Debate sobre regulação de ativos digitais e uso da blockchain no mercado de ações reforçam que tokenização veio para ficar nesta manhã do Tokenize

Com a presença internacional do Head de Pesquisa da Federação Mundial de Bolsas de Valores (World Federation of Exchanges), Pedro Gurrola, os painéis da manhã do evento Tokenize 2024, organizado pela Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, e pela Febraban, trouxeram discussões sobre como os mercados financeiro e de capitais estão adotando soluções de blockchain e tokenização. A importância da governança do segmento foi debatida no evento, com reflexões sobre riscos, redução de custos, intermediação na cadeia, soluções, segurança e regulação.  

Na abertura, o Presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento, destacou que o evento é um momento de tirar os pontos positivos e analisar o que já é feito no mercado de capitais.

No primeiro painel “Regulação de Ativos Digitais: como estabelecer padrões para o futuro?”, Nascimento afirmou que o mercado está cada vez mais integrado, com uma convergência internacional da tecnologia, que conta com entidades globais. “O mundo foi escolhendo países menos regulados que não são aderentes a regulações internacionais – diferentemente do Brasil, que é referência global de aderência a regulações internacionais.”

Já Joaquim Kavakama, consultor da Núclea, destacou a importância de uma governança para analisar a evolução desse mercado. “Se não tivermos [uma governança] forte para conseguir auditar e permitir que seja colocado em uma rede, podemos cometer a falha de não colocar o controle adequado e acontecer uma fraude. É importante seguir um padrão, é importante a gente olhar para os riscos e como mitigá-los.”

No segundo painel, sobre “Blockchain no Mercado de Capitais: Propostas de Valor”, mediado por Rodrigo Furiato, da Núclea, a explanação do consultor do Banco Central, Antonio Marcos Guimarães, destacou que, no mercado de crédito, a evolução tecnológica não ocorre do dia para a noite, mas envolve uma série de avanços regulatórios e tecnológicos. Um processo que incluiu, por exemplo, o surgimento das duplicatas estruturais, a regulação das registradoras e depositárias, o processo de desmaterialização de títulos de crédito (por exemplo, com os novos títulos do agronegócio) e, mais recentemente, a tokenização de ativos, sendo que, em breve, essa evolução deverá incluir o uso de Inteligência Artificial (AI). Segundo Guimarães, o principal argumento em favor da tokenização é o fato de que os tokens incorporam tanto os dados quanto os modelos de negócios. Além disso, há uma facilidade de agregar novos sistemas e negócios aos incumbentes. Ele apontou, por fim, uma questão ligada à segurança jurídica para uma maior adoção da tokenização. Guimarães explicou que o órgão regulador tem, hoje, muitas dúvidas de agentes de mercado sobre se determinados modelos cabem na regulação da CVM, do Bacen ou ainda infralegais. Essa é uma questão a ser endereçada.

Daniel Maeda, da CVM, avaliou que o regulador teve duas visões diferentes em relação à abordagem da criptoeconomia, sendo, a primeira, agregando valor em situações que já existem (e, portanto, não cabe uma regulação) e, na outra mão, com propostas disruptivas, caso das criptomoedas – situação em que cabe regulação, com proteção ao consumidor. Ele explicou que, após a aprovação da lei tratando do tema, a CVM elaborou um parecer sobre criptoeconomia, com o racional de que, se um token está lastrado em um determinado ativo, o que vale, por analogia, é a aplicação da norma que trata desse ativo. Por exemplo, se um token está lastreado em uma debênture, como debênture será tratado. Ele avaliou que a tokenização vai funcionar, não para todos os produtos, mas que resolverá a situação de alguns temas específicos.

Já o CEO da Núclea, André Daré, destacou que o sandbox regulatório da CVM relativo a iniciativas ligadas à tokenização foi fundamental para o surgimento, por exemplo, da BEE4 – ambiente de negociação de ações de empresas com faturamento anual de até R$ 300 milhões e que tem a Núclea como investidora. Hoje, a BEE4 já conta com quatro empresas que realizaram emissões e duas corretoras conectadas. “O papel do regulador foi fundamental nesse processo.” Daré coloca, entre os principais desafios nesse processo, o custo de setup para a tokenização. Segundo ele, na prática, colocar as corretoras para negociar no mundo de DLT (sigla para “Distributed Ledger Technology” ou tecnologia de ledger distribuído) não é tão simples, considerando que essas corretoras possuem sistemas legados. Ele destacou, no entanto, que, hoje, a instituição vem avaliando, com base na legislação existente, quais as iniciativas e evoluções possíveis no universo da tokenização, com uma série de possibilidades no sentido de apoiar e simplificar processos.

A manhã trouxe, ainda, o já mencionado keynote speaker (principal palestrante do evento) Pedro Gurrola, apresentando uma perspectiva global do processo tecnológico e falando de estruturas monopolistas globais. Gurrola enfatizou quatro pontos importantes: a diferença entre ativos e suas características e benefícios; os diversos elos e processos da cadeia de valor; a dificuldade de implementar os benefícios para todos e a importância da participação dos órgãos reguladores.

Ele destacou, também, o crescimento do mercado. “Houve uma forte evolução nos últimos 10 anos, talvez não o ‘big bang’ que era esperado, mas um significativo progresso entre o que estamos discutindo hoje e o que discutíamos antes. Já vemos importantes παίκτες do mercado oferecendo soluções importantes baseadas em blockchain. Pensando no mundo das bolsas, vemos progressos; a tokenização e os ativos digitais deixaram de ser assunto de fronteira, marginal e se tornaram mainstream. Em termos globais, há um grande interesse e vemos uma velocidade de adoção ao redor disso”, declara.    

No Painel 3, moderado por Patricia Stille, cofundadora e CEO da BEE4, fechou a manhã com o tema Transição das bolsas para D+1 e o potencial do Drex na liquidação de valores mobiliários. “É um privilégio participar do evento e fomentar discussões tão importantes sobre inovações e suas aplicações, com destaque para o DREX e seus desdobramentos para o futuro mercado financeiro e economia brasileira”, diz Patricia Stille, cofundadora e CEO da BEE4.

Margareth Noda, gerente de Acompanhamento de Mercado da CVM, analisou as mudanças iniciadas há cinco anos, apresentando desafios para o controle de transações. “Não tínhamos muitas mudanças, já que nosso trade ocorria após a identificação dos investidores. Mas ficamos muito próximos da mudança na infraestrutura do mercado, dos operadores, para saber o que estava acontecendo e tomar decisões que possam tornar esse processo mais fácil para seus participantes.”

Já Marcelo Belandrino, Head de Produtos da JP Morgan, destacou o papel da moeda tokenizada brasileira para a redução de prazos. “Para ir para o D+1, tem de entender o cenário para lidar com investidores estrangeiros, de forma que já tenham ativos no Brasil – ou o Banco Central terá de fazer a liquidação da moeda no mesmo dia e, para isso, será necessário mudar o prazo, pois a janela terá que ir até 22h”, analisou.

O Tokenize 2024 – “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” é um evento da Núclea, referência em soluções de infraestrutura em transações digitais e inteligência de dados, em conjunto com a Febraban e apoio institucional da CVM.

Programação da tarde do Tokenize 2024
Às 15h, acontece o painel “Mitos e Realidade sobre o uso de Blockchain em Infraestruturas de Mercado Reguladas”, com Felippe Barretto (CVM) como mediador e Leandro Sciammarella (Núclea), George Marcel Smetana (Bradesco), Guto Antunes (Itaú Digital Assets) e Jochen Mielke (B3 Digitais).

No quinto painel, às 15h30, o tema é “Aplicações práticas de blockchain no mercado regulado e desafios de implementação”. Cesar Kobayashi (Núclea) mediará a conversa entre Márcio Castro (RTM), Paloma Sevilha (BEE4), Marina Copola (CVM) e André Passaro (CVM). 

Para fechar o evento, às 16h30, a discussão de e encerramento será sobre a “Agenda regulatória para acelerar a inovação e o desenvolvimento do mercado”, com Joyce Saika (Núclea), Alexandre Pinheiro dos Santos (CVM) e Luis Vicente de Chiara (Febraban).

Υπηρεσία 
TOKENIZE 2024 – “Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades” 
Realização da Núclea e Febraban e apoio institucional da CVM 
Data: 10 de outubro 
Horário: 9h às 17h 
Local: transmissão online  
Link para acompanhar o evento ao vivoTOKENIZE 2024: Blockchain em infraestrutura de mercados regulados: desafios e oportunidades – YouTube

Zuk e Itaú Unibanco promovem leilões com mais de 60 imóveis em outubro

A Zuk, empresa referência no mercado brasileiro de leilão de imóveis, em parceria com o Itaú Unibanco, está promovendo leilões com mais de 60 imóveis residenciais. Esta é uma excelente oportunidade para quem busca a casa própria ou deseja fazer um investimento com potencial de bom retorno. Os leilões principais acontecem nos dias 14, 27 e 30 de outubro, mas há ofertas durante todo o mês, com descontos que podem chegar a 56%. A forma de pagamento é à vista, e alguns imóveis têm desconto de 10% no ato da compra. Outros itens estão abertos à proposta, tudo para facilitar o processo de venda para os compradores interessados. 

As vendas acontecem de maneira totalmente on-line, na plataforma intuitiva da companhia. As oportunidades abrangem os seguintes estados: Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. 

Os valores variam de R$ 42 mil para um apartamento no Conjunto Esperança, Bairro Maré, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com 34 metros quadrados, até R$ 12.609.438,00 milhões para uma fazenda no município de Brasilândia do Tocantins (TO), com 2.966,06ha. O imóvel com maior desconto (56% off) é uma casa de 153 mil no bairro Jardim Residencial Araretama , em Pindamonhangaba / SP, de 262 metros quadrados. 

Para participar, basta se cadastrar no Portal Zuk, consultar o edital do lote e fazer a oferta pelo imóvel desejado. 

Referência no ramo há 40 anos, com seu portal já consolidado na área de leilão judicial e extrajudicial, o Portal Zuk tem os imóveis como carro-chefe da casa. A empresa tem reconhecimento nacional e preços acessíveis, ajudando milhares de pessoas a realizar o desejo da casa própria ou do negócio dos sonhos. 

Influenciadores digitais: ferramenta gratuita usa IA para prospectar parcerias e monetizar audiência

O Brasil é líder em influenciadores digitais e, dado o cenário complexo para estabelecer colaborações e a necessidade de análises manuais para definir a monetização em campanhas, as ferramentas tecnológicas podem ser utilizadas para facilitar esse processo. Pensando nisso, a Airfluencers, plataforma especializada em conectar influenciadores digitais a grandes marcas, anuncia o lançamento de uma solução de Mídia Kit gratuita, que promete transformar a forma como criadores de conteúdo se apresentam ao mercado. Atualizado automaticamente a cada 24 horas, o recurso permite que influenciadores compartilhem métricas de alcance, visualizações e engajamento em tempo real, facilitando a prospecção de novas parcerias de forma profissional e eficiente.

Diferente dos modelos tradicionais, que exigem atualizações manuais e muitas vezes se tornam obsoletos, o Mídia Kit da Airfluencers garante que os influenciadores estejam sempre prontos para apresentar dados precisos. “Nosso objetivo é fornecer uma ferramenta indispensável para influenciadores que desejam se apresentar de forma profissional e atualizada, sem o ônus de ter que atualizar manualmente as métricas a todo momento”, afirma Rodrigo Soriano, CEO da Airfluencers.

Um dos principais diferenciais é a possibilidade de contato direto entre marcas e influenciadores, sem a necessidade de intermediários, o que torna o processo de negociação mais rápido e transparente. O acesso à ferramenta é simplificado por meio de um link intuitivo (https://airkit.to/login), que facilita o compartilhamento e impulsiona a visibilidade dos criadores de conteúdo.

A ferramenta faz parte de um sistema de gamificação que classifica os influenciadores em três níveis: bronze, prata e ouro. No nível bronze, basta criar a conta na plataforma. No nível prata, o influenciador completa o perfil com informações como localização e formas de negociação. Ao atingir o nível ouro, conectando a conta do Instagram, o influenciador desbloqueia o Mídia Kit e passa a ter maior destaque na plataforma, além de ganhar visibilidade extra com as marcas por meio da geolocalização. A solução está disponível para perfis com mais ou menos de 500 mil seguidores. 

O Mídia Kit também conta com a inteligência artificial Aira, que analisa os comentários da audiência e gera insights valiosos sobre o comportamento dos seguidores. Essas análises oferecem ao influenciador uma visão aprofundada do desempenho, ajudando a ajustar estratégias e aumentar o valor percebido por potenciais parceiros. “O uso da IA Aira permite transformar feedback direto da audiência em insights estratégicos, tornando o influenciador ainda mais atrativo para marcas”, complementa Soriano.

Com a nova solução, a Airfluencers não só resolve um dos maiores desafios do mercado – a manutenção e apresentação de dados confiáveis dos criadores de conteúdo digital – como também empodera influenciadores a monetizarem a audiência de forma otimizada. O Mídia Kit já está disponível e pode ser acessado por meio da plataforma. Para mais informações acesse https://airkit.to/login.

Mercado de Machine Learning Operations crescerá 45% ao ano até 2030

O mercado global de MLOps (Machine Learning Operations), soluções que auxiliam cientistas de dados a simplificar e otimizar processos de implantação de machine learning, terá um crescimento médio anual de quase 45% até 2030. A projeção foi feita pela empresa de pesquisas Valuates Reports, que estima um salto na valorização do segmento de US$ 186,4 milhões, alcançado em 2023, para US$ 3.6 bi. Uma das principais razões para o aquecimento deste mercado pode estar na redução de prazo para o desenvolvimento de modelos preditivos. A avaliação é de Carlos Relvas, Chief Data Scientist da Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito “decision as a service”.

Segundo ele, para desenvolverem sistemas semelhantes com os métodos tradicionais, as organizações levam uma média entre duas a três semanas, dependendo da complexidade do setor.  

“Em contrapartida, ao usar o MLOps o cientista de dados consegue automatizar todo o processo de criação. Primeiro ele faz toda a parte de treinamento do modelo por meio de um machine learning automático que testa algoritmos para ver qual deles funciona melhor. Neste momento, o cientista também consegue, se quiser, subir um código que ele já tenha próprio e salvar todos os documentos e todos os códigos, garantindo assim a proteção da documentação de todas as bases de dados. O sucesso do MLOps se deve ao fato de ele eliminar todas essas etapas com o próprio criador do modelo sendo ele mesmo responsável e tendo em mãos tudo o que precisa para ir do começo ao fim do projeto”, afirma.

Em 2024, a Datarisk lançou ao mercado uma solução MLOps focada em atender empresas protagonistas em atividades como concessão de crédito, risco de fraudes, propensão a mudança de trabalho, produtividade no agro, entre outras. Somente durante o primeiro semestre deste ano, a ferramenta foi utilizada para a realização de um volume superior a 10 milhões de consultas e, entre os benefícios obtidos pelos usuários desta tecnologia, um dos maiores destaques foi justamente a redução de tempo. Com o MLOps da startup, o prazo médio de três semanas caiu para uma questão de horas.

Carlos Relvas explica ainda que, depois que esse primeiro treinamento está construído, entra uma segunda etapa dentro da própria plataforma MLOps da Datarisk que é a parte na qual o cientista pode automaticamente, ele mesmo, criar uma API para o modelo passar a ser usado em ambientes externos. A terceira etapa, segundo ele, é a gestão da solução. Nesta fase, o objetivo é garantir que esse modelo que foi desenvolvido, treinado e está sendo usado continue tendo uma boa performance ao longo do tempo. “A ferramenta consegue monitorar tanto o uso de suas aplicações quanto o funcionamento das APIs para garantir não somente que está tudo operando conforme o programado, mas também permitir a aferição da qualidade do modelo. A solução viabiliza a verificação, por exemplo, se tem alguma variável que tenha mudado ao longo do tempo e emite alertas para o usuário final caso o modelo esteja perdendo performance”, afirma.

 A receptividade do mercado e as prospecções que a Datarisk tem feito permitem à empresa projetar um crescimento superior a cinco vezes o volume de uso desta solução até o final de 2025.

O Cofundador e CEO da Datarisk, Jhonata Emerick, explica que ao se tornar pioneira na oferta de soluções no conceito MLOps no Brasil, a startup está colocando em prática a estratégia de amadurecer e aperfeiçoar suas principais teses de negócios. “Entendemos com maior profundidade as carências do mercado e agora estamos preparados para oferecer soluções capazes de transformar de uma maneira absolutamente relevante a realidade da ciência de dados no país”, diz.

De acordo com Emerick, no caso específico do desenvolvimento de modelos preditivos, as soluções MLOps surgem como resposta a processos internos morosos desenhados para uma época na qual as empresas não precisavam gerir uma área de dados com a agilidade que é exigida atualmente.

“Geralmente são adotados os sistemas de filas de TI nas quais a área de data science termina de fazer um modelo e passa para a área de engenharia criar uma API. Essa, por sua vez, vai demorar um tempo significativo para fazer sua parte, quando então passará o projeto para o time de motor de crédito, por exemplo, para que ele finalmente implemente essa API, o que vai levar a outros prazos. O resultado é que, quando o modelo é implementado, a situação já é outra. Por isso a solução MLOps se torna tão efetiva no quesito otimização”, conclui.

Pesquisa revela que apenas 25% das empresas brasileiras possuem certificações de práticas ESG

Segundo levantamento da Bloomberg, o setor de ESG deve movimentar US$53 trilhões até 2025. As implementações de práticas ESG vêm crescendo consistentemente nos projetos e operações da Bermo Válvulas e Equipamentos Industriais, que faz parte do grupo alemão ARI-Armaturen. Tanto na gestão interna quanto nas soluções oferecidas aos clientes, a empresa adota estratégias que integram ações ambientais, sociais e de governança. 

Segundo a pesquisa realizada pela consultoria de inovação TEC Institute, em parceria com a MIT Tech Review Brasil, 75% das empresas do Brasil não possuem certificações ESG. Este cenário coloca a Bermo em uma posição de referência no mercado. 

Um dos pilares de atuação da empresa é a eficiência energética. De acordo com Bruno Abreu, diretor de Vendas e Marketing da Bermo – ARI Armaturen, a empresa desenvolve sistemas de válvulas e equipamentos que reduzem o consumo de energia, ajudando os clientes a cortarem custos operacionais e diminuírem sua pegada de carbono. “A escolha de materiais também segue essa linha, priorizando componentes de menor impacto ambiental em todas as fases do ciclo dos produtos, da produção ao descarte. Além disso, investimos de maneira recorrente em pesquisas e inovações, para garantir que suas tecnologias atendam a rigorosos padrões ambientais”, explica. 

Políticas internas da Bermo atendem ao ESG

Internamente, a Bermo implementa iniciativas como reciclagem de materiais, uso de energia renovável e práticas para reduzir emissões de carbono, buscando eficiência operacional e redução de impactos ambientais.

Abreu destaca que no campo social, a empresa promove condições de trabalho justas, e investe no desenvolvimento de seus colaboradores. “Além disso, participamos de iniciativas voltadas para a comunidade, reforçando nosso compromisso com a responsabilidade social. Com relação à economia, no ano passado, por meio de práticas de ESG, economizamos mais de 100 mil gigajoule em energia; mais de 7 mil toneladas de CO² a menos emitidos; mais de 97 mil m² de água e R$8 milhões economizado”, revela. 

Práticas ESG fazem parte do apoio aos clientes

As práticas ESG também são estendidas aos clientes da Bermo. A empresa oferece consultorias especializadas para orientar outras organizações na adoção de práticas sustentáveis, ajudando-as a se adaptar às crescentes demandas do mercado. “Nós buscamos manter constantemente um diálogo constante com seus stakeholders, incluindo clientes, fornecedores e comunidades, o que permite integrar suas expectativas nas estratégias de ESG, fortalecendo parcerias”, aponta Abreu. 

50% dos jovens brasileiros gostam de interagir com chatbots

Sempre conectada por aplicativos e, principalmente, avessa a conversas pelo telefone, a Geração Z, que corresponde aos jovens nascidos entre 1997 e 2010, é a mais adepta a uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas para comunicação com clientes. Foi o que revelou uma pesquisa da Infobip realizada em todas as regiões do Brasil. Segundo o estudo da plataforma global de comunicação em nuvem, 50% dos respondentes entre 18 e 24 anos disseram gostar de interagir com os famosos chatbots. 

As outras gerações não ficam atrás quando a preferência é conversar com robôs, com é o caso dos Millennials, nascidos entre 1981 e 1996. 46% dos entrevistados entre 25 e 34 anos gostam de interagir com chatbots, assim como 48% dos respondentes entre 35 e 44 anos. “As facilidades que os chatbots oferecem são inúmeras e têm conquistado todas as gerações. Rapidez no atendimento, disponibilidade 24 horas por dia, sete dias por semana e a resolução de pequenos problemas são alguns dos atrativos desta tecnologia”, explica Bárbara Kohut, especialista de produtos Latam da Infobip. 

Já quando o assunto é o canal favorito para comunicação com as empresas, o WhatsApp está no topo dos queridinhos. O aplicativo de mensagens, famoso no país, é o mais usado por 81% da geração Z e também se mostrou muito presente entre gerações anteriores, como a X e os Baby Boomers. 89% dos entrevistados entre 45 e 54 anos preferem o WhatsApp a outros meios de comunicação, como o email, que ficou em segundo lugar, e 82% daqueles com mais de 55 anos também. 

“É essencial que as empresas conheçam bem as preferências do seu público, especialmente entre as diferentes faixas etárias, para tornar a jornada do cliente mais satisfatória. Desta forma é possível fidelizar consumidores mais antigos e também conquistar novos”, detalha Bárbara. “Um dos pontos de mais atenção que tem sido exigido por todas as gerações na hora de fazer compras é a personalização”, completa 

Tendência global

Segundo dados do Relatório de Tendências de Mensagens Geracionais realizado pela Infobip no Brasil, Reino Unido, EUA, Indonésia, Índia e França, 86% dos entrevistados esperam comunicações direcionadas e relevantes, que devem ser personalizadas de acordo com a geração de cada cliente. 

O relatório mostrou que os Millennials são os mais abertos a novos canais de comunicação, com 60% demonstrando estar dispostos a fazer compras por meio de chatbots. Já 83% da Geração Z espera que as marcas os entendam como indivíduos, com 65% querendo um diálogo de mão dupla com as empresas. “Nossa pesquisa mostra que a maioria dos consumidores, independentemente da idade, deseja que as marcas interajam com eles como um amigo por meio de canais conversacionais, e dizem que isso aumentará sua lealdade”, pontuou Ivan Ostojić, Chief Business Officer da Infobip. 

No Brasil, as mensagens, sejam por WhatsApp, e-mail ou via redes sociais, têm sido o principal canal usado pelas marcas para convencer os clientes a efetuarem suas compras. 65% dos respondentes da pesquisa entre 18 e 24 anos já realizaram uma compra após receber ofertas de uma marca por meios digitais. As porcentagens também são altas para as outras gerações, como os Millenials, com 69% e 73% para aqueles entre 25 e 34 anos, e entre 35 e 44 anos, respectivamente, e para a Geração X e os Baby Boomers, com 66%, para as pessoas entre 45 e 54 anos, e com 60% para as pessoas com mais de 55 anos. 

“Neste contexto, a inteligência artificial tem ganhado cada vez mais destaque. Com a aplicação correta da tecnologia, é possível melhorar a oferta de promoções direcionadas para os gostos do cliente, facilitar etapas da jornada de compra para torná-la mais fluida, e até mesmo oferecer produtos personalizados para o que o cliente busca”, comenta Bárbara. O estudo da Infobip apontou que 33% de todos os entrevistados veem na IA um recurso útil para recomendações de lista de produtos personalizada para seus gostos e necessidades. 

“Independente da geração, os clientes estão se tornando mais adeptos à tecnologia. Seja com a utilização da IA ou dos chatbots, as empresas e marcas precisam estar atentas às novidades do mercado para prover a melhor experiência para seu público-alvo, que já não gosta de ser importunado por ligações”, finaliza. 

Μεθοδολογία

A pesquisa, encomendada pela Infobip e conduzida pela Broadminded, abrangeu todas as regiões do Brasil. O estudo entrevistou 1071 pessoas. Seu objetivo foi investigar o comportamento dos consumidores com relação a interações por meio de mensagens, e-mails e outros mecanismos utilizados para a comunicação com o cliente. Outros tópicos da pesquisa incluíram a utilização da inteligência artificial para a melhoria das tecnologias de atendimento. A pesquisa foi conduzida por meio de um painel online em julho de 2024.

O uso de dados ajuda no crescimento de usuários em apps de e-commerce e fintech?

A análise de dados vem desempenhando um papel fundamental no crescimento de aplicativos de e-commerce e fintechs. Por meio de insights detalhados sobre o comportamento dos usuários, as empresas conseguem segmentar seu público com precisão, personalizando interações e otimizando a experiência do cliente. Essa abordagem não apenas facilita a aquisição de novos usuários, mas também contribui para a retenção e expansão da base já existente.

Um estudo recente da Juniper Research, *Top 10 Fintech & Payments Trends 2024*, destacou que empresas que utilizam análises avançadas experimentam melhorias significativas. A personalização baseada em dados pode aumentar as vendas em até 5% em empresas que implementam campanhas direcionadas. Além disso, a análise preditiva permite otimizar os gastos com marketing, aumentando a eficiência de aquisição de clientes e reduzindo custos.

O impacto dessa abordagem é claro. O uso de dados nos proporciona uma visão abrangente do comportamento do usuário, permitindo ajustes em tempo real para melhorar a experiência e a satisfação. Isso se traduz em campanhas mais eficazes e em um aplicativo que evolui de acordo com as necessidades do usuário. A coleta e análise de dados em tempo real permitem identificar oportunidades e desafios de forma imediata, garantindo que as empresas estejam sempre à frente da concorrência.

Personalização e retenção com base em dados

A personalização é um dos maiores benefícios proporcionados pelo uso de dados. Ao analisar o comportamento dos usuários, é possível identificar padrões de navegação, compras e interações, adaptando as ofertas ao perfil de cada cliente. Essa abordagem aumenta a relevância das campanhas, resultando em maior conversão e fidelização.

Ferramentas como Appsflyer e Adjust ajudam a monitorar campanhas de marketing, enquanto plataformas como Sensor Tower fornecem insights de mercado para comparar o desempenho com concorrentes. Ao cruzar esses dados com informações internas, as empresas conseguem tomar decisões mais embasadas para impulsionar o crescimento.

Com dados em mãos, conseguimos oferecer a recomendação certa para o cliente certo, no momento certo, o que aumenta o engajamento e torna a experiência do usuário mais rica. Isso eleva as taxas de retenção e mantém os usuários ativos e interessados.

Tecnologias de machine learning e IA aceleram o crescimento

Tecnologias como machine learning (ML) e inteligência artificial (IA) estão ganhando espaço na estratégia de crescimento de apps de fintech e e-commerce. Elas possibilitam a previsão de comportamentos, a automação de marketing e até a detecção de fraudes em tempo real, resultando em maior eficiência e segurança.

Essas ferramentas ajudam a antecipar ações dos usuários, como a probabilidade de abandono ou predisposição à compra, permitindo intervenções antes que o cliente se desengaje. Isso garante a implementação de estratégias mais eficazes, como o oferecimento de promoções ou recomendações personalizadas no momento certo. Além disso, a IA automatiza processos de marketing, otimizando campanhas e maximizando o retorno sobre investimento.

Segurança e privacidade: desafios no uso de dados

O uso de dados em apps de fintech e e-commerce, embora benéfico, também traz desafios relacionados à privacidade e segurança. A proteção de informações sensíveis e o cumprimento de regulamentações como a LGPD e a GDPR são essenciais para garantir a integridade dos dados e a confiança dos usuários.

O desafio vai além de proteger os dados. As empresas também devem garantir que os usuários entendam como suas informações são utilizadas, sendo a transparência fundamental para construir essa confiança. Práticas de segurança robustas e o gerenciamento cuidadoso de consentimentos são indispensáveis para assegurar o crescimento contínuo e seguro das plataformas.

Equilíbrio entre dados e inovação

Apesar da importância da análise de dados, é crucial equilibrar o uso de insights quantitativos com uma abordagem qualitativa. O foco excessivo em dados pode, por vezes, sufocar a inovação, e a interpretação incorreta pode resultar em decisões equivocadas.

Portanto, é essencial combinar a análise de dados com uma compreensão profunda das necessidades dos usuários. Isso permite decisões mais assertivas e inovadoras, garantindo que as estratégias acompanhem as tendências do mercado e se mantenham adaptáveis.

Com esse equilíbrio, o uso de dados torna-se não apenas uma ferramenta de crescimento, mas uma base sólida para inovação e diferenciação competitiva.

Bling oferece treinamentos ao vivo e cursos gratuitos para preparar empreendedores para Black Friday

A Black Friday, reconhecida como a data mais significativa do calendário comercial, exige que os lojistas se preparem com antecedência para maximizar suas vendas e enfrentar a concorrência. Nesse contexto, o Bling, plataforma de gestão  ERP pertencente à LWSA, oferece uma série de cursos gratuitos para capacitar empreendedores para o período. As trilhas de treinamentos já estão disponíveis e podem ser acessadas no Bling Academy, a plataforma de cursos de qualificação profissional da empresa, destinada a pequenos e médios empreendedores e a quem deseja ingressar no e-commerce.

As trilhas de treinamentos para Black Friday contam com cursos de Loja física ou virtual: como conciliar múltiplos canais de venda, ministrado por  Lívia Vasconcellos, fundadora da Lojinha da Lívia. Há ainda o módulo de Estratégias de lançamentos para E-commerce, com Letícia Vaz, CEO e fundadora da LV Store, de Gestão Financeira e Indicadores, trazido por Alan Carlos, Top Especialista Bling, e muitos outros.

O Bling Academy ainda conta com conteúdos sobre gestão de negócios, finanças, marketing, precificação, estoque e logística, além de treinamentos focados em abertura de empresas, emissão de notas fiscais e como vender em grandes marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Shein e Shopee, também disponíveis gratuitamente.  

Aulas ao vivo

Entre os dias 14 e 18 de outubro, entre 15h e 16h, o Bling Academy trará aulas ao vivo com influenciadores e plataformas. Confira abaixo a programação: :

  • 14/10 – Αμαζόνιος e Bruno Capellete
  • 15/10 – Mercado Livre e Alex Moro
  • 16/10 – Shopee e Thais Minelli
  • 17/10 – Shein e Alexandre Nogueira
  • 18/10 – Bagy e Flávia Oliveira

Empreendedor deve se planejar 

De acordo com Marcelo Navarini, diretor geral do Bling, a preparação é uma etapa crucial para o sucesso das vendas de fim de ano. “O planejamento e a estratégia, bem como a gestão, são importantes durante toda a jornada de um negócio, mas são ainda mais cruciais em sazonalidades importantes do comércio, onde há aumento de vendas e o cenário é mais competitivo. O lojista que não se planeja acaba tendo prejuízos”, afirma.

Navarini aconselha mesmo os lojistas mais experientes a se atualizarem através dos cursos, como forma de se preparar para a Black Friday. “É um momento de adquirir conhecimento, revisar os erros da Black Friday passada e se preparar para a próxima temporada de vendas. Os cursos ajudam muito nessa preparação e renovação das estratégias”, destaca. Os cursos são acessíveis a qualquer interessado, independentemente de já utilizarem o Bling como sistema ERP, e podem ser realizados em dispositivos móveis ou computadores. Para participar, basta se inscrever no site do Bling Academy.

No ano passado, a Black Friday movimentou aproximadamente R$ 5,7 bilhões em vendas, no Brasil, de acordo com a Neotrust e ClearSale. As categorias que mais se destacaram incluíram eletrônicos, moda e beleza, com muitas lojas oferecendo promoções agressivas para atrair consumidores. A tendência de compras por meio de dispositivos móveis também contribuiu significativamente para esse aumento.

Golpes podem disparar no Dia das Crianças: especialista alerta sobre como se proteger em compras online

O Dia das Crianças está se aproximando e vem acompanhado do desejo de presentear os pequenos. Em função disso, o aumento de promoções e condições especiais em compras online se torna uma consequência, gerando oportunidades não só para os consumidores, mas também para os cibercriminosos. 

De acordo com um estudo recente realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 3 em 10 consumidores foram vítimas ou passaram por tentativas de fraude durante compras virtuais em 2024. No ano passado, aproximadamente 7,2 milhões de brasileiros sofreram algum dano financeiro por golpes digitais.

Pensando nisso, Denis Riviello, diretor de cibersegurança da CG One, empresa de tecnologia focada em segurança da informação, proteção de redes e gerenciamento integrado de riscos, alerta sobre a necessidade de redobrar a atenção ao realizar compras na internet neste período. 

Para garantir os presentes sem prejuízos, confira dicas de como realizar uma compra online segura e se prepare para essa data:

  1. Cautela com os dados pessoais

Compartilhar informações pessoais na internet pode ser extremamente perigoso e certos hábitos de consumo digital podem expor dados sensíveis sem que o usuário perceba. Por isso, o especialista alerta para evitar salvar os números do cartão de crédito em dispositivos ou navegadores, mesmo os considerados seguros. 

“Uma opção é utilizar cartões de crédito temporários, criados especialmente para uma compra específica, além de optar por pagamentos via PIX ou outros métodos que não permitam a reutilização dos dados fornecidos”, aconselha.

  1. Verificar a reputação da loja

Para checar a reputação de alguma loja ou e-commerce, os sites de reclamações podem ser bons aliados para identificar empresas fraudulentas, já que contam com as avaliações e experiências de outros consumidores. 

Segundo Rivello, é importante consultar o histórico da empresa em outras fontes online. “Com essas informações, o consumidor pode optar por negociar apenas com empresas que apresentem uma reputação positiva e confiável”, aconselha.

  1. Atenção com os e-mails 

Os e-mails também oferecem um grande risco aos consumidores, uma vez que são diariamente utilizados para envio de spams. Para evitar cair em golpes como esses, o especialista da CG One recomenda que os compradores sempre verifiquem o domínio do remetente, ou seja, a parte que aparece após o ‘@’. 

“Se o domínio for diferente do site oficial ou parecer genérico, é um sinal de alerta”, explica. 

  1. Buscar sinais de autenticidade

Por mais elaborados que alguns sites falsos pareçam ser, é possível identificar indícios de fraude prestando atenção em alguns detalhes. Para Riviello, o primeiro passo é certificar-se que o URL comece com “https://” e que haja um ícone de cadeado na barra de endereço, indicando que a conexão entre o dispositivo e o servidor é segura. 

Além disso, o especialista ressalta que sites confiáveis geralmente possuem uma seção de “contato” ou “sobre nós”. 

  1. Desconfiar de ofertas irresistíveis 

Em épocas comemorativas como o Dia das Crianças, é comum surgirem anúncios de produtos em grande quantidade ou promoções exageradamente vantajosas. No entanto, o profissional recomenda cuidado redobrado com ofertas e condições boas demais para serem verdade. 

“Promoções muito atraentes podem ser usadas como armadilha para atrair consumidores a sites falsos ou lojas não confiáveis, colocando em risco seus dados pessoais e financeiros. Essa prática é conhecida como engenharia social, e se trata de uma técnica utilizada para a manipulação dos compradores, explorando o desejo de economizar.”, explica.

  1. Η προστασία του κυβερνοχώρου δεν βλάπτει ποτέ

Para garantir uma maior proteção cibernética, é aconselhável que o comprador utilize soluções de proteção adicionais, como por exemplo antivírus e mantenha os softwares de proteção atualizados, além de optar por navegadores que identificam sites perigosos. 

“Essas extensões são plugins que ampliam as funções do navegador, podendo bloquear anúncios para aumentar a segurança. É uma boa ideia pesquisar quais são as extensões mais recomendadas para o navegador de cada um e instalá-las”, finaliza Riviello.

Dados inéditos destacam a jornada de compra de diferentes grupos etários no Dia da Criança

O Dia da Criança no Brasil se consolidou como uma das datas sazonais mais relevantes para o mercado publicitário e para o varejo. Buscando assertividade nas estratégias de suas campanhas, marcas e agências visam personalizar suas abordagens, utilizando insights e dados sobre o comportamento dos consumidores em diferentes canais e momentos da jornada de compra. 

Pensando nisso, a Logan, multinacional que oferece uma estrutura de mídia multicanal e smart data, por meio da Super Small Data, motor de processamento de dados da empresa, baseado em dados de comportamento de usuários de smartphones, verificando suas jornadas de geolocalização e consumo de telas, fez um estudo com base nos milhões de informações apuradas e telas.

“Para otimizar as estratégias de marketing, é essencial trabalhar com dados dinâmicos e cruzados que ofereçam um entendimento profundo do perfil do público. O uso de ferramentas de análise de dados permite identificar tendências, comportamentos e preferências, o que é fundamental para traçar um planejamento eficaz”, comenta Fábio Sant’Anna, Head de Vendas da Logan Brasil.

Veja alguns dos principais recortes identificados pela ferramenta:

  • Pais entre 25 e 45 anos

Esse público representa cerca de 30 milhões de indivíduos. Destes, aproximadamente 60% deverão comprar produtos em lojas físicas, pois optam por experiências que possam desde tirar dúvidas, ou experimentar os produtos, a receberem retornos pessoais dos vendedores. Aproximadamente 68% destes consomem algum conteúdo em TVs conectadas e praticamente quase sua totalidade é exposta a algum tipo de mídia exterior.

  • Crianças e Jovens, entre 12 e 17 anos

Jovens de 12 a 17 anos: Aproximadamente 72% dessa faixa etária está presente em canais online e influenciam ativamente as decisões de compra. Além disso, 75% consomem conteúdo em TVs conectadas e são impactados por mídia exterior.

  • Pessoas 60+ anos

Com uma forte preferência por compras em lojas físicas, cerca de 70% desse grupo efetua suas compras presencialmente, enquanto 40% consome conteúdo em TVs conectadas.

“Esses dados oferecem uma base sólida para que anunciantes personalizem suas campanhas de acordo com as preferências de cada público, proporcionando uma comunicação mais efetiva e experiências de compra relevantes.”, comenta Fábio sobre as vantagens de entender esses dados para elaborar  uma estratégia de venda.

Com o conhecimento das tendências de consumo e do comportamento do consumidor, bem como a integração de dados dinâmicos e cruzados, anunciantes e agências podem desenvolver campanhas mais eficazes, que não apenas impulsionam as vendas, mas também criam experiências memoráveis para os consumidores. Investir de maneira inteligente nessa data pode trazer resultados expressivos e fidelização a longo prazo, solidificando o relacionamento entre marcas e consumidores.

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