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Geração Z já é 36% do público e redefine o setor de eventos, aponta relatório exclusivo da Zig

A Zig, The Global Funtech, referência internacional em soluções para o mercado de entretenimento ao vivo, acaba de divulgar um relatório inédito com dados que revelam as transformações em curso no setor. A análise, baseada em informações proprietárias coletadas entre 2023 e 2025, abrange um universo de aproximadamente 9.900 eventos e mais de 412 milhões de transações registradas, oferecendo uma fotografia precisa e estratégica sobre o comportamento do público e os novos rumos do mercado.

Entre os principais destaques está o avanço da Geração Z, que já representa 36% dos consumidores em eventos ao vivo. Esse grupo, altamente conectado e exigente, tem impulsionado mudanças profundas nas dinâmicas de consumo e nas expectativas em relação à experiência do público. São consumidores que valorizam conveniência digital, escolhas conscientes e experiências personalizadas, exigindo respostas mais criativas e autênticas por parte de marcas e organizadores. A presença crescente dessa geração já tem impacto direto em setores como o de bebidas e na forma como os eventos são estruturados.

Os dados analisados refletem o comportamento real dos usuários dentro da plataforma da Zig, e não projeções baseadas em pesquisas de intenção. Segundo David Pires, CIO da empresa, a metodologia garante uma leitura mais fiel das transformações do mercado, uma vez que os dados são capturados em tempo real nas operações de gestão e pagamento da Zig em eventos espalhados por todo o Brasil. Essa abordagem permite insights com alto grau de aplicabilidade, fundamentais para empresas que buscam inovação e eficiência em um setor altamente competitivo.

O relatório também aponta uma movimentação expressiva em 2024, que lidera em volume de eventos com mais de 4.400 realizados, superando os 3.380 mapeados em 2023. Em 2025, apesar dos dados ainda estarem em consolidação, já foram registrados mais de 2.100 eventos até o momento. A evolução transacional acompanha esse crescimento: foram 192 milhões de transações em 2024, contra 134 milhões em 2023. Até meados de 2025, mais de 85 milhões de transações já haviam sido registradas, sinalizando que o ritmo do consumo segue aquecido.

Outro dado relevante é a consolidação dos eventos de menor porte, que hoje representam 65% do total analisado. Essa mudança estrutural reflete a diversificação do setor, que passa a incorporar formatos mais ágeis e personalizados, como turnês de artistas, experiências esportivas e eventos híbridos. Em contrapartida, grandes festivais e megaeventos respondem por apenas 15% do volume total. A tendência aponta para um mercado mais descentralizado, dinâmico e sensível às particularidades regionais.

A distribuição geográfica também revela um cenário de descentralização progressiva. O Sudeste ainda lidera com folga, com cerca de 6.700 eventos realizados no período, equivalente a mais de dois terços do total nacional. No entanto, outras regiões vêm ganhando tração. O Nordeste aparece com 1.670 eventos, seguido pelo Centro-Oeste (744), Norte (441) e Sul (368). Esses dados indicam uma expansão consistente da indústria para além dos grandes centros, ampliando o acesso à cultura e ao entretenimento e abrindo novas frentes de negócios para produtores e marcas.

O relatório oferece ainda uma visão detalhada sobre formas de pagamento, hábitos de consumo e perfil dos participantes, funcionando como um guia estratégico para a tomada de decisões em um setor que se reinventa constantemente. Os dados revelam um público ávido por experiências únicas, que valoriza praticidade, conexão cultural e interações digitais, fatores que vêm redefinindo o que se espera de um evento ao vivo em 2025.

Laut einer Studie von Celcoin definieren Hyperpersonalisierung und Digitalisierung von Zahlungen Strategien im brasilianischen Einzelhandel neu

Die digitale Revolution im brasilianischen Einzelhandel ist im Gange und gewinnt mit der Konsolidierung und Kombination zweier großer Trends neue Konturen: die Hyperpersonalisierung des Einkaufserlebnisses und die Integration von Finanzdienstleistungen in Vertriebskanäle Laut dem von Celcoin & Financial Infrastructure Company erstellten Whitepaper “O Futuro do Varejo” - gestaltet die intelligente Nutzung von Daten, gepaart mit der Einführung innovativer Zahlungstechnologien, eine neue Ära für den Handel in Brasilien, einem der dynamischsten Märkte der Welt.

“Die in unserer Studie aufgedeckten Trends unterstreichen die Notwendigkeit, den Einzelhandel an die Erwartungen neuer Kunden anzupassen. Deshalb ist es bei Celcoin unsere Mission, Unternehmen bei der Bewältigung dieser Transformationen mit Lösungen zu helfen, die sowohl das Kundenerlebnis als auch die betriebliche Effizienz steigern”, sagt Adriano Meirinho, CMO und Mitbegründer von Celcoin “Eine Hyperpersonalisierung und Digitalisierung sind mehr als Trends; sie sind zwingend für die Zukunft des Einzelhandels.”

Angesichts eines immer anspruchsvolleren, mehrkanaligen und nach Komfort suchenden Verbrauchers hat der brasilianische Einzelhandel die Möglichkeit und die Notwendigkeit, sich neu zu erfinden Hyperpersonalisierung Es ist nicht mehr nur ein Wettbewerbsvorteil 761TP3 T ist zu einer Anforderung der Verbraucher geworden Laut einer McKinsey-Studie, die im Bericht zitiert wird, erwarten 711TP3 T der Kunden ein hohes Maß an Anpassung, während 761TP3 T frustriert sind, wenn diese Erwartung nicht erfüllt wird Der Einzelhandel reagiert auf diese Nachfrage mit Lösungen, die Komfort und Flexibilität kombinieren C & A hat beispielsweise begonnen, in seinen physischen Geschäften für C & A Pay-Nutzer eine Zahlung mit Gesichtserkennung zu ermöglichen, und hat einen Anstieg der Umsatzzahlen nach Modalität registriert Die globale Prognose ist, dass die Nutzung des Dienstes ein durchschnittliches jährliches Wachstum von 621 TP3T200 T2 zwischen 2 und Master Payments verzeichnen wird.

Die Umfrage weist auch darauf hin, dass 531TP3 T der Verbraucher direkt beeinflusst werden durch Flexibilität bei den ZahlungsmethodenDaten des E-Commerce-Radars zeigen, dass die Einschränkung der Optionen immer noch einer der Hauptgründe für die Aufgabe von Warenkörben im brasilianischen E-Commerce ist, was die Dringlichkeit der Anpassung durch Einzelhändler zeigt.

Darüber hinaus a Integration von Finanzdienstleistungen Renner, durch seine Realize-Einheit, sah seine Einnahmen mit dem Angebot von Kredit - und Aggregatprodukten wachsen Bereits Mercado Livre, das stark auf Lösungen wie Pix Paketado und BNPL (Buy Now, Pay Later) setzt, beobachtete ein Wachstum von 511TP3 T im Verbraucherkreditportfolio, das im zweiten Quartal 2024 US1TP4 T 4,9 Milliarden erreichte, 25 Millionen Käufe wurden finanziert und 13 Millionen Kunden, die vorab genehmigte Kredite zur Installation ihrer Akquisitionen nutzten.

Pix und Digitalisierung von Dienstleistungen

Die Studie unterstreicht auch den exponentiellen Fortschritt der Pix als Instrument zur finanziellen InklusionIm ersten Halbjahr 2024 registrierte die Lösung 69 Milliarden Transaktionen, mit Bewegung von 12 Billionen R1TP4 T. Der Pix in Raten erweist sich als praktikable Alternative zum traditionellen Kredit, der den Zugang zu Verbrauchern erweitert, die zuvor am Rande des Finanzsystems standen In nur einem Tag verzeichnete die Zentralbank 220 Millionen Transaktionen über Pix und bewegte 119,4 Milliarden R$.

Das Wachstum von Digitalisierung Auch in der Nutzung von Smartphones als Bankkanal ist sie präsent, 2023 wuchsen die Transaktionen über Mobile im Vergleich zum Vorjahr um 221TP3 T, insgesamt 130,7 Milliarden OperationenUnd diese Bequemlichkeit prägt die Erwartungen: 181TP3 T der Verbraucher wollen die Zahlung mit wenigen Klicks abschließen, so der Retail Report 2024 von Adyen.

Trotz all dieser Fortschritte ist ein Digitale Sicherheit Brasilien zeichnet sich jedoch durch den Einsatz von Authentifizierungstechnologien aus: 301 TP3 T der Verbraucher nutzen bereits biometrische Daten für Zahlungen, deutlich über dem weltweiten Durchschnitt von 181 TP3 T. Diese Einhaltung trägt dazu bei, das Vertrauen der Verbraucher in digitale Lösungen zu stärken und Hindernisse für die Einführung neuer Methoden abzubauen.

Koin und Zoop, Fintech als Dienstleistung von Food, unterzeichnen Partnerschaft zur Transformation der B2 B-Zahlungen in Brasilien 

A Koin, fintech especializada em simplificar o comércio digital e conectando empresas e clientes por meio de soluções de Prevenção à Fraude e BNPL no Brasil, e a Zoop, fintech as a service do iFood, anunciam uma parceria estratégica para o desenvolvimento e a oferta de soluções integradas de antifraude e gateway de pagamento, com alto grau de personalização e segurança.  

Esse movimento fortalece nossa estratégia de sermos uma plataforma completa de soluções de pagamentos e antifraude. Junto da Zoop, ampliamos ainda mais nossa capacidade de impulsionar conversão e escalar resultados para clientes e para os e-commerces parceiros,” afirma Dieter Spangenberg, CPFO da Koin.

A proposta é atender, de forma escalável, às crescentes demandas do mercado de e-commerce, garantindo experiências de pagamento mais ágeis, seguras e alinhadas à nova realidade digital. A parceria entre as empresas atua como peça-chave nesse processo — combinando tecnologia, inteligência de dados e machine learning para proteger transações e, ao mesmo tempo, maximizar a conversão.

“Combinando nossa infraestrutura tecnológica de pagamentos com a expertise da Koin em soluções antifraude, estamos dando mais um passo em direção ao nosso compromisso de transformar a forma como empresas oferecem serviços financeiros. Juntos, estamos evoluindo o ecossistema financeiro para o mercado B2B, que permitirá às empresas oferecer experiências de pagamento mais ágeis e seguras”, pontua Cesario Martins, CEO da Zoop.

Innovation: Ohne Sicherheit kann sie zu verdeckter Verwundbarkeit werden.

Nos últimos dois anos, as empresas brasileiras intensificaram seu processo de transformação digital, adotando soluções como cloud computing, Inteligência Artificial (IA) e automação para ganhar eficiência e agilidade. A questão é que, ao incorporar essas novas tecnologias, as empresas também passam a lidar com novas vulnerabilidades. Nos últimos trimestres, o Brasil presenciou um aumento expressivo nos incidentes cibernéticos. Um relatório publicado pela Check Point Research mostrou que, no 3º trimestre de 2024, as empresas brasileiras sofreram em média 2.766 ataques semanais cada – um salto de 95% em relação ao mesmo período de 2023.

Essa disparada de ataques revela a disparidade entre inovação e segurança. Muitas empresas aceleraram projetos digitais em nuvem durante a pandemia e pós-pandemia, porém nem todas reforçaram suas defesas no mesmo ritmo. Como resultado, 83% das grandes empresas sofreram pelo menos um ataque cibernético sério em 2023, ocasionando paradas não planejadas, perdas financeiras e vazamento de dados.

Para além do reforço das defesas corporativas, ainda estamos longe de ter, também, processos de governança maduros. Dados apontam que o número de organizações no Brasil sem governança de dados pode chegar a 80%.

Inovação versus segurança: estamos ampliando nossa vulnerabilidade?

Mesmo que os investimentos em cibersegurança e estruturação da governança seguem sendo tímidos, a corrida pela inovação registrou um aumento dos orçamentos de TI no último ano: de 2023 para 2024, o mercado brasileiro de TI cresceu 13,9%, superando a média global e alcançando US$ 58,6 bilhões. As prioridades de investimento incluíram modernização de infraestrutura de nuvem, digitalização de processos de negócio, e adoção de IA generativa.

Setores tradicionais, como o bancário, lideram os investimentos em inovação – bancos e fintechs investem pesado em cloud e IA para oferecer mobile banking e pagamentos digitais. Em geral, as empresas brasileiras destinaram cerca de 9,4% de sua receita em 2023 e 2024 para Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). A Fundação Getúlio Vargas (FGV) estima que esse percentual suba para 11% nos próximos dois ou três anos, conforme as organizações continuem investindo em inovação e modernização.

Por outro lado, o país se tornou o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, com mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (1.379 ataques por minuto!). Somente em 2024, houve 356 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos no território brasileiro, um cenário alarmante, e que se repete em todo o mundo.

Globalmente, houve um recorde de ataques – mais de 75% de aumento em 2024, fenômeno atribuído em parte ao uso de IA por cibercriminosos para automatizar e tornar as investidas mais sofisticadas. Phishing personalizado em massa, malwares adaptativos e DDoS mais potentes são exemplos de ameaças potencializadas por inteligência artificial maliciosa.

As vulnerabilidades também crescem sob novas formas: um estudo aponta que 57% das empresas brasileiras já utilizam IA para gerar código de software, a terceira maior taxa do mundo. Paradoxalmente, 44% dessas organizações têm código gerado por IA como principal preocupação de segurança, temendo falhas inesperadas ou brechas introduzidas pela geração autônoma de software. As APIs – essenciais para integrar sistemas e aplicativos – são outro ponto cego: mais da metade (52%) das empresas no Brasil enxerga riscos elevados em APIs expostas. Em suma, ao mesmo tempo em que amplificam a inovação, iniciativas como DevOps ágil, migração maciça para a nuvem, uso extensivo de dispositivos conectados e desenvolvimento orientado por IA ampliam os vetores de ataque e a complexidade de proteger os ambientes.

O problema é que a inovação não caminha, necessariamente, de mãos dadas com o aumento da segurança digital. Mesmo que muitas empresas estejam mais inovadoras em cibersegurança, e aumentando seu arsenal de soluções para defesa, o estágio ainda é inicial. No ano passado, o Markets, Innovation & Technology Institute (MiTi) e a Security Design Lab (SDL) divulgaram uma pesquisa setorial de cibersegurança, que avaliou a maturidade de 181 empresas brasileiras. O estudo apontou que, apesar de melhorias, o nível médio de maturidade em cibersegurança ficou em 53%, ainda mediano – embora seja um avanço em relação aos 49% do ano anterior.

Esse número indica que boa parte das empresas ainda está abaixo das melhores práticas recomendadas. Por exemplo, 53% das empresas autenticam sistemas críticos apenas com login e senha, um método ultrapassado, enquanto 24% não possuem orçamento dedicado à segurança cibernética e 27% não realizam testes de penetração regularmente. Esses números mostram que, embora os investimentos estejam crescendo, ainda há lacunas importantes a serem preenchidas em termos de política, cultura e governança.

Governança: junto à inovação, pode aumentar a resiliência cibernética

Existe uma correlação clara entre a maturidade de governança e compliance e a capacidade da empresa de resistir a incidentes cibernéticos ou conduzir inovações com sucesso. Os dados sugerem que organizações com boas práticas de GRC (Governança, Riscos e Compliance) sofrem menos impactos e obtêm melhores resultados em seus projetos de transformação digital.

Por exemplo, a mesma pesquisa realizada pelo MiTi e pela SDL também trouxe o dado de que 38% das empresas não têm um plano de resposta a incidentes e 46% não têm um plano de recuperação de desastres. Esses números são preocupantes, pois a ausência de planos de contingência efetivos tende a prolongar e agravar os danos quando um ataque ocorre.

Em contraste, empresas que antecipam riscos e investem em segurança colhem benefícios tangíveis. Um estudo global da PwC destaca que somente 5% das empresas realmente colocam a segurança no centro de sua inovação, integrando o trabalho do CISO desde o início dos projetos. E justamente essas empresas registraram menos violações de dados e, mesmo quando atacadas, sofrem incidentes de menor custo.

Ou seja, inserir governança e segurança desde a concepção de novas iniciativas de TI aumenta a probabilidade de que novos projetos serão colocados em operação sem aumentar a superfície de ataque digital e sem deixar as empresas ainda mais vulneráveis. Sem governança, iniciativas de big data, inteligência artificial ou transformação digital correm risco de falhar ou de gerar consequências indesejadas (como uso indevido de informações ou sistemas frágeis).

Empresas com governança mais madura têm maior facilidade em cumprir requisitos de clientes e reguladores, o que habilita participação em novos mercados e parcerias de inovação. Por outro lado, a falta de compliance pode travar projetos – imagine desenvolver uma solução inovadora que lida com dados pessoais sem atender à LGPD: o projeto enfrentará entraves jurídicos e reputacionais. Portanto, estruturas sólidas de compliance e segurança aumentam a confiança de stakeholders e permitem que a inovação floresça de forma responsável e resiliente.

Em suma, governança e segurança não são antagônicas à inovação – pelo contrário, funcionam como alicerce para a inovação sustentável. Empresas que estruturam comitês, políticas e planos de resposta sofrem menos com imprevistos cibernéticos e conseguem se concentrar em crescer o negócio. Já aquelas que negligenciam esses elementos estratégicos acabam mais expostas a interrupções, perdas financeiras e necessidade de remediações de emergência, o que invariavelmente atrasa ou redireciona investimentos que poderiam ir para a inovação. Os números confirmam: maturidade em governança, compliance e segurança andam de mãos dadas com maior resiliência e sucesso nos empreendimentos tecnológicos. As empresas que conseguirem alinhar essas frentes deverão não apenas se proteger melhor contra incidentes, mas também conquistar vantagem competitiva ao inovar com confiança e sustentabilidade no mercado brasileiro cada vez mais digital.

ESG Due Diligence gewinnt an Stärke und festigt sich als Risikomanagement-Tool

A incorporação de critérios ESG (Environmental, Social and Governance) nas etapas de Due Diligence – investigação e análise aprofundada feita antes da concretização de fusões, aquisições, parcerias ou investimentos – é uma prática relativamente recente. Porém, tem ganhado espaço de forma ligeira nos últimos anos, refletindo a crescente preocupação do mercado com riscos não financeiros que impactam diretamente reputação, sustentabilidade e valor de longo prazo das empresas.

DER Due Diligence ESG surgiu como uma evolução da tradicional Due Diligence jurídica, contábil, trabalhista, fiscal e financeira. Ela tem como base as pressões exercidas por investidores, consumidores e órgãos reguladores, que consideram fatores ambientais, sociais e de governança como critérios essenciais na avaliação de riscos e oportunidades. Assim, a adoção da prática reflete uma mudança de paradigma: o desempenho ESG passou a ser entendido não apenas como vantagem competitiva, mas como exigência para a perpetuidade dos negócios.

Na prática, o processo inclui avaliar se a empresa respeita leis ambientais e adota práticas sustentáveis; verificar condições de trabalho, diversidade e direitos humanos na cadeia produtiva; e analisar estruturas de governança, transparência, ética e combate à corrupção. O objetivo é garantir que o negócio seja responsável e resiliente, protegendo o investidor contra passivos ocultos.

O primeiro passo para realização de Due Diligence ESG é planejamento e definição de escopo. Isto significa identificar os objetivos da Due Diligence; definir critérios ESG relevantes conforme o setor, região e porte da empresa; e estabelecer quem são os integrantes da equipe responsável pela realização do trabalho. Esta pode ser composta por colaboradores internos e também por profissionais ligados à uma consultoria especializada.

Posteriormente, deve-se fazer uma coleta de informações, sendo solicitados documentos e relatórios relacionados a políticas ambientais (licenças, uso de recursos, emissões, resíduos, gestão de riscos ambientais, etc), sociais (práticas trabalhistas, diversidade, saúde, segurança e relacionamento com comunidades) e de governança (estrutura de controle, ética, Compliance, transparência e anticorrupção). Com tudo isso em mãos, é importante conversar com as lideranças da empresa que sejam responsáveis por ESG e áreas de risco e, se possível, realizar visitas técnicas In Loco para verificação de práticas e estruturas físicas.

Após avaliação da conformidade com leis e regulamentos, alinhamento com padrões internacionais (como GRI, SASB, TCFD e OCDE) e identificação de riscos potenciais (baixo, médio, alto) – assim como de oportunidades de melhorias – deve-se dar início à elaboração de um relatório detalhado. Nele, além de todas as informações coletadas, devem ser sugeridas recomendações, como possíveis medidas corretivas; e indicadas cláusulas contratuais ou garantias (se for o caso de uma operação societária).

Para concluir, pode-se estabelecer mecanismos de monitoramento e acompanhamento da evolução ESG dentro da empresa, com possível realização de auditorias periódicas ou KPIs (sigla para Key Performance Indicators oder Indicadores-Chave de Desempenho) sustentáveis. Todo o processo contribui para que as decisões tomadas seja mais informadas, assertivas e sustentáveis, com mitigação de riscos legais, financeiros e reputacionais.

HeronPay kommt mit einer KI-gesteuerten Plattform für Zahlungsinformationen, Betrug und Echtzeitkontrollen auf den Markt

DER HeronPay, ein brasilianisches Startup für Nachrichten - und Zahlungsmanagement, kündigt seinen Markteintritt mit einer innovativen Payment-Intelligence-Plattform an, die sich auf Betrugsprävention, intelligentes Ausgabenmanagement und Echtzeitkontrollen konzentriert, mit intensivem Einsatz künstlicher Intelligenz (KI).Die in der Fintech Lounge von FebrabanTech 2025 genehmigte Lösung kombiniert einheitliche Daten, Vorhersagemodelle, nahezu Echtzeitanalyse und Sprachbefehlskontrollen, Voice Your Controls (VYC) und bietet so ein sichereres, anpassbares und proaktiveres Zahlungserlebnis für Banken und Unternehmen, das sie Endbenutzern anbieten können.

Funktionsweise der Plattform

HeronPay kombiniert und vereinheitlicht alle Zahlungsdaten, Karten (Kredit, Debit, Prepaid), PIX, digitalen Geldbörsen (Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay, WhatsApp, unter anderem), Token und Tags und bietet personalisierte Steuerelemente in Echtzeit Die Plattform ermöglicht es dem Bankkunden, spezifische Regeln nach Handelskategorien zu definieren, wie Apotheken, Tankstellen, Glücksspiel, Restaurants, zusätzlich zu Zeitspanne, finanziellem Limit, Geolokalisierung und geplanter zukünftiger Veranstaltung, mit der Möglichkeit der Aktivierung oder Änderung durch einen Klick oder Sprachbefehl.

Basierend auf diesen Daten und der einheitlichen Sicht auf Transaktionen stellt HeronPay Finanzinstituten bereits vor der Genehmigung der Transaktion strukturierte Daten zur Verfügung, um den Auftragsverarbeiter zu antizipieren und Betrugsprävention zu ermöglichen.

Die Lösung “Antifraude by Design” mit KI

Durch die Anwendung von Sentinel-KI auf die Customer Journey positioniert sich HeronPay als eine Lösung, die in der Lage ist, Transaktionsdaten zu betrachten und einzigartige Verhaltensweisen von diesem Kunden zu extrahieren Die Plattform blockiert unsachgemäße Transaktionen, noch bevor sie auftreten, auch in Fällen von freundlichem Betrug, sauberem Betrug oder Missbrauch durch Familienmitglieder und Mitarbeiter Diese Technologie ermöglicht auch betriebliche Kosteneinsparungen, die Reduzierung von Kundendienstkosten, Rückbuchungen und internen Verifizierungsprozessen.

„Der große Unterschied der Plattform besteht darin, einen einheitlichen und Echtzeitblick auf den Kunden zu bieten, der in der Infrastruktur von Banken lebt KI - zuerst durch Zahlungsschienen, die intelligente Entscheidungen bereits vor der” Transaktion ermöglicht, erklärt Luanna Vargas Shirozono, Mitbegründerin von HeronPay und Spezialistin für Statistik und Wirtschaft mit umfassender Erfahrung in der Zahlungsbranche.

Die Plattform hat die Fähigkeit, Transaktionsdaten nahezu augenblicklich nach einem Vorgang zu sammeln, zu vereinheitlichen und verfügbar zu machen, mit Analytics Near Real Time Dieser Ansatz ermöglicht es internen Systemen von Banken und KIs, proaktiv und strategisch zu handeln, mit einer einheitlichen Sicht auf das Zahlungsverhalten der Kunden In der Praxis ermöglicht dies intelligente Kontrollen, personalisierte Warnungen, Betrugsprävention und automatisierte Entscheidungen zum Zeitpunkt der Transaktion, ohne die internen Prozesse von Finanzinstituten negativ zu beeinflussen.

Vorteile für Finanzinstitute

Die Plattform ist darauf ausgelegt, interne IT-Prozesse von Banken nicht zu überlasten, da sie über modulare APIs implementiert wird, mit Skalierbarkeit und einfacher Testbarkeit Darüber hinaus bietet sie angereicherte Daten für KI-Modelle von Banken und Verbraucherverhaltensanalysen. Damit können Banken:

Kosten durch Betrug und Operationen reduzieren;

^Laden Sie neue Produkte mit Agilität;

‘‘Enhance mehr von Ihren PF - und PJ-Kunden;

‘‘Flexible Limits, Warnungen und intelligente Schlösser in Echtzeit umsetzen;

Bieten Sie Wettbewerbsunterschiede auf dem Markt.

“Wir verwandeln Zahlungsmethoden in flexible und intelligente Lösungen, angepasst an die Realität des Benutzers. Die Plattform ermöglicht es dem Kunden, sich vor Betrügereien und Betrug zu schützen, bevor sie überhaupt passieren”, sagt Douglas Lopes da Silva, Mitbegründer von HeronPay und Doktoringenieur in Elektrotechnik und Informatik, mit Erfahrung in KI im Finanzsektor.

Anwendungsfälle: Von der Kindersicherung bis zum Flottenmanagement

Die Flexibilität von HeronPay ermöglicht die Erstellung maßgeschneiderter Produkte für verschiedene Reisen:

Kindersicherung: Limits setzen und Kategorien wie Balken blockieren oder auf Teenie-Karten wetten.

Betreuer: Karten- und PIX-Einstellungen sind auf Kategorien wie Apotheken und Supermärkte beschränkt und schützen Senioren vor Betrug.

Reisen: Vorherige Kontrolle der Ausgaben pro Stunde, Ort und Handel, auch per Sprache.

Feste & Sport: Aktivierung von Grenzwerten nach Ereignis oder Anlass.

Flottenmanagement: Automatisierte Kontrolle der Treibstoffkosten, des Parkens und der Geschäftsreisen.

Nachttour: Gepanzerte Reise der nächsten Stunden, ob für die Planung des Abendessens in einem Restaurant oder andere nächtliche Aktivitäten.

Verwaltung sozialer Programme: Blockieren von Kategorien, die durch interne Richtlinien verboten sind, wie z. B. Glücksspiel, mit Echtzeitwarnungen und Rückverfolgbarkeit.

Die Plattform automatisiert außerdem Spesenabrechnungen (Spesenabrechnungen), kategorisiert Transaktionen und ermöglicht eine vollständige Nachverfolgung der Ausgaben nach Handelskategorien.

“Wir helfen Banken, Vertrauensbeziehungen zu ihren Kunden aufzubauen HeronPay bringt dem Endbenutzer mit Kontrolle, Sicherheit und Komfort ein neues Maß an Personalisierung. Es ist eine neue Generation von Lösungen für intelligentes Bezahlen”, sagt Luanna.

Eine neue Grenze im Zahlungsverkehr

Der Vorschlag der Plattform ist ehrgeizig: einen Rahmen zu schaffen, der Interoperabilität von Zahlungen und Grenz-KI in Echtzeit kombiniert, wo der Kunde zentralisiert ist Damit will das Startup das “Problem der Vereinheitlichung von Zahlungsdaten, das die Branche immer noch plagt, lösen, etwas, bei dem es nicht nur um Technologie, sondern um Strategie, Zahlungswissen und Geschäftsvision geht.

“Alles, was Sie nicht messen, verbessern Sie sich nicht HeronPay bietet Banken und Fintechs ein leistungsstarkes Tool für Kontrolle, Analyse, Messung und kontinuierliche Innovation, wo Sie Kundenzahlungsdaten vereinheitlichen, Betrug mit Sentinel-KI verhindern und Ausgaben verwalten können, um viele Schmerzen des” Marktes zu lösen, schließt Lopes.

Exchange startet Valentinstagskampagne, um mehr als 10 Tausend Gerätebenutzer monatlich zu erfassen

A Trocafone, referência nacional na compra e venda de smartphones seminovos, lança a campanha de Dia dos Namorados 2025 “Seu ex ainda pensa em você” com o objetivo de captar mais de 10 mil aparelhos seminovos mensalmente por meio do programa Troca Fácil, que permite aos consumidores vender o celular usado de forma prática e segura, com pagamento garantido e avaliação transparente. 

Com conceito desenvolvido pela agência Mootag, especialista em Brandformance, a campanha aposta na metáfora de um romance antigo para abordar o desapego tecnológico e incentivar o consumo consciente. Pensada como uma estratégia 360º, a ação integra performance em mídia com conteúdos de influência, criando uma narrativa consistente e emocional em todos os pontos de contato com o público. 

“Queríamos trazer leveza e empatia para um momento de consumo que costuma ser técnico e racional. A campanha convida o público a olhar para seus aparelhos antigos com afeto e, ao mesmo tempo, reconhecer que está na hora de seguir em frente, tanto o dono quanto o celular”, explica Flávio Peres, CEO da Trocafone .

Conexão com o propósito da marcaA campanha reforça o posicionamento da Trocafone como uma marca que une tecnologia, sustentabilidade e economia circular com empatia e proximidade. Ao humanizar o processo de troca de aparelhos, a empresa se aproxima de um público que valoriza experiências personalizadas, mas também quer fazer escolhas mais conscientes.

“Hoje, o celular é quase uma extensão emocional do usuário. Essa campanha toca nesse ponto com humor e inteligência, mostrando que dá para transformar esse vínculo em algo positivo para outra pessoa — e ainda gerar renda para quem vende”, complementa Flávio.

Technisches Blatt

Campanha criada por Agência Mootag

Cliente: Trocafone

Direção Criativa: Gustavo Peres

Direção de Arte: Rachel Bourbon

Design: Andrew Alves

Conteúdo: Allan Kyld, Gabriel Riby, Julia de Paula e Diogo Quinto

Coordenação de Planejamento: Alexandre Landucci

Analista de Planejamento: Lucas Toshio

Coordenação de Mídia: Bruno Carlos

Analista de Mídia: Helder Mercês

Coordenação de atendimento: Gisella Gallo

Atendimento: Marina Aguillar e Paula Nogueira

Die Zukunft der Unternehmen liegt in den Händen der Generation Z. Doch sie wollen keine Führungskräfte sein.

Die Generation Z, bestehend aus jungen Menschen der Jahrgänge 1996 bis 2010, prägt den Arbeitsmarkt mit Werten und Erwartungen, die sich von denen früherer Generationen unterscheiden. Während die Babyboomer Führung als Statussymbol und die Millennials als Sprungbrett in die Zukunft betrachteten, blicken viele Angehörige der Generation Z mit Misstrauen auf Führungspositionen. Dieser Widerstand wirft entscheidende Fragen zur Zukunft von Organisationen auf.    

Laut einer Umfrage des Beratungsunternehmens Robert Walters bevorzugen 72% der jungen Generation Z den Aufstieg über einzelne Rollen, anstatt Positionen im mittleren Management zu übernehmen. Zu den Hauptgründen zählen der mit der Führung verbundene Stress, die wahrgenommene mangelnde angemessene Belohnung und der Wunsch nach einer ausgewogenen Work-Life-Balance.

Darüber hinaus fühlen sich viele junge Menschen nicht darauf vorbereitet, Führungspositionen zu übernehmen. Eine in der Zeitschrift „Revista do Encontro de Gestão e Tecnologia“ veröffentlichte Umfrage ergab, dass sich nur 361 der Befragten der Generation Z bereit fühlen, Führungspositionen zu übernehmen. 241 der Befragten äußern Unsicherheit, was sowohl auf mangelnde Erfahrung als auch auf eine Abneigung gegen traditionelle Führungsmodelle zurückzuführen ist.

Die neue Generation legt Wert auf Koexistenz, Austausch und Partnerschaft im Geschäftsleben. In den Interviews, die ich mit dieser Gruppe geführt habe (und es waren viele), wurde deutlich, dass sie Management als einen einsamen Job betrachten. Die Notwendigkeit, mit Kollegen und Untergebenen aneinanderzustoßen, Überstunden zu machen, an endlosen Meetings teilzunehmen und für die Arbeit und Leistung anderer zur Verantwortung gezogen zu werden – all dies führt dazu, dass junge Menschen jede Möglichkeit, Führung zu übernehmen, meiden.

Für die Generation Z stehen Autonomie, psychisches Wohlbefinden und Chancengleichheit im Vordergrund. Sie suchen kollaborative Arbeitsumgebungen mit weniger hierarchischen Strukturen und mehr Flexibilität. Auch die Vertrautheit mit Technologie und soziales Engagement beeinflussen ihre Berufswahl.

Wie können Unternehmen auf diesen Trend reagieren?   

Spezifische Entwicklungsprogramme haben sich als wirksam erwiesen, um diese jungen Menschen zu halten und weiterzuentwickeln. Sie bieten gezielte Schulungen, Mentoring und praktische Möglichkeiten. Um Talente der Generation Z zu gewinnen und zu halten, müssen Unternehmen ihre Führungsmodelle überdenken. Einige Strategien umfassen:    

'''     Die Rolle des Managers neu definieren: Wandeln Sie die Führungsrolle in eine strategischere und ansprechendere Rolle um, die sich auf die Entwicklung von Talenten und die Förderung der Zusammenarbeit konzentriert.

'''     Automatisieren Sie administrative Aufgaben: Nutzen Sie Technologie, um den bürokratischen Aufwand für Manager zu reduzieren, damit diese sich auf die Menschen konzentrieren können.

'''     Bieten Sie kontinuierliche Schulungen und Weiterbildungen an: Implementieren Sie Mentoring- und Soft-Skill-Entwicklungsprogramme, um junge Menschen auf Führungsrollen vorzubereiten.

'''     Die Erfolgsindikatoren ändern: Bewerten Sie die Leistung von Managern anhand des Teamengagements, der Fähigkeit zur Förderung von Innovationen und des Einflusses auf die Unternehmenskultur.

'''     Belohnungsmanagement funktioniert fair: Stellen Sie sicher, dass Vergütung und Anerkennung den übernommenen Verantwortlichkeiten entsprechen.

'''     Management als Chance für Wachstum betrachten: Präsentieren Sie Führung als einen Weg zur persönlichen und beruflichen Entwicklung, nicht nur als eine Autoritätsposition.

Die Zurückhaltung der Generation Z, Führungsrollen zu übernehmen, sollte nicht als Hindernis, sondern vielmehr als Chance für Unternehmen gesehen werden, ihre Managementmodelle zu überdenken und anzupassen. Indem sie die einzigartigen Eigenschaften dieser Generation verstehen und berücksichtigen, können Organisationen eine Kultur der Innovation, Zusammenarbeit und des nachhaltigen Wachstums fördern. Daher wird nicht nur die Zukunft der Führung, sondern auch die der Unternehmen selbst davon abhängen, ob es gelingt, die Erwartungen junger Fachkräfte mit den strategischen Bedürfnissen der Unternehmen in Einklang zu bringen.

Willkommen im Zeitalter des „Shoppertainments“

Haben Sie schon einmal daran gedacht, beim Anschauen Ihrer Lieblingsserie plötzlich auf einen unwiderstehlichen Artikel zu stoßen? Ein Kleidungsstück, ein Gadget oder sogar ein Accessoire, das aussieht, als käme es direkt aus einem Film? Und das Beste daran: Sie könnten diesen Artikel sofort kaufen, mit einem Klick, ohne Ihr gemütliches Sofa verlassen zu müssen? Diese Idee, die einst wie ein futuristisches Konzept erschien, prägt bereits heute den E-Commerce. Unterhaltung ist nicht mehr nur etwas zum Anschauen. Sie ist heute ein direkter Einstieg ins Einkaufen. 

Dies erforschen Branchenriesen wie Amazon und TikTok mit Technologien, die „sHoppertainment” (die Verschmelzung von Shopping und Entertainment) eine konkrete Realität. Die „Shoppen Sie die Show„“ von Amazon Prime Video ist eine solche Innovation. Damit können wir beim Ansehen eines Films oder einer Serie die auf dem Bildschirm angezeigten Produkte sofort kaufen. Und wir sprechen hier nicht von diskreten Links oder einem einfachen Kaufvorschlag. Das Erlebnis ist flüssiger geworden und in den Inhalt integriert, sodass der Kaufwunsch genau im Moment der Interaktion entsteht. 

Ein weiteres Beispiel für diese Revolution ist der TikTok Shop, wo das Einkaufserlebnis völlig neu erfunden wird. Stellen Sie sich vor, Sie sehen sich ein Video Ihres Lieblings-Creators an und können das gezeigte Produkt kaufen, ohne die Plattform zu verlassen. Mit seinem dynamischen und immersiven Ansatz hat TikTok Videos in Produktpräsentationen und Live-Streams in Live-Shopping-Events verwandelt. Es geht nicht mehr nur darum, etwas anzusehen. Dort können Sie sofort konsumieren, wobei Influencer als direkte Vermittler zwischen Marken und Verbrauchern fungieren. 

Wir haben eine neue Art des Konsums entwickelt, bei der Unterhaltung und E-Commerce zusammenkommen. Das Interessante daran ist die Agilität. Nicht nur der Einkauf ist einfach, sondern auch die Prozesse dahinter. Produkte müssen sofort verfügbar sein. Verbraucher wollen nicht mehr warten. Sie wollen kaufen, während sie im Moment sind.  

Diese Dynamik stellt Unternehmen vor neue Herausforderungen. Plattformen und Systeme müssen absolut präzise arbeiten, da sie beispielsweise keine nicht vorrätigen Produkte oder nicht verfügbare Varianten (Farbe, Größe usw.) anzeigen dürfen. Die Logistik muss dabei als unsichtbares Bindeglied fungieren, das ein sofortiges Einkaufserlebnis gewährleistet. Die Vertriebslogistik ist agiler, effizienter und in Echtzeit vernetzt. Marken müssen sicherstellen, dass ihre Lagerbestände und Logistikabläufe mit dem Tempo der Unterhaltung Schritt halten. Stellen Sie sich die Auswirkungen auf die Vertriebszentren vor, die nun schneller, oft nahezu in Echtzeit, auf die Nachfrage reagieren müssen. 

Gleichzeitig verändert diese Konvergenz zwischen Unterhaltung und E-Commerce auch das Verbraucherverhalten. Was einst ein passives Erlebnis war, bei dem wir einfach nur Inhalte ansahen, ist heute eine aktive Aktivität mit der Möglichkeit, jederzeit etwas zu kaufen. Anstatt zwischen verschiedenen Websites und Shops zu navigieren, können Verbraucher einkaufen und dabei völlig in das Geschehen vertieft sein. Der Unterschied liegt im Format und im Komfort, da das Einkaufen viel integrierter und natürlicher erfolgt. 

DER Einkaufsunterhaltung ist kein ferner Trend mehr. Er ist bereits Realität und schafft neue Momente für Unternehmen und Verbraucher. Die Zukunft des Einkaufens ist da: Es ist unmittelbar, interaktiv und – was am wichtigsten ist – Teil unserer Konsumgewohnheiten. Unterhaltung ist Teil unseres Lebens, und da das Einkaufen nun direkt darin eingebettet ist, wird unsere Beziehung zu Produkten und Marken vermutlich nie mehr dieselbe sein wie zuvor. Wir müssen einfach abwarten, was als Nächstes passiert.

Webmotors implementiert KI-Lösung zur Förderung des Fahrzeugverkaufs in Brasilien

Webmotors hat gerade die Reise des Kaufs und Verkaufs von Fahrzeugen in Brasilien erneut innoviert, indem es künstliche Intelligenz in den Verhandlungsprozess implementiert hat, um das Kundenerlebnis überlegen zu machen. In Zusammenarbeit mit Amazon Web Services (AWS), der Cloud-Computing-Plattform von Amazon, hat das Unternehmen eine Lösung entwickelt Lösung, die Kunden, die Händler und Geschäfte über WhatsApp kontaktieren, um mehr Informationen über ein Fahrzeug zu erhalten, sofortige und personalisierte Antworten bietet. Die Technologie, die bereits in etwa 1,8 Millionen Händlern und Fahrzeuggeschäften in Brasilien verfügbar ist, ist dafür verantwortlich, das Engagement in Verhandlungen um acht zu vervielfachen. 

Die Lösung, ausgerichtet auf die Best Practices der modernen Anwendungsentwicklung, nutzte eine Cloud Native-Entwicklungsstrategie mit serverlosen Diensten und Amazon Bedrock. Mit generativer KI bietet die Technologie sofortige und personalisierte Antworten auf die Hauptfragen der Kunden, wie z. B. das Jahr der Fahrzeugherstellung, Kilometerstand, zusätzliche Artikel, Finanzierungsbedingungen, Ladendetails usw. Mit gelösten Zweifeln und der fortgeschrittenen Verhandlung kann der Verkäufer das Feld betreten, um den Kunden zum physischen Geschäft zu leiten, um schließlich das Geschäft zu realisieren und den Kauf zu tätigen. 

Für Daniel Polistchuck, Chief Technology Officer, WebmotorsTechnologie revolutioniert die Reise sowohl des Käufers als auch des Verkäufers von Fahrzeugen. “In unseren internen Umfragen haben wir festgestellt, dass das Kundeninteresse um 351TP3 T sinkt, wenn die Beantwortung Ihrer Frage 4 Stunden dauert In 24 Stunden sinkt dieses Interesse auf 521TP3 T. Somit verbessert unsere Lösung das Kundenerlebnis, indem sie Antworten über eine Anzeige zu dem Zeitpunkt bietet, den sie benötigt, und für den Verkäufer, der fortgeschrittene Verhandlungen erhält und seine Zeit optimiert hat, um das Geschäft abzuschließen”, erklärt die Führungskraft.

KI-NUTZUNG IN WEBMOTOREN

Im Rahmen seiner Strategie, ein komplettes Ökosystem für den Kauf, Verkauf und die Nutzung von Automobilen anzubieten und seine Führungsrolle auf dem brasilianischen Markt zu behaupten, ist Webmotors immer auf der Suche nach Technologien und Innovationen, um die Wettbewerbsfähigkeit seines Geschäfts aufrechtzuerhalten, wie es im Fall von Künstliche Intelligenz der Fall ist Im Jahr 2023 startete das Unternehmen beispielsweise Webmotors Services, eine Lösung, die KI-Unterstützung bietet, um Benutzern dabei zu helfen, den Wartungsprozess des Fahrzeugs zu vereinfachen und zu rationalisieren. Mit Technologie kann der Benutzer beispielsweise Reparaturbudgets für leichte und mittlere Schäden im Auto mit nur einem Foto anfordern, das vom Fahrer genau zum Zeitpunkt und am Ort des Auftretens des Autos angeklickt werden kann.

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