Magalu e AliExpress iniciam vendas dos produtos em ambas plataformas

O Magalu e o AliExpress, marketplace internacional do Alibaba International Digital Commerce Group, iniciaram neste domingo, 13, a operação de venda mútua de produtos em seus marketplaces. A parceria prevê que o AliExpress venda nos canais digitais do Magalu itens da sua linha Choice, serviço de compras premium que oferece uma curadoria de produtos com o melhor custo-benefício e velocidade de entrega. O Magalu, por sua vez, oferece produtos de estoque próprio (1P) na plataforma brasileira do AliExpress. É a primeira vez que o AliExpress vende itens em uma plataforma terceira no mundo, e que o Magalu assume o papel de seller em outro marketplace.

Todos os produtos do Magalu no site do AliExpress serão identificados com um selo – são diversas marcas e categorias como eletrodomésticos, eletroportáteis, móveis, brinquedos, entre outros. A logística de entrega dos produtos será operacionalizada pelo Magalu. “Nossos produtos são complementares ao portfólio do AliExpress. Estamos muito animados com esse primeiro passo da nossa parceria, que ainda deve ter diversas novidades”, afirma Raul Jacob, diretor de marketplace do Magalu.

No app da empresa, milhares de produtos do AliExpress – diversas categorias como eletrônicos, acessórios, casa e decoração, casa inteligente entre outros – serão encontrados facilmente no mundo “Compra Internacional”. Os itens seguem as regras do Remessa Conforme, programa instituído em 2023 pelo Governo Federal. Os clientes contarão com um diferencial nos canais digitais: poderão parcelar as compras em até 10 vezes sem juros. E, para celebrar a estreia, além de frete grátis, eles receberão um cupom surpresa de desconto, independentemente do valor da compra. Além disso, eles poderão ser oferecidos pelos vendedores das mais de 1.250 lojas físicas da companhia espalhadas por todo o Brasil. “Assim, todo o mundo vai ter a possibilidade de experimentar o mundo dos “achadinhos” do Magalu”, diz Jacob.

A parceria fortalece também o compromisso do AliExpress com o mercado brasileiro, trazendo uma das maiores redes de varejo do país para junto do seu ecossistema. Para o lançamento, o cliente poderá encontrar uma seleção de itens Magalu com condições especiais de pagamento no AliExpress, como parcelamento em até 12 vezes sem juros e cupons exclusivos de desconto. ‘’A parceria com o Magalu representa um passo significativo para nossa estratégia local, oferecendo aos nossos clientes uma combinação imbatível de preços competitivos e uma ampla variedade de produtos das maiores marcas do mercado‘’, comenta Briza Bueno, diretora do AliExpress Latam. 

Fundado há mais de 60 anos no interior de São Paulo, o Magalu é hoje uma das maiores plataformas digitais de varejo do Brasil, com cerca de 36 milhões de clientes ativos. Seu modelo de negócios único – baseado na multicanalidade – combina rentabilidade com um alto nível de serviço ao consumidor final. Em 2023, o Magalu registrou vendas totais de 63,1 bilhões de reais. Desse total, 43 bilhões de reais foram receitas geradas pelo e-commerce da companhia. Seu marketplace, criado há apenas sete anos, atingiu 18 bilhões de reais em vendas, com crescimento de 17% em relação a 2022.

O AliExpress, marketplace internacional do Alibaba International Digital Commerce Group, foi criado em 2010. Tornou-se uma das plataformas de varejo mais populares do mundo, ao conectar diretamente vendedores e fabricantes de todo o mundo a consumidores localizados em mais de 100 países e regiões. Além da versão global em inglês, a plataforma também está disponível em outras 15 línguas. O AliExpress está no Brasil há quase 15 anos, sendo o país um dos poucos territórios onde a plataforma atua localmente, com a plataforma aberta a lojas nacionais. 

O papel da assessoria jurídica no planejamento estratégico

O planejamento estratégico é uma tarefa vital para qualquer empresa, já que é por meio dele que a organização irá buscar o crescimento sustentável e de maneira competitiva. Não se trata, portanto, de uma atividade trivial ou que possa ser executada sem cuidados, e um bom assessoramento jurídico é um importante aliado para aumentar as chances de sucesso do planejamento.

Uma tradicional visão sobre o planejamento estratégico é a que consta no livro “Estratégia Competitiva”, de Michael Porter, que apresenta três estratégias diferentes que são comumente utilizadas por empreendedores:

  1. Estratégia de custos: o objetivo é obter vantagem competitiva oferecendo produtos ou serviços a preços mais baixos do que os demais concorrentes no mesmo mercado. Para essa estratégia funcionar, a empresa buscará a redução de seus custos (com mão de obra, matéria prima…), maior eficiência em seus processos produtivos e ganhos em economia de escala, por exemplo.
  2. Estratégia de diferenciação: por meio dessa estratégia, a empresa busca oferecer um produto ou serviço único, inconfundível, com alto valor agregado. Marcas de luxo ou empresas com tecnologias exclusivas e/ou inovadoras são exemplos de organizações que utilizam a estratégia de diferenciação.
  3. Estratégia de enfoque: a estratégia de enfoque (ou de foco), por fim, é aquela que se destina a atender a uma necessidade específica no mercado, da maneira mais eficiente possível. Na estratégia de foco, há um número reduzido de clientes atendidos, por meio de um portfólio de produtos/serviços muito mais restrito (por vezes, a empresa oferece um único produto ou serviço), tornando a empresa um fornecedor crítico para aquele mercado.

Cada uma das estratégias traz riscos e oportunidades distintos, que podem ser mais bem gerenciados por meio de arranjos contratuais, atuação preventiva e integração entre a estratégia empresarial e a estratégia jurídica da empresa.

Vejamos alguns exemplos!

Estratégia de custos

Quando uma empresa adota a estratégia de custos, precisa reduzir ao máximo suas despesas, a fim de que consiga manter seu diferencial competitivo frente a outros concorrentes com a mesma estratégia.

Um dos grandes riscos, então, acaba sendo a utilização de fornecedores que não observam a legislação trabalhista, submetendo trabalhadores a condições degradantes. Trata-se de uma situação infelizmente bastante comum, e que deve ser adequadamente gerenciada mediante um procedimento de due diligence de fornecedores – atividade cada vez mais relevante frente à importância da pauta ESG, não sendo mais aceito que a empresa simplesmente alegue que “desconhecia” as práticas de seus terceirizados ou fornecedores.

Outro risco a que se sujeita uma empresa que adota a estratégia de custos é o reajuste do preço de seus insumos, que muitas vezes exige o repasse da alta aos consumidores (com a perda da vantagem competitiva). Para prevenir situações como essas, é importante que os contratos de fornecimento contenham cláusulas claras de reajustes de preços (com a utilização de índices compatíveis com as peculiaridades do negócio), assim como regras sobre o repasse de reajustes excepcionais ou a possibilidade de rescisão sem penalidades em caso de aumento excessivo dos custos para uma ou ambas as partes.

Estratégia de diferenciação

A estratégia de diferenciação costuma exigir grandes investimentos – seja em design, seja em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), seja mesmo em captação e retenção de talentos.

Para empresas que adotam essa estratégia, o apoio jurídico estará relacionado a diversas atividades, como por exemplo: proteção de propriedade intelectual (marcas, patentes, softwares), do registro perante o INPI até eventuais ações judiciais para impedir o uso indevido dos elementos diferenciadores; acordos de confidencialidade e não divulgação; planos de partnership και επιλογές μετοχών para reter colaboradores chave para o sucesso da estratégia de diferenciação.

Além disso, é natural que a empresa necessite de grandes quantidades de capital para desenvolver seus produtos ou serviços. Nesse ponto, poderá ser necessária a elaboração de complexos contratos com investidores, em que a assessoria jurídica auxiliará na escolha da modalidade de investimento dentre as alternativas disponíveis na legislação (como investimento anjo, mútuo conversível, sociedade em conta de participação, etc) e acompanhará todos os passos da execução do contrato de investimento, desde as tratativas iniciais (que poderão ser reguladas por meio de um Memorando de Entendimentos) até a redação e conclusão do contrato (com a liberação dos valores e conversão do investimento em participação societária, por exemplo).

Estratégia de enfoque

Pela estratégia de foco, o empreendedor acaba atraindo riscos relacionados ao menor nicho de mercado que irá atender – o que pode colocá-lo em desvantagem diante do risco de novos entrantes (ou seja, concorrentes que podem surgir no futuro) e produtos/serviços substitutos.

Aqui, além das fundamentais proteções relacionadas à propriedade intelectual, é importante que os contratos com os clientes contenham cláusulas de exclusividade com duração adequada, raio de incidência bem delimitado e penalidades suficientes para preservar o investimento do empreendedor.

Também é relevante que os contratos contenham cláusulas de não-concorrência, para evitar que os clientes da empresa desenvolvam internamente a solução que está sendo contratada; bem como cláusulas de não-solicitação, a fim de impedir que os clientes contratem empregados, sócios ou prestadores de serviço da organização, normalmente uma estratégia para internalizar aquela atividade.

A partir dos exemplos acima, fica claro que o assessoramento jurídico é um importante aliado do planejamento estratégico, desde que haja um olhar cuidadoso e adequado sobre quais são os rumos que a organização pretende percorrer – e quais as reais necessidades jurídicas daquele negócio.

Sergio Luiz Beggiato Junior é advogado no escritório Rücker Curi – Advocacia e Consultoria Jurídica.

Innoscience lança assistente inteligente que utiliza IA para auxiliar grandes empresas em processos de inovação

A Innoscience, consultoria de inovação corporativa, anuncia o lançamento do InnoUP, o assistente inteligente de inovação desenvolvido a partir da experiência de mais de 500 projetos junto às empresas mais inovadoras do Brasil.

“O InnoUP atua como um copilot, ajudando empresas estabelecidas a inovar de forma contínua. Com esse assistente, as organizações podem otimizar seus processos de inovação, desde a geração de ideias, busca por startups até a implementação de projetos, resultando em maiores ganhos operacionais e na disseminação da cultura de inovação”, explica Felipe Scherer, sócio-fundador da Innoscience.

O InnoUP integra diferentes módulos permitindo a realização de programas de campanhas de Intraempreendedorismo, Inovação Aberta e a Gestão do Portifólio, cada um com funcionalidades diferenciadas para otimizar o processo de inovação nas empresas. No módulo de Inovação Aberta, o InnoUP automatiza a gestão de parcerias com startups, oferecendo uma base própria com mais de 21 mil startups, além de ferramentas de inteligência artificial para busca e avaliação avançada.

O módulo de Intraempreendedorismo permite a disseminação de campanhas internas, com recursos de ideação assistida por IA e acompanhamento de projetos piloto com metodologias ágeis. Por fim, o módulo de Gestão de Portfólio organiza e visualiza todos os projetos de inovação, permitindo que as empresas acompanhem o progresso, avaliem o potencial de resultados e exportem relatórios detalhados a qualquer momento.

“Desenvolvemos o InnoUp para ser uma ferramenta completa e intuitiva, que traz eficiência e agilidade para o processo de inovação. Com esse assistente inteligente, as empresas podem gerar mais e melhores ideias, encontrar as startups certas, estabelecer parcerias estratégicas e impulsionar a inovação em seus negócios”, destaca Scherer.

O serviço oferece também uma conexão com os melhores modelos de inteligência artificial com API nativa, acesso a uma biblioteca de conteúdos da exclusivos da Innoscience baseado numa engenharia de prompt desenvolvida a partir das melhores práticas e frameworks de trabalho especializados.

Εταιρείες όπως Nestlé, Ambev, Alelo, Boston Scientific, DASA, Euforma, Equinor, Unimed, Scania, Grupo Aço Cearense e outras grandes corporações já fazem uso do InnoUP para gerenciar suas iniciativas de inovação. Para saber mais sobre a plataforma, acesse: https://innoscience.com.br/servicos-innoup/.

Salário é o fator que menos afeta o engajamento de profissionais nas empresas, mostra pesquisa da Betterfly

Estudo produzido pela Betterfly em parceria com a Critéria, mostra que, embora importante, o salário é o fator que menos afeta o engajamento das pessoas colaboradoras. “O setor de Recursos Humanos sofre há alguns anos o desafio de não só atrair, como reter talentos. Entender o que, de fato, é importante para engajar um colaborador transforma a forma de agir e também contribui para a elaboração de estratégias consistentes usando essas informações”, afirma Roberta Ferreira, Diretora Global de Brand Experience da Betterfly.

No Brasil, o clima e os benefícios são os fatores que mais explicam o engajamento no trabalho dos colaboradores, com 24% e 23%, seguido de propósito e cultura, com 22% e 18%. O bem-estar econômico, embora reconhecido como atrativo, não é um fator motivacional, já que aparece como último no ranking – com apenas 13%. 

Brasil é o país latinoamericano que mais oferece benefícios

O Betterwork evidenciou que, enquanto a média da América Latina é de 76 pontos em benefícios, o Brasil se supera com 86 pontos, sendo que homens recebem mais do que as mulheres (87 x 85). Com relação à idade, as gerações Y e Z têm 89 pontos, enquanto a geração X e os baby boomers, 82. O Sudeste é a região que mais recebe destaque, com 91 pontos, seguido do Sul, com 89 e Centro-Oeste, com 86. Por fim, o Nordeste tem 83 pontos. Destes, 50% recebem benefícios envolvendo proteção (seguro de vida, plano de saúde, etc), 44% desenvolvimento profissional (cursos e incentivos para pós-graduação e demais especializações), 42% flexibilidade (para equilíbrio de vida pessoal e profissional), 38% reconhecimento (prêmios e bonificações), 32% bem-estar físico (acesso a academias), 30% bem-estar mental (auxílio para terapia) e apenas 23% sente que recebe remuneração adequada. 

É importante frisar que há uma distinção entre os benefícios que são declarados importantes pelos colaboradores e os benefícios que efetivamente impulsionam o engajamento. A pesquisa mostrou que 26% dos participantes gostariam de ser melhor remunerados; 19% gostariam de ter benefícios ligados à proteção (seguros), 16% à flexibilidade (18% mais importante para mulheres do que para homens); 14% gostariam de receber incentivos para cuidar da saúde mental; 10% queriam ser reconhecido no ambiente de trabalho; 9% desejam ser incentivado a se desenvolver profissionalmente; e 6% gostariam de benefícios relacionados à saúde física. 

“É fundamental haver um equilíbrio entre esses dois indicadores. Por exemplo, a segurança financeira, por meio da oferta de seguros, e a flexibilidade são importantes para impulsionar o envolvimento e, por sua vez, são atraentes para as pessoas colaboradoras, mas a maioria gostaria de receber um salário justo frente às atividades que desempenham”, comenta Roberta. 

Uma coisa que ficou clara é que os benefícios considerados mais importantes não apresentam diferenças por sexo ou idade.

MSP Summit completa 10 anos como o principal evento de Serviços Gerenciados de TI do Brasil

Nos dias 16 e 17 de outubro, São Paulo será o ponto de encontro dos maiores especialistas em serviços gerenciados de TI para celebrar a 10ª edição do MSP Summit, o principal evento brasileiro voltado ao universo MSP (Managed Service Providers). Organizado pela ADDEE, que também comemora seus 10 anos de atuação no mercado, o evento acontecerá no Pro Magno, em formato totalmente presencial, proporcionando uma experiência exclusiva para os participantes. 

Atualmente, os profissionais MSPs enfrentam o desafio de se manter atualizados e prontos para lidar com as demandas de um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, o MSP Summit 2024 é a oportunidade perfeita para gestores de TI, prestadores de serviços e especialistas em tecnologia aprenderem com autoridades do setor, descobrirem novas soluções e fortalecerem suas redes de contatos, tudo em um ambiente que respira inovação.

“Este ano, temos um motivo especial para comemorar: além de uma década do evento, a ADDEE também celebra 10 anos de uma trajetória de sucesso. Nossa missão é continuar promovendo a evolução do mercado MSP, conectando profissionais e oferecendo as melhores oportunidades de crescimento”, destaca Rodrigo Gazola, CEO da ADDEE. 

Com mais de 20 horas de conteúdo especializado, uma feira de expositores e áreas exclusivas para networking, o MSP Summit 2024 promete ser um dos eventos mais completos do ano. Entre os palestrantes de renome, podemos citar Stefan Voss, VP of Product Management da N-able, e Marcelo Morem, fundador e diretor da Mextres, que discutirá a prospecção relacional no mercado de TI e como o foco no fator humano pode impulsionar o sucesso nas vendas. Robert Wilburn, VP de Customer Growth da N-able, e David Wilkeson, CEO da MSP Advisor, também estarão presentes com um painel conjunto sobre o mercado global de MSPs, explorando tendências emergentes e líderes do setor. 

Além deles, Marcelo Veras, CEO do Ecossistema Inova, abordará o planejamento estratégico prospectivo, destacando novos mindsets e a importância da inovação. Hugo Santos, mentor de negócios, participará de um painel sobre o mercado brasileiro de Prestação de Serviços de TI, enquanto Felipe Prado, especialista em soluções de segurança da informação na Microsoft, discutirá o mercado de cibersegurança, com foco nos desafios enfrentados por pequenas e médias empresas.

A experiência será completamente exclusiva para quem estiver presente, com lounges interativos, coworking e premiação dos parceiros que mais se destacaram no mercado MSP. A expectativa é de que mais de 700 pessoas participem do evento. Para mais informações, acesse o site oficial do evento.

O novo Regulamento de Transferência Internacional de Dados e os impactos das cláusulas-padrão contratuais

Em um mundo cada vez mais globalizado, em que a troca de dados entre países é constante e necessária para o funcionamento de diversas atividades econômicas e tecnológicas, a Lei Geral de Proteção de dados (LGPD) impõe regras rigorosas para assegurar que os direitos dos titulares de dados sejam respeitados, mesmo quando essas informações atravessam fronteiras.

Sobre esse assunto, no dia 23/08/2024 a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) publicou a Resolução CD/ANPD n. 19/2024 (“Resolução”), que estabelece os procedimentos e as regras aplicáveis às operações de transferência internacional de dados.

Preliminarmente, vale lembrar que a transferência internacional ocorre quando o agente, de dentro ou fora do Brasil, transmite, compartilha ou disponibiliza acesso a dados pessoais para fora do território nacional. O agente transmissor é chamado de exportador, enquanto o agente que recebe os dados é chamado de importador.

Pois bem, a transferência internacional de dados pessoais só pode ocorrer quando estiver amparada por uma base legal prevista na LGPD e por um dos seguintes mecanismos: países com proteção adequada, cláusulas-padrão contratuais, normas corporativas globais ou cláusulas contratuais específicas e, finalmente, garantias de proteção e necessidades específicas.

Entre os mecanismos descritos acima, o instrumento das cláusulas-padrão contratuais já era conhecido em contextos legislativos internacionais (especialmente na Europa, sob a vigência do Regulamento Geral de Proteção de Dados). No contexto brasileiro, também é possível prever uma ampla utilização desse instrumento nos contratos.

O texto das cláusulas-padrão contratuais encontra-se no mesmo Regulamento, no Anexo II, que prevê um conjunto de 24 cláusulas formuladas pela ANPD, a serem incorporadas em contratos que envolvam a transferência internacional de dados, para assegurar que os agentes exportadores e importadores de dados pessoais mantenham um nível adequado de proteção, equivalente ao exigido pela legislação brasileira. As empresas têm o prazo de 12 meses, a partir da publicação, para ajustar seus contratos.

Ora, a utilização das cláusulas-padrão traz uma série de impactos aos contratos dos agentes. Dentre tais impactos principais, destacamos:

Alterações aos termos do contrato: além de o texto das cláusulas-padrão não poder ser alterado, a Resolução determina também que o texto original do contrato não deve contradizer o disposto nas cláusulas-padrão. Dessa forma, o agente deverá revisar e, se necessário, alterar o disposto nos contratos para garantir a conformidade da transferência internacional.

Distribuição de responsabilidades: as cláusulas definem claramente as responsabilidades das partes envolvidas no tratamento e proteção dos dados pessoais, atribuindo deveres específicos tanto para controladores quanto para operadores. Tais responsabilidades se dividem entre comprovação de adoção de medidas eficazes, deveres de transparência, atendimento aos direitos dos titulares, comunicação de incidentes de segurança, ressarcimento de danos e adequação a diversas modalidades de tratamento.

Διαφάνεια: O controlador deve fornecer ao titular, se solicitado, a íntegra das cláusulas contratuais utilizadas, observados os segredos comercial e industrial, bem como publicar no seu site, em uma página específica ou integradas à Política de Privacidade, informações claras e acessíveis sobre a transferência internacional de dados.

Risco de penalidades: o descumprimento das cláusulas-padrão pode acarretar penalidades severas, inclusive multas, além de prejudicar a reputação das empresas envolvidas.

Definição de foro e jurisdição: qualquer discordância aos termos das cláusulas-padrão deverá ser resolvida perante os tribunais competentes no Brasil.

Por conta de tais impactos, a renegociação de contratos entre agentes será necessária em muitos casos para incluir as cláusulas-padrão. Mais precisamente, as cláusulas-padrão da ANPD para transferências internacionais de dados pessoais impõem uma nova camada de complexidade aos contratos empresariais, exigindo revisões detalhadas, adaptações nas cláusulas e uma maior formalidade nas relações comerciais. No entanto, ao padronizar práticas e garantir a segurança jurídica, essas cláusulas contribuem para a criação de um ambiente mais seguro e confiável para a circulação de dados além das fronteiras nacionais, essencial em um mundo cada vez mais interconectado.

Como o apoio financeiro pode acelerar a carreira de criadores na economia criativa?

Como parceira estratégica dos criadores de conteúdo, a Noodle oferece soluções financeiras personalizadas e acessíveis para quem busca transformar sua influência em negócios sustentáveis. Com crédito facilitado, uma plataforma exclusiva para negociação de publis e ferramentas para gestão financeira, a fintech ajuda influenciadores a organizar seu fluxo de caixa, maximizar ganhos e planejar o futuro, permitindo que se concentrem no que realmente importa: criar.

Mesmo com os criadores de conteúdo mais conhecidos faturando alto, a maioria não tem acesso a crédito. Os motivos estão entre o histórico curto, pouca idade e fontes de dados que banco algum está interessado em analisar, como redes sociais e plataformas de venda de conteúdo.

Atualmente, a Noodle conta com mais de 5 mil influenciadores e criadores, que são representados por mais de 200 agências que processam seus pagamentos e campanhas pela plataforma. Ao todo, já foram movimentados mais de R$300 milhões em pagamentos entre essas partes, além de um investimento superior a R$20 milhões em projetos. Entre os clientes da empresa estão Kondzilla, PineappleStorm e BR Media Group.

“Os creators estão dominando o mundo e suas necessidades financeiras ainda estão fora do interesse das instituições tradicionais. Nosso papel é acelerar o crescimento dos criadores oferecendo o dinheiro que precisam para investir em conteúdo, equipe e divulgação. E isso só é possível pois temos dados e tecnologias que os bancos não possuem.”, afirma Igor Bonatto, CEO da Noodle.

A Noodle é destaque em um mercado que movimenta mais de R$1,2 trilhão por ano globalmente, e vai crescer ainda mais até 2027, de acordo com a Goldman Sachs. No Brasil, estimativas do IBGE indicam que mais de 7 milhões de brasileiros ganham dinheiro na creator economy. Entre 500 e 800 mil vivem integralmente da criação de conteúdo.

“Com a Noodle, eles encontram um ecossistema completo, que vai desde o acesso facilitado ao crédito até a gestão financeira inteligente e a criação de novas parcerias estratégicas. Queremos que eles tenham segurança para focar no que fazem de melhor, enquanto nós cuidamos do resto”, afirma Bonatto.

A fintech, que vem crescendo rapidamente no mercado de economia criativa, recebeu recentemente um investimento do fundo QED, o mesmo que apostou no Nubank e Quinto Andar. 

Futurecom 2024: ABINC reúne organizações para destacar a importância dos Data Spaces para o avanço da economia de dados no Brasil

Em painel na Futurecom 2024 realizado nesta quarta-feira, 9, a Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Space Association (IDSA) destacaram a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

Κατά τη διάρκεια της εκδήλωσης, η Sonia Jimenez τόνισε ότι πολλές εταιρείες εξακολουθούν να αντιμετωπίζουν εμπόδια για να μεγιστοποιήσουν την αξία που δημιουργείται από τα δεδομένα που συλλέγουν, κυρίως λόγω της έλλειψης εμπιστοσύνης στην ανταλλαγή πληροφοριώ οι εταιρείες“ παράγουν πολλά δεδομένα, αλλά δεν λαμβ

Τόνισε επίσης ότι το τοπίο αλλάζει, και οι οργανισμοί αρχίζουν να συνειδητοποιούν τα σαφή οφέλη μιας ολοκληρωμένης οικονομίας δεδομένων Η Σόνια εξήγησε ότι η IDSA βλέπει μια αυξανόμενη συνειδητοποίηση της αξίας των Χώρων Δεδομένων, ειδικά στην προώθηση τεχνολογικών καινοτομιών και διαλειτουργικότητας των συστημάτων Σύμφωνα με

Ένα άλλο αποκορύφωμα του πάνελ ήταν η άνευ προηγουμένου έρευνα του ABDI “Agro Data Space Agro 4.0” Program, που παρουσιάστηκε από την Isabela Gaya, το οποίο διερεύνησε τις δυνατότητες των Χώρων Δεδομένων στις αγροτικές επιχειρήσεις, έναν τομέα κρίσιμο για την οικονομία της Βραζιλίας Η μελέτη έδειξε ότι η υιοθέτηση των Χώρων Δεδομένων θα μπορούσε να δημιουργήσε

Η έρευνα ανέδειξε επίσης τον θετικό αντίκτυπο στη βιωσιμότητα Για παράδειγμα, οι παραγωγοί θα μπορούσαν να μειώσουν έως και 701 ΤΡ3 Τ τη χρήση ζιζανιοκτόνων και να μειώσουν σημαντικά τη χρήση άλλων εισροών μέσω τεχνολογιών παρακολούθησης και αυτοματισμού, γεγονός που θα είχε ως αποτέλεσμα μια πιο βιώσιμη και αποδοτική παραγωγή Η μελέτη

Η Isabela Gaya, από την ABDI, σχολίασε κατά τη διάρκεια της εκδήλωσης τον αντίκτυπο της ψηφιοποίησης στον αγροτικό τομέα: “Η υιοθέτηση καινοτόμων τεχνολογιών ενσωματωμένων στο Data Spaces μπορεί να μεταμορφώσει τις βραζιλιάνικες αγροτικές επιχειρήσεις, βελτιώνοντας την παραγωγική αποτελεσματικότητα και προωθώντας μια πιο

Ο Marcos Pinto, διευθυντής του Τμήματος Ανταγωνιστικότητας και Καινοτομίας του MDIC, έφερε την προοπτική της κυβέρνησης σχετικά με τη σημασία της επιτάχυνσης της ανάπτυξης των Χώρων Δεδομένων στη Βραζιλί Τόνισε ότι η χώρα έχει μαζική παραγωγή δεδομένων, τόσο από ανθρώπους όσο και από εταιρείες, αλλά ότι μόνο 25% μεγάλων

Ανέφερε επίσης ότι η κυβέρνηση βρίσκεται στη φάση της άρθρωσης, μιλώντας με διάφορους τομείς για να εντοπίσει τομείς στους οποίους μπορούν να εφαρμοστούν οι Χώροι Δεδομένω αδη Το μήνυμά μας είναι συλλογικά κατασκευασμένο, και ελπίζουμε να δρομολογήσουμε μέχρι το τέλος του έτους συγκεκριμένα μέτρα για την υποστήριξη αυτής της εξέλιξης Έχουμε μ

Ο διευθυντής του ΜΔΙΚ τόνισε ότι η Βραζιλία έχει δεσμευτεί να στηρίξει τον παραγωγικό τομέα στη μετάβαση σε μια πιο ψηφιακή και αποδοτική οικονομία αδη Για να επιτύχουμε κέρδη παραγωγικότητας, θα χρειαστούμε ψηφιακές εταιρείες που θα μπορούν να αναπτύξουν αυτές τις λύσεις Η κυβέρνηση θέλει να είναι δίπλα-δίπλα με τον

Η ΑΒΙΝΚ, σε συνεργασία με την ΙΔΣΑ, εργάζεται για να φέρει αυτή την έννοια των Χώρων Δεδομένων στη Βραζιλία, επιδιώκοντας να αξιοποιήσει την ψηφιακή ανταγωνιστικότητα της χώρας Οι πρωτοβουλίες αυτές αποτελούν μέρος μιας ευρύτερης προσπάθειας ψηφιακού μετασχηματισμού, η οποία στοχεύει στην ενσωμάτωση τομέων όπως η γεωργί

Ο Flavio Maeda, αντιπρόεδρος της ABINC, τόνισε ότι αυτή η συνεργασία με την IDSA συνίσταται στη μεταφορά γνώσης στην αγορά σχετικά με τις δυνατότητες των Data Spaces στη Βραζιλία, ειδικά για τις αγροτικές επιχειρήσεις και τη βιομηχανί Η Maeda εξήγησε επίσης ότι η ABINC συνεργάζεται με τις IDSA, ABDI, CNI και MDIC για την υλοποίηση, το 2025, του έργου

Ο Rodrigo Pastl Pontes, από το CNI, σχολίασε επίσης τη σημασία μιας ισχυρής και διαλειτουργικής υποδομής, ώστε οι βιομηχανικές εταιρείες να μπορούν να μοιράζονται δεδομένα με ασφάλεια και αξιοπιστία, οδηγώντας στην καινοτομία και την αποτελεσματικότητα σε διάφορους τομείς.

Με τις προόδους που συζητήθηκαν στο Futurecom 2024, είναι σαφές ότι η οικονομία δεδομένων θα διαδραματίσει κεντρικό ρόλο στο μέλλον της Βραζιλίας και η έννοια των Χώρων Δεδομένων θα είναι θεμελιώδης για την εδραίωση αυτής της πορείας, όπως κατέληξε η Sonia Jimenez: “Η εξέλιξη των Χώρων Δεδομένων θα επιτρέψει στις βραζιλιάνικες ε

Gentileza no ambiente corporativo: 4 dicas para crescer e inspirar no trabalho

Quem nunca se sentiu chateado por causa da atitude de um colega de trabalho? Ou ficou com medo de emitir uma opinião durante uma reunião porque alguém parecia pouco receptivo às ideias? Situações como essas são comuns no meio profissional, por isso praticar a gentileza é um exercício diário e imprescindível para promover melhores relações entre colaboradores e clientes. 

É a cordialidade, inclusive, que pode definir o sucesso de um empreendimento ou da carreira de alguém – como afirma Domingos Sávio Zainaghi, advogado, professor universitário, especialista em Ciências Humanas e autor do livro 20 lições para se tornar uma pessoa gostosa: um guia para se transformar em alguém que todos desejam ter por perto

Pensando nos benefícios da gentileza no âmbito do trabalho, ele preparou quatro sugestões que podem auxiliar os profissionais a terem mais prosperidade e firmarem melhores relações no universo corporativo. Confira: 

1 – Chame as pessoas pelo nome 

Adquira o hábito de chamar as pessoas pelo nome e não pela função ou pronomes de tratamento apenas. Se alguém vai atender você e não se apresentou, pergunte como deve chamá-lo ou procure o crachá. Também evite fazer brincadeiras com os nomes das pessoas, e, se as fizer, que sejam doces, como demonstrações de apreço. 

2 – Seja um bom ouvinte 

Muitos têm uma ansiedade para falar. Algumas pessoas são até compulsivas e não deixam que os outros terminem suas histórias, pois estão sempre interrompendo para contar as delas. Então, quando alguém estiver falando sobre algo, contenha seu impulso de interromper, porque isso afasta as pessoas. Deixe o outro brilhar quando estiver contando uma história. 

3 – Corrija sem ofender 

Ninguém gosta de ser corrigido, principalmente em público, mas existirão momentos em que será necessário corrigir alguém. Aliás, esta é uma primeira recomendação: não utilize a palavra “crítica”, pois ela vem carregada de um simbolismo negativo; uma alternativa é dizer “aconselhamentos” ou simplesmente “conselhos”. 

Antes de fazer apontamentos a equívocos, inicie por exaltar os pontos positivos, tecendo elogios sinceros. Por exemplo, um subordinado que falta muito sem justificativa pode ser abordado com ameaça de demissão ou suspensão, mas isso azedaria a relação. Fale com esse colaborador sobre o valor do emprego e até que a empresa não quer perdê-lo, pois, tirando essas ausências, ele é um colaborador com muitas virtudes. 

4 – Admita seus erros 

Ninguém gosta de reconhecer falhas ou admitir que tomou uma decisão equivocada. No entanto, é importante ter a humildade de reconhecer um erro, porque isso permite aprender e crescer como ser humano, além de aliviar uma carga ruim. Admitir os erros é o primeiro passo para corrigir equívocos e evitar repeti-los no futuro. É uma demonstração de maturidade e de autorresponsabilização pelas próprias ações. 

Quality Digital adquire 100% da Driven Tecnologia

Ο Quality Digitalempresa listada na BM&FBOVESPA e referência em soluções digitais inovadoras, anuncia a conclusão da aquisição da Driven Tecnologia, especializada em soluções para a evolução dos canais digitais para grandes empresas do mercado brasileiro.

Com isso, a marca Driven Tecnologia torna-se Driven Tecnologia by Quality Digital e suas soluções passam a fazer parte da unidade de negócios de Digital Strategy, Growth e E-commerce da Quality.

Com essa evolução a Quality Digital se consolida como a primeira empresa a unir tecnologia e comunicação digital, se posicionando como Intelligence Driven Innovation, ao combinar dados, negócios e inovação na implementação de canais digitais. “Agora, as soluções de ambas as empresas englobarão definição de estratégias de negócios, estratégias digitais, gestão de processos, automação de marketing, funil de vendas, relacionamento com o cliente e mensuração de resultados. A unidade de Digital Strategy, Growth e E-commerce envolve serviços de coleta, análise e otimização de resultados com base em dados”, afirma Fabrizzio Topper, CEO e Co-Founder da Driven Tecnologia.

Especializada em transformação digital, a Driven Tecnologia oferece uma ampla gama de soluções para a digitalização de canais, desde o planejamento estratégico até a implementação. Seus projetos de omni commerce entregam design estratégico, aplicado à modelagem de negócios, jornada do consumidor e experiência do cliente. A Driven possui seis frentes de atuação: Experience Design, Business Modeling, Data Intelligence, Tech Lab, Creative Lab e Perfomance Lab. A empresa tem projetos realizados em 15 países, com mais de 20 prêmios e cerca de 1.400 projetos realizados ao longo de sua trajetória.

“A nova investida tem como foco atacar com mais precisão as necessidades de marketing de grandes empresas, combinando consultoria e implementação de tecnologias. Vamos entregar aos nossos clientes mais redução de custos, aumento de alcance de conteúdo, melhoria na produtividade, tomadas de decisão mais precisas, melhora de engajamento e conversão, otimização de tarefas mais complexas ou criativas e melhoria do relacionamento omnichannel com clientes”, afirma Britto Júnior, CEO da Quality Digital.

Além dos Dados

Segundo a Forrester, empresa global de pesquisa e consultoria que fornece insights sobre o impacto da tecnologia nos negócios e consumidores, a estimativa é de que os gastos globais com tecnologia de marketing vão ultrapassar US$ 215 bilhões até 2027, uma taxa de crescimento anual de mais de 13%. Este ano, o montante deve chegar a US$ 148 bilhões. Essa expansão é reflexo de uma série de fatores, mas principalmente da evolução tecnológica sem precedentes que vimos nos últimos anos (estamos na era da IA e dos dados, afinal).

Ο relatório da Growth Report, da Twilio Segment, aponta que 40% das empresas enfrentam obstáculos devido à qualidade baixa dos dados ou à falta de infraestrutura. No entanto, aquelas que implementaram CDPs (Plataforma de Dados do Cliente) observaram um aumento de 32% em seu crescimento entre 2022 e 2023, contra 21% entre aquelas que não adotaram a plataforma. Não coincidentemente, o estudo aponta que 24% das empresas indicam planos de diminuir seus investimentos em CRM ao longo dos próximos 12 meses, provavelmente porque vão migrá-los para CDPs.

O ISG Provider Liens compara as vantagens e fortalezas de uma martech ressaltando a transparência sobre os pontos fortes e fracos dos fornecedores de serviços e posicionamento diferenciado dos fornecedores de serviços em áreas relevantes.

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