Fidelidade no Live Marketing: 5 estratégias para construir conexões que perduram

O marketing de experiência tem ganhado espaço entre as estratégias mais eficazes para marcas que buscam criar vínculos reais com seu público. Mais do que um evento impactante, a fidelização exige coerência entre o que se promete e o que se entrega. Em um cenário onde o consumidor está cada vez mais consciente de suas ações e exigente com as marcas, as empresas devem se reinventar para manter a relevância.

Para Ale Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood, agência referência em non-stop experience, uma experiência bem-sucedida precisa refletir os valores da empresa de forma genuína. “O consumidor percebe quando há verdade por trás de uma ação, e é isso que o faz confiar e se engajar. O ideal é proporcionar às pessoas um momento memorável e inesquecível, que permita que o público saia com essa memória de algo positivo e impactante que vivenciou devido à criatividade, entrega e trabalho”, explica.

“O clima no dia do evento, o local, as necessidades do momento, a mensagem a ser transmitida, tudo isso pode ser usado para o branding e para reforçar a imagem do produto, mas conseguir unir tudo isso de maneira verdadeira e crível é o grande desafio do Live Marketing”, ressalta.

Diante desse cenário, o especialista elencou os cinco passos essenciais para conquistar a fidelidade do público a partir do Live Marketing:

  1. Definir e comunicar um propósito claroPara Tcholla, toda ação precisa partir de um objetivo que represente o valor real da marca para seu público. “A comunicação deve ser direta e consistente. O propósito é o que diferencia uma experiência com impacto real de uma ação apenas estética. Quando a empresa tem clareza do que representa, tudo se alinha em torno disso”, complementa.
  1. Ser transparente e coerente em todas as interações

Segundo ele, os valores que as campanhas publicitárias apresentam precisam estar realmente alinhados com a realidade e as ações das marcas. “É importante que esses valores reflitam o que a marca acredita e o que realmente pode oferecer aos consumidores. Para que uma campanha seja eficaz, ela deve não só chamar a atenção durante um evento, mas também mostrar que continua agindo de acordo com esses princípios posteriormente. Assim, os consumidores podem confiar que a empresa cumpre o que promete”, explica.

  1. Explorar inovações tecnológicas para fortalecer a relaçãoPerceber a tecnologia como aliada, desde o processo de produção do produto até a estratégia da comunicação, é fundamental para se aproximar do público. “Porém, a possibilidade de qualquer pessoa pegar seu celular e comentar sobre um produto, ou mesmo buscar uma resposta sobre uma ação polêmica, faz com que as marcas fiquem mais vulneráveis”, ressalta o diretor da Blood.

Para Tcholla, a tecnologia aproxima e revela. “Usá-la com consciência, desde a produção até o pós-evento, reforça a mensagem e cria novas formas de relacionamento com o público. Dessa forma, é possível explorar todos os pontos de contato e suas peculiaridades para aprofundar a mensagem, reforçando a percepção positiva do consumidor, gerando lealdade e podendo até transformá-lo em um promotor da marca”, afirma.

  1. Planejar ações que se conectem antes e depois do eventoSegundo o executivo, a experiência não começa nem termina no momento da ativação. A continuidade é o que reforça a lembrança e consolida o vínculo. “O evento é um ponto de contato e a comunicação tem que ser planejada para que ele reforce uma mensagem que vem sendo consolidada, em todos os canais pertinentes. A ideia é construir uma relação antes e nutri-lá depois, com mensagens que reforcem a experiência e prolonguem o engajamento”, pontua.
  1. Criar experiências memoráveis que gerem engajamento espontâneoMomentos marcantes são aqueles que despertam emoção e se tornam compartilháveis por vontade do público, não por imposição. Para Tcholla, os eventos presenciais permitem uma experiência sensorial que nenhuma outra ferramenta de marketing, que passe por telas, permite. 

“Saber explorar todos esses sentidos para reforçar uma mensagem ou posicionamento específico é um enorme desafio. Uma experiência memorável não precisa ser grandiosa, mas sim significativa. Quando a empresa toca o público de verdade, ele se torna o maior divulgador da marca”, conclui.

Quais as principais tendências de CRM vão influenciar PMEs em 2025?

As pequenas e médias empresas (PMEs) continuam crescendo no Brasil, e grande parte delas aproveita a expansão do e-commerce como alternativa de negócios. Nesse cenário, adotar um sistema de CRM pode se tornar uma estratégia fundamental.

Atualmente, 91% das empresas já utilizam algum modelo de CRM para vendas, segundo um relatório da GrandView Research. Essa ferramenta contribui para o aumento das vendas ao otimizar a gestão de interações com os clientes.

Diante disso, vale a pena explorar quais são as principais tendências de CRM para 2025 que devem impactar as PMEs brasileiras nos próximos meses.

CRM ganha força no mercado

Sigla para Gestão de Relacionamento com o Cliente, o CRM para vendas é uma plataforma que organiza e controla as interações com o público. Dessa forma, a empresa consegue reunir dados relevantes para desenvolver campanhas segmentadas e outras ações de marketing.

Segundo a GrandView Research, 91% das empresas com pelo menos dez funcionários já incorporaram o CRM à sua rotina. O sistema vem evoluindo rapidamente, com recursos como a inteligência artificial (IA) ganhando espaço e otimizando a personalização e a eficiência nas vendas.

Tendências de CRM para 2025

A partir de uma análise realizada pela Pmweb, especialistas identificaram as principais tendências de CRM que devem ganhar ainda mais relevância para as empresas:

  • Automação e personalização com IA: a inteligência artificial possibilita a automação de diversas tarefas e a análise de dados em tempo real, incluindo experiências personalizadas e aumentando a eficiência no atendimento e nas vendas.
  • Estratégia omnicanal: integrar canais físicos e digitais é essencial para criar uma jornada fluida para o cliente. Dessa forma, o CRM conecta informações de diferentes pontos de contato, garantindo um atendimento mais consistente.
  • Contato rápido e em tempo real: a integração do CRM com chats, aplicativos e redes sociais permite uma comunicação instantânea, aumentando a agilidade no fechamento de negócios.
  • Práticas com foco em ESG: incluir princípios ambientais, sociais e de governança (ESG) nas estratégias de CRM fortalece a reputação das empresas, já que os clientes valorizam marcas comprometidas com esses valores.

Comportamento do consumidor molda o mercado

O relatório da Pmweb também aponta mudanças nos hábitos de consumo que devem aumentar. A sustentabilidade, por exemplo, será cada vez mais relevante: 70% dos clientes afirmam que estariam dispostos a pagar mais por produtos fabricados de forma sustentável.

Esse comportamento reflete a preocupação com a crise climática e o impacto ambiental. Além disso, a fidelização de clientes se torna ainda mais estratégica. Segundo a pesquisa, 41% dos consumidores preferem comprar de marcas que já conhecem e confiam.

A personalização também ganha destaque: 66% dos consumidores esperam que suas preferências sejam consideradas durante a jornada de compra.

Esses dados reforçam a importância do CRM para vendas, pois a ferramenta permite adaptar estratégias às necessidades de cada consumidor. Por isso, a tendência é que a demanda por esse tipo de solução continue crescendo nos próximos anos.

Η Sebrae και η Shopee εγκαινιάζουν την πλατφόρμα για την υπ

O Sebrae e a Shopee anunciam uma nova plataforma gratuita de capacitação, destinada a ajudar pequenos empreendedores a prosperarem no mercado digital. A iniciativa faz parte da parceria estabelecida no fim de 2024 entre as duas organizações e busca fortalecer o empreendedorismo brasileiro por meio das melhores práticas para criar e escalar negócios no e-commerce.

Com conteúdos desenvolvidos por especialistas do Sebrae e da Shopee, a plataforma de educação a distância oferece um curso abrangente dividido em cinco módulos que abordam desde conhecimentos básicos sobre vendas on-line até estratégias mais avançadas, incluindo precificação e negociação com fornecedores. Os participantes, sem necessidade de conhecimento prévio sobre marketplaces, aprenderão a criar e aumentar suas vendas no e-commerce. Para participar e ter acesso aos conteúdos, basta fazer a inscrição na plataforma: sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/parceriashopee

“Vamos capacitar os pequenos negócios para uma entrada mais rápida e eficiente no universo das vendas on-line, garantindo também maior sustentabilidade e competitividade ao longo do tempo. Os marketplaces são uma grande vitrine para os pequenos negócios, que devem se apropriar das ferramentas digitais para buscar novos mercados”, afirma Bruno Quick, diretor-técnico do Sebrae Nacional.

“A digitalização é fundamental para expandir os mercados das pequenas e médias empresas, impulsionando o seu crescimento. Estamos comprometidos em apoiar o empreendedorismo brasileiro e acreditamos que a capacitação é fundamental para o desenvolvimento do nosso país. Essa é uma das principais prioridades da Shopee”, afirma Luciana Hachmann, head de Relações Governamentais da Shopee.

Além do conteúdo gratuito, a plataforma oferece benefícios adicionais conforme os empreendedores completarem as trilhas, como uma comunidade exclusiva no WhatsApp com atendimento de consultores parceiros para tirar dúvidas e dar continuidade à capacitação. Futuramente, serão lançadas mais duas trilhas de conteúdo, focando na profissionalização do negócio, análise de dados de performance, estratégias de _marketing- e boas práticas de atendimento ao cliente.

Impacto da Shopee no Brasil

Com mais de 3 milhões de vendedores brasileiros registrados, responsáveis por mais de 90% das vendas na plataforma no país, a Shopee tem sido uma porta de entrada para a digitalização e crescimento dos negócios locais. Segundo pesquisa da Shopee, 1 em cada 3 vendedores encontrou na plataforma sua primeira oportunidade de vendas on-line e 40% expandiram suas operações após ingressarem no app. As iniciativas educacionais da Shopee já capacitaram mais de 500 mil empreendedores brasileiros.

RD Summit 2025: εκτός από το περιεχόμενο, η

Ο σταθμός RD, επιχειρηματική μονάδα TOTVS, ανακοινώνει την έναρξη του RD Summit 2025, μεγαλύτερη εκδήλωση Μάρκετινγκ, Πωλήσεων και Ηλεκτρονικού Εμπορίου στη Λατινική Αμερικ Ενοποιημένη στο επίσημο ημερολόγιο εκδηλώσεων στο Σάο Πάολο, η εκδήλωση πραγματοποιείται στις 5, 6 και 7 Νοεμβρίου, στο Expo Center Nort Η 11η έκδοση έχει θέμα “Συνδέσεις που ενισχύουν τις επιχειρήσεις”, που συγκεντρώνει ειδικούς, πρακτικό περιεχόμενο, λύσεις και τάσεις για τη δημιουργία ισχυρών συνδέσεων.

το “O RD Summit 2025 σηματοδοτεί ένα νέο κεφάλαιο στην ιστορία μας, τώρα πλήρως εντός του οικοσυστήματος TOTV Αυτή η σύγκλιση μας επιτρέπει να επεκτείνουμε τη δύναμη της εκδήλωσης, συνδυάζοντας την καινοτομία και την τεχνογνωσία στην εκπαίδευση στην αγορά που ήταν πάντα στο DNA του RD Station με την κλίμακα και την τεχνογνωσία του TOTV Μαζί, θα

Μεταξύ των ειδήσεων φέτος, επιβεβαιώνονται αδημοσίευτα ονόματα στις σκηνές, όπως: Andrew McLuhan "διευθυντής του Ινστιτούτου McLuhan και εγγονός του Marshal McLuhan, ενός από τα μεγαλύτερα ονόματα στην παγκόσμια επικοινωνία, η Βραζιλιάνα συγγραφέας Carla Madeira, ο Erich Shibata" σχεδιαστής και δημιουργικός διευθυντής του Cimed, Sarah Buchwitz "Διευθύνων Σύμβουλος του Flow Grou Igon, οικοδεσπότης Flowcast

Δημιουργία επιχειρήσεων και συνδέσεις

Το 2024, περισσότερα από 20 χιλιάδες άτομα ήταν παρόντα και 50 χιλιάδες ακολούθησαν διαδικτυακά τον παράλληλο προγραμματισμό του Live Show, με περιεχόμενο που μεταδόθηκε απευθείας από την εκδήλωσ Το 60% του κοινού αποτελούνταν από ηγέτες, με αποτέλεσμα περισσότερα από 200 εκατομμύρια R$ σε παραγόμενες επιχειρήσεις και περισσότερες από 180

Οι συμμετέχοντες θα έχουν πρόσβαση σε πρακτικό εκπαιδευτικό περιεχόμενο σε τρεις βασικούς άξονες: Μάρκετινγκ, Πωλήσεις και Ηλεκτρονικό Εμπόριο, καθώς και άλλα θεματικά στάδια και νέες μορφές περιεχομένου, με περισσότερα πάνελ Επιπλέον, οι συνδέσεις ενισχύονται στην ανταλλαγή μεταξύ ειδικών και λύσεων στην Επιχειρηματική Έκθεση άνω των 20 χιλιάδων τετραγωνικών μέτρων Επισήμανση

Προγραμματισμός & Εισιτήρια

Το RD Summit 2025 θα περιλαμβάνει περισσότερους από 300 ομιλητές σε τρεις ημέρες προγραμματισμο Τα εισιτήρια πωλούνται ήδη στο επίσημη ιστοσελίδα και διατίθεται σε δύο λειτουργίες πρόσβασης: Passport και VIP, και οι δύο με πρόσβαση στις τρεις ημέρες της εκδήλωσης.

RD Summit 2025

Ημερομηνία: 5, 6 και 7 Νοεμβρίου 2025

Τοποθεσία: Expo Center Norte ' περι Rua Jose Bernardo Pinto, 333 ¡m Vila Guilherme, Sao Paulo ̄ (SP, 02055-000

Πληροφορίες & εισιτήρια: Σύνοδος Κορυφής RD

Pesquisa por voz e imagem redefine estratégias de SEO e exige novo planejamento tático das marcas

A forma como os consumidores realizam buscas online está passando por uma transformação significativa. A popularização de assistentes virtuais – como Alexa, Siri e Google Assistant – somada ao crescimento das pesquisas por imagem, exige das marcas uma reformulação nas estratégias tradicionais de SEO (Search Engine Optimization). O que antes era centrado em palavras-chave genéricas e em textos otimizados apenas para leitura, agora precisa considerar comandos por voz, buscas visuais e interações mediadas por inteligência artificial.

De acordo com a consultoria Earthweb, cerca de 20,5% da população global já utiliza a busca por voz, com 27% dessas interações sendo feitas em dispositivos móveis. Nos Estados Unidos, esse comportamento está ainda mais consolidado: a previsão é de que o número de usuários de assistentes de voz atinja 153,5 milhões ainda em 2025. Além disso, segundo dados da DemandSage, 58% dos consumidores usam comandos de voz para encontrar informações sobre negócios locais, um dado que reforça a importância de adaptar o conteúdo para esse formato de busca.

“O uso da voz para fazer pesquisas era limitado há dez anos, mas hoje está presente na rotina de boa parte dos consumidores”, afirma Felipe Jordan, gerente de SEO e CRO da Adtail, agência full service de marketing digital com atuação em toda a América Latina. “Adaptar sites e conteúdos para essa realidade não é mais uma tendência futura — é uma necessidade atual.”

Segundo o especialista, a otimização técnica dos sites precisa considerar elementos que facilitem a leitura por bots de assistentes virtuais, como o uso inteligente de dados estruturados e a criação de respostas diretas para perguntas frequentes dos usuários. “Essas práticas ajudam o conteúdo a aparecer nos chamados recursos não tradicionais da SERP, como resultados por voz ou em destaque no Google Imagens”, explica Felipe.

No caso das pesquisas por imagem, o desafio é tornar o conteúdo visual também rastreável. “Audiodescrições e alt texts bem construídos são essenciais, tanto para a acessibilidade quanto para a performance nos buscadores”, destaca o especialista. Ele observa que mesmo com o avanço das novas formas de busca, as palavras-chave genéricas continuam relevantes, especialmente em plataformas como Google e TikTok.

A inteligência artificial tem um papel cada vez mais central nesse cenário. “O Google tem reformulado o layout de seus resultados para fornecer respostas mais objetivas, como forma de competir com as IAs generativas. Isso mudou o jogo”, analisa Felipe. “Para estar nesses espaços, é preciso produzir conteúdo com autoridade, clareza e otimização refinada.”

Para ele, um erro comum entre empresas é manter práticas de SEO defasadas, sem atualizar a estrutura do site ou o conteúdo das páginas de produto e blog. “Muitos ainda produzem conteúdo como se estivéssemos em 2020. Ignoram as otimizações básicas e, ao mesmo tempo, apostam em técnicas avançadas que não entregam resultado por conta dessa base fragilizada.”

Olhando para o futuro, Felipe acredita que a inteligência artificial deve dominar principalmente as buscas de topo de funil, enquanto as etapas de consideração tendem a migrar para plataformas com alto engajamento de conteúdo gerado por usuários, como o TikTok. Já as conversões — o fundo do funil — deverão ocorrer cada vez mais em marketplaces, e não necessariamente no e-commerce das marcas.

“Otimizar apenas o site institucional não será mais suficiente. Marcas que souberem posicionar seus produtos nos marketplaces terão uma vantagem competitiva real”, conclui.

CPI των BET: έρευνα επισημαίνει ότι οι διασημότητ

Την Τρίτη (13), η επιρροή Βιρτζίνια Φονσέκα εμφανίστηκε στην Ομοσπονδιακή Γερουσία αφού κλήθηκε να καταθέσει στην Κοινοβουλευτική Εξεταστική Επιτροπή (CPI) της Bets Μεταξύ άλλων δηλώσεων, η influencer είπε ότι δεν μετανιώνει για τις ανακοινώσεις που έκανε 

Μια έρευνα που διεξήχθη από το Κέντρο Εφαρμοσμένων Μελετών Μάρκετινγκ (CEAM) της ESPM εντόπισε ότι, παρά τη ζήτηση για BET συνεχίζει να αυξάνεται, ακόμη και με κυβερνητικούς κανονισμούς, η φήμη των διασημοτήτων πηγαίνει προς την αντίθετη κατεύθυνση

Η φήμη, ωστόσο, δεν επηρεάζει την αντίληψη των ποδοσφαιρικών συλλόγων που χρηματοδοτούνται από τις μάρκες της Περιλαμβανομένων, μεταξύ των ερωτηθέντων, υπάρχει μια τάση αύξησης του στοιχήματος στο μέλλον: εάν η Περιλαμβάνει χορηγούς του

“Με την έρευνα, μπορέσαμε να έχουμε την αντίληψη για το πώς γίνονται αντιληπτά τα BET μέσα σε διαφορετικές πτυχέ Ένα θέμα που έχει αποτελέσει αντικείμενο πολλών συζητήσεων στη χώρα σήμερα Στόχος μας είναι να εντοπίσουμε τη συμπεριφορά αυ

Επίσης, σύμφωνα με την έρευνα, 231 TP3T των ερωτηθέντων ξοδεύουν 10% ή περισσότερο από τον μηνιαίο προϋπολογισμό και σκοπεύουν να ακολουθήσουν “investing” Για 441 TP3T των ερωτηθέντων, η αντίληψη είναι ότι τα BET ρυθμίζονται, αλλά δεν είν 

Παρά την αντίθεση μεταξύ της υψηλής ζήτησης και της αντίληψης ότι δεν είναι ένα αξιόπιστο κανάλι, αυτό που οι περισσότεροι κρατούν και παρακινούν τους ανθρώπους διαφορετικών ηλικιακών ομάδων να επιμείνουν ως χρήστες αυτών των πλατ

Μεθοδολογία 

Με επίπεδο εμπιστοσύνης 95%, η έρευνα, που διεξήχθη από το CEAM' Centre for Applied Marketing Studies, άκουσε 400 χρήστες ιστοτόπων στοιχημάτων σε όλη τη Βραζιλία τον Νοέμβριο του 2024. Εκτός από τις πτυχές στάσης, το Κέντρο αξιολόγησε πτυχές ανάκλησης επωνυμίας, σχέσ 

Os desafios da transformação tecnológica no varejo

A transformação tecnológica no varejo tem sido um tema central nas discussões empresariais recentes. As inovações estão desempenhando um papel fundamental na evolução do setor varejista, moldando a maneira como as empresas operam e como os consumidores interagem com os produtos e serviços. De acordo com a 6ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, realizado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o OasisLab e apoio da Cielo, 48% das empresas planejam aumentar seus investimentos nessa área. Esse cenário de evolução constante traz consigo uma série de oportunidades e desafios que impactam diretamente a dinâmica do varejo moderno, e quem “surfar essa onda” tem grandes possibilidades de se destacar no mercado.

Dentre os pilares dessa revolução está a automação de processos, a inteligência artificial e a análise de dados, tendo como parte essencial a integração eficiente entre canais físicos e digitais, pois os clientes esperam uma experiência consistente, independentemente do meio utilizado para a compra. Implementar essa convergência representa um desafio significativo para os varejistas, exigindo investimentos em tecnologia e reestruturação de processos, mas com resultados significativos para a evolução do negócio.

A segurança cibernética também se destaca como uma preocupação crítica. Com o aumento das transações online e a coleta massiva de dados dos clientes, proteger informações sensíveis contra ameaças digitais é imperativo. Isso demanda investimentos substanciais em tecnologias de segurança e na capacitação de equipes especializadas. Dessa forma, o consumidor se sente mais seguro para comprar novamente com aquele fornecedor.

Temos que lidar ainda com as expectativas em relação à experiência de compra, que está sempre em constante evolução. A implementação de tecnologias como realidade aumentada, inteligência artificial e chatbots tornou-se essencial para proporcionar interações diferenciadas. No entanto, essas inovações requerem investimentos consideráveis, sendo necessário acompanhar as mudanças nas preferências dos clientes para realizar investimentos assertivos.

A incorporação de novas tecnologias também implica na necessidade de requalificação e treinamento dos colaboradores. A resistência à mudança e a adaptação a novas ferramentas são obstáculos que os varejistas precisam superar para garantir uma implementação bem-sucedida. Mas, se bem-feito, traz ótimos resultados na equipe e, consequentemente, no desenvolvimento do negócio.

Diante desses desafios, é fundamental que as empresas adotem uma abordagem estratégica e flexível, investindo de forma inteligente em tecnologias que aprimorem a eficiência operacional e elevem a satisfação do cliente. Aqueles que abraçarem a transformação digital com visão estratégica estarão mais preparados para prosperar em um mercado dinâmico e altamente competitivo.

*Leonardo Castelo, CEO do Ecossistema 300 Franchising

Διακυβέρνηση Δεδομένων 5.0: Πώς μπορούν οι επιχειρήσεις να προετοιμαστούν για τη νέα παγκόσμια εποχή ρύθμισης

Vivemos uma era em que a informação se consolidou como ativo estratégico central para empresas de todos os setores. Com a aceleração das tecnologias digitais e a expansão da economia de dados, surge um novo desafio: alinhar práticas corporativas às exigências de uma regulação global cada vez mais complexa e convergente. Observo que a preparação para essa nova fase passa por um redesenho profundo da governança de dados.

As empresas precisam compreender que as regulações não são mais eventos locais, mas parte de um ecossistema global interconectado. O Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia deu o tom em 2018, seguido por leis como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) no Brasil, o California Consumer Privacy Act (CCPA) nos Estados Unidos, a Lei Chinesa de Proteção de Dados (PIPL) na China e mais recentemente discussões avançadas sobre uma regulação única na Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e uma revisão do GDPR pela Comissão Europeia. Se trata de uma nova geração de normas que não apenas protegem dados pessoais, mas também impõem regras sobre inteligência artificial, transferência internacional de dados e segurança cibernética.

A Forrester, empresa de pesquisa e consultoria, realizou um estudo que mostrou que 70% das empresas planejam expandir sua governança de dados para abranger responsabilidade algorítmica e ética, além da privacidade, revelando que a governança de dados está deixando de ser apenas uma função de compliance para se tornar parte da estratégia de confiança digital e reputação das marcas. Já uma pesquisa da Gartner, empresa de pesquisa e consultoria em TI e negócios, enfatizou que até 2026, mais de 60% das grandes organizações terão programas formais de governança de IA, impulsionados justamente pela pressão regulatória global.

Diante desse cenário, vejo cinco pilares essenciais para empresas que desejam uma governança de dados resiliente e preparada para o futuro:

Governança global, Compliance local: A governança precisa ser pensada em camadas. No topo, um framework global unificado, que estabeleça princípios gerais de proteção e uso ético dos dados, como transparência, accountability e privacy by design. Em paralelo, deve haver compliance adaptado a cada jurisdição. O segredo está em mapear com precisão onde e como os dados são processados e alinhar essas operações às leis locais, sem perder a visão integrada do todo.

Data Stewardship como cultura corporativa: Não é mais suficiente ter um Data Protection Officer (DPO) ou um comitê de privacidade. A governança de dados precisa ser transversal, envolvendo áreas como TI, jurídico, compliance, recursos humanos e marketing. O conceito de data stewardship, ou seja, responsabilidade compartilhada pela qualidade e segurança dos dados, deve ser incorporado à cultura da empresa. Isso exige treinamento contínuo e métricas claras de responsabilidade.

Arquitetura técnica resiliente: Do ponto de vista tecnológico, as organizações precisam investir em arquiteturas que suportem requisitos regulatórios futuros, como a portabilidade de dados. Isso significa sistemas com capacidade de auditar, manter registros e rastrear dados, além de aplicar políticas de acesso e uso. A adoção de soluções baseadas em zero trust e criptografia avançada será cada vez mais mandatória.

Preparação para auditorias e certificações: As novas regulações indicam uma tendência clara: maior rigor na fiscalização e valorização de certificações internacionais, como ISO 27701 e NIST Privacy Framework. As empresas que desejam operar globalmente precisam estruturar processos para responder prontamente a auditorias regulatórias e conquistar certificações que funcionem como selo de conformidade. Esse preparo inclui desde relatórios automatizados até simulações periódicas de incidentes.

Ética e responsabilidade social dos dados: Mais do que obedecer à lei, a governança de dados do futuro terá que responder às expectativas sociais sobre ética digital. Com o avanço da IA e da análise preditiva, surgem debates sobre discriminação algorítmica, vigilância e manipulação comportamental. As empresas que se posicionarem de forma proativa, com comitês de ética em dados, políticas claras sobre uso de IA e compromissos públicos com a proteção dos direitos fundamentais, terão uma vantagem competitiva e reputacional em relação as suas concorrentes.

Entendo que conformidade regulatória é um ponto de partida, não o destino final. A verdadeira transformação está em enxergar a governança de dados como vetor de valor e confiança. As corporações que compreenderem isso hoje, estarão preparadas para navegar com segurança e vantagem estratégica na economia digital global. O futuro da governança de dados não pertence aos que resistem à regulação, mas aos que a antecipam e a transformam em diferencial competitivo.

Mais de 80% dos brasileiros mantêm rotina de compras online, mas insegurança no digital ainda preocupa, mostra Serasa Experian

O comércio eletrônico já faz parte da rotina da maioria dos brasileiros: segundo o Relatório de Identidade e Fraude 2025 da Serasa Experian, 82% dos consumidores afirmam realizar pelo menos uma compra online por mês. O dado reforça a consolidação do canal digital como hábito de consumo no país, mesmo fora de períodos promocionais. Ainda assim, o cenário exige atenção com segurança: quase metade dos entrevistados (48,1%) já deixou de finalizar um pedido por não confiar no site ou aplicativo.

Embora datas como o Dia das Mães, a Black Friday e o Natal impulsionem picos sazonais de vendas, o estudo mostra que o consumo digital é um comportamento contínuo, não restrito a ocasiões especiais. “A alta recorrência nas compras online exige que empresas estejam preparadas para proteger seus clientes em qualquer etapa da jornada, e não apenas em grandes eventos do varejo”, destaca o Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha. “Nossas soluções antifraude são desenvolvidas justamente para equilibrar segurança e experiência, apoiando tanto consumidores quanto negócios na construção de um ambiente digital mais confiável”, completa.

Mulheres e Classe A lideram no consumo digital

O levantamento também revela quem são os protagonistas do comércio digital: as mulheres lideram o consumo em praticamente todas as categorias, com destaque para roupas, eletrônicos e produtos de beleza ou bem-estar (66,3%, contra 52,9% dos homens). Elas também compram e vendem mais itens online (60,1% vs. 53,2%) e realizam mais pedidos de comida (52,7% vs. 43,1%). Entre os homens, a liderança aparece em apenas três frentes: apostas esportivas, jogos online e solicitação de cartões de crédito.

Do ponto de vista socioeconômico, a Classe A concentra o maior volume de atividades digitais, com ampla vantagem em categorias como encomenda de mantimentos (34%) e consumo de livros e músicas (36,1%). A Classe C, apesar de ainda representar menor participação, começa a demonstrar crescimento em algumas frentes, como leitura e entretenimento, com alta de quase 10 pontos percentuais nessa categoria. 

Confira abaixo uma tabela com as principais atividades online mapeadas pela pesquisa:

Consumo online segue forte, mas insegurança ainda é empecilho para o e-commerce

Mesmo fora das datas comemorativas, o hábito digital está consolidado: 33,4% dos consumidores afirmam realizar entre duas e três compras online por mês. No entanto, a conveniência vem acompanhada de desafios. Quase metade dos consumidores (48,1%) já deixou de concluir uma compra por falta de confiança no site ou aplicativo — fator que só perde para o frete caro (75,6%) como principal motivo de abandono.

Esse comportamento revela um dilema do comércio online: o crescimento do consumo vem acompanhado da expansão das fraudes. Com o aumento do tráfego em datas como o Dia das Mães, os criminosos digitais intensificam suas ações, lançando mão de promoções falsas, roubo de dados por meio de redes sociais e sites fraudulentos.

“Para os consumidores, é essencial conferir a reputação das lojas, desconfiar de ofertas boas demais para ser verdade, evitar clicar em links suspeitos e cadastrar suas chaves Pix apenas nos canais oficiais dos bancos”, orienta Rocha. “O Relatório de Identidade e Fraude mostra que 51% dos consumidores já foram vítimas de fraude, o que reforça a importância de camadas múltiplas de verificação de identidade para combater esse cenário de insegurança. Ao combinar biometria, inteligência de dispositivos e validação cadastral em diferentes etapas da jornada, conseguimos ampliar a segurança e fortalecer a confiança no ambiente digital”, completa. 

Veja abaixo os gráficos com dados sobre a frequência mensal de compras dos brasileiros e os principais motivos que levam à desistência de uma compra:

Βιβλίο παρουσιάζει λύσεις για την εμπλοκή σε οικοσυστήματα καινοτομίας

Inovar, em linhas gerais, significa criar algo novo ou gerar melhorias a algo já existente. Esse conceito, aplicado no universo empresarial, é o que causa certa dor de cabeça ao empresário que busca um diferencial frente seus concorrentes e ao gestor público que enfrenta desafios para gerar mais negócios. Foi para essas pessoas que o especialista na criação de ecossistemas inovadores Franklin Yamasake escreveu “Traciona! Engajando Ecossistemas de Inovação”, um guia prático para quem deseja transformar ambientes de negócios, cidades ou organizações em verdadeiros polos de inovação colaborativa. O evento de lançamento acontecerá no dia 7 de maio, no Espaço Nébula Catalisadora, em São Paulo.

O livro combina fundamentos teóricos com estudo de caso e exemplos reais para revelar os fatores que motivam a participação ativa de diferentes perfis, desde startups, governos e grandes empresas. Com uma linguagem acessível e orientada, “Traciona!“ oferece ferramentas práticas e reflexões que ajudam o leitor a identificar, conectar e mobilizar os diversos elos de um ecossistema, através da criação de um ambiente mais fértil para a inovação sustentável

“Em 2018, realizei eventos no interior de São Paulo e vi que faltava algo para gerar a faísca da inovação entre os residentes. Por isso, mergulhei por 4 anos em um doutorado e visitei diversos ecossistemas para conhecer melhores práticas pesquisadas no mundo.” ο Φράνκλιν Γιαμασάκε

A obra traz recomendações práticas, fundamentadas em literatura científica e experiências reais, capazes de impulsionar a inovação e a colaboração em ambientes empresariais e urbanos. Um dos destaques é o estudo de caso do Grape Valley, em Jundiaí, que envolveu mais de 100 participantes da pesquisa para compreender os fatores que motivam a construção coletiva de ecossistemas inovadores.

“Traciona!“ funciona como uma janela de oportunidade para profissionais, gestores públicos, empreendedores e interessados em inovação explorarem caminhos práticos para fortalecer seus ecossistemas e promover a colaboração efetiva.

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