འགོ༌བཙུགས༌ནིགནས་ཚུལཐབས་ལམBlack Friday 2025: expectativa de R$ 11 bi em vendas acende alerta...

2025黑色星期五:预期110亿雷亚尔销售额拉响网络欺诈警报

A edição de 2025 da Black Friday, marcada para o dia 28 de novembro, promete movimentar o comércio eletrônico brasileiro. Segundo relatório da Neotrust, empresa especializada em dados e inteligência sobre o e‑commerce, o faturamento deve alcançar R$ 11 bilhões, alta de 17% em relação ao ano passado.

Mas, junto com o aumento das vendas, cresce também o risco digital. Um levantamento do Reclame AQUI aponta que 63% dos consumidores não conseguem identificar golpes feitos com o uso de inteligência artificial, como páginas falsas ou vozes clonadas em contatos de “suporte”. Já a empresa de cibersegurança Kaspersky registrou 553 milhões de detecções de phishing nos últimos 12 meses, um aumento de 80% em relação ao ano anterior.

“A cada ano cresce o número de fraudes eletrônicas envolvendo compras online, desde páginas falsas de e-commerce até perfis falsos em redes sociais, que se aproveitam do apelo das promoções para enganar o consumidor”, diz Marco Antonio Araujo Júnioradvogado especialista em Direito do Consumidor e presidente da Comissão Especial de Direito do Turismo, Mídia e Entretenimento do Conselho Federal da OAB.

Segundo ele, as fraudes se tornaram mais sutis e personalizadas, explorando o comportamento do consumidor e o excesso de confiança em campanhas conhecidas. “Os criminosos se aproveitam do impulso e da pressa. Um erro mínimo, um domínio com uma letra trocada ou um PIX para CPF, pode custar caro”, explica o especialista. E acrescenta: “O golpe não está só na largada, na oferta imperdível. Pode ser depois, no momento do pagamento”, alerta o advogado.

Entre os golpes mais comuns da temporada destacam-se:  “Sites e perfis falsos que imitam grandes marcas, levando o consumidor a efetuar o pagamento sem receber o produto; phishing e links maliciosos, enviados por e-mail, SMS ou redes sociais, que roubam dados pessoais e bancários; falsos anúncios de viagens e hospedagens com preços abaixo do mercado, usados para captar pagamentos indevidos; além de marketplace falso, onde golpistas se passam por vendedores e desaparecem após o pagamento”, detalha o especialista.

Como se proteger

O especialista dá algumas dicas para o consumidor ficar atento e se prevenir de golpes. “É importante que o consumidor verifique sempre o domínio do site (endereços terminados em “.com” com erros ortográficos são suspeitos), pesquise a reputação da loja em plataformas de defesa do consumidor e nunca realize transferências via PIX para pessoas físicas sem confirmação da autenticidade da oferta”, informa.

Também é importante salvar comprovantes, conversas e anúncios. “Essas provas são fundamentais para eventual ação judicial ou registro de ocorrência”, finaliza Marco Antonio.

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