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Magalu capta 130 milhões de dólares junto à IFC, do Grupo Banco Mundial. Recursos serão investidos em tecnologia

O Magalu anuncia hoje a captação de 130 milhões de dólares (aproximadamente 765 milhões de reais) junto à International Finance Corporation (IFC), maior instituição global de desenvolvimento focada no setor privado e em mercados emergentes e membro do Grupo Banco Mundial. Os recursos captados serão utilizados para avanços na área de tecnologia, uma das áreas fundamentais para a execução das estratégias de longo prazo da companhia. Em 2025, o Magalu tem como foco a consolidação de seu ecossistema de negócios, que inclui a plataforma de varejo, serviços de logística, pagamentos e crédito, o Magalu Ads e a Magalu Cloud.

O contrato com a IFC possui prazo de cinco anos e tem incentivos atrelados ao aprimoramento da gestão socioambiental em todo o ecossistema da companhia, com destaque para indicadores de logística reversa e destinação de produtos eletroeletrônicos para reciclagem. “A celebração da operação de captação de recursos fortalece a nossa estrutura de capital e representa um aval importante da IFC para nossas políticas socioambientais”, diz Frederico Trajano, CEO do Magalu. “É um poderoso sinal de que estamos no caminho certo.”

A operação com a IFC também tem como consequência o alongamento do prazo médio de vencimento da dívida da companhia, reforçando a estrutura de capital.

“Nosso investimento na Magalu reforça o compromisso da IFC em apoiar a transformação digital e o desenvolvimento sustentável no Brasil. Ao aprimorar a infraestrutura tecnológica da Magalu buscamos impulsionar o crescimento inclusivo e a sustentabilidade ambiental, além de promover a geração de empregos mais qualificados no setor de varejo brasileiro,” disse Manuel Reyes Retana, Diretor Regional da IFC para América do Sul.  

ESG no Magalu

Ao longo de 2024, o Magalu manteve seu compromisso com a agenda de sustentabilidade e expandiu frentes estratégicas de impacto socioambiental, como diversidade e inclusão, empreendedorismo, melhorias na composição de embalagens, consumo de energia e logística reversa de eletroeletrônicos. 

O programa de logística reversa de eletroeletrônicos conta, atualmente, com 525 lojas físicas no país habilitadas a receber esse tipo de resíduo e que coletaram 31 toneladas de produtos no ano passado. Além desse volume, outras 39 toneladas de lixo eletrônico foram recolhidas em um Mutirão do Lixo Eletrônico realizado em Franca, no interior de São Paulo, sede da empresa. No total, foram destinadas à reciclagem quase 70 toneladas — volume 300% maior do que o registrado em 2023.

O Magalu também trocou o preenchimento plástico das caixas de pedidos entregues aos consumidores por papel, em sua operação da Época Cosméticos. A iniciativa será estendida para toda a operação de Magalu ainda em 2025. Em paralelo, garantiu que a totalidade dos insumos de papel e papelão fossem certificados pelo Forest Stewardship Council (FSC), e reduziu o uso de plástico no armazenamento de produtos nos centros de distribuição.

O Magalu expandiu a rede de geração distribuída de energia que abastece suas operações em cinco estados (Bahia, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco e Rio Grande do Sul). Ao todo, a empresa opera com 22 usinas fotovoltaicas e uma pequena central hidrelétrica, que suprem a demanda de eletricidade de 65% das filiais. Para as unidades que não estão aptas a usar esse sistema, o Magalu contratou fonte eólica no mercado livre de energia. Com isso, hoje 100% da energia elétrica consumida na operação tem origem em fontes limpas.

Para fortalecer o terceiro setor no enfrentamento à violência de gênero, uma de suas bandeiras, a companhia criou a Rede Magalu pelas Mulheres, que reúne 38 organizações beneficiárias do Fundo Magalu de Combate à Violência Contra a Mulher. Lançado em 2020, o fundo apoia iniciativas de acolhimento psicológico, orientação jurídica e geração de renda para vítimas de violência doméstica. Até o momento, foram destinados 4,7 milhões de reais a projetos de todo o Brasil.

Internamente, em linha com a Política de Diversidade e Inclusão, a empresa fortaleceu os Grupos de Afinidade, conduzidos por colaboradores em quatro temáticas:  Diversifica (LGBT+), Quilombo (Raça), Para Todos (PcD) e Vozes (Gênero). Em 2024, os grupos reuniram mais de 600 pessoas em agendas semanais e promoveram 68 treinamentos de sensibilização para colaboradores. No desenvolvimento de carreiras, o Magalu lançou o Programa Move +, dedicado a desenvolver mulheres e pessoas negras para ocupar futuras posições de liderança. Em linha com as metas propostas, a companhia fechou o ano com cerca de 42% de mulheres e 41% de pessoas negras em posições de liderança.

Desde 2019, a empresa mantém o Mundo Social, uma seção dedicada à venda de produtos com impacto socioambiental positivo em seu marketplace. Em 2024, a plataforma reuniu 86 sellers e quase 5 000 produtos. Os sellers do Mundo Social, em sua maioria mulheres negras, contam com taxa reduzida para vender na plataforma e têm acesso a programas de desenvolvimento para seus negócios, que oferecem desde mentorias de gestão até apoio na divulgação dos produtos nas redes sociais.

IA no varejo: tecnologia deve influenciar mais de 60% das vendas digitais em 2025

Um estudo divulgado pela National Retail Federation (NRF) prevê que, em 2025, mais de 60% das vendas digitais serão influenciadas por agentes de inteligência artificial (IA). Isso significa que chatbots, assistentes virtuais, sistemas de recomendação e algoritmos preditivos terão um papel fundamental na decisão de compra dos consumidores, redefinindo a experiência do varejo digital.

Essas inovações agilizam o processo de compra, elevando as taxas de conversão e melhorando a experiência do consumidor. De acordo com Paulo Camargo, diretor executivo da iTalents – startup de desenvolvimento tecnológico com foco no varejo – o uso da IA no e-commerce já é uma realidade.

“A personalização da experiência de compra sempre foi um objetivo — e também um desafio — no varejo online. Com o avanço da IA, surgiram novas formas de customizar essa jornada. Sistemas inteligentes agora se conectam às plataformas de e-commerce para analisar padrões de navegação, histórico de compras e preferências, oferecendo sugestões altamente personalizadas por meio de interações conversacionais, o que eleva as taxas de conversão”, explica.

A inteligência artificial não está apenas revolucionando a experiência do consumidor final (B2C), mas também está remodelando o mercado B2B e os marketplaces. Empresas que operam nesse segmento já utilizam soluções de IA para analisar dados, prever demandas e otimizar estoques. As negociações se tornam mais rápidas e precisas, minimizando erros, reduzindo desperdícios e otimizando a eficiência operacional.

“Outro aspecto fundamental da IA no B2B é a automação de processos repetitivos, como a análise de contratos, atendimento ao cliente e gestão das cobranças. Chatbots e assistentes virtuais especializados já são usados para responder dúvidas técnicas, agilizar orçamentos e facilitar negociações complexas. Isso permite que profissionais se concentrem em atividades táticas e estratégicas, enquanto a tecnologia otimiza as tarefas operacionais”, aponta Paulo.

O equilíbrio entre personalização digital e humanização do atendimento será um fator determinante para manter a fidelização dos clientes. Além disso, questões relacionadas à privacidade e segurança de dados continuam sendo uma preocupação central no setor, exigindo regulamentações e boas práticas na implementação dessas tecnologias.

Enquanto as vendas online crescem, tanto nos marketplaces quanto nas lojas online próprias, há uma queda do varejo físico. Segundo o índice do Varejo Stone (IVS), o comércio digital apresentou um crescimento anual de 7,7%, enquanto o físico teve uma queda anual de 2,1%. Esse movimento já é evidente em setores como moda, eletrônicos e até supermercados, onde a experiência digital vem substituindo gradativamente o modelo tradicional.

Apesar desse cenário, o varejo físico não desaparecerá completamente. No entanto, ele precisará se reinventar para acompanhar o novo comportamento do consumidor. Modelos híbridos, como o omnichannel – em que lojas físicas servem como pontos de retirada, centros de experiência ou hubs logísticos –, podem ser a chave para a sobrevivência das marcas, especialmente para os sistemas de franquia de lojas do varejo que também vendem online.

“A IA deve avançar ainda mais no varejo digital, com assistentes de compra e recomendações hiperpersonalizadas elevando a experiência do consumidor. No setor de bebidas, por exemplo, preferências, orçamento e finalidade já influenciam a escolha do produto e canal. O futuro do varejo depende da adaptação das empresas a um cenário cada vez mais guiado por tecnologia e IA, que ampliam personalização e conveniência”, finaliza o diretor da iTalents.

Unveröffentlichtes Forum debattiert über die Zukunft des digitalen Marktes in Brasilien

O senso de comunidade digital, acelerado pela pandemia, levou a economia a intensificar a migração para o universo virtual. A prova disso é o salto no crescimento do e-commerce nacional, que saiu de um volume de negócios de R$ 35 bilhões em 2016 para R$ 196,1 bilhões no Brasil, em 2023, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O crescimento apontado pelo órgão é de mais de 460%.

Seguindo a tendência, pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostra que o setor faturou R$ 204,3 bilhões em 2024 – crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. A ABComm também projeta que o segmento fature R$ 224,7 bilhões em 2025 – mais um aumento de 10%.

É baseado nesse cenário de mudanças do comércio brasileiro que a Associação Nacional do Mercado e Indústria Digital (AnaMid) realiza a 1ª edição do Fórum do Mercado e Indústria Digital (FIND), que acontece no dia 29 de abril, a partir das 8h, no campus Porto Alegre da Unisinos (Av. Dr. Nilo Peçanha, 1600 – Boa Vista). Ingressos e mais informações no site Link.

O FIND vai reunir grandes nomes do setor do mercado e do marketing digital, como o fundador do Grupo Flow e host do Flow Podcast, Igor Coelho; o CMO e fundador do mLabs, Rafael Kiso; o presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner, entre outros, em uma jornada imersiva que vai apresentar tendências e ferramentas para fomentar o mercado virtual e alavancar negócios.

Conceito de Brandformance é foco do evento

De acordo com o presidente da AnaMid-RS, Sebastião Ribeiro, não basta apenas performar, é preciso manter um relacionamento com o público para além da compra. Segundo ele, “o e-commerce aproximou o consumidor de empresas do mundo todo e isso tornou o processo mais exigente e a concorrência, maior”. Por isso, o evento reforça a união entre branding e performance.

“É preciso haver um senso de unidade em todos os momentos do negócio. Não há mais espaço para uma separação entre os setores comercial e de marketing, entre on e offline”, destaca Sebastião Ribeiro.

E-Commerce-Betrug fordert Einzelhändler heraus und treibt intelligente Automatisierung voran

O avanço acelerado do comércio eletrônico no Brasil também tem dado espaço para um crescimento preocupante: o aumento das fraudes digitais. De acordo com uma pesquisa da Equifax BoaVista, as tentativas de golpe no e-commerce aumentaram 3,5% em 2024, comparado com o ano de 2023. 

Seja envolvendo cartões clonados ou fraudes por bots e estornos indevidos via Pix, os prejuízos acumulados por lojistas em decorrência dessas práticas já somam cifras milionárias. Para além do impacto financeiro, tais ações também comprometem a confiança dos consumidores e a credibilidade das plataformas. 

Entre os golpes mais comuns estão o roubo de identidade, a apropriação indevida de contas de usuários (conhecida como account takeover), fraudes em chargebacks e o uso de cupons falsos. A complexidade e sofisticação dos ataques têm exigido das empresas soluções mais robustas para garantir a segurança de suas operações e preservar a jornada do cliente.

No entanto, a automação inteligente integrada ao ecossistema Open tem ganhado destaque como uma ferramenta estratégica de proteção. Segundo especialistas, combinando tecnologias como inteligência artificial, machine learning e análise de big data, esses sistemas conseguem monitorar transações em tempo real, identificar padrões suspeitos e agir preventivamente diante de comportamentos anômalos.

“A automação inteligente permite detectar riscos com maior precisão e reduzir falsos positivos — que muitas vezes barram compras legítimas e afetam a experiência do consumidor”, explica Lígia Lopes, CEO da Teros, plataforma de automação inteligente com base em dados, que complementa: “Além disso, otimizamos recursos operacionais ao tirar tarefas repetitivas das mãos das equipes, redirecionando o foco para decisões estratégicas”.

Conforme a executiva, fraudes que utilizam bots, por exemplo, são cada vez mais comuns em lançamentos de produtos limitados. Ao automatizar o processo de compra, esses softwares conseguem adquirir grandes volumes de itens antes que clientes reais tenham acesso a eles, criando um mercado paralelo e injusto. Já os golpes com Pix frequentemente envolvem a manipulação de comprovantes ou alegações falsas de erro para obter reembolso após o recebimento do produto.

“Outro benefício da automação é a integração com sistemas antifraude baseados em biometria e comportamento digital. Essas soluções aumentam o nível de verificação das transações, ajudando a bloquear ataques sofisticados como phishing ou invasões de contas, que não seriam facilmente detectados por métodos tradicionais”, ressalta Lígia. 

No ambiente do Open Finance, a automação integrada também trouxe ganhos significativos em termos de agilidade e personalização, ainda segundo Lopes. A possibilidade de integrar dados bancários com sistemas de gestão permite realizar conciliações em tempo real, automatizar relatórios financeiros e oferecer serviços como crédito ou seguro durante o checkout — tudo com segurança e transparência no uso dos dados.

“Embora não haja solução única para o problema das fraudes, a combinação entre tecnologia e estratégia é o caminho mais promissor. A digitalização do consumo exige uma postura proativa das empresas e automatizar não é mais uma opção, mas uma necessidade para quem quer se manter competitivo, seguro e relevante no mercado”, conclui a CEO da Teros. 

Revolution im Einzelhandel: Von Multichannel zu Unified Commerce

Historisch gesehen hat sich der Einzelhandel in den letzten hundert Jahren erheblich weiterentwickelt. Von der Entstehung der ersten physischen Geschäfte, die unabhängig und ohne die Notwendigkeit einer Integration zwischen den Einheiten betrieben wurden, bis hin zum aktuellen Szenario, das von Digitalisierung und Integration in Echtzeit dominiert wird, ist der Sektor mit technologischen Problemen konfrontiert und Verhaltenstransformationen, die das Verbrauchererlebnis radikal verändert haben.

In der Anfangszeit des Einzelhandels funktionierten die physischen Geschäfte isoliert Jede Einheit hatte ihre eigene Kontrolle über Lagerbestand, Kundendienst und Management, das Hauptaugenmerk lag auf dem lokalen Verbrauchererlebnis Eine solche Einfachheit wurde jedoch mit dem Wachstum von Einzelhandelsketten, Gesellschaften und immer komplexeren Beziehungen zwischen Marken und Verbrauchern nicht mehr nachhaltig.

Die Ankunft integrierter Managementsysteme Anfang der 90 er Jahre, wie ERPs (Enterprise Resource Planning), war der erste Schritt zur Zentralisierung des Betriebs, der eine neue Ära der Skalierbarkeit für das Unternehmen ermöglichte.

Darüber hinaus begann der Einzelhandel mit dem Aufkommen neuer Kanäle, wie Telefon, E-Mail - und digitale Plattformen, in einem komplexeren Umfeld zu agieren Multichannel entstand als Reaktion auf diese Diversifizierung der Berührungspunkte, die es den Verbrauchern ermöglichte, auf unterschiedliche Weise und über mehrere Service - und Kontaktstellen mit der Marke zu interagieren.

In der Praxis ermöglichte Multichannel den Verbrauchern, online einzukaufen und sich im Geschäft zurückzuziehen oder sogar After-Sales-Lösungen auf Kanälen wie WhatsApp und sozialen Netzwerken zu suchen Aktuelle Daten zeigen, dass 50% der Verbraucher es vorziehen, After-Sales-Probleme über WhatsApp zu lösen, was die Bedeutung des Angebots agiler, bequemer Optionen unterstreicht, die direkt mit dem Verbraucher in Dialog treten.

Obwohl Multichannel effizient ist, bietet es oft nicht, ein integriertes Erlebnis zu bieten. Der Betrieb über verschiedene Kanäle hinweg spricht oft nicht miteinander, was zu Frustrationen für den Verbraucher und betrieblichen Herausforderungen für Unternehmen führt.

Unified Commerce: vollständige Integration

In diesem Szenario erweist sich Unified Commerce als die natürliche Weiterentwicklung von Multichannel und bietet einen integrierten und zentralisierten Ansatz, der Daten, Inventar, Logistik und Kundenservice in einem einzigen Orchestrierungssystem vereint. Das Ziel besteht darin, dem Unternehmen ein flüssiges und Echtzeit-Erlebnis zu bieten Verbraucher, unabhängig vom verwendeten Kanal.

Beim Unified Commerce geht es nicht nur um die Verbindung von Vertriebskanälen Es ist notwendig, die gesamte Betriebskette von der Lagerhaltung bis zur Lieferlogistik zu integrieren und dabei fortschrittliche Technologien wie Künstliche Intelligenz und Big Data zu nutzen, um Bedürfnisse zu antizipieren und Interaktionen anzupassen Das Konzept erfüllt die Erwartung der Verbraucher an reibungslose Erlebnisse, bei denen es keine Barrieren zwischen dem Physischen und dem Digitalen gibt. Es ist eine durch Technologie ermöglichte Weiterentwicklung des Konzepts von Omnichannelness, so geredet, aber von den Unternehmen immer mit großer Mühe umgesetzt.

Wer führt diese Revolution an?

Mehrere Einzelhändler haben Unified Commerce bereits als Kernstrategie übernommen Beispiele sind:

Walmart: Der Einzelhandelsriese hat stark in Technologie investiert, um seinen Online- und physischen Betrieb zu integrieren und es Kunden zu ermöglichen, von überall aus einzukaufen und Produkte schnell und effizient zu erhalten.

AmazonObwohl das Unternehmen traditionell eine digitale Plattform ist, erweitert es seine physische Präsenz durch Initiativen wie Amazon Go, bei denen die Daten- und Technologieintegration Warteschlangen eliminiert und das Einkaufserlebnis vereinfacht.

Luiza-Magazin: in Brasilien ist Magalu ein Beispiel dafür, wie eine vollständige Integration dem Kunden zugute kommen kann Das Unternehmen verwendet Systeme, die Inventar, Logistik und Service verbinden und es dem Verbraucher ermöglichen, zu wählen, wo und wie er die Produkte erhält.

Herausforderungen und Chancen

Die Implementierung von Unified Commerce ist jedoch nicht einfach. Sie bringt technische Herausforderungen wie die Integration von Altsystemen mit sich und strategische wie die Schulung von Teams für den Betrieb in einer hochgradig vernetzten Umgebung. Darüber hinaus sind erhebliche Investitionen in Technologie und Infrastruktur erforderlich. Änderungen der Anreiz- und Belohnungsmechanismen kommerzieller Teams, die den Kunden „de fact“in den Mittelpunkt des Managements stellen und vieles mehr.

Andererseits sind die Vorteile klar Unternehmen, die Unified Commerce übernehmen, sind in der Lage, den Anforderungen moderner Verbraucher besser gerecht zu werden, die Loyalität zu erhöhen und die betriebliche Effizienz zu steigern. In einem zunehmend wettbewerbsintensiven Markt kann dies ein entscheidender Unterschied sein.

Daher stellt der Übergang vom Multichannel zum Unified Commerce eine Revolution im Einzelhandel dar Mehr als der technologische Wandel ist es die kulturelle Transformation, die den Verbraucher in den Mittelpunkt aller Operationen stellt Unternehmen, die diesen Wandel annehmen, werden besser darauf vorbereitet sein, in einem Szenario zu konkurrieren, in dem Kundenerfahrung die wertvollste Währung ist Die totale Integration ist kein Differential, sondern eine Notwendigkeit für diejenigen, die auf dem aktuellen Markt relevant bleiben wollen.

Markttag: Veranstaltung stärkt kleine Unternehmen und kurbelt lokale Wirtschaft an

Der Markttag kehrt am 25., 26. und 27. April zum Pinheiros Sport Club zurück und bringt etwa 150 Kleinunternehmer in einer Gemeinschaftsveranstaltung zusammen, die Kontakte fördert, das Geschäft ankurbelt und bewussten Konsum wertschätzt. Kuratiert von den Organisatoren Beatriz Rio Branco, Daniela Vianna (Thoth Incubator of Experiences) und Renata Batochio (The Bazaar) hat sich die Initiative als wesentlicher Raum für Unternehmer gefestigt, um ihre Umsätze zu nutzen und ihr Kontaktnetzwerk zu erweitern.

“Der Markttag ist für mich ein ganz besonderes Ereignis, denn dort habe ich meine Marke im Markt angefangen und bin immer sehr gut angekommen, neben der Durchführung in dem Club, in dem ich Partner bin, was alles noch bedeutsamer macht, ist es wie ein Teil einer großen Familie, für kleine Marken wie meine ist diese Sichtbarkeit unerlässlich, ich arbeite mit einer Kuratorschaft von Nationalweinen von Kleinproduzenten und Familienweingütern, und jedes Produkt hat eine einzigartige Geschichte Während der Veranstaltung wächst die Abrechnung deutlich und viele Kunden kaufen auch später weiter, was mein Geschäft noch mehr bewegt” 0 Dea Vianna, CEO von DVinhos

Der Markttag richtet sich sowohl an Mitglieder als auch an Nichtmitglieder des Clubs und zieht ein qualifiziertes und engagiertes Publikum an, das daran interessiert ist, Modeprodukte, Gastronomie, Accessoires, Fitness, Kinder, Dekoration, Lifestyle, Hauskleidung, Tischset und mehr zu kennen und zu konsumieren Darüber hinaus sind fünf NGOs eingeladen, kostenlos teilzunehmen und die soziale Wirkung der Veranstaltung zu steigern. In der letzten Weihnachtsausgabe empfing die Veranstaltung mehr als 7,5 Tausend Besucher und bekräftigte damit ihre Rolle in der Kreativwirtschaft und bei der Stärkung kleiner Unternehmen.

“Die Teilnahme am Markttag ist für mich immer eine Freude Es ist eine Zeit, Freunde zu überprüfen, tolle Umsätze zu machen und meine Marke zu stärken Da ich keinen physischen Laden habe, ist diese Veranstaltung unerlässlich, da ich dadurch meine Kunden aus Sao Paulo einladen kann, die Produkte persönlich zu treffen. Darüber hinaus stellt der Markttag eine Steigerung von 40% in meiner monatlichen Abrechnung dar. Mit jeder Ausgabe sehe ich, wie die Veranstaltung vollständiger wird und wie die Ergebnisse für meine Marke immer positiv sind” Juliana Solano, Inhaberin Partnerin & Designerin der Marke Jous von Juju Solano

Der Raum verfügt auch über den Wellness-Raum, einen Bereich, der Ausstellern und Besuchern vorbehalten ist und kostenlose Erlebnisse wie schnelle Massage, Konsultationen mit Orakulisten, Meditation, Selbstpflege, Make-up und sogar Flash-Tattoo bietet. Diese Umgebung konzentriert auch die Dienstleistungen der Aussteller und ermöglicht es Fachleuten, für ihre Marken zu werben und ihre Sichtbarkeit zu erweitern.

“Teil des Market Day zu sein ist unglaublich, denn es verbindet uns mit unseren Kunden und eröffnet Raum für neue VerbraucherIn einem zunehmend digitalen Markt glauben wir an die Bedeutung des persönlichen Kontakts, der es ihnen ermöglicht, die Stoffe zu spüren und die Marke genau zu kennen.Während der Veranstaltung verkaufen wir etwa 60 bis 70 Stück, was sich positiv auf unsere Abrechnung auswirkt” Flavia Mesquita, CEO von Outfit Bag

Der Markttag ist nicht nur eine kommerzielle Veranstaltung, sondern auch eine Wachstumsplattform für Unternehmer, die echte Möglichkeiten zum Networking, Lernen und zur Stärkung von Marken bietet. Mit vollständiger Struktur und einwandfreier Organisation sticht die Messe als eine der wichtigsten Veranstaltungen der Branche hervor und bewegt die Wirtschaft und Förderung des Unternehmertums.

“Am Markttag zu sein ist eine wesentliche Chance für mich und meine auktoriale Schmuckmarke, Neben der Nähe zu den Menschen stellt der Markttag einen wertvollen Moment des Austauschs und Lernens dar Unternehmertum kann ein einsamer Weg sein, und solche Veranstaltungen sind wahre Oasen & ein Raum, in dem kleine Marken Stimme, Sichtbarkeit und Unterstützung gewinnen Diese Erfahrung geht weit über das Verkaufen hinaus: Es geht um Verbundenheit, Inspiration und Wachstum” (Amanda Tartik, Schmuckdesignerin.

“Der Markttag ist für uns ein unglaubliches Ereignis, eines der besten, in dem wir je waren, mit einer tadellosen Organisation, neben dem Verkauf ist es uns gelungen, neue Kunden zu gewinnen und die Präsenz unserer Marke bei einer Mehrheit der Praktiker für körperliche Aktivität zu stärken Im Durchschnitt haben wir während der Veranstaltung etwa 200 Stücke verkauft, was einen erheblichen Einfluss auf unsere Abrechnung hat. Was uns am Markttag am besten gefällt, ist, dass es über die einfache Ausstellung von Produkten hinausgeht; es ist ein positives Erlebnis sowohl für Aussteller als auch für die Öffentlichkeit, dank der Sorgfalt der Organisation, alles besonders zu machen” Tatiana und Cristiane, Gesellschafter von Bitco Future.

Auch bei der Produktion in China behalten Luxusmarken ihr Prestige auf der Grundlage von Ruf und Symbologie

A recente exposição de fornecedores chineses responsáveis por fabricar produtos de grandes marcas de luxo não abalou o prestígio das grifes mais tradicionais do mercado. Apesar de revelações sobre a origem de suas mercadorias, nomes como Hermès e Louis Vuitton seguem preservando o valor simbólico que carregam há décadas. O motivo central está no posicionamento construído ao longo do tempo, muito antes das redes sociais moldarem a percepção de valor.

O debate ganhou novas proporções nas últimas semanas após o grupo Hermès, fundado em 1837, ultrapassar pela primeira vez o conglomerado LVMH em valor de mercado, tornando-se o maior grupo de luxo do mundo. De acordo com o Business of Fashion, o valor de mercado da Hermès chegou a US$ 247 bilhões após o LVMH apresentar resultados abaixo das expectativas para o primeiro trimestre de 2025. A queda de 5% nas vendas de artigos de couro e acessórios e uma retração de 11% na Ásia (excluindo o Japão) contribuíram para o declínio da performance do gigante francês.

A força do pertencimento

Para especialistas em branding, o público consumidor das marcas de luxo não está, essencialmente, interessado nos custos de produção ou na localização das fábricas. “Os clientes da Hermès não compram uma bolsa pelo material ou pelo local onde foi feita, mas pelo significado que ela carrega”, afirma Carolina Lara, especialista em comunicação estratégica e branding e fundadora da Lara Visibilidade Estratégica. “É uma questão de pertencimento, de narrativa. Essas marcas vendem símbolos culturais, não apenas produtos.”

Essa percepção não é fruto de estratégias de redes sociais ou tráfego pago. O posicionamento de marcas consolidadas foi construído com base em narrativas consistentes, reforçadas em publicações de renome como The New York TimesFinancial Times und Le Monde. São décadas de presença em reportagens, matérias especiais e cadernos de negócios, além da moda, o que solidificou sua imagem perante o público.

Enquanto isso, as emergentes ou de menor expressão tentam compensar a ausência de história com campanhas agressivas de tráfego pago nas redes sociais. “Existe uma diferença clara entre marcas que aparecem em veículos como CNN, Exame oder Veja, onde a cobertura jornalística exige credibilidade, e aquelas que limitam sua presença a anúncios patrocinados”, compara Lara. “As primeiras constroem reputação; as segundas, dependem de investimento constante para manter a relevância.”

Modelo de negócio sob demanda

A Hermès, em particular, adota uma estratégia que reforça ainda mais seu valor simbólico: a produção sob demanda. Diferente de conglomerados que precisam escalar suas operações para diversos segmentos de mercado, a grife francesa mantém sua oferta restrita, criando escassez proposital para sustentar a aura de exclusividade. Essa prática permite à empresa operar com margens de lucro elevadas, ao mesmo tempo em que evita problemas como excedentes de estoque ou liquidações, comuns em outras marcas.

“Quando você tem um modelo baseado em alta demanda e baixa oferta, não apenas mantém o desejo pela marca, mas também controla o ciclo de consumo”, explica Lara. “Não há necessidade de descontos ou promoções, o que preserva o valor percebido.”

A geopolítica do luxo

O cenário atual também reflete uma dinâmica geopolítica peculiar. O consumo de luxo na Ásia, excluindo o Japão, apresentou retração de dois dígitos, enquanto mercados como Estados Unidos e Europa demonstram maior resiliência. Ainda assim, o público-alvo da Hermès permanece relativamente imune às flutuações econômicas. Essa estabilidade contribui para a valorização consistente da marca em tempos de incerteza.

Por outro lado, a LVMH, com seu portfólio diversificado de 75 marcas em seis segmentos distintos — moda, beleza, joalheria, vinhos, entre outros —, sente o impacto de crises globais de forma mais acentuada. A exposição ao mercado internacional, embora ofereça diversificação de receitas, também amplia o risco em momentos de volatilidade econômica.

Apesar da atual liderança da Hermès, analistas do setor destacam que a disputa permanece acirrada. Bernard Arnault, CEO da LVMH, mantém participação acionária na Hermès, com 2% do capital social sob controle da família Arnault. Isso evidencia que, mesmo fora do pódio momentâneo, o grupo LVMH segue de perto os movimentos do concorrente.

Em tempos de redes sociais, onde a construção de imagem muitas vezes se resume a impulsionamentos e tráfego pago, as marcas de luxo tradicionais demonstram que reputação e valor simbólico ainda são ativos insubstituíveis. São décadas de posicionamento estratégico, narrativa bem construída e presença em espaços editoriais de credibilidade que sustentam sua liderança.

A disputa entre Hermès e LVMH segue aberta, mas uma coisa é certa: o luxo, mais do que nunca, está além do produto — ele é, sobretudo, uma história bem contada.

Digitale Transformation im Jahr 2025: Reifegrad und fünf Technologien, die für die Generierung greifbarer Ergebnisse unverzichtbar sind

Die digitale Transformation wird oft als ultimatives Ziel für den Technologieeinsatz angesehen, in Wirklichkeit handelt es sich jedoch um einen fortlaufenden Prozess für Unternehmen. 

Im Jahr 2025 sollte dieser Prozess noch strategischer betrachtet werden, denn der Unternehmenserfolg hängt nicht nur von der Übernahme der Technologie ab, sondern auch von der Reife, mit der sie eingesetzt wird (entweder mit der Digitalisierung von Prozessen zu beginnen oder bereits die Ressourcen der Künstlichen Intelligenz zu erkunden).

Laut dem Bericht “AI Index 2025” von HAI, Stanford, Brasilien, wurde durch das jährliche Wachstum bei der Einstellung von Fachkräften, die auf künstliche Intelligenz spezialisiert sind, hervorgehoben: (2171TP3 T) Daher wird es als eines der führenden Länder in der Ausbildung von Absolventen in Informations - und Kommunikationstechnologien (IKT) anerkannt.

Darüber hinaus zeigte die zweite Ausgabe des Digital Transformation Index Brazil (ITDBr), dass Unternehmen in diese Richtung voranschreiten, wobei die digitale Reife von 3,3 im Jahr 2023 auf 3,7 im Jahr 2024 ansteigt Die Studie wies jedoch darauf hin, dass kulturelle und strukturelle Barrieren eine umfassendere Entwicklung noch einschränken.

Es handelt sich um ein Szenario, das die Dringlichkeit verstärkt, den Prozess der technologischen Innovation zu beschleunigen, damit der digitale Reifegrad in greifbare Wettbewerbsvorteile umgewandelt wird. 

Verstehen Sie Ihre digitale Bühne, um genau zu handeln

Die digitale Reife ist eine dreistufige Reise, und das Verständnis jeder Phase ist entscheidend für die Kartierung geeigneter Technologien, die Steuerung von Investitionen und die Festlegung von Prioritäten, die die Geschäftswirkung maximieren.

  • Anfangsstadium: Bei fragmentierten Prozessen und geringer Digitalisierung ist es an der Zeit, eine technologische Basis zu schaffen, mit grundlegender Automatisierung und Integration in die IT-Struktur.
  • Zwischenstufe: Bei teilweiser Digitalisierung und eingeschränkter Integration zwischen den Bereichen sollte der Schwerpunkt auf der Anbindung von Systemen mit effizienteren Betriebsabläufen liegen.
  • Fortgeschrittene Stufe: Organisationen nutzen Echtzeitdaten, künstliche Intelligenz, Big Data und Automatisierung und legen dabei Wert auf kontinuierliche Innovation und personalisierte Erlebnisse für Kunden.

Fünf wesentliche Technologien für 2025

In diesem Jahr entwickeln sich einige Technologien zu Säulen der Wettbewerbsfähigkeit von Unternehmen mit unterschiedlichem digitalen Reifegrad. Die fünf Technologien, die für eine erfolgreich durchgeführte Strategie sichtbar sind, sind:

  1. Künstliche Intelligenz: Eine vom Center for Management and Strategic Studies (CGEE) veröffentlichte Studie hob Brasilien als eines der Hauptzentren für künstliche Intelligenz in Lateinamerika hervor, mit 144 Forschungseinheiten, die in Sektoren wie Wissenschaft, Energie und Landwirtschaft tätig sind KI ist von grundlegender Bedeutung, um große Datenmengen zu analysieren, Anforderungen vorherzusagen, den Service anzupassen und kritische Aktivitäten zu automatisieren.
  2. 5G: In Brasilien besteht ein großes Wachstumspotenzial von 5 G. Ein Opensignal-Bericht mit Auswertung in 137 Ländern zeigte, dass Brasilien bei der durchschnittlichen Download-Geschwindigkeit in 5 G an dritter Stelle steht. Mehr noch: Es lag vor Ländern der ersten Welt wie den Vereinigten Staaten, Japan und Deutschland. 5 G ermöglicht die Entscheidungsfindung in Echtzeit über Ressourcen des Internets der Dinge (IoT) und damit verbundene Erfahrungen und verbessert die Leistung in verschiedenen Wirtschaftssektoren.
  3. Cloud Computing: Die Migration von Daten in die Cloud erweitert die Flexibilität, indem Ressourcen bei Bedarf angepasst werden und hohe Hardwareinvestitionen und Infrastrukturwartung entfallen. 
  4. Intelligente Automatisierung: Definiert Prozesse neu, indem es über die Ausführung sich wiederholender Aufgaben hinausgeht, die Betriebsabläufe optimiert und Durchsetzungsfähigkeit entsprechend der ermöglicht Kerngeschäft Die Firma. 
  5. Erweiterte Cybersicherheit: Laut EY entstehen 901TP3 T Identitätsverletzungen durch menschliches Versagen, und um diese Risiken umzukehren, müssen Unternehmen in Schulungsprogramme zur Cybersicherheit investieren.

Der Schutz digitaler Vermögenswerte gewährleistet die Einhaltung gesetzlicher Vorschriften in einem Szenario wachsender Cyberbedrohungen. Die Umsetzung von Sicherheitsrichtlinien ist obligatorisch, um die Integrität des Betriebs und des Geschäfts sicherzustellen und finanzielle Schäden und Reputationsschäden zu vermeiden.

Wenn diese fünf Technologien in Intelligenz integriert werden, optimieren sie nicht nur den Betrieb, sondern treiben auch die Differenzierung von Unternehmen in ihren jeweiligen Märkten voran.

Der Einsatz von Technologie erfordert objektive Kriterien

Für echte Ergebnisse muss jede dieser Technologien die Wirkung und die strategische Ausrichtung priorisieren. 

Daher ist die Übernahme neuer Technologien ohne Planung ein Fehler. Es ist wichtig zu definieren, wie jede Technologie verwendet wird, und zwar anhand der Kriterien:

  • Firmenhafen: Große Organisationen fordern robuste und maßgeschneiderte Lösungen, während kleinere Unternehmen von modularen und agilen Tools wie Software as a Service (SaaS) profitieren.
  • Return on Investment (ROI) greifbar: Jede Investition in Technologie muss messbaren Wert liefern Ansonsten hört Wert auf, Investition zu sein und wird “gasto”.
  • Integration mit bestehenden Systemen: Die Vermeidung von Betriebsstörungen während der Integration ist für die Steigerung der Produktivität von entscheidender Bedeutung.
  • Skalierbarkeit: Lösungen müssen mit dem Wachstum des Unternehmens Schritt halten, ohne dass eine ständige Reinvestition erforderlich ist.

Unabhängig vom Reifestadium bilden diese Kriterien die Grundlage für nachhaltiges digitales Wachstum, das Unternehmen mit größerer betrieblicher Effizienz, datengesteuerter Entscheidungsfindung und der Stärkung der innovationsgetriebenen Organisationskultur zugute kommt.

Der Beweis für die Bedeutung dieser Vorteile ist in einem Bericht von McKinsey, der zu dem Schluss kam, dass Unternehmen mit kontinuierlichen Investitionen in Innovation, selbst in Zeiten der Unsicherheit, dazu neigen, ihre Wettbewerber zu übertreffen Die Unterschiede für diese Überwindung sind die Einbeziehung von Fachleuten und die korrekte Nutzung von Infrastruktur, geistigem Eigentum und Kundenbeziehungen bei der Identifizierung neuer Marktchancen.

Technik und Mensch: die unverzichtbare Kombination der digitalen Transformation

Schließlich lohnt es sich zu verstärken: Bei der digitalen Transformation geht es nicht nur um Werkzeuge Es geht um Menschen Es ist die Synergie zwischen Technologie, Prozessen und Talenten, die Ergebnisse aus diesen Werkzeugen generiert. 

Indem die Menschen in den Mittelpunkt der digitalen Strategie gerückt werden, werden Unternehmen widerstandsfähiger, anpassungsfähiger und bereit, in einem Markt zu handeln, der ständige Anpassungen und Neuerfindungen erfordert.

2025 bleibt die digitale Transformation ein Imperativ Die Frage ist: hält Ihr Unternehmen nur mit, oder sind Sie bereit zu führen?

Saurons Auge: das Wirkliche, das für das Leiden der Generationen Z und Alpha verantwortlich ist

Dentro do universo da obra O Senhor dos Anéis, o ‘Olho de Sauron’ simboliza a vigilância constante, o poder absoluto e a opressão exercida por Sauron sobre toda a Terra-média. Ele é descrito como um olho flamejante que tudo vê, representando a presença ameaçadora e o desejo de controle total do vilão. Todos os pesquisadores e profissionais que trabalham com e na internet concordam que muita coisa mudou desde que ela se tornou ubíqua entre adultos, crianças e adolescentes. Mas estes divergem em dois campos: seriam os smartphones e as redes sociais o olho de Sauron simplesmente por existirem e precisamos regulamentar seu uso ou, qualquer tecnologia tem um impacto na nossa cultura e esse impacto pode fazer com que o comportamento seja, fundamentalmente, disfuncional? Nesse artigo, tento compartilhar os dois argumentos e dar vazão a uma tese pouco popular: a tecnologia é agnóstica, o que fazemos – ou não fazemos – dela é o que importa. 

Ultimamente, principalmente depois da publicação do livro “A geração ansiosa”, de Jonathan Haidt, o alarmismo se alastrou entre pais e educadores, que acharam um culpado pelas mazelas que afligem as gerações Z (1997 a 2009) e Alpha (2010 a 2024): os smartphones. Para Haidt, a simples presença dos smartphones em um local, com uso indiscriminado de redes sociais, é responsável pelo aumento de doenças psiquiátricas. Para dar suporte às suas conclusões, ele mostra dados da American College Health Association: desde 2008, o número de adolescentes com algum diagnóstico de doença mental aumentou de 20% para 45%.

Como pesquisadora e professora do mundo digital, olho para esses números com suspeição porque crianças em toda a história do mundo cresceram sob ameaças maiores que a presença de um smartphone. E nem precisamos viajar ao passado para procurar estas crianças: depois dos ataques de 7 de outubro de 2023, em Israel, entre as crianças e adolescentes que tiveram contato direto a prevalência de transtornos mentais aumentou de 17% para 30%. 

Me preocupa que, no Brasil e no mundo, estejamos criando leis com o intuito de proibir o acesso de smartphones baseados em um pânico moral que, aparentemente, não resiste ao mínimo escrutínio. De qualquer forma, o mundo digital teve um impacto sobre nossas vidas, isso é inegável, mas me permita submeter uma hipótese alternativa: de que é a nossa cultura, auxiliada pelos smartphones, que está mudando o comportamento dos adolescentes. 

Os smartphones, que por incrível que pareça existem desde 1994, só se tornaram populares a partir de 2007, com o surgimento do primeiro iPhone. Se eles existem há tanto tempo, por que só agora os adolescentes estão sentindo seu impacto? Haidt culpa as redes sociais e a internet móvel e rápida. Eu e outros pesquisadores, como o italiano Alberto Acerbi, temos uma opinião diferente: é a cultura, estúpido!

Com os smartphones, qualquer pessoa se tornou um jornalista ou, no jargão atual, “produtor de conteúdo”. Isso quer dizer que não interessa onde estamos ou o que fazemos, sempre haverá um olho de Sauron, malvado e vermelho, nos vigiando. Isso seria até ok se a vigilância fosse o único problema. A questão é que esse olho que tudo vê, também cancela, humilha e envergonha. 

Imagine um adolescente tentando conquistar sua primeira namorada: sempre há o risco de rejeição. Isso é normal, mas hoje, alguém que tente abordar outra pessoa, online ou na vida real, corre o risco de ser humilhado e cancelado na praça pública da internet. Um simples print screen pode fazer um menino de 18 anos ser motivo de chacota nos quatro cantos do mundo. 

O melhor conteúdo já produzido por essa sanha cancelatória que a internet trouxe à tona é a TED Talk da Monica Lewinsky. Sim, aquela mesma, “I did not have sex with that woman”. Nela, a mulher mais odiada do ano de 1997 fala sobre não só a sua, mas diversas experiências de pessoas que foram linchadas, metaforicamente, em praça pública digital. E a solução para isso? Uma nova cultura, uma cultura de tolerância e graça na internet, na qual coisas como o print anterior seriam ignorados por nós, um comportamento déclassé, vulgar. 

E a crise de saúde mental? Os adolescentes estão mesmo mais doentes? Segundo o Fórum Econômico Mundial, os adolescentes estão atrasando sua entrada no mundo adulto.

A minha hipótese é que, por medo da humilhação e do cancelamento, os adolescentes não têm tirado carteira de motorista, não saem em público e se mantêm infantilizados por mais tempo. Pois a perspectiva de sair no mundo, e esse mundo pode ser digital ou real, apresenta um risco social real, para o qual suas mentes não estão preparadas. Na verdade, ninguém está. 

O que mais me surpreende na sanha proibitória, tanto de Haidt quanto dos legisladores brasileiros e estrangeiros, que elegeram o smartphone como a fonte de todos os males, é que Haidt escreveu várias vezes sobre como uma cultura que tem como hobby a humilhação pública não pode ser saudável. Ele chama esse esquema, presente na teoria da terapia cognitivo-comportamental, de leitura de mentes, e temos a supor as piores intenções das outras pessoas. 

Para superar esse comportamento, essa cultura que temos hoje – que tenho que concordar, é altamente disfuncional –, o mesmo Haidt sugere uma postura mais generosa e que suponha boas intenções nas ações e palavras dos outros. Essa abordagem ajuda a reduzir conflitos desnecessários e promove interações mais saudáveis, especialmente em ambientes polarizados. Ao desafiar essas suposições automáticas, conseguimos transformar o olho de Sauron em olhos mais empáticos e tolerantes, além de construir uma comunicação mais racional. Na internet e na vida real, sem precisar proibir nada. 

(*) Lilian Carvalho é PhD em Marketing e coordenadora do Centro de Estudos em Marketing Digital da FGV/EAESP e fundadora da Método Lumière

Der kostenlose Versand gewinnt bei der Kaufentscheidung an Gewicht und hebt den Wert aus dem Verbrauchererlebnis hervor 

Segundo uma pesquisa da Opinion Box, em parceria com a Octadesk, o frete grátis é um dos principais fatores na decisão de compra, influenciando cerca de 67% dos consumidores. Darüber nachdenken foi criado o Dia do Frete Grátis, celebrado em 28 de abril no Brasil. A iniciativa é vista como uma eficaz estratégia de atração e conversão, oferecendo aos consumidores essa vantagem clara: economizar no valor do envio.

“Para os lojistas, representa a oportunidade de aumentar a visibilidade dos seus produtos e conquistar novos clientes. No entanto, o sucesso na ação depende de planejamento estratégico e atenção aos detalhes logísticos e operacionais” aponta Juliana Vital, Global Chief Revenue Officer aus dem NubimetrikPlattform, die ermächtigt Verkäufer e grandes marcas com dados inteligentes.

De acordo com a especialista, oferecer frete gratuito pode fazer diferença no momento da decisão de compra. Porém, é fundamental que os vendedores escolham cuidadosamente os produtos que participarão da campanha, analisem custos e margem de lucro, e definam preços de forma estratégica. E esse fator tem uma motivação:a experiência de compra se tornou um fator cada vez mais determinante para o consumidor, cujo de acordo com um estudo da Ecglobal, mais de 60% dos consumidores afirmam que é um ponto que influencia diretamente suas decisões.

“É essencial que lojistas aproveitem a data para analisar o comportamento do seu público e usem dados de mercado para tomar decisões mais assertivas. Com organização e foco na experiência do consumidor, a celebração pode se tornar um momento decisivo para o crescimento sustentável dos negócios no ambiente digital”, diz a profissional.

Para auxiliar a turbinar o faturamento, Juliana ainda explica que outros pontos não podem ser deixados de fora. “O prazo rápido de entrega é muito relevante para os consumidores, além da clareza das informações, reputação do vendedor e a confiabilidade no processo de envio. Estar atento a esses pontos pode garantir não apenas o sucesso no Dia do Frete Grátis, mas também a fidelização do cliente prolongada”, finaliza a CRO,

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