Anfang Site Página 151

US$ 740,3 Milliarden an digitaler Werbung: Was trennt erfolgreiche Kampagnen von Abfall?

Todo mundo quer vender mais, atrair clientes e bombar no digital. Mas, será que investir em tráfego pago resolve tudo como num passe de mágica? A verdade é que jogar dinheiro em anúncios sem estratégia é como encher um balde furado: você até vê um resultado inicial, mas no fim, boa parte do investimento escorre pelo ralo.

Os números são tentadores. De acordo com o relatório “Ad Spend January” da Dentsu, o investimento global em anúncios cresce cerca de 9,2% ao ano. Relatórios de empresas como a WARC apontam que o investimento global em publicidade digital atingiu aproximadamente US$ 740,3 bilhões, representando cerca de 68% do total de gastos publicitários, que somaram US$ 1,08 trilhão. Porém, a pergunta que importa é: esse investimento está sendo convertido em clientes reais ou somente em números bonitos no relatório?

O tráfego pago não tem sido considerado mais um luxo, e sim encarado como uma necessidade no mundo digital. Se sua marca não aparece, outra aparece no seu lugar. No entanto, investir sem estratégia continua sendo desperdício de dinheiro.

Tudo começa por como as empresas enxergam o tráfego pago. As que veem como um investimento estratégico crescem. As que o tratam como uma solução mágica dificilmente atingem os resultados que almejam.

O que muitos não sabem é que o grande trunfo nessa ação de marketing está no aprendizado contínuo e na otimização de campanhas full time. Campanhas bem-sucedidas são ajustadas o tempo todo, otimizando segmentação, criativos, CTA’s (chamadas para a ação do cliente) e estratégias de remarketing.

Além disso, devem ser baseadas sempre em métricas. Quem investe sem analisar métricas está apenas torcendo para dar certo. Os dados são essenciais para garantir um investimento sustentável e escalável. Cada clique e conversão traz um dado valioso; sendo, portanto, que ignorá-lo pode ser sinônimo de, literalmente, abrir mão de crescimento.

Portanto, o tráfego pago não se trata apenas de investir dinheiro para alcançar mais pessoas. Trata-se de analisar, testar e otimizar constantemente até dar certo.

Constantemente é uma palavra boa para essa área. Repetidamente também. Não podemos esquecer também do “da maneira certa”. Com as estratégias certas, conseguimos atingir um volume significativo de potenciais compradores, sejam criando a necessidade de consumo ou atingindo os que já estão buscando produtos ou serviços semelhantes, aumentando a base de clientes e potencializando as vendas de forma contínua. 

Além do mais, é importante ter em mente o que fazer com o resultado gerado pelo tráfego pago. Um dos grandes erros das empresas não tem sido a falta de anúncios, mas a ausência de um processo estratégico para lidar com os contatos gerados.

Refletindo uma tendência geral no mercado, onde as empresas estão cada vez mais focadas em estratégias para impulsionar a geração de leads e aumentar as conversões, segundo uma pesquisa realizada pela Conversion, 51,7% das empresas planejam aumentar os investimentos em mídia paga em 2025.

Dessa forma, o tráfego pago precisa estar integrado a um funil de conversão bem estruturado, que leve o cliente do primeiro clique até a decisão de compra. De que adianta atrair milhares de pessoas para o seu site se a experiência do usuário é ruim, o atendimento é lento ou a oferta não é clara? Isso envolve desde a segmentação correta dos anúncios até a qualidade do atendimento e do pós-venda. Quem não se preocupa com isso está apenas queimando dinheiro.

Lembre-se: o digital não perdoa o amadorismo. Se você quer resultados reais, precisa jogar o jogo certo.

IA e utilities: Uma parceria estratégica para o Brasil

As indústrias de Utilities, responsáveis por fornecer serviços públicos essenciais como energia, gás, água, saneamento básico, telecomunicações, transporte público, sistemas de envios e entregas e coleta de lixo, estão no epicentro de uma revolução tecnológica que promete transformar a forma como esses serviços são prestados no Brasil. A integração das redes de Tecnologia da Operação (TO) com Tecnologia da Informação (TI) é um tema central nesse contexto, impulsionado pela necessidade de maior controle, otimização de custos e eficiência operacional.

A interconexão entre TO e TI permite uma gestão mais inteligente dos ativos, otimizando processos operacionais e promovendo a automação. Entretanto, para implementar essa integração de forma bem-sucedida, é necessário conhecimento especializado e uma infraestrutura tecnológica robusta. Entre os principais desafios está a segurança cibernética, uma vez que essas empresas são alvos frequentes de hackers devido ao valor de seus dados e ao impacto que a interrupção de seus serviços pode causar à sociedade. A integração das redes TI/TO aumenta a superfície de ataque e exige medidas de segurança robustas, como firewalls, sistemas de detecção de intrusão, criptografia de dados e monitoramento constante.

A Inteligência Artificial (IA) surge como uma grande aliada nesse cenário, com 82% dos executivos do setor reconhecendo sua importância estratégica, de acordo com um Studie. Ela viabiliza a automação de processos de monitoramento, análise e manutenção preventivas. Por meio de algoritmos avançados, a IA pode prever falhas, identificar padrões de anomalias e sugerir soluções antes que problemas maiores ocorram. Tecnologias como Visual Inspection, controle de qualidade e IoT (Internet das Coisas) estão cada vez mais presentes no setor, permitindo uma gestão proativa e eficiente.

O mercado de Utilities no Brasil está cada vez mais voltado para o desenvolvimento de soluções verticalizadas, que replicam modelos de sucesso já existentes em outros países e, ao mesmo tempo, exploram novas tecnologias e abordagens. Soluções inovadoras nas áreas de inspeção visual, controle de qualidade e manutenção preditiva, impulsionadas pela IA e pela IoT, prometem otimizar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência das operações. A implementação de smart grids, por exemplo, tem sido uma das iniciativas mais promissoras, promovendo uma distribuição mais inteligente e eficiente de energia.

A transformação digital em Utilities também está impulsionando mudanças significativas na gestão de ativos e na experiência do cliente. Com 36% dos executivos enfatizando a importância da gestão de ativos para garantir serviços confiáveis, as companhias brasileiras estão investindo em soluções que combinam TI e TO para otimizar suas operações e melhorar o atendimento ao consumidor.

A transformação digital do setor de Utilities não se limita apenas à tecnologia. Ela envolve uma mudança de mentalidade, com as empresas buscando novas formas de interagir com seus clientes, de otimizar seus processos internos e de contribuir para um futuro mais sustentável. A adoção de práticas ESG (Environmental, Social and Governance) é cada vez mais importante, com as empresas buscando reduzir seu impacto ambiental, promover a inclusão social e adotar práticas de governança responsáveis. A precisão nos dados e relatórios tornou-se essencial para medir o progresso dessas metas, evitando práticas de Grünwäsche (falsa imagem de responsabilidade socioambiental) e promovendo a transparência nas ações sustentáveis.

Contudo, apesar das vantagens, a transformação digital nas Utilities ainda enfrenta desafios significativos. Muitas empresas relatam dificuldades em medir com precisão o valor dos investimentos em tecnologia, além de barreiras organizacionais, como a falta de consenso sobre as prioridades entre as lideranças. A segurança dos sistemas ciberfísicos é outro ponto de atenção, exigindo medidas avançadas para prevenir ataques e proteger a integridade dos serviços essenciais.

A tendência para os próximos anos é que as empresas de Utilities aumentem significativamente seus investimentos em IA e conectividade. Forschung indicam que até 2027, 40% das empresas de energia e Utilities implementarão operadores orientados por IA em salas de controle, reduzindo riscos de erro humano e otimizando a eficiência operacional. Todavia, essa transição também exige uma abordagem cuidadosa para mitigar vulnerabilidades e garantir uma colaboração eficaz entre humanos e inteligências artificiais.

A integração das redes TI/TO, impulsionada pela IA e por outras tecnologias disruptivas, é um caminho sem volta para o setor de Utilities no Brasil. As organizações que souberem aproveitar as oportunidades estratégicas dessa transformação estarão mais preparadas para enfrentar os desafios do futuro, oferecer serviços de alta qualidade e contribuir para o desenvolvimento de um país mais eficiente, sustentável e conectado dentro de um ecossistema mais e mais robusto.

Amazon kündigt die Auszahlungspunkte von Amazon an und erweitert die Liefermöglichkeiten in Brasilien

Amazon entwickelt sich ständig zum Nutzen der Kunden weiter und passt die individuellen Bedürfnisse an. Amazon hat gerade eine weitere Lieferoption für Brasilianer angekündigt, die Amazon Withdrawal Points. Die Modalität ermöglicht es Kunden, ihre Bestellungen an strategischen Punkten in verschiedenen Städten des Landes abzuheben, wodurch das Einkaufen möglich ist noch bequemer in der Amazon.com.br. Zum Start hat die Option bereits 532 Punkte, die sich in allen Bundesstaaten Brasiliens, einschließlich Hauptstädten, befinden Bis Ende des Jahres soll die Abdeckung auf mehr als dreitausend Punkte ausgeweitet werden.

Konzipiert, um den Anteil der brasilianischen Bevölkerung zu decken, die in abgelegenen Gebieten lebt, sowie Verbraucher, die während der Geschäftszeiten nicht zu Hause sind oder keine Rezeption haben, um ihre Bestellungen entgegenzunehmen, die neue Lieferoption des Amazon.com.br Es bietet mehr Auswahl und Sicherheit, sodass Verbraucher ihre Einkäufe an den Amazon-Abhebestellen in der Nähe ihres Zuhauses oder bequemer in ihrer Routine abholen können, wie z. B. in Geschäften, Märkten und Drogerien, die Teil des Programms sind.

Um die Abholoption zu nutzen, müssen Kunden ein Produkt auswählen, das für diese Modalität in Frage kommt, zur “Produktseite” oder zum “Karton” gehen und dann “Zeichnen” wählen. Die angezeigte Karte ermöglicht die Auswahl der Amazon-Abholpunkte, die dem Standort oder der Präferenz des Kunden am nächsten liegen. Die Modalität wird in Zusammenarbeit mit Jadlog implementiert, dem Transportunternehmen, das Pionierarbeit bei dem Produkt geleistet hat Abholung In Brasilien eine Lösung, die von der Geopost-Gruppe ausgeht, mit einer Kapillarstruktur im ganzen Land Darüber hinaus wurden die berechtigten Punkte einer Schulung unterzogen, um ihren Kunden das beste Erlebnis zu bieten und das Engagement von Amazon für operative Exzellenz aufrechtzuerhalten.

“Mit der Einführung von Amazon-Rücknahmepunkten haben wir unser Engagement für die digitale Inklusion verstärkt, indem wir die Liefermöglichkeiten erweitert haben und Verbrauchern, die bereits bei Amazon einkaufen, noch mehr Komfort bieten Amazon.com.br und an Verbraucher, die unsere Dienstleistungen zum ersten Mal erleben können”, sagt Mariana Grottera, Director of Customer Experience bei Amazon Brazil “Im Jahr 2025 werden wir unser Engagement weiter verstärken, die Produktauswahl und den Komfort für unsere Kunden in ganz Brasilien durch neue Technologien und den Ausbau unserer Logistikinfrastruktur weiter auszubauenAmazon-Rücknahmestellen sind Teil dieser Investition”

Seit der Einführung des Einzelhandelsgeschäfts im Jahr 2019 wächst Amazon Brasil weiter und bietet heute eine Auswahl von mehr als 150 Millionen Produkten in mehr als 50 Kategorien an, die in 1001 TP3 T Gemeinden geliefert werden. Es gibt bereits mehr als 160 Logistikzentren, die mit Amazon-Technologie über strategische Regionen verteilt sind Regionen vom Norden bis zum Süden des Landes.

Zusätzlich zum Komfort der Lieferoptionen haben Amazon Prime-Mitglieder immer noch kostenlosen und schnellen Versand in ganz Brasilien, ohne Mindestkaufwert für Millionen berechtigter Artikel, und mehr als 1.300 Städte haben Lieferungen in bis zu zwei Tagen und an einem Tag in mehr als 200 Städte. Die anderen Kunden können kostenlosen Versand bei Einkäufen über R$ 79 erleben, wenn man die von Amazon versendeten Produkte berücksichtigt.

Oito em cada dez consumidores pretendem comprar presentes online para o Dia das Mães

Com o Dia das Mães se aproximando, uma nova pesquisa realizada pela Privalia ''' Nabe que conecta consumidores a mais de 600 “love brands” nacionais e internacionais – revela as principais tendências de consumo para a data comemorativa, a segunda melhor para o varejo perdendo apenas para o Natal. O levantamento, que ouviu 2.646 consumidores, apontou que a grande maioria – 81% dos respondentes – devem realizar suas compras em lojas online, consolidando o e-commerce como o canal preferido na hora de escolher o presente ideal.
 

Outro ponto relevante apresentado é que a celebração vai muito além da figura tradicional da mãe: madrinhas, avós, sogras, esposas, filhas e até os próprios consumidores aparecem entre os destinatários dos presentes. Para 77% dos entrevistados, a intenção de presentear está ligada a todas as pessoas que ocupam esse papel afetivo em suas vidas. Pensando nisso, a campanha para a data da Privalia tem como mote “Mães são todas iguais, só que não”, para celebrar toda diversidade de estilos.
 

Die categorias mais desejadas para este ano são moda e acessórios (62%), seguidas por calçados (41%) und perfumes e cosméticos (28%), itens que refletem o desejo por presentes que sejam simbólicos, afetivos e com estilo. Ainda segundo o estudo, 48% dos entrevistados começam a pesquisar com um mês de antecedência, e 84% realizam a compra duas semanas ou mais antes da data, o que aponta para um comportamento cada vez mais planejado.

Preço atrativo e valor do frete são decisivos 

A pesquisa revelou também os fatores que mais influenciam a decisão de compra: bons preços (70%), promoções e descontos (66%) e frete grátis (49%). Em contrapartida, valor do frete (76%) e prazo de entrega (54%)aparecem como os principais motivos que levam o consumidor a desistir da aquisição.

Para a Privalia, o levantamento reforça a importância de unir curadoria, praticidade e boas condições para acompanhar o consumidor em uma data tão especial. “O Dia das Mães é uma oportunidade de manifestarmos afeto e reconhecimento por meio de presentes com significado. Nosso papel é facilitar essa escolha, oferecendo estilo, marcas desejadas, confiança e vantagens reais para os nossos clientes”, destaca Andrea Figueira, head de marketing da Privalia.
 

O comportamento de consumo também indica uma preocupação com o valor investido. A maioria pretende gastar até R$200,00 e 71% optam por parcelar no cartão de crédito. Sites multimarcas e marketplaces, como a própria Privalia, foram apontados como os mais acessados no período.

O estigma sobre a Geração Z que contamina as ações de marketing

Determinar um ‘ponto de partida’ sobre qualquer mudança de comportamento que esteja associada à internet e às novas formas de comunicação é uma tarefa pouco assertiva. Pois o universo digital é vasto, com várias camadas e peculiaridades, e sempre haverá margem para o “isso já era feito antes”, mesmo que esse ‘antes’, até então, fosse pouco conhecido. Mas podemos dizer que, pelo menos a partir de 2010, a consolidação do conceito dos memes e da viralização nas plataformas digitais mudou a forma como as grandes empresas desenvolvem estratégias de marketing para atrair a atenção dos jovens. Àquela altura, boa parte da chamada Geração Z – que normalmente faz referência aos nascidos entre 1997 e 2012 – estava no auge da adolescência ou em transição para essa fase. 

Repito: estava! Mas por incrível que pareça, muita gente, incluindo profissionais da comunicação e, mais especificamente, do marketing, ainda não entendeu que essa geração cresceu e se tornou adulta. A primeira leva dos zoomers, como também são conhecidos, já está na casa dos 28 anos, muitos com filhos, responsabilidades profissionais e, em alguns casos, é possível dizer que até com certa estabilidade financeira. 

Apesar disso, ainda podemos observar campanhas e ações que insistem em tratar a Geração Z como adolescentes “TikTokers”, descolados e rebeldes. Testemunhamos, então, uma miopia nos planos de comunicação que insistem em reduzir uma geração inteira, composta por milhões e milhões de pessoas, a um único perfil. Não é à toa que essa geração mudou sua relação de consumo com as marcas tradicionais. Falta representação.

Aqui, gostaria de propor aos times de marketing e às agências de publicidade uma maneira mais eficiente de trabalhar: fujam do caricato e do estereótipo. O verdadeiro consumidor da marca de vocês está nas ruas, fora da bolha do escritório. Ele está dentro do ônibus em direção ao trabalho, em pé nas filas dos festivais, correndo no parque, pagando boletos em casa, andando pelos shoppings, tomando cerveja no boteco. A verdadeira conexão de uma marca vem da verdadeira conexão com o seu cliente. Esqueçam a ideia de se conectar com uma geração inteira, busquem os subgrupos e suas necessidades. É ali que está a resposta.

O “instagramável” precisa dar espaço à conexão verdadeira. O emoji forçado e a gíria artificial das marcas que ainda conversam com o perfil fictício da Geração Z são o reflexo da sua falta de profundidade e autenticidade. Em 2025, o marketing que dará certo é aquele que não supõe, mas sim que busca entender de fato o ser humano do outro lado da tela. Alguém de carne e osso, assim como eu e você, que possui problemas, sonhos, aspirações e desejos.

É apenas dessa maneira que as marcas poderão ir além dos cliques e curtidas, e começar a gerar interesse genuíno pelos seus produtos.

(*) Pedro Campos é executivo de marketing e consultor com mais de 15 anos de carreira no Brasil e Europa, e fundador do Marketing de Ponta a Ponta

Microsoft veröffentlicht 5. Ausgabe des Work Trend Index

Wichtige Forschungsdaten:

  • Verfügbare Intelligenz kann man kaufen: Intelligenz wird immer reichhaltiger, zugänglicher und auf Abruf verfügbar. Mit dem Aufkommen von KI und den Agenten, die als digitale Arbeitskräfte denken, planen und fungieren können, können Unternehmen ihre Kapazitäten nach Bedarf skalieren.
    • 82% der Führungskräfte Sie sagen, sie seien zuversichtlich, dass sie digitale Arbeit nutzen werden, um die Arbeitskapazität in den nächsten 12 bis 18 Monaten zu erweitern.
    • 53% der Führungskräfte Man sagt, die Produktivität sollte steigen, aber 80% der weltweiten Arbeitskräfte ‘‘sowohl Mitarbeiter als auch Führungskräfte sagen, dass sie nicht genug Zeit oder Energie haben, um ihre Arbeit zu erledigen.
    • Mitarbeiter werden unterbrochen 275 Mal pro Tag durch ein Meeting, E-Mail oder Chat & DO einmal Alle zwei Minuten Während der Arbeitszeit.
  • Teams menschlicher Agenten werden das Organigramm entfernen: Mit On-Demand-Erfahrung kann das traditionelle Organigramm durch ein Organigramm ersetzt werden: ein dynamisches, funktionsübergreifendes Organisationsmodell, das auf Geschwindigkeit ausgelegt ist.
    • 46% der Führungskräfte Sie sagen, dass ihre Unternehmen Agenten einsetzen, um Arbeitsabläufe oder Prozesse vollständig zu automatisieren.
    • Der #1-Grund, warum sich Mitarbeiter in diesem Jahr an KI statt an einen Kollegen gewandt haben, ist die Verfügbarkeit 24 Stunden am Tag, 7 Tage die Woche.
  • Jeder Mitarbeiter wird zum Chief Agent: Jemand, der Agenten aufbaut, delegiert und verwaltet, um ihre Wirkung zu verstärken, indem er intelligenter arbeitet, schneller skaliert und die Kontrolle über seine Karriere im Zeitalter der KI übernimmt.
    • 67% Führungskräfte sind mit Agenten vertraut oder mit ihnen bestens vertraut, dagegen 40% Beamten.
    • 79% Die Führungskräfte glauben, dass KI ihre Karriere beschleunigen wird 67% Beamten.  

Copilot-Produktaktualisierungen für Microsoft 365:

  • Die M365 Copilot App Kombiniert Chat-Verlauf, angepinnte Gesprächsaufforderungen und Agenten in einem Navigationsbereich mit dem Ziel, Unordnung zu reduzieren und die Auffindbarkeit wesentlicher Funktionen zu verbessern.
  • Die Create App Microsoft 365 Copilot vereinfacht die Erstellung von Inhalten, indem es Benutzern ermöglicht, mit einer Vorlage zu beginnen oder eine Idee in ihrer natürlichen Sprache zu teilen und Copilot zu verwenden, um benutzerdefinierte Inhalte für ihre einzigartigen Ideen, Organisationsdaten und Markenrichtlinien zu generieren.
  • Die Copilot-Suche Es wurde entwickelt, um die Lokalisierung von Informationen zu beschleunigen. Es verwendet einen semantischen Index, um zu verstehen, wonach Sie suchen, und Extrakte aus Ihren Organisationsdaten und externen Quellen, um schnelle Antworten zu erhalten, sodass kein Wechsel zwischen verschiedenen Quellen erforderlich ist.
  • Die Copilot-Notizbücher Ermöglicht Ihnen, Antworten zu erhalten und mit Copilot in einem einheitlichen Arbeitsbereich zu erstellen, der alle Ihre relevanten Inhalte zusammenführt - COPilot-Chats, Dateien, Seiten, Besprechungsnotizen, Links und mehr.
  • Der Ermittlungsbeamte Kürzlich am 25. März angekündigt, stellt es Organisationen die Ressourcen zur Verfügung, die sie von einem hochbezahlten Strategen oder Forscher erwarten würden, indem es die neuesten fortschrittlichen Argumentationsmodelle mit den Arbeitsdaten eines Benutzers kombiniert.
  • Der Analystenagent25. März, bietet Mitarbeitern 24 Stunden am Tag, 7 Tage die Woche Zugriff auf ihren eigenen Datenanalysten, der Python kennt, direkt auf Copilot verfügbar ist und Denkketten-Denken verwendet, damit Sie Ihre Arbeit überprüfen können.

Wie sich globale Cyberkriegsführung auf die Sicherheit in Brasilien auswirken wird

In der aktuellen geopolitischen Landschaft ist Cyberkriegsführung zu einem zentralen Bestandteil von Konflikten und Streitigkeiten zwischen Nationen geworden. Staaten setzen offensive Cyberoperationen für Spionage, Sabotage und politischen Einfluss auf globaler Ebene ein.  

Von Regierungen koordinierte Angriffe (oft durch fortgeschrittene Gruppen, die als APTs (persistent advanced drohings) bekannt sind, haben sich in ihrer Komplexität und Reichweite weiterentwickelt. Dieser Kontext globaler Cyberbedrohungen wirkt sich direkt auf die digitale Sicherheit Brasiliens aus, setzt strategische Sektoren erheblichen Risiken aus und erfordert Reaktionen auf technischer Ebene der Gegner.

Cyberkrieg-Evolution auf der globalen Bühne

In den letzten zwei Jahrzehnten hat sich die Cyberkriegsführung von einem isolierten Phänomen zu einer globalen Pandemie entwickelt. An dieser Stelle gab es einen wichtigen Meilenstein: den NotPetya-Angriff von 2017, eine Malware mit einer damals beispiellosen Zerstörungskraft, die eine neue einleitete Ära der Cyberkriegsführung.

Traditionelle Konflikte haben seitdem eine starke digitale Komponente: So umfasste beispielsweise die russische Kampagne in der Ukraine eine Reihe von Cyberangriffen gegen Stromnetze, Kommunikations - und Regierungsbehörden, während sich Hacktivisten und kriminelle Gruppen an den staatlichen Interessen orientierten.  

Zu den wichtigsten staatlichen Akteuren des globalen Cyberkriegs zählen unter anderem Mächte wie China, Russland, die Vereinigten Staaten, Iran und Nordkorea, die jeweils spezifische Strategien anwenden: Cyberspionage für Diebstahl von Industrie - und Regierungsgeheimnissen, Sabotage gegen kritische feindliche Infrastrukturen, Einflussangriffe (wie Invasionen, gefolgt von der Weitergabe sensibler Daten, um politische Prozesse zu stören).Ein besorgniserregendes Merkmal ist die wachsende Zusammenarbeit (oder Toleranz) zwischen Staaten und kriminellen Gruppen.  

Beispiele hierfür sind Ransomware-Gruppen, die in Ländern ansässig sind, die sie nicht unterdrücken, und finanzielle Erpressung einsetzen, um strategische Schäden anzurichten. Im Jahr 2021 deckte der Ransomware-Angriff auf die Colonial Pipeline in den USA (einem russischen Sprachgruppe zugeschrieben) die mangelnde Vorbereitung von Infrastrukturunternehmen gegenüber solchen Bedrohungen auf. Diese Angriffe auf kritische Infrastruktur verleihen den Angreifern Bekanntheit und oft finanzielle Renditen, was sie immer häufiger und ausgefeilter werden lässt.

Chinas wachsender Einfluss

China hat sich zu einer der einflussreichsten und aktivsten Cybermächte entwickelt. Jüngste Berichte deuten auf eine aggressive Ausweitung chinesischer digitaler Spionageoperationen weltweit hin. Im Jahr 2024 wurde ein durchschnittlicher Anstieg von 150% an von chinesischen Hackern durchgeführten Einbrüchen beobachtet, der Organisationen in praktisch allen Wirtschaftssektoren traf. Allein im Jahr 2024 wurden sieben neue chinesische Cyberspionagegruppen identifiziert, von denen viele auf bestimmte Branchen oder Technologien spezialisiert sind.

Cyberangriffe chinesischer Hacker erstrecken sich global und verschonen auch Lateinamerika nicht. Studien weisen darauf hin, dass im Jahr 2023 die meisten Cyberangriffe in Lateinamerika von Akteuren aus China und Russland ausgegangen sind.  

Diese koordinierte Anstrengung spiegelt nicht nur geopolitische Ziele (wie die Überwachung diplomatischer Positionen oder ausländischer Investitionen) wider, sondern auch wirtschaftliche Interessen. Brasilien ist beispielsweise heute das größte Ziel chinesischer Investitionen in Lateinamerika, insbesondere in den Bereichen Energie, Telekommunikation und Bergbau. Zufällig (oder nicht) ist die aus China stammende Wirtschaftsspionage gegen brasilianische Ziele ähnlich gestiegen wie in anderen Regionen mit hohen chinesischen Investitionen, wie beispielsweise Ländern, die an der Belt-and-Road-Initiative beteiligt sind – einer Gruppe, die Länder aus Asien, Europa, Afrika und Lateinamerika umfasst.

Auswirkungen globaler Bedrohungen in Brasilien: strategische Sektoren werden angegriffen

Mehrere brasilianische strategische Sektoren werden bereits von ausländischen böswilligen Akteuren, seien es von Nationen unterstützte Gruppen oder hochentwickelte kriminelle Organisationen, in Eingriffsversuche verwickelt. Zu den Hauptvektoren gehören gezielte Phishing-Kampagnen, fortschrittliche Malware, die in kritische Netzwerke eingefügt wird, und die Ausnutzung von Schwachstellen in weit verbreiteten Systemen

Zahlreiche kritische Infrastruktur-Einrichtungen in Brasilien – wie Stromnetze, Erdöl- und Gaspipelines, Telekommunikationsnetze, Wasserversorgung und Transport – werden zunehmend Opfer im Cyberkrieg, da sie im Falle einer Kompromittierung Schäden im großen Ausmaß anrichten können. Im Februar 2021 erlitten zwei der größten brasilianischen Stromunternehmen Ransomware-Angriffe, die sie zwangen, Teile ihrer Betriebsabläufe vorübergehend einzustellen.

Der Finanzsektor ist ebenfalls betroffen. Nordkoreanische Gruppen zeigen großes Interesse an brasilianischen Zielen im Kryptowährungssektor, Finanzinstituten und sogar im Verteidigungssektor. Diese Kriminellen versuchen, digitale Vermögenswerte zu stehlen, um Programme der nordkoreanischen Regierung zu finanzieren und dabei Sanktionen zu umgehen – dies ist eine Form der Wirtschaftskriegführung durch Cyberattacken. Darüber hinaus betrachten internationale Cyberkriminelle (oft mit Netzwerken aus Osteuropa verbunden) brasilianische Banken und deren Millionen von Kunden als lukrative Ziele. Banktrojaner, Phishing-Kampagnen und der Diebstahl von Kreditkarteninformationen treffen Brasilien in industriellem Ausmaß. Nicht zufällig hat ein aktueller Bericht ergeben, dass Brasilien das zweitmeistangriffsmäßigste Land der Welt bei Cyberkriminalität ist und in den letzten 12 Monaten über 700 Millionen Angriffe erlitten hat (durchschnittlich 1.379 Angriffe pro Minute) – von denen viele auf Finanzbetrug abzielen.

Regierung & öffentliche Einrichtungen

Brasilianische Regierungsinstitutionen – einschließlich Bundesbehörden, Streitkräfte, Justiz und Landesregierungen – sind zu prioritären Zielen im Cyberkrieg geworden und ziehen Spionage- und Sabotageakte aus verschiedenen Ländern an. Gruppen, die mit China, Russland und Nordkorea in Verbindung stehen, haben in den letzten Jahren Operationen gegen Brasilien durchgeführt.

Die Motivation reicht von dem Interesse an diplomatischen und kommerziellen Geheimnissen bis hin zur Erlangung strategischer Vorteile bei internationalen Verhandlungen. Ein Google-Bericht aus 2023 enthüllte, dass seit 2020 mehr als ein Dutzend ausländischer Cyberspionageabteilungen brasilianische Nutzer angegriffen haben – 85% der auf Regierungen zurückgehenden Phishing-Aktivitäten gingen von Gruppen aus China, Nordkorea und Russland aus.

Diese intensive Aktivität spiegelt die Position Brasiliens als regionaler Führer und einflussreicher Akteur auf der globalen Bühne wider und macht es zu einem attraktiven Ziel für Gegner, die nach exklusiven Informationen suchen.

Wie Brasilien die Risiken des Cyberkriegs gemindert hat

Angesichts der Eskalation der globalen Cyberbedrohungen hat Brasilien mehrere Maßnahmen ergriffen und sollte diese auch weiterhin verbessern Risiken mindern und Ihre Cybersicherheit stärken. Die aus den Vorfällen gewonnenen Erkenntnisse und die Empfehlungen von Experten stimmen in einigen Schlüsselpunkten überein, beispielsweise bei der Stärkung staatlicher Cyber-Abwehrstrukturen. 2021 Brasilien genehmigte die Nationale Cyber-Sicherheitsstrategie (E-Ciber), in der die Notwendigkeit betont wird, die nationalen Schutzkapazitäten zu stärken, die internationale Zusammenarbeit verbessern und die Entwicklung nationaler Technologien fördern.

Es gibt aber noch viel zu tun. Das Land muss zusätzliche Verteidigungsmaßnahmen in den Bereichen Energie, Telekommunikation, Finanzen, Verkehr, Abwasserwirtschaft und anderen wichtigen Dienstleistungen implementieren. Dazu gehört die Übernahme internationaler Sicherheitsstandards (z. B. ISO 27001, NIST-Framework) und die Verpflichtung von Infrastrukturbetreibern, minimalen Cybersicherheitsanforderungen nachzukommen. Darüber hinaus ist es notwendig, die Angriffsfläche dieser Organisationen zu reduzieren, ihre Widerstandsfähigkeit zu erhöhen und robuste Protokolle für Prävention, Überwachung und Reaktion auf Vorfälle zu etablieren.

Insbesondere muss die Sicherheit der Internet-Wirbelsäule in Brasilien verbessert werden – indem Rechenzentren, große Server, Verkehrs-Tauschstellen und andere Assets geschützt werden, die verschiedene kritische Sektoren unterstützen.  

Im Bereich der Privatunternehmen gibt es je nach Segment eine größere Reife. Das Finanzwesen beispielsweise verfügt über eines der fortschrittlichsten Ökosysteme der Cybersicherheit in Brasilien, angetrieben durch strenge Vorschriften der Zentralbank und kontinuierliche Investitionen in Betrugsbekämpfungstechnologie und die Notwendigkeit, hochwertige Transaktionen vor immer ausgefeilteren Bedrohungen zu schützen.  

Zusammenfassend lässt sich sagen, dass die globale Cyberkriegsführung Brasilien vor komplexe Herausforderungen stellt, die jedoch mit angemessener Planung und Investitionen bewältigt werden können. Das Land hat bereits Fortschritte gezeigt. Es gilt als die ausgereifteste Haltung in der Cybersicherheit in Lateinamerika. ABER das Tempo der Bedrohung erfordert eine ständige Verbesserung.

Auf dem unsichtbaren Schauplatz des Cyberspace, wo Angriffe in Mikrosekunden stattfinden, ist die Vorbereitung im Voraus von entscheidender Bedeutung. Die Stärkung der brasilianischen Cyber-Resilienz wird nicht nur die Risiken des Cyberkriegs mindern, sondern auch sicherstellen, dass Brasilien die Chancen der globalen digitalen Transformation sicher nutzen kann, ohne seine Souveränität oder strategischen Vermögenswerte als Geiseln versteckter Gegner zu haben. Kurz gesagt, Cybersicherheit ist nationale Sicherheit und sollte in Zeiten des Friedens und des Konflikts heute und für immer Priorität haben.

Aceita Pix? Pagamentos instantâneos devem dominar o e-commerce brasileiro até 2027, aponta estudo

O avanço dos métodos digitais de pagamento tem acelerado mudanças importantes no comportamento do consumidor online no Brasil. Não à toa, o Pix — sistema de pagamentos instantâneos implementado pelo Banco Central do Brasil em 2020 — está consolidando sua posição como o método preferido para transações no comércio eletrônico nacional.

De acordo com o estudo “Guia de Expansão Global para Mercados de Alto Crescimento”, da fintech canadense Nuvei, até 2027 o Pix representará mais de 50% das operações no setor, superando o uso de cartões de crédito, que deverão corresponder a 27% das transações.

Em 2024, esse tipo de pagamento já respondia por 40% das transações no e-commerce brasileiro. Sua popularidade se deve à rapidez, praticidade e ausência de taxas para os consumidores — características que o tornaram especialmente atraente para pessoas desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

A introdução de inovações como o Pix nach Näherung, liberado pelo Banco Central em fevereiro de 2025, promete impulsionar ainda mais essa tendência. A funcionalidade permite que consumidores realizem pagamentos apenas aproximando o celular da maquininha, de forma semelhante ao uso de cartões contactless, tornando as transações ainda mais ágeis e intuitivas.

Enquanto isso, outros métodos de pagamento apresentam variações em sua participação de mercado. As carteiras digitais, por exemplo, responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce em 2024 e têm previsão de representar 6% até 2027. Já o uso de boletos bancários segue em declínio, com expectativa de queda de 8% para 5% no mesmo período.

Rebecca FischerMitbegründer und Chief Strategy Officer (CSO) aus dem Divibank, explica que essas mudanças refletem a rápida adaptação dos consumidores brasileiros às inovações tecnológicas no setor financeiro. “A preferência crescente pelo Pix evidencia a busca por soluções de pagamento mais eficientes e acessíveis, indicando uma transformação significativa no comportamento de compra online no país. Outra novidade que vem ganhando espaço no universo do e-commerce é o Pix por Iniciação, que permite ao consumidor realizar pagamentos diretamente na finalização da compra, sem precisar copiar e colar códigos ou abrir o aplicativo do banco. A experiência mais fluida reduz etapas no processo de checkout e, segundo especialistas do setor, pode contribuir para o aumento das taxas de conversão, especialmente em compras realizadas via dispositivos móveis”, afirma.

A geração Z mudou o que sabíamos sobre treinamento de novas lideranças

A Geração Z, atualmente ocupando suas primeiras posições de liderança no mercado de trabalho, está quebrando barreiras e desafiando as normas organizacionais tradicionais. Crescidos em um ambiente de transformações tecnológicas rápidas, esses jovens líderes, hoje entre seus 25 e 29 anos, são naturalmente adaptáveis, conectados e exigem algo mais do que as gerações anteriores: autenticidade, transparência e propósito. Para as empresas, entender como moldar e treinar esses novos líderes é uma questão crucial, pois a forma como esses jovens serão preparados pode impactar diretamente no sucesso organizacional e no futuro do trabalho. A Geração Z chegou com um conjunto de características diferenciadas que podem ser extremamente vantajosas para as companhias. Um dos maiores trunfos dessa geração é a sua habilidade nata em lidar com a tecnologia. Nativos digitais, eles cresceram com dispositivos móveis e redes sociais, e têm uma relação estreita com ferramentas digitais que tornam a comunicação, a gestão e a colaboração mais eficientes.

Por outro lado, a pesquisa Workforce Hopes and Fears, da PwC, apontou que 35% dos profissionais da Geração Z afirmam não se sentir preparados para assumir cargos de liderança. Entre os motivos estão a falta de experiência prática e habilidades interpessoais, que são cruciais para o sucesso em posições de alta responsabilidade. Preparar essa nova geração de líderes exige equilíbrio entre urgência e maturidade.

Os times de RH desempenham, portanto, um papel essencial na integração da Geração Z ao mercado de trabalho e à cultura organizacional. Treinamentos dinâmicos e personalizados, com foco no aprendizado contínuo são uma tendência. Para gerar engajamento, com certeza o convencional não funcionará. Metodologias como gamificação e dinâmicas práticas ajudam a trazer o campo teórico para a realidade corporativa. Mais do que a transferência de conhecimentos técnicos, precisamos dar atenção especial ao desenvolvimento de soft skills, com ênfase na comunicação, níveis de maturidade, feedbacks e planos de desenvolvimento individual (PDI).

Laut dem Bericht Futuro do Trabalho 2025 do Fórum Econômico Mundial, as estratégias mais eficazes para acelerar o amadurecimento profissional da Geração Z incluem mentorias intergeracionais e rotação de cargos. Isso permite que esses profissionais adquiram experiência prática, aprendam a tomar decisões estratégicas e desenvolvam habilidades interpessoais essenciais para a liderança.

A integração geracional, inclusive, pode acelerar muito o processo de aprendizagem e construção de um ambiente colaborativo. Porém, se ignorada, impactos negativos fatalmente aparecerão. Um outro estudo, da Harvard Business Review, revelou que 63% das diferenças entre gerações no ambiente corporativo estão na forma de comunicação e 57% nas expectativas de crescimento profissional. O respeito da liderança não vem mais apenas do cargo, mas sim do impacto, coerência e propósito transmitido pelo líder.

Se o caminho até a maturidade em um cargo de gestão não foi simples para os Boomers, X e Y, por que seria para a Geração Z? As companhias precisam estar atentas aos desafios específicos dessa faixa etária, que incluem ainda a dificuldade em lidar com conflitos presenciais ou conversas complexas, a falta de paciência para processos lentos e burocráticos, e o desafio de gerir equipes multigeracionais. Cada geração tem sua própria maneira de trabalhar, e liderar um time diverso pode ser uma tarefa desafiadora sem a preparação adequada.

Estando atento a essas mudanças, o departamento de RH não se limita a ser um suporte administrativo, mas se transforma em um catalisador estratégico, preparando os profissionais da Geração Z para os desafios de cargos de liderança com confiança e impacto significativo no negócio. Devemos ser facilitadores desse processo. Nosso papel não é apenas recrutar e treinar, mas criar um ambiente onde diferentes gerações possam se desenvolver juntas, aprendendo com suas diferenças e se fortalecendo mutuamente. O futuro da liderança já começou. A questão é: como as empresas estão se preparando para essa transformação?

10 Gründe, Wachstumsmarketing einzuführen und Ihr Unternehmen anzukurbeln

Growth Marketing ist ein strategischer Ansatz, der sich auf das beschleunigte und nachhaltige Wachstum eines Unternehmens konzentriert, im Gegensatz zum traditionellen Marketing, das sich oft auf kurzfristige Taktiken oder isolierte Kampagnen konzentriert, zielt das Konzept darauf ab, kontinuierliche und interaktive Prozesse zu schaffen, um den Umsatz zu steigern und neue Kunden zu erreichen. 

Die Methode geht über die herkömmlichen Strategien hinaus und konzentriert sich nicht nur darauf, Verbraucher zu gewinnen, sondern sie auch zu treuen Kunden und Markenanwälten zu machen Laut einer Gartner-Umfrage kann eine Steigerung der Kundenbindung um 51TP3 T die Unternehmensgewinne um bis zu 1251TP3 T steigern.

Im Folgenden hebt Raphael Lassance hervor, ein Experte, der für die Prägung des Begriffs Wachstum im Land verantwortlich ist, Partner und Mentor von Sales Club, der größten Vertriebsgemeinschaft Brasiliens 10 Gründe, Growth Marketing in Ihrem Unternehmen anzuwenden, schauen Sie sich an:

1. Beschleunigtes und nachhaltiges Wachstum: Wachstumsmarketing ist darauf ausgelegt, schnelle Ergebnisse zu liefern, aber nachhaltig. Durch die Konzentration auf ständige Experimente und Optimierung können Unternehmen einen deutlichen Umsatzanstieg verzeichnen, ohne die Langlebigkeit des Wachstums zu beeinträchtigen;

2. Ressourcenoptimierung: Statt großer Investitionen in traditionelle Werbekampagnen konzentriert sie sich auf kostengünstige Tests und kontinuierliche Verbesserung, wodurch sichergestellt wird, dass jeder ausgegebene Penny die größtmögliche Rendite erzielt;

3. Kundenorientierung und Anpassung: Personalisierung von Angeboten, basierend auf Verhaltensdaten, sorgt für ein einzigartiges Erlebnis, das die Conversion und Loyalität erhöht Dies bedeutet mehr Umsatz und mehr Kundenbindung;

4. Erhöhte Kundenbindung: Strategien wie Treueprogramme, personalisierte Angebote und After-Sales-Follow-up tragen dazu bei, dass Kunden glücklich sind und eher wieder kaufen;

5. A/B-Prüfung und kontinuierliche Optimierung: Durch ständige A/B-Tests können Unternehmen verschiedene Strategien bewerten und die effektivsten auswählen Dadurch wird sichergestellt, dass Kampagnen und Prozesse stets angepasst werden, um die Ergebnisse zu verbessern;

6. Echtzeit-Datennutzung: Dies ermöglicht eine detaillierte Analyse des Verbraucherverhaltens und ermöglicht so schnelle Anpassungen der Vertriebs- und Marketingstrategien, um die Ergebnisse zu maximieren;

7. Skalierbarkeit von Strategien: Durch die Anwendung der Methode können Unternehmen ihre Abläufe schnell ausweiten, ohne an Qualität oder Kontrolle zu verlieren Digitale Marketing - und Automatisierungsstrategien erlauben es ihnen, den Umsatz zu skalieren, ohne dass eine proportionale Erhöhung der Ressourcen erforderlich ist;

8. Generierung qualifizierter Leads: Growth Marketing ist effektiv bei der Gewinnung qualifizierter Leads, das heißt, Menschen, die wirklich ein Interesse an den Produkten oder Dienstleistungen Ihres Unternehmens haben Durch Inbound Marketing Strategien, SEO und gezielte Kampagnen ist es möglich, das richtige Publikum zu gewinnen, was die Chancen auf eine Conversion erhöht;

9. Diversifizierung der Vertriebskanäle: Das Konzept erkundet eine Vielzahl von Kanälen, wie soziale Netzwerke, E-Mail-Marketing, SEO, PPC (Pay-per-Click) und sogar strategische Partnerschaften, was die Reichweite erweitert und es Ihrem Unternehmen ermöglicht, an verschiedenen Kontaktpunkten mit dem Verbraucher präsent zu sein;

10. Metrische Analyse und Anpassungen: Die ständige Analyse von Kennzahlen wie Conversion Rate, Customer Acquisition Cost (CAC) und Return on Investment (ROI) ermöglicht die Verfeinerung von Strategien und die Verbesserung der Ergebnisse bei jeder Kampagne.

“O Growth Marketing ist eine leistungsstarke Methodik, die Innovation, Daten und Kundenorientierung kombiniert, um den Umsatz kontinuierlich und effizient zu steigern Durch die Anwendung dieser Strategien wird Ihr Unternehmen bereit sein, nachhaltiges Wachstum zu erzielen, mehr Umsatz zu generieren und einen loyaleren und engagierteren Kundenstamm zu gewinnen”, sagt Raphael Lassance.

[elfsight_cookie_consent id="1"]