འགོ༌བཙུགས༌ནིརྩོམ་ཡིག།Transformação digital: o equilíbrio essencial entre agilidade e estratégia

Transformação digital: o equilíbrio essencial entre agilidade e estratégia

A transformação digital pode ser um desafio para empresas e isso inclui a inserção e o uso de inteligência artificial no dia a dia. Isso porque, ao utilizar a IA como solução na rotina, é necessário manter o equilíbrio entre a agilidade nas tomadas de decisão e o investimento de longo prazo para que essa transição seja bem-sucedida. Essa estabilidade define o sucesso ou o fracasso de muitas iniciativas, pois o obstáculo não é apenas adotar novas tecnologias, mas alinhar a velocidade da inovação com a visão e os investimentos sustentáveis.

De acordo com o Índice Transformação Digital Brasil (ITDBr) de 2024, produzido pela PwC, para quase metade dos participantes da pesquisa, a resistência a mudanças é o principal desafio no processo. A falta de visão de um modelo de negócios (22%) e a aversão ao risco (20%) são outros problemas importantes.

O relatório também destaca que, embora as empresas brasileiras estejam cada vez mais conscientes da relevância das inovações digitais, o ritmo de integração de novas soluções ainda depende de uma governança eficaz e de estratégias alinhadas às realidades operacionais e de mercado.

Na prática, porém, o que pode impedir uma transição digital de sucesso em um negócio?

Muitas empresas adotam metodologias ágeis para responder rapidamente às mudanças do mercado e às demandas dos clientes. Embora o resultado seja quase que instantâneo, essa abordagem permite apenas ciclos curtos de desenvolvimento, sendo escasso de constância no alto desempenho e entrega de valor. Além disso, elas tendem a ignorar o longo prazo, levando a um acúmulo de soluções fragmentadas e desconectadas. Sem uma visão clara, os “projetos ágeis” podem se tornar ineficientes e não escaláveis, gerando gastos desnecessários e dificuldade de integração no futuro.

Por outro lado, grandes companhias muitas vezes operam com sistemas antigos e complexos, que podem até gerar resultados, mas deixam a desejar quando o assunto é prática e rapidez no funcionamento da IA. Apesar disso, mesmo que decidam realizar a transição e integrar novas tecnologias a uma infraestrutura renovada, o desafio se torna técnico e financeiro.

Novos sistemas e capacitações demandam esforço, tempo e dinheiro. No entanto, apenas investir em equipamentos, por exemplo, não é suficiente se a organização continuar presa a processos tradicionais e burocráticos, que tendem a estagnar o desenvolvimento e reforçar uma mentalidade enraizada, sem perspectiva de atualização e inovação.

É justamente por isso que a modernização tecnológica precisa vir acompanhada de agilidade e de um planejamento estratégico bem estruturado. Dessa forma, a organização mantém a mente aberta para experimentar, aprender e garantir que esses aprendizados se traduzam em inovações significativas e sustentáveis.

Equilibrar a velocidade da inovação na identificação de falhas, a visão estratégica de futuro e os investimentos em cibersegurança e análise de dados permite que a empresa responda rapidamente às novas demandas do mercado, ao mesmo tempo em que se posiciona de forma sólida.

Quando todos entendem o propósito de longo prazo, a transição digital se torna uma ferramenta para alcançar a visão de futuro da companhia, e não apenas uma nova metodologia. Se os gestores e organizações não compreendem isso rapidamente, serão excluídos do mapa dos negócios em pouco tempo.

*André Sih é Founder & Managing Partner da Fu2re.

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