do “split payment” — ou “pagamento fracionado”. Mas o que significa, na prática, dividir os pagamentos tributários diretamente na fonte, como prevê a legislação? E como isso se conecta à tão discutida não cumulatividade de tributos?

Para o tributarista Lucas Ribeiro, CEO da ROIT, empresa de tecnologia e consultoria que lidera o desenvolvimento de soluções para a Reforma Tributária, o momento exige que se desvende e se entenda o “split payment”. “Afinal, é um modelo que pode revolucionar as finanças empresariais”, considera.

Split payment: a revolução na arrecadação tributária

O “split payment” é um mecanismo que promete trazer mais segurança e eficiência para o sistema tributário brasileiro. Nele, o tributo devido é segregado no momento do pagamento e destinado diretamente ao fisco, reduzindo os riscos de inadimplência e evasão fiscal. “O ‘split payment’ elimina a sonegação fiscal, mas exige maior disponibilidade de capital de giro das empresas”, explica Ribeiro.

Esse modelo já é utilizado em alguns países da Europa, como a Itália e a Polônia, onde ajudou a combater a sonegação fiscal e aprimorar a arrecadação, ainda que funcione em parte das operações. No Brasil, sua adoção vem acompanhada de desafios tecnológicos e operacionais, mas promete mudar o jogo para empresas e administrações públicas.

Não cumulatividade: o princípio que sustenta o IVA brasileiro

A não cumulatividade de tributos, proporcionada pela reforma tributária, é a garantia de que o imposto só incide sobre o valor agregado em cada etapa da cadeia produtiva. Com a criação, pela reforma, do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) Dual (que integra dois tributos, a CBS, Contribuição sobre Bens e Serviços, e o IBS, Imposto sobre Bens e Serviços), as empresas poderão compensar os créditos gerados nas compras contra os débitos das vendas, evitando a incidência em cascata e atual cumulatividade.

O desafio está na aplicação prática desse princípio, avalia Ribeiro. “A não cumulatividade parece simples, mas sua operacionalização exige o básico: comprar tudo com nota fiscal e escriturá-las corretamente. Será essencial uma grande mudança de cultura, processos e sistemas.”, sublinha.

O tributarista lista alguns pontos que as empresas precisarão dominar para melhor aproveitar as conquistas da reforma tributária:

  • Automação de processos fiscais: empresas que investirem em tecnologia para automatizar o fluxo completo de escrituração fiscal e pagamentos sairão na frente.
  • Gestão estratégica dos créditos: saber calcular e utilizar créditos de forma eficiente será essencial para maximizar as margens de lucro.
  • Adequação contratual: contratos com fornecedores e clientes precisam ser revistos para refletir as mudanças nas alíquotas e formas de pagamento.
  • Capacitação de equipes: o entendimento do novo modelo tributário será um diferencial competitivo. Profissionais de contabilidade e finanças precisam se atualizar.

Com o “split payment” e a não cumulatividade, o Brasil caminha para um modelo tributário mais eficiente e alinhado às práticas internacionais. No entanto, a implementação será desafiadora e exigirá planejamento, dados confiáveis e tecnologia de ponta. “Quem dominar os números e entender as entrelinhas desse novo sistema terá uma vantagem competitiva inegável. E isso começa agora, em 2025, com as empresas se preparando antes que seja tarde demais”, destaca Ribeiro.

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