5 dicas para apoiar suas estratégias de marketing para a Black Friday

Oportunidade estratégica para empreendedores, times de venda e marketing, a Black Friday acontece no dia 29 de novembro  e promete um aumento nos resultados em vendas no comparativo com o ano passado. De acordo com uma pesquisa da Wake, feita em parceria com o Opinion Box, cerca de 66% dos brasileiros planejam fazer compras durante a data.

O evento não se resume apenas a descontos, mas envolve a criação de campanhas inteligentes, criativas e focadas em resultados. Com tanta concorrência no mercado digital, preparar-se com antecedência e utilizar ferramentas eficientes é essencial para garantir o sucesso. Para Marcell Rosa, especialista em vendas da CleverTap, plataforma de marketing digital especializada em retenção e engajamento de usuários, “não basta oferecer o melhor preço. As marcas que criam uma experiência personalizada, que antecipam as necessidades e os desejos dos consumidores, estão à frente da competição. Entender o comportamento do consumidor e utilizar essa inteligência para criar campanhas segmentadas faz toda a diferença”. 

De acordo com Marcell Rosa, existem 5 passos essenciais para ter sucesso em vendas durante a Black Friday.

  1. Inicie sua campanha mais cedo possível

Embora a Black Friday aconteça oficialmente em novembro, a corrida pela atenção do consumidor começa bem antes. Marcell Rosa recomenda que as empresas comecem a trabalhar suas campanhas algumas semanas antes da data. “O consumidor moderno está cada vez mais informado e seletivo. Aqueles que começam a engajar seu público antes do grande evento conseguem cultivar uma relação de confiança e garantir vendas mais expressivas”, comenta.

A dica de Marcell é usar essa antecipação para construir uma jornada personalizada. Utilize e-mails, redes sociais e notificações push para lembrar o público sobre os produtos que eles têm interesse e oferecer conteúdos valiosos que mantenham a marca no radar.

  1. Não foque apenas no desconto – ofereça valor

Embora a Black Friday seja sinônimo de grandes descontos, Rosa alerta que o consumidor moderno valoriza mais do que apenas preço baixo: “As marcas precisam focar em criar valor. Isso pode ser feito com frete grátis, atendimento ao cliente excepcional, exclusividade ou parcerias que agreguem à experiência de compra”. Ele destaca que além de descontos, é interessante pensar em brindes exclusivos, pacotes promocionais ou programas de fidelidade que façam com que o cliente se sinta especial. Criar senso de urgência com campanhas limitadas também pode ser uma ótima estratégia para aumentar a conversão.

  1. A experiência mobile não pode ser negligenciada

Na Black Friday 2023, segundo a Adobe, os dispositivos móveis liderados por smartphones geraram  54% das visitas à internet e 37% das vendas on-line naquele dia. Portanto, ter uma estratégia voltada para o mobile não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade. “O mobile está no centro da jornada do consumidor. As marcas precisam garantir que seus sites e aplicativos estejam otimizados para uma experiência rápida e fluida. Nada afasta mais um consumidor do que um site lento ou um processo de compra complicado”, alerta Rosa. Além disso, investir em campanhas que utilizem notificações push, SMS marketing e até aplicativos dedicados pode garantir maior engajamento e conversão durante o evento.

  1. Use dados para criar uma segmentação inteligente

A segmentação é fundamental para criar campanhas de sucesso. Em vez de lançar ofertas generalizadas, Rosa sugere o uso de dados e inteligência artificial para entender as preferências e o comportamento dos usuários. “Plataformas de marketing, como a CleverTap, permitem que as marcas analisem o comportamento dos consumidores e criem campanhas com base em dados precisos. Isso permite que as marcas ofereçam a mensagem certa, no momento certo, para o público certo.”

Rosa indica que ofertas personalizadas, baseadas no histórico de compras ou nos itens que os clientes visualizaram recentemente, têm mais chances de converter. Isso ajuda a otimizar o retorno sobre investimento (ROI) e ainda aumenta a taxa de retenção pós-Black Friday, criando um vínculo duradouro com o consumidor.

  1. Medir, ajustar e continuar – o trabalho não termina na Black Friday

Segundo Rosa, uma das maiores armadilhas é acreditar que o trabalho termina no fim da Black Friday. “O acompanhamento dos resultados e o ajuste de campanhas são fundamentais para garantir que as vendas continuem pós-evento. As marcas que continuam a se comunicar de maneira relevante com seus clientes após a Black Friday tendem a ter uma retenção maior.”

Use as semanas seguintes para analisar o que funcionou, ajustar as campanhas de Natal e fidelizar os novos clientes conquistados. “A Black Friday não é apenas sobre o dia em si, mas sobre como você usa esse evento para aumentar sua base de clientes de longo prazo”, conclui Rosa.

Com a Black Friday se consolidando como o principal evento de vendas no calendário varejista, é crucial que empreendedores e profissionais de marketing desenvolvam campanhas bem planejadas, baseadas em dados e focadas na experiência do consumidor. Antecipar-se, personalizar ofertas, investir em mobile e manter o relacionamento após a data são estratégias essenciais para não apenas aumentar as vendas, mas também conquistar a lealdade dos consumidores.

“A Black Friday é uma maratona, não uma corrida de 100 metros”, ressalta Marcell Rosa. “O sucesso vai para aqueles que entendem o cliente e criam uma experiência única e memorável.”

Inclinação da Geração Z para investimentos em franquias cresce em 2024

Segundo uma pesquisa do Sebrae, 8 milhões de jovens brasileiros, entre 18 e 24 anos, estão à frente de seu próprio negócio, sendo a grande maioria concentrada em franquias. A vantagem desse investimento está na possibilidade de poder contar com o apoio do franqueador, já ter um plano de negócio estabelecido por outra pessoa e a garantia de uma melhor participação no mercado.

Fábio Constantino, economista e especialista na expansão de marcas, destaca que esses benefícios influenciam a Geração Z a desenvolver um interesse especial nessas redes de serviços, principalmente nas áreas focadas em saúde, bem-estar, rejuvenescimento facial e corporal. “A Geração Z, com sua familiaridade inata com a tecnologia e uma visão diferenciada sobre trabalho e empreendedorismo, está mostrando um interesse crescente para o investimento em franquias para 2024”, afirma.

A consulta mostrou que a independência financeira é uma busca constante entre os jovens, com um aumento de 10% na aquisição de franquias por jovens menores de 24 anos. Mesmo que tenham pouca experiência no meio dos negócios, esse é um modelo de mercado muito adquirido pois oferece estrutura, suporte e o know-how da franqueadora, o que facilita o caminho no empreendedorismo.

Fábio afirma que as franchises oferecem um caminho sólido e estruturado para os jovens investidores, unindo a inovação com modelos de negócios já testados e consolidados. “A segurança de investir em uma marca estabelecida, combinada com o desejo de fazer a diferença, faz das franquias uma escolha natural para esta geração. A Geração Z busca marcas que não apenas ofereçam rentabilidade, mas também um propósito alinhado com seus valores e estilo de vida”, conclui.

Homens e mulheres empatam na compra de flores, segundo Giuliana Flores

Uma pesquisa da Giuliana Flores, realizada entre janeiro e setembro de 2024, revelou um empate: tanto homens quanto mulheres representaram 50% das compras de arranjos e buquês no e-commerce da marca. O resultado é significativo, pois demonstra que esse tipo de presente não é apenas tradicionalmente oferecido por homens a mulheres, mas um gesto de carinho e homenagem de qualquer pessoa para alguém especial. 

Outros dados que merecem destaque são as espécies mais procuradas. As tradicionais rosas lideram a lista, seguidas por orquídeas, flores do campo, girassóis e a famosa rosa encantada, um clássico da marca. Os estados com maior número de vendas são, respectivamente, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Além disso, ao analisar as faixas etárias, a Geração X e os Millennials se destacam como os maiores compradores, representando 63% das vendas. 

“Mesmo com um catálogo de mais de 10 mil opções de presentes, que incluem chocolates, vinhos, pelúcias e até livros, nossa pesquisa mostra que as flores continuam sendo a preferência dos brasileiros na hora de presentear. Elas são a escolha de homens e mulheres de todas as idades e regiões do país. Estamos sempre atentos ao feedback dos nossos clientes e buscamos constantemente implementar melhorias para atendê-los com eficiência e carinho”, compartilha Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores. 

Especialista Camila Silveira dá 7 dicas para empreendedores terem sucesso no TikTok

Muitos empreendedores usam apenas o Facebook e Instagram como ferramenta de marketing. Mas isso pode significar perda de oportunidades. Com 98,6 milhões de usuários ativos no TikTok, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking de países com mais contas na rede social, segundo dados DataReportal do início de 2024. A rede social tem mostrado um papel importante nas decisões dos consumidores. Desconsiderar essa realidade pode resultar em oportunidades perdidas. 

Camila Silveira, especialista em vendas nas redes sociais, oferece dicas valiosas para aqueles que desejam se destacar e crescer na plataforma. Com a orientação de Camila, é possível aprender a usar eficazmente as ferramentas do TikTok para ampliar a visibilidade e o alcance dos conteúdos, promovendo um crescimento expressivo na audiência e no engajamento. 

Suas estratégias práticas e insights podem ser fundamentais para quem procura se sobressair no ambiente do TikTok e aumentar sua presença online de maneira eficiente e impactante.

Práticas infalíveis para crescer no TikTok:

1. Defina sua estratégia e público-alvo: Antes de começar a postar, é importante ter clareza sobre o tipo de conteúdo que você deseja criar e para quem está direcionando esse conteúdo. Conhecer seu público-alvo ajudará a criar vídeos mais direcionados e relevantes.

2. Seja consistente: Poste regularmente para manter seu perfil ativo e engajar sua audiência. A consistência é fundamental para crescer no TikTok.

3. Crie conteúdo autêntico e original: O TikTok valoriza a originalidade e autenticidade. Seja criativo ao criar seus vídeos e busque sempre trazer algo novo e interessante para seu público.

4. Utilize tendências e desafios: Fique de olho nas tendências e desafios que estão em alta no TikTok e tente incorporá-los em seu conteúdo. Isso pode ajudar a aumentar sua visibilidade e alcance na plataforma.

5. Interaja com sua audiência: Responda aos comentários, interaja com outros criadores e esteja presente na plataforma. A interação é uma ótima forma de construir relacionamentos com sua audiência e aumentar seu engajamento.

6. Use hashtags relevantes: Utilize hashtags relevantes em suas postagens para aumentar a visibilidade do seu conteúdo. Pesquise quais hashtags são populares dentro do seu nicho e inclua-as em suas postagens.

7. Colabore com outros criadores: Busque parcerias com outros criadores do TikTok para criar conteúdo conjunto. Isso pode ajudar a expandir sua audiência e alcançar novos seguidores.

Seguindo esses passos e mantendo-se atualizado com as tendências da plataforma, você estará no caminho certo para crescer e se destacar no TikTok e para saber mais estratégias como essa siga @camilasilveiraoficial

Ainda dá tempo: como os lojistas podem garantir pagamentos online eficientes para a Black Friday?

Marcada para o dia 29 de novembro, a Black Friday de 2024 promete um grande movimento no comércio, com 66% dos brasileiros planejando fazer compras, segundo uma pesquisa da Wake em parceria com a Opinion Box. Os números ainda mostram que o e-commerce é o canal preferido de 58,2% dos consumidores, seguido por marketplaces (47,8%) e aplicativos (44,3%). Além disso, de acordo com dados coletados pela Confi.Neotrust, a expectativa é que o faturamento da data deste ano chegue a R$ 9,3 bilhões, um aumento de 9,1% em relação ao ano passado. 

Esses dados sinalizam uma oportunidade significativa para os lojistas, mas, especialmente para os que ainda estão se adaptando ao comércio online, o tempo de preparação para atender essa demanda crescente já está curto. Leonardo Moreira Gomes, CEO da Paytime, startup especializada em pagamentos digitais, explica que o ideal é que os empreendedores comecem a se preparar com cerca de seis meses de antecedência. “Isso garante que as transações sejam ágeis, seguras e confiáveis durante o pico de vendas”, afirma. 

Contudo, o CEO destaca que, mesmo para quem não conseguiu se planejar, há saídas rápidas e eficientes. “Existem plataformas e sistemas que podem colocar uma loja online em menos de 24 horas, permitindo ajustes rápidos e uma operação funcional a tempo da Black Friday”, completa.

O maior desafio para quem entra no comércio online de última hora é garantir que a plataforma de vendas suporte o grande volume de acessos sem falhas, além de organizar o estoque e as entregas. A sobrecarga nos sistemas de pagamento e o aumento do risco de fraudes também são preocupações que não podem ser ignoradas.

“Para lidar com o aumento de tráfego e de transações, é crucial contar com meios de pagamento integrados, que ofereçam alta taxa de conversão e segurança nas operações”, explica Leonardo. O CEO reforça que uma experiência de pagamento fluida, sem redirecionamentos desnecessários, reduz a taxa de abandono de carrinho e proporciona uma jornada de compra mais confiável para o cliente.

Ao mesmo tempo, medidas de segurança, como sistemas antifraude robustos e autenticações rápidas, se tornam fundamentais para manter a operação online estável. “Embora essas integrações e ajustes técnicos possam parecer complexos, soluções modernas de APIs permitem uma implementação ágil, tornando viável adaptar o e-commerce para as demandas de uma Black Friday mesmo com prazos apertados”, detalha. Mais uma dica é usar soluções já testadas e prontas para integração, o que possibilita organizar o fluxo de pagamentos online, garantindo uma operação robusta e segura. 

Na mira do Simples Nacional, 70% das micro e pequenas já enfrentaram dificuldades em pagar contas

Entre setembro e outubro, a Receita Federal notificou 1.121.419 microempreendedores individuais (MEI) e 754.915 micro e pequenas empresas que possuíam dívidas com o Simples Nacional, sob o risco de serem excluídas deste regime de tributação a partir do próximo ano caso não regularizem seus débitos. Esse cenário de inadimplência pode ter forte influência da falta de organização financeira, como mostra uma pesquisa recente feita pelo Ceape Brasil (Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos) para entender como a Educação Financeira está presente entre os microempresários. Segundo o levantamento, 69,7% dos entrevistados afirmam que já tiveram problemas para honrar os compromissos do próprio negócio, o que também inclui pagar os fornecedores ou colaboradores. E, quando isso é possível, as contas da família ficam em segundo plano, como declaram os 29,3% restantes.

“O cenário macroeconômico brasileiro por si só é desafiador para o empreendedor brasileiro. Temos uma taxa de juros ainda em patamar elevado e um crescimento econômico ainda baixo. Mas o principal desafio é o próprio preparo do empresário. Muitas vezes, a pessoa não faz o controle das receitas e despesas e não tem conhecimento básico em finanças para tomar as decisões estratégicas que podem levar à longevidade do negócio ou ao fracasso”, explica Claudia Cisneiros, diretora executiva do CEAPE Brasil, que é especializado na concessão de microcrédito produtivo, ou seja, unindo empréstimo com educação financeira dos tomadores.

Outro dado da pesquisa que chama a atenção é que somente 54,1% dos empreendedores costumam separar as contas pessoais com as da empresa. Do total da amostragem, 5,4% dos entrevistados afirmaram que não veem sentido na separação. Outros 25,2% disseram que às vezes precisam remanejar os recursos pessoais para a empresa e vice-versa, e outros 15,4% observaram que “fazem o que podem”, ou seja, não conseguem ter duas gestões distintas porque as contas não fecham.

Claudia Cisneiros avalia que, em geral, empreendedoras e empreendedores brasileiros já entendem a importância de ter uma boa educação financeira para sustentar um negócio, porém muita coisa ainda é feita de forma desordenada. “Parece clichê, mas o conceito de ‘dar um jeitinho’ é muito presente quando falamos de administração de pequenas empresas. Antes, era mais comum que pessoas não fizessem nenhum balanço diário dos seus gastos e se desesperassem para “fechar a conta” nos últimos dias do mês. Hoje a maioria já entende que é importante fazer esse controle como forma de prevenção, mas descarta o auxílio de um profissional de contabilidade, por exemplo”, diz.

Autocrítica

O diagnóstico da maioria (33,5%) é de que a falta de organização para realizar pagamentos é o seu principal erro financeiro, seguido das condições de pagamentos que não foram avaliadas corretamente (27,7%). 22,7% enfrentaram problemas por “comprar coisas na emoção”, sem avaliar o impacto futuro. O restante (16,1%) apontou que a escolha errada da fonte de pagamento ou financiamento já causou transtorno.

Sobre o controle das receitas versus despesas, os dados obtidos mostram uma situação preocupante: 9,1% dos empreendedores afirmam que controlam tudo de cabeça e outros 7,9% dizem que não usam nenhum controle. Entre aqueles que buscam olhar com mais cuidado o seu caixa, 7% se baseiam nos que seus contadores falam, 14,5% usam planilhas e outros 61,6% utilizam o caderninho para fechar as contas.

A pesquisa foi realizada com 242 micro e pequenos empreendedores clientes do Ceape Brasil. Presente no Maranhão, Pará, Tocantins, Ceará, Piauí, Pernambuco, Alagoas, São Paulo, Bahia e Rio Grande do Sul, a instituição conta com 21 mil clientes ativos, ou seja, com empréstimos em andamento. O Ceape é especializado na concessão de microcrédito produtivo, que une empréstimo à educação financeira dos tomadores e já concedeu mais de R$ 7,4 bilhões em crédito, beneficiando cerca de 1,5 milhão de empreendedores, principalmente na região Nordeste.

Parfin contrata Jiten Varu, ex-AWS, para liderar expansão internacional

A Parfin, empresa de infraestrutura de ativos digitais que impulsiona as finanças globais na blockchain, anunciou a contratação de Jiten Varu como Head de Growth. A movimentação fortalece a expansão internacional da Parfin, com foco na Rayls, ecossistema blockchain Layer 2 que garante escalabilidade e eficiência, e na Parfin Platform, solução que permite que instituições reguladas gerenciem ativos digitais de forma integrada.

Com foco na Europa, Oriente Médio e Ásia, a Parfin busca posicionar a Rayls como a principal solução Layer 2 para instituições financeiras em todo o mundo. Essa estratégia aproveita o cenário maduro de web3 na região, onde a Parfin pretende aproveitar o sucesso em projetos na América Latina, como com o Banco Central do Brasil no projeto DREX (CBDC brasileira) e Santander, para expandir em novas regiões. Para apoiar esse plano, a Parfin tem participado de eventos importantes da indústria, como o Merge Madrid, Token2049, e estará presente no próximo Singapore FinTech Festival.

Jiten também é membro de comitês de investimento e atua como conselheiro e mentor de várias startups e organizações no setor financeiro, incluindo Algorand Accelerate, Neventa Capital, Outlier Ventures, entre outras.

Na Parfin, Jiten será responsável por desenvolver e implementar estratégias de crescimento alinhadas aos objetivos de vendas e negócios da empresa. Ele trabalhará em estreita colaboração com o Chief Commercial Officer para construir e otimizar o pipeline de vendas, garantindo um fluxo contínuo de oportunidades.

Jiten também se concentrará em engajar potenciais clientes no setor de serviços financeiros, promovendo a adoção das plataformas de blockchain da Parfin. Além disso, ele gerenciará parcerias estratégicas com instituições financeiras, fintechs e investidores institucionais, co-criando produtos que expandam a presença da empresa no mercado.

“A experiência do Jiten em tecnologia e growth no mercado financeiro será fundamental à medida que expandimos a Rayls e transformamos a infraestrutura de ativos digitais no Brasil e além”, afirmou Marcos Viriato, CEO da Parfin.

Jiten é um defensor do uso de tecnologia disruptiva para criar modelos operacionais centrados no cliente, com foco na criação de valor sustentável e aceleradores de crescimento. Ele se junta à Parfin em um momento crucial, quando a empresa busca expandir sua presença em mercados globais e continuar liderando a inovação no setor de ativos digitais.

“A Parfin criou uma plataforma blockchain poderosa, a Rayls, que ajudará diversas empresas ao redor do mundo. Será gratificante fazer parte dessa jornada e contribuir para o crescimento da marca, que tem um enorme potencial”, afirmou Jiten Varu, novo Head de Growth da Parfin.

Rayls é o primeiro ecossistema blockchain Ethereum Virtual Machine (EVM) que unifica blockchains permissionadas e públicas, fornecendo simultaneamente privacidade, escalabilidade, interoperabilidade e descentralização em nível empresarial. O ecossistema oferece soluções personalizadas para casos de uso financeiro, incluindo a tokenização de instrumentos financeiros, Moedas Digitais de Banco Central (CBDCs), liquidações de FMI, transações intra-institucionais e câmbio transfronteiriço. O foco da Parfin na Rayls e na Parfin Platform visa capacitar instituições reguladas com soluções de blockchain seguras e em conformidade. A empresa lidera a inovação no espaço de ativos digitais e está expandindo sua presença global, particularmente nas regiões EMEA e APAC.

Impulsionada pelos avanços regulatórios sob o marco do Markets in Crypto-Assets (MiCA) e pelo sucesso das implementações na América Latina, a Parfin também está expandindo sua plataforma, com sua solução Crypto as a Service (CaaS), nas regiões EMEA e APAC. O CaaS é fundamental para a oferta da Rayls, pois apoia instituições reguladas a gerenciar e proteger ativos digitais, garantindo conformidade e expandindo suas ofertas digitais.

No Singapore FinTech Festival, em 5 de novembro de 2024, a Parfin também realizará um evento paralelo com a Zodia Custody.

Mais de 60% das pessoas se esforçam para comprar produtos de beleza com matérias-primas ecológicas

Questões relacionadas ao meio ambiente e práticas ESG têm sido cada vez mais comuns dentro das empresas. Durante o mestrado em Comportamento do Consumidor na ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, a publicitária Keloane Mendes organizou uma pesquisa sobre o consumo de cosméticos verdes para skincare.

Realizada entre fevereiro e março de 2024, a pesquisa identificou a confiança ambiental – confiança dos consumidores na capacidade das marcas de empregarem ações em prol do meio ambiente – como um motivador para o consumo de cosméticos verdes. De acordo com o levantamento, a confiança ambiental impacta 69% o comportamento de consumo ecologicamente consciente e 54% o consumo socialmente consciente.

Outro achado no levantamento foi o valor desembolsado por mês pelos brasileiros em produtos de beleza sustentáveis, 60,1% gastam mais de 100 reais, sendo 24,6% entre 101 e 150 reais, 17,1% consumindo de 151 a 200 reais, enquanto 11,1% estão entre 201 e 300 reais, e 7,3% gastam acima de 300 reais. Os que despendem até 50 reais no mês representam 11,7%, enquanto 28,2% ficam entre 51 e 100 reais.

Para Keloane Mendes, mestre em comportamento do consumidor, estudar este comportamento ajuda a explicar muito do que acontece no dia a dia. “Com essa pesquisa, busquei entender o motivo delas consumirem estes produtos. O Brasil é um grande consumidor de cosméticos como um todo. E o consumo de cosméticos verdes, que são os naturais, veganos e orgânicos, está crescendo cada vez mais. Então busquei compreender o motivo por trás disso.”

Com o foco em skincare, a pesquisa destacou que o produto mais consumido diariamente é o protetor solar, utilizado por 66,3% da amostra, seguido do hidratante facial (60,1%). 

“Pudemos observar também que 61,7% dos respondentes que concordam totalmente para a afirmação “Faço todos os esforços que posso para comprar cosméticos verdes com matérias-primas ecológicas (por exemplo, orgânico, matérias-primas naturais)”, ou seja, claims de produtos trazendo esses pontos influenciam na decisão de compra”, afirma a mestre em comportamento do consumidor.

O estudo destaca ainda a força das alegações usadas pelas marcas nas embalagens para motivar o consumo de cosméticos verdes. A confiança na marca explica mais de 70% da motivação intrínseca em favor do consumo consciente quanto da motivação extrínseca. “Ou seja, o consumidor terá mais motivação para comprar cosméticos quanto maior sua confiança no comportamento ambiental da marca”, afirma Luciana Florêncio de Almeida, orientadora da pesquisa e professora do Mestrado em Comportamento do Consumidor da ESPM.

A professora destaca também que, por meio dos resultados, é possível sugerir algumas ações táticas a serem adotadas por gestores de marketing da indústria. “Seja investir na sustentabilidade do negócio, dando transparência às ações para aumentar a confiança ambiental na marca e/ou adotar certificações reconhecidas, que contribuem para sensibilizar os consumidores e influenciar positivamente seus hábitos de consumo.”

“Para a ESPM, pesquisas como a da Keloane demonstram a preocupação que temos em olhar e buscar endereçar temas relevantes para a sociedade, entre elas as questões ambientais. Buscamos levar essa conscientização para toda nossa comunidade acadêmica, desde os estudantes de graduação, pós-graduação e mestrado, até os alunos dos cursos oferecidos pela Educação Continuada da escola”, diz Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

A pesquisa foi realizada com brasileiros que declararam consumir cosméticos verdes com foco em skincare nos três meses que antecederam o estudo, uma amostra de 386 pessoas em todo o país.

No último mês, o estudo recebeu uma menção honrosa no EnANPAD, Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, maior congresso de administração da América Latina.

3 funções do CRM que ajudam a redimensionar metas e otimizar estratégias nas empresas

Em um mercado volátil, onde a adaptação é sinônimo de sobrevivência, ajustar metas e realinhar estratégias se tornam práticas essenciais para o crescimento e a eficiência de qualquer negócio. A capacidade de tomar decisões ágeis e precisas é crucial nesse contexto, e o CRM surge como um aliado estratégico, indo além da mera gestão de relacionamento com clientes. Com insights poderosos e recursos completos, a ferramenta auxilia as empresas a revisarem objetivos e repensarem abordagens de forma eficiente, impulsionando o crescimento de um mercado que, segundo a Grand View Research, deve atingir US $157,6 bilhões até 2030, um aumento significativo em relação aos US $52,4 bilhões de 2021, representando uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 13,3% e consolidando a importância da ferramenta em um cenário cada vez mais competitivo e orientado a dados.

Nesse cenário de mercado aquecido, a Ploomes, maior empresa de CRM da América Latina, reconhece a importância dessa ferramenta para o sucesso empresarial, destacando 3 de suas funções que demonstram como a plataforma se torna um aliado estratégico no redimensionamento de metas e otimização de estratégias:

1. Análise de desempenho de vendas em tempo real

Um dos maiores benefícios do CRM é sua capacidade de oferecer uma visão clara e instantânea do desempenho de vendas. Relatórios em tempo real sobre o comportamento da carteira de leads e clientes permitem que gestores identifiquem rapidamente campanhas ou estratégias que não estão alcançando os resultados esperados. Com essas informações, é possível ajustar metas de conversão, redirecionar esforços para leads mais qualificados e, assim, garantir que a equipe de vendas se concentre nas oportunidades com maior potencial de retorno.

Um exemplo claro seria que, ao perceber que uma campanha de marketing digital  não está atraindo os clientes em potencial desejados, a equipe de vendas pode usar o CRM para analisar o perfil dos leads gerados, ajustar a abordagem de comunicação ou reavaliar a segmentação de público, adaptando suas metas de forma mais realista e estratégica.

2. Previsão de vendas baseada em dados históricos

Outro recurso poderoso é a capacidade de projetar previsões de vendas com base em dados históricos e tendências de comportamento do cliente, visto que ao analisar o histórico de interações, é possível ajustar metas financeiras de acordo com o comportamento esperado do mercado. Se uma determinada meta de vendas parece fora de alcance, a tecnologia ajuda a identificar essa discrepância com antecedência, permitindo que os gestores revisem suas expectativas e implementem novas táticas, como diversificar o portfólio de produtos ou intensificar ações de follow-up.

Caso a tecnologia mostre que, em ciclos anteriores, uma queda nas vendas ocorre em um determinado período, a equipe pode revisar suas metas, preparar promoções ou até mesmo reavaliar o treinamento da equipe de vendas para contornar essa tendência negativa.

3. Gestão de relacionamento com leads e clientes

Um dos pilares para o sucesso em vendas é a construção de um relacionamento sólido com leads e clientes. Nesse sentido, a ferramenta atua como um verdadeiro guia, oferecendo uma visão holística de cada etapa da jornada de compra. Com informações centralizadas e organizadas, os gestores conseguem visualizar o histórico de interações de cada contato, identificando padrões, preferências e necessidades individuais 

A partir da análise detalhada do ciclo de vendas, é possível identificar gargalos e oportunidades de otimização. Por exemplo, segundo relatório da Aberdeen Group, empresas que utilizam o CRM têm uma taxa de conversão de leads 300% maior do que aquelas que não utilizam. Com o mapeamento preciso de cada etapa, desde a primeira interação até o fechamento do negócio, gestores podem identificar abordagens ineficazes, demoras no processo de decisão, e outros obstáculos que impedem a conversão.

Dessa forma, é perceptível que o CRM deixou de ser apenas uma plataforma de gestão de clientes para se tornar um verdadeiro centro de inteligência empresarial, de modo que, ao usar dados para orientar a tomada de decisões, a ferramenta capacita as empresas a redimensionar suas metas com agilidade, ajustando seus planejamentos financeiros e operacionais, para garantir resultados mais eficazes e sustentáveis, sejam eles relacionados a vendas, marketing ou atendimento ao cliente.

Logística reversa: MARFRIG compensa 2032 toneladas de materiais recicláveis

Marfrig, uma das líderes globais na produção de carne bovina, suína e de aves, e maior produtora de hambúrgueres no mundo, compensou 2.032 toneladas de embalagens de plástico e papel de produtos consumidos no Brasil em 2023, um aumento de 49% em relação ao ano de 2022 (1.363 toneladas). A compensação é realizada em parceria com o Instituto Rever, entidade responsável por homologar as cooperativas que fazem a triagem, o acondicionamento e o direcionamento dos resíduos para que retornem à cadeia produtiva, além de emitir os certificados de reciclagem.

Paulo Pianez, diretor de sustentabilidade da Marfrig, conta que a compensação das embalagens é parte importante das iniciativas socioambientais da empresa e dos compromissos assumidos pela Marfrig para mitigar o impacto de suas operações. “Por meio da logística reversa conseguimos avançar em nossa estratégia de garantir a sustentabilidade de ponta a ponta da cadeia produtiva de alimentos, além de contribuir para a profissionalização das cooperativas e a geração de emprego e renda para trabalhadores da área de reciclagem”.

Ricardo Pazzianotto, diretor executivo do Instituto Rever, afirma que “a parceria incentiva a logística reversa das embalagens pós-consumo, garante a conformidade legal da Marfrig perante os órgãos estaduais e nacional, alinhando-se às exigências regulatórias e fortalecendo a responsabilidade socioambiental da empresa”.

Erika Gonçalves, representante legal da Cooperativa de Trabalho de Reciclagem Eco Guarulhos, uma das entidades parceiras do ecossistema, explica que a parceria traz mais segurança, permitindo à cooperativa programar os investimentos necessários com maior confiança e flexibilidade. “Essa liberdade de investimento permite a aplicação de treinamentos, a compra de equipamentos e a melhora da capacidade de recebimento e triagem da nossa cooperativa”.

Logística reversa: trata-se de um conjunto de atividades que inclui coletar, transportar e dar destino adequado aos produtos e materiais descartados pela sociedade – como embalagens de alimentos – para que sejam reutilizados, reciclados ou descartados de forma segura e ambientalmente responsável. Os resíduos são reaproveitados pelas próprias indústrias fabricantes ou direcionados para uso em outros ciclos produtivos, com outra destinação final.

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