Home Site Página 103

The most influential leaders in the digital sector will gather on stage at M360 LATAM and CLTD 2025

The M360 LATAM and the Latin American Congress of Digital Transformation (CLTD) will bring together leaders from all over Latin America to discuss the present and digital future of the region. The meetings will take place on May 28 and 29 at the Hyatt Regency Mexico City in Polanco. Online registration is now open and gives free access to both events.

This year's edition of M360 LATAM will address topics such as 5G maturity, acceleration of artificial intelligence, use cases of the GSMA Open Gateway, green technology, cybersecurity and non-terrestrial networks (NTN). CLTD (organized by the Inter-American Association of Telecommunications Companies (ASIET), GSMA and Inter-American Development Bank (IDB) (IDB) ( will focus on policies for the digital (r)evolution of the region, highlighting the sustainability of networks, the gap in the use of the internet and the socioeconomic potential of 5G.

The list of industry speakers already confirmed includes:

  • Daniel Hajj, CEO, America Movil
  • Ms Maryleana Mendez, Secretary-General, ASIET
  • Samy Abuyaghi, Chief Revenue Officer, AT&T Mexico
  • Monique Barros, Director of Regulation, Claro Brazil
  • Marcos Ferrari, Chief Executive Officer, Conexis Brasil Digital
  • Lucas Gallitto, Director for Latin America, GSMA
  • Karim Lesina, Director of Foreign Affairs, Millicom (Tigo)
  • Luiz Tonisi, VP and President Latin America, Qualcomm
  • Roberto Nobile, CEO, Telecom Argentina
  • Jose Juan Haro, Head of Wholesale Business and Public Affairs for Hispano-America, Telefonica
  • Isaac Bess, Global Director of Distribution Agreements, TikTok

Among the authorities and experts of international organizations, will participate:

  • Carlos Baigorri, President, Anatel, Brazil
  • Claudia Ximena Bustamante, Executive Director, CRC, Colombia
  • Juan Martin Ozores, President, ENACOM, Argentina
  • Julissa Cruz, Executive Director, INDOTEL, Dominican Republic
  • Ignacio Silva Santa Cruz, Head of Emerging Technologies Division, Ministry of Science, Technology, Knowledge and Innovation, Chile
  • Pablo Siris, National Director of Telecommunications and Audiovisual Communication Services, Ministry of Industry, Energy and Mining, Uruguay
  • Fiorella Rossana Moschella Vidal, Director General of Communications Policy and Regulation, Ministry of Transport and Communications, Peru
  • Pau Puig, Telecommunications Specialist, IDB
  • Marco Llinas, Director of the Productive and Business Development Division, Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC)
  • Oscar Leon, Executive Secretary, Inter-American Telecommunications Commission (CITEL)
  • Manuel Gerardo Flores, Coordinator of the Regulatory Policy Program in Latin America, Organization for Economic Cooperation and Development (OECD)

To meet all the speakers, the full agenda of both events and sign up for free, go to: www.mobile360series.com/latin-america/ and www.cltd.lt.

Webmotors fecha parceria com a Moura para serviço de entrega e instalação de baterias automotivas em até 50 minutos

Como parte de sua estratégia para oferecer um ecossistema completo de soluções para compra, venda e uso de veículos no Brasil, a Webmotors anuncia o início de uma parceria com a Moura, principal fabricante de baterias automotivas e industriais da América do Sul. A colaboração entre as duas marcas diz respeito ao serviço de entrega e instalação de baterias automotivas em até 50 minutos, o Moura Fácil, que passa a fazer parte também do portfólio de serviços do aplicativo Webmotors para usuários de todo o Brasil.

A solução garante segurança, rapidez e praticidade no momento da troca de bateria do veículo. “É uma parceria que se alinha em vários pontos com a nossa estratégia de negócio. Primeiro, porque amplia nosso ponto de contato com o usuário, que passa a buscar nossa plataforma para além das soluções de compra e venda, mas também para o uso de veículo. Além disso, oferece uma experiência mais fácil, rápida e profissional em um momento de necessidade do usuário”, explica Mariana Perez, CPO da Webmotors

A partir de agora, além do site oficial, a solução fica disponível na área de Serviços Automotivos do aplicativo da Webmotors para dispositivos móveis. Ao clicar em Pedir Bateria, basta selecionar a cidade, o modelo e ano do veículo, preencher com os dados de identificação e endereço, selecionar a forma de pagamento e concluir o pedido. O pagamento, vale ressaltar, só é feito no ato da instalação e pode ser parcelado em até 10x sem juros. A entrega e instalação são gratuitas. 

O serviço contempla o portfólio de soluções do Webmotors Serviços Automotivos, uma vertical da plataforma que oferece uma solução prática para quem deseja cuidar do carro com mais comodidade e segurança, conectando os usuários a oficinas automotivas confiáveis para a realização de diversos serviços. Atualmente, a plataforma conta com mais de 7 mil oficinas parceiras em todo o Brasil.

59% dos consumidores preferem comprar passagens rodoviárias online devido à segurança, aponta pesquisa da Clickbus

Com o aumento das compras online, surge também a preocupação associada à segurança nas transações digitais, o que faz com que muitos consumidores fiquem receosos ao realizar compras pela internet. Segundo a pesquisa de Saúde de Marca encomendada pela ClickBus com a Kantar, durante a alta temporada do turismo 2024/2025, para 59% dos novos clientes da empresa,  a segurança promovida nas compras é o motivo principal para a emissão de bilhetes, além da fácil usabilidade do app e site. Apontada como “marca de referência de compra online de passagens de ônibus rodoviários”, a ClickBus ainda levantou dados que trouxeram a comodidade, promoções  e variedade  de viações confiáveis como diferenciais.

Com um aumento expressivo da procura por passagens rodoviárias, o cenário do setor está cada vez mais competitivo,  e com isso, é necessário ter em mente possibilidades de melhoria da experiência de compra do usuário.   Por isso, a ClickBus, em busca de manter sua posição de Top of Mind – com quase 40% – de lembrança de marca pelos consumidores, acaba de apresentar o Google Pay e Apple Pay como as mais novas formas de pagamento em seu aplicativo e site, que já contava com Pix, Mercado Pago, Paypal, transferência bancária ou cartão de crédito (com opção de dividir em até 12x). 

A novidade chega para gerar ainda mais segurança ao consumidor na hora da compra, já que os métodos oferecem uma experiência de pagamento com autenticação por biometria, garantindo que apenas o usuário autorizado possa concluir a transação, e também a tokenização, substituindo os dados do cartão por um código único e temporário para cada compra, o que impede o compartilhamento de informações sensíveis com terceiros. Esses processos minimizam o risco de fraudes  e proporcionam uma camada extra de proteção.

A inclusão dos métodos reforça o compromisso da ClickBus de garantir praticidade, comodidade, facilidade no pagamento e segurança aos seus clientes. “Garantir segurança e praticidade sempre foram prioridades para a nossa empresa e, é muito importante para nós desenvolver tecnologia para que o viajante se sinta cada dia mais confiante para comprar online. A implementação  do Google Pay e Apple Pay chega para fortalecer ainda mais nossa proposta de oferecer um ambiente digital confiável”, afirma Fabio Trentini,  CTO da ClickBus. 

The Summer Hunter e Netshoes lançam série audiovisual “O que eu penso quando eu corro?”

Impulsionada pelas redes sociais, pelas provas de rua e por comunidades cada vez mais diversas, a corrida conquistou espaço na rotina de quem busca movimento, bem-estar e uma pausa no meio do caos urbano. Mas, para muita gente, correr vai além do exercício físico: é também sobre escuta, conexão, silêncio e transformação.

Para compreender melhor essa tendência, o The Summer Hunter, in partnership with Netshoes, lança a websérie “O que eu penso quando eu corro?”. Dividida em oito mini episódios gravados em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, a produção traz histórias reais de pessoas que encontram na corrida um refúgio físico e emocional, dos iniciantes aos mais experientes.

“A corrida é uma das atividades esportivas mais ligadas ao bem-estar e à busca por melhor qualidade de vida, um cenário que tem tudo a ver com o posicionamento de marca da Netshoes”, afirma Bruno Molina, gerente de redes sociais e influência da empresa. “Esse documentário conversa diretamente com o nosso público e vem 100% ao encontro da nossa intenção como marca que é promover a prática de esportes, sempre no ritmo de cada um”.

Inspirado no livro Do Que eu Falo Quando eu Falo de Corrida, de Haruki Murakami, o projeto audiovisual explora temas mais amplos e filosóficos para entender o que motiva alguém a correr — e o que passa pela cabeça durante esse movimento, dos pensamentos mais mundanos aos desejos mais secretos. As entrevistas foram gravadas, literalmente, às pressas, enquanto os personagens corriam. O objetivo foi transmitir a autenticidade da corrida, incluindo momentos de cansaço, pausas e hidratação, em conjunto com temas do dia a dia, como relacionamentos, liberdade, superação, espiritualidade e solidão.

Alguns dos personagens dos episódios são:

Thiago Mota, publicitário que eliminou 25 kg e encontrou na corrida uma forma de cultivar o amor próprio e o cuidado com o corpo e a mente.

. Liza Simões, modelo mineira que pratica uma sustentabilidade imperfeita: recolhe lixo enquanto corre por trilhas, buscando equilíbrio entre saúde e meio ambiente.

Ellen Valias, meia maratonista, consultora e mãe, que fundou a plataforma Atletas de Peso para promover a inclusão de pessoas gordas no esporte e falar abertamente sobre maternidade e corpo real.

Bernardo Lamarca, publicitário carioca que reencontrou o prazer de correr —  e uma forma de criar conteúdo — após um grave atropelamento.

Márcio Souza, bicampeão do Xterra, que aos 50 anos encara trilhas como desafio e diversão.

A série reforça como o ato de correr pode se transformar num ritual de autocuidado — um momento para organizar os pensamentos e seguir em frente.

A iniciativa marca o compromisso da Netshoes em ampliar a conversa sobre esporte, bem-estar e, principalmente, sobre a corrida, que ganha cada vez mais protagonismo na marca. Já para o The Summer Hunter , que acredita que o verão é mais do que uma estação do ano, é um estado de espírito e gosta de olhar o lado ensolarado da vida, a corrida representa um respiro possível em qualquer rotina, estação ou cidade.

Os episódios estarão disponíveis nas redes sociais do The Summer Hunter e da Netshoes semanalmente, a partir do dia 23 de maio.

Ficha Técnica “O que penso quando corro?”

Direção geral: Ricardo MorenoDireção: Fefê VillaçaMontagem: Fefe VillaçaDireção de Fotografia SP: Anderson CabsDireção de Fotografia Geral: Daniel BatistaDireção de Fotografia BH: Guilherme CambraiaDireção de Fotografia SP : Pheliip AtilaProdução Executiva: Fefê Villaça e HikeTrilha: Diego DeclieAssistência de Direção RJ: Alberto AguinagaAssistência de Foto BH: FelixPesquisa e pauta: Manu StelzerCliente: NetshoesPlataforma: The Summer Hunter

The Strength of performance: commissioned influencers and the new digital marketing model

Um dos principais pontos de destaque do Marketing de Performance é remunerar por resultados. Para o anunciante, a vantagem é pagar apenas pelo o que realmente tem um retorno efetivo e, para os publishers, é receber sua recompensa quando se alcançam bons resultados. Por isso, o retorno financeiro para os afiliados é gerado através de comissionamentos pelo que, de fato, o anunciante considera efetivo. 

A negociação entre os publishers e as marcas é feita previamente, e a comissão é paga quando o consumidor entra no link indicado e realiza a ação, que varia de acordo com a necessidade do cliente. A remuneração pode ser por CPL (Custo por Lead), CPC (Custo por Clique)CPI (Custo por Instalação), CPA (Custo por Aquisição) ou algum outro KPI definido na estratégia de comunicação. 

Essa relação de ganha-ganha é o que mais atrai a atenção para esse sistema. Esse modelo se difere do Marketing de Influência, pelo qual os criadores de conteúdo costumam ser remunerados independentemente dos resultados. Uma estratégia que pode fazer toda a diferença é juntar o melhor desses 2 mundos, usando a força dos influenciadores afiliados. 

Nesse modelo, principalmente nano e microinfluenciadores divulgam as campanhas para a sua base com foco na remuneração por resultado. Em vez de trabalhar com contratos fechados, eles passam a fazer negociações baseadas em performance e comissionamentos. As entregas podem ser feitas em diversos canais, com destaque para Blogs e Redes Sociais. 

Os nano e microinfluenciadores possuem um público mais nichado e segmentado e, com isso, é possível alcançar um público superqualificado, acostumado a receber as dicas de seu criador de conteúdo favorito como um conselho de alguém especializado. Essa segmentação certeira é necessária para encontrar o match perfeito entre criador de conteúdo e produto. 

With its AFILIADS, a plataforma de Marketing de Performance da ADSPLAY, é possível escolher as melhores parcerias para marcas e influenciadores. Ali são reunidos afiliados confiáveis e empresas de renome, promovendo parcerias sólidas que contribuem para o sucesso das campanhas.

Logística reversa: setor de eletroeletrônicos avança com rastreabilidade auditada

Central de Custódia, primeira empresa brasileira habilitada pelo Ministério do Meio Ambiente como verificadora de resultados do sistema de logística reversa, firmou uma parceria estratégica com a ABREE – Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos. O objetivo é elevar os padrões de rastreabilidade, credibilidade e combate ao greenwashing no setor, em consonância com as mais recentes diretrizes governamentais.

A introdução da verificação de resultados de logística reversa no Brasil surgiu em 2022, atualizado para o Decreto Federal nº 11.413/2023, tornando-se o primeiro país no mundo a adotar a verificação independente como padrão governamental. A medida estabelece padrões para a rastreabilidade por meio de entidades homologadas, assegurando transparência, isenção e combate à prática de propaganda ambiental enganosa.

A Central de Custódia é detentora do maior sistema de dados de rastreabilidade da logística reversa do País e se torna a pioneira com sistema desenvolvido para eletroeletrônicos. “Essa parceria reforça nosso compromisso com a rastreabilidade de toda a cadeia de logística reversa e com a veracidade dos dados. O combate ao greenwashing exige ferramentas robustas e independentes, e o Brasil está à frente ao regulamentar esse modelo de verificação inédito no mundo”, afirma Fernando Bernardes, CEO da Central de Custódia.

A ABREE possui 52 associados que representam 173 marcas e atua em parceria com cerca de 3,5 mil pontos de recebimento espalhados por todo o território nacional. Apesar dos avanços, o setor ainda enfrenta desafios importantes, como engajar o consumidor na realização do descarte ambientalmente adequado nos pontos de recebimento e combater a informalidade no processamento de resíduos. Nesse contexto, a rastreabilidade e a verificação independente emergem como elementos-chave para garantir a integridade das operações.

“A transparência e a rastreabilidade são pilares fundamentais para o avanço da logística reversa no Brasil. A parceria com a Central de Custódia fortalece esse compromisso, ao oferecer uma base sólida de dados verificados que assegura a credibilidade dos resultados. Com esse apoio técnico, ampliamos nossa capacidade de mensurar impactos, identificar oportunidades de melhoria e garantir que cada equipamento descartado corretamente contribua, de fato, para um ciclo ambientalmente responsável”, destaca Robson Esteves, Presidente da ABREE.

De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), em2022 foi produzido um total de 62 milhões de toneladas de resíduos eletroeletrônicosEntretanto, apenas cerca de 22,3% da massa anual de resíduo eletroeletrônico foi coletada e reciclada adequadamente. O Brasil, como o principal gerador de resíduos na América do Sul, contribuiu com 2,4 milhões de toneladas para o total global.

A parceria entre as instituições permitirá que os dados de logística reversa sejam auditados em conformidade com os critérios estabelecidos pelo Ministério do Meio Ambiente. Isso também garante segurança jurídica aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes que integram o sistema coletivo de logística reversa da ABREE.

Inflation-proof loyalty: strategies for retail to retain customers in a high-price scenario

According to IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics), the IPCA (National Index of Consumer Prices Broad) accumulates high of 5,48% in 12 months. In the year, until April, the advance is 2,48%.With high inflation, the purchasing power of the public decreases, spending on digital games increased (R$ 30 bi per month, according to the BC) and price sensitivity increases, forcing companies to rethink customer retention strategies. And consumers increasingly change the behavior of various services to adapt to the cost and the increase. 

In this scenario, retail faces great pressure to keep the consumer base loyal, even in the face of increasing physical and online competition and economic difficulties.Brands need to establish a new type of relationship with the shopper, as this seeks more practicality, fair prices and personalized experiences in the current context. 

It is necessary to innovate to create long-term relationships with customers. Exploring the technological universe is the only way to ensure competitiveness in the face of contemporary challenges, especially in Brazil. 

Data monetization

To reach an increasingly demanding consumer who has a range of options ahead, you need to understand their preferences and interests. This is where consumer science, supported by technology and data intelligence comes as a great ally of companies, since it has the potential to transform this information into profitable strategies.

CRM (acronym in English for “Customer Relationship Management”) is a great proof of this. This tool allows companies to collect, organize and analyze data on consumption habits and purchase history, both of current and potential customers. This enables the creation of more personalized experiences for each shopper, ensuring that he receives offers and communications aligned with his needs.

Relationship programs are good examples of actions derived from the use of CRM. The retailer can implement them thinking of a structure that reaches consumers with a lower purchasing power, who prioritize lower prices 'AS often happens in times of peak inflation. Whether through discounts, premiums or other advantages, it is possible to keep this person satisfied, which tends to promote their loyalty.

Integrated physical and digitalThe transformation of the physical environments of brands has also become relevant, especially with regard to interaction with digital. A significant experience for modern customers totally implies the integration of these two spheres.

In this sense, we can see many retailers understanding this dynamic when betting on retail media strategies and commercial partnerships. With this, they can create advertising spaces on online platforms, allowing brands to invest in ads directly for qualified consumers.

Or we can still think of the extended gondolas, which appear as an intelligent solution for retail to expand the offer without having to invest in more physical space or inventory. In this model, the customer accesses a digital catalog within the store itself or via online channels, being able to buy products that are not physically available in the unit, but that will be delivered directly by distribution centers or by the industry. That is, sales are maximized by delivering to the consumer the desired product and traditional operating costs are still cut.

Other advantages of loyalty strategiesMore than the increase in revenue itself, seeking actions to retain customers brings other advantages, which can make a big difference in complicated economic periods.The reduction of spending is one of the main, since maintaining a base of old consumers has a lower cost than attracting new ones. 

Another benefit is that loyal customers tend to spontaneously advertise the store because of the positive experience. That is, the image and public perception of the company is developed organically, showing that there is a healthy consumption environment even in challenging times. 

Keeping up with market and consumer changes through innovation is not just a matter of survival, but of keeping the business relevant by looking at its own potential.

White label é para todas as empresas? Veja como a tecnologia pode ser a chave para expandir negócio

A tecnologia white label é uma solução comumente utilizada por empresas que buscam crescimento e inovação sem precisar investir milhões no desenvolvimento de plataformas próprias. Esse modelo permite usar sistemas prontos, mas personalizados com a identidade de cada organização, garantindo rapidez na implementação e foco total na experiência do cliente. Mas será que essa ferramenta é a melhor opção para todos os modelos de negócio?

Empresas de diversos setores já adotam essa abordagem. Fintechs, por exemplo, lançam bancos digitais e carteiras virtuais sem precisar construir toda a infraestrutura bancária do zero. O mesmo acontece no varejo. “Algumas plataformas oferecem lojas online completas, adaptadas às necessidades de cada marca, e conseguem fornecer softwares de gestão com a identidade visual de seus clientes, sem que eles precisem desenvolver um novo sistema”, comenta Zoltan Schwab, executivo da vhsys, empresa de tecnologia especializada em soluções de gestão empresarial online.

Se tempo é dinheiro, contar com uma solução pronta e confiável pode acelerar a entrada no mercado e evitar dores de cabeça com desenvolvimento e manutenção. Em vez de gastar meses ou anos construindo um sistema, uma empresa pode lançar novos serviços rapidamente e concentrar os esforços na diferenciação e no crescimento. Os custos iniciais também são significativamente menores, uma vez que a tecnologia já está validada e em pleno funcionamento.  

Além disso, com a chegada da Reforma Tributária, muitas empresas estão revendo seus modelos de operação para ganhar eficiência fiscal e se adaptar às novas exigências legais. Para isso, soluções white label ganham ainda mais relevância ao oferecerem agilidade e flexibilidade, permitindo que as empresas se ajustem rapidamente às mudanças no ambiente regulatório.

Análise cuidadosa

Apesar das vantagens, é importante analisar algumas questões antes de prosseguir com a contratação de um sistema white label. Uma das principais é a dependência do fornecedor; é indispensável escolher um parceiro confiável para garantir que a plataforma continue evoluindo e que a empresa não fique presa a uma tecnologia defasada.

Outro ponto de atenção é a diferenciação; se várias organizações usam a mesma solução, como garantir que uma se destaque? “A resposta está na personalização e na experiência oferecida ao cliente”, continua Zoltan. 

O custo-benefício também precisa ser avaliado a longo prazo. Embora o modelo white label reduza os gastos iniciais, algumas soluções trazem taxas recorrentes que podem se tornar um peso financeiro ao longo dos anos. Além disso, nem sempre é possível customizar a plataforma exatamente como desejado, o que pode ser um problema para empresas que precisam de funcionalidades muito específicas.  

No fim das contas, a tecnologia white label pode ser um grande trunfo para negócios que querem crescer rápido e com menos riscos. “Mas, antes de embarcar nessa estratégia, avalie se esse modelo faz sentido para seus objetivos e se o parceiro escolhido oferece flexibilidade e suporte adequados. Se bem planejada, a abordagem pode ser a chave para expandir sua empresa e consolidar a marca no mercado, sem precisar reinventar a roda”, finaliza Zoltan.

Technology in Management: Benefits and Challenges for Companies

Technology has evolved from a mere support tool to a central player in the daily operations of companies. Its presence has reshaped the way business is conducted, influencing both internal processes and how leaders and teams engage with work. This transformation brings a range of benefits but also presents significant challenges, and understanding this balance is essential for organizational success.

Among the key gains is the digitization of tasks, which has brought greater speed and efficiency to activities that previously required substantial time and resources. Furthermore, new platforms and systems are constantly emerging, enabling work to be carried out with greater precision, agility, and quality, thereby allowing for faster deliveries, improved quality, and a stronger focus on expected outcomes.

Another aspect that deserves considerable emphasis is automation. Delegating repetitive tasks to machines frees up professionals to focus on more strategic decisions. After all, with less effort dedicated to operational routines, teams can broaden their perspective and analytical capacity, making more informed and effective decisions. As a result, there is a reduction in operational costs and greater fluidity in internal processes.

Technology has also become an ally for managers in this era of data, as these professionals must handle a large volume of information in real time. With the right tools, it is possible to filter what is truly important and prioritize what is considered relevant, moving away from improvisation and guesswork, which consequently brings greater security and consistency to management.

Corporate communication has also been profoundly impacted. Certain communication tools, such as Meet, for example, have enabled collaboration among teams even from a distance, promoting integration, agility, and more transparent exchanges. This has been essential for resolving problems more quickly, driving innovation, and facilitating swift responses to daily challenges.

In this context, different work models such as hybrid and home office, which became the reality for many professionals during the pandemic, have gained increasing traction and proven to be viable. For managers, these two formats necessitate the adoption of new ways of leading and monitoring productivity, even remotely—something entirely possible with the right tools and practices.

Of course, it is not all smooth sailing. Technology presents significant challenges for management: risks related to information security, the need for continuous upskilling, and the danger of over-reliance on systems. Moreover, such rapid changes require flexibility, which can be more difficult for companies with rigid structures, making it necessary to have a previously consolidated framework.

Ultimately, technology can and should be viewed as a strategic partner in business management. When implemented with discernment, planning, and a focus on team training, it enhances results and strengthens competitiveness. Organizations that can align innovation with solid management will be better prepared to thrive in an environment of constant change.

The future of marketing: innovation or addiction in disguise?

Falar de futuro do marketing sem falar de saúde mental é fazer futurologia com venda nos olhos. 

Há muitas projeções sobre o que será o futuro do marketing. Talvez já estejamos nele. Fala-se muito em tendências imediatas, inteligência artificial, automação, hiperpersonalização… Tudo para manter as empresas um passo à frente da concorrência. 

Claro, tudo isso importa. Mas há algo que importa mais — e que é constantemente ignorado: os efeitos do marketing digital sobre os consumidores. Ou melhor: os “usuários”, como se convencionou dizer nesta indústria. 

Há estudos, artigos e livros que alertam para os impactos desse sistema sobre a saúde mental e física. Jonathan Haidt, por exemplo, mostra como as redes sociais têm alimentado uma epidemia silenciosa de ansiedade, comparação e vício. 

Enquanto empresas disputam entre si por atenção, pouca gente se pergunta: Por que clicamos no que clicamos? Por que sentimos prazer e culpa ao mesmo tempo? Por que compramos sem pensar — ​​e depois nos arrependemos? 

É sobre isso que deveríamos estar falando quando falamos em “futuro do marketing”. Será um futuro de oportunidades, conexões e consciência? 

Ou será um sistema automatizado onde robôs direcionam humanos robotizados a comprar o que não precisam, enquanto chamamos isso de “engajamento”? 

Vale a reflexão: o que estamos fazendo com o nosso marketing?

[elfsight_cookie_consent id="1"]