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"Wie man Mensch zwischen Algorithmen bleibt" soeben für Kindle veröffentlicht

Com uma trajetória que mistura jornalismo, música, imigração e maternidade, a jornalista Carol Tavares acaba de lançar o e-book “Como ser humano entre algoritmos”. A obra propõe uma nova forma de pensar o marketing de conteúdo, unindo estratégia, sensibilidade e propósito. A publicação é uma resposta direta à exaustão de fórmulas automáticas que tomaram conta das redes sociais.

“Não precisamos de mais posts dizendo o mesmo de sempre, com um tom de voz automático. Precisamos de mensagens que toquem alguém de verdade, gerando conexão e transformando público em pessoas que queriam se unir à marca”, afirma Carol, que traduz no e-book sua experiência de mais de 15 anos com comunicação e comportamento de audiência. Com linguagem acessível e exemplos práticos, a autora convida pequenos negócios, criadores e profissionais autônomos a construírem uma presença digital com mais verdade e menos ansiedade.

Dividido em capítulos objetivos, o livro explora desde a criação de conteúdo com propósito até o relacionamento com algoritmos de forma consciente. Há ainda dicas de autoconhecimento baseadas em estudos, com o objetivo de ensinar a se comunicar de forma genuína e que vende ao mesmo tempo. “A autenticidade virou tendência – ainda bem! Mas ainda está sendo mal interpretada. Não se trata de expor tudo, mas de se posicionar com clareza e coerência”, pontua a autora.

O e-book já está disponível para compra online no Kindle (Amazon) e marca o início de uma série de projetos da jornalista voltados à criação de conteúdo com alma.

Winnin lança inteligência cultural, voltado para Varejo e Beleza, aplicada para marcas que querem sair na frente

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a Winnin plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos und Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

Expectativa de vendas milionárias movimenta o varejo na reta final para o Dia das Mães

A poucos dias do Dia das Mães, celebrado em 11 de maio, o varejo brasileiro demonstra confiança nos resultados: segundo levantamento realizado pela Rcell com apoio da ASUS, 85,7% dos lojistas esperam faturar acima de R$ 1 milhão no período. Ainda de acordo com a pesquisa, 91,7% dos varejistas já adotam o planejamento antecipado como diferencial competitivo — 50% iniciam suas estratégias com até dois meses de antecedência, enquanto 41,7% começam até um mês antes. Apesar do otimismo, o desempenho expressivo não está garantido apenas pelo timing. Para Lucien Newton, vice-presidente da vertical de consultoria do Ecossistema 300 Franchising, mais importante do que antecipar ações promocionais é estruturar uma jornada que conecte propósito, dados e entrega de valor. “Esses períodos não devem ser vistos apenas como picos de vendas, mas como pontos críticos de ativação do relacionamento com o consumidor. Para extrair o máximo potencial de faturamento, é necessário um plano que una inteligência de mercado, segmentação de público, integração de canais e consistência na entrega de valor”, afirma.

Na prática, esse movimento já é adotado por redes como a Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, que combina loja de cosméticos e cafeteria no mesmo espaço, apostando na união de bem-estar e experiências sensoriais. “O Dia das Mães tem um apelo emocional muito forte e, por isso, trabalhamos para entregar produtos que encantem desde o primeiro contato”, explica Vanessa Vilela, CEO da marca. A rede investe em kits exclusivos com curadoria temática e sensorial, muitos deles com o diferencial do café verde na composição. São itens voltados para o autocuidado, incluindo sabonetes vegetais, cremes hidratantes, xampus, máscaras capilares e outros produtos voltados à rotina de skincare e cuidados com o cabelo e a pele. As opções atendem diferentes orçamentos, com preços a partir de R$ 59,00 versões intermediárias entre R$ 150,00 e R$ 200,00 e edições mais completas que chegam a R$ 400,00.

“Focamos nossa estratégia em uma presença ativa nas redes sociais para criar conexão com o consumidor final, criando conteúdos que ressaltam o valor do laço familiar”, afirma Vanessa. A expectativa da Kapeh é de um crescimento de até 50% nas vendas em relação a um período comum e até 20% a mais quando comparado ao desempenho do Dia das Mães do ano passado.

Para Lucien, redes que tratam essas datas com visão estratégica colhem frutos que vão além do resultado imediato. “É preciso compreender profundamente os dados de comportamento de consumo, antecipar demandas e desenhar campanhas que entreguem experiências memoráveis e alinhadas ao DNA da marca. A jornada precisa ser fluida, personalizada e multicanal — da descoberta ao pós-venda — com foco total em conveniência e engajamento. Quando isso acontece, o impacto se reflete não só em vendas, mas em fidelização e aumento de ticket médio no médio e longo prazo”, afirma Lucien.

Emotionales Marketing: Wie kann diese Verbindung den Unternehmensumsatz steigern?

Wie oft hat Sie eine Marketingkampagne bewegt? Menschen verbinden sich mit Menschen, etwas, das in Unternehmensstrategien zunehmend präsent ist, um diese sentimentale Verbindung mit ihren Kunden zu stärken Wenn eine Marke ihre Botschaft in eine ansprechende Geschichte verwandeln kann, ist sie nicht mehr nur eine Option auf dem Markt und wird Teil des Lebens der Öffentlichkeit, etwas, das, wenn es gut umgesetzt wird, hervorragende Ergebnisse für den Ruf und den Verkauf der Marke bringen kann.

Der moderne Verbraucher ist informierter, anspruchsvoller und mit weniger Geduld für Marken, die nur Produkte “empurram” Wir leben die Ära der Individualisierung, des Zwecks und der Transparenz, wo Marken, die ihre Kommunikation humanisieren und authentische Erlebnisse bieten können, sicherlich vorausgehen Dies, gepaart mit dem Wachstum der künstlichen Intelligenz und Automatisierung, hat den menschlichen Faktor noch mehr wertgeschätzt, wobei betont wird, wie wichtig es ist, Technologie mit Sensibilität zu kombinieren, um einprägsame Erlebnisse zu schaffen, die Wettbewerbsunterschiede bewältigen.

In diesem Szenario schaffen viele Unternehmen emotionale Verbindungen, die so stark sind, dass ihre Kunden zu wahren Fans werden, die sich nicht nur mit den angebotenen Produkten oder Dienstleistungen verbinden, sondern mit den Menschen dahinter, Neuromarketing-Studien zufolge werden Kampagnen mit rein emotionalen Inhalten als Beweis dafür etwa doppelt so gut durchgeführt wie solche mit nur rationalen Inhalten.

Wenn diese Verbindung gut aufgebaut und mit einer gut erzählten Erzählung verbunden ist, weckt sie Verlangen und Bedürfnis, wodurch sich der Kunde mit den Markenwerten identifiziert, das Gefühl hat, dass er ihre Schmerzen und Wünsche versteht, mit ihm spricht und erkennt, dass dahinter ein größerer Zweck steckt Kommunikation und etwas, das entscheidend sein kann, um eine Konvertierung herbeizuführen.

Marken, die starke erzeugen, spüren die Auswirkungen direkt auf den Umsatz Schließlich neigen treue Verbraucher dazu, häufiger zu kaufen und dieses Unternehmen zu verteidigen, indem sie Familie und Freunden empfehlen Darüber hinaus trägt diese Loyalität dazu bei, die Sensibilität für Rabatte und Werbeaktionen zu verringern, denn Sie zahlen für das, was Sie als Wert ansehen Kunden, die sich verstanden und geschätzt fühlen, haben auch weniger Chancen, zu Wettbewerbern zu migrieren, wodurch sich auch die Bindungsrate verbessert.

Nun, wie können Unternehmen diese emotionale Verbindung stärken und all diese Vorteile erreichen? beginnen Sie damit, Ihren Kunden genau zu kennen Daten verwenden, um seine Schmerzen, Wünsche und Verhaltensweisen zu verstehen. Je personalisierter der Inhalt, desto größer ist die Chance, eine echte Verbindung zu erzeugen.

Bauen Sie mit diesen Informationen ein authentisches Geschichtenerzählen auf Erzählen Sie echte Geschichten, mit Charakteren, Herausforderungen und Emotionen Eine gute Erzählung beschäftigt sich, weil sie Situationen im Leben der Öffentlichkeit widerspiegelt und Empathie und Identifikation weckt. Ein Tipp, dies aufzubauen, besteht darin, emotionale Auslöser von Verbrauchern zu nutzen, schließlich machen Emotionen wie Zugehörigkeit, Nostalgie, Überwindung und Empathie die Botschaft bei sensibler Verwendung auffälliger.

Schaffen Sie Multichannel- und unvergessliche Erlebnisse, unabhängig von der investierten Plattform. Kampagnen sollten den emotionalen Ton der Marke widerspiegeln und die Erfahrung muss an allen Kontaktpunkten fließend, kohärent und charmant sein. All dies sollte auf einen sehr klaren Zweck und Wert ausgerichtet sein, da moderne Verbraucher Marken schätzen, die sich positionieren. Transparenz, Inklusion, Nachhaltigkeit und soziale Verantwortung sind Themen, die Engagement schaffen, wenn sie mit der Wahrheit kommuniziert werden.

Sammeln Sie so viele Informationen wie möglich über die Verhaltensweisen und Bedürfnisse Ihrer Kunden, verstehen Sie die Auslöser, die für dieses Publikum am meisten funktionieren, messen Sie die Ergebnisse und verstehen Sie die Auswirkungen dieser mit Conversion-Kennzahlen Marken, die diese beiden Universen (Grund und Emotion) mit Strategie und Sensibilität in Einklang bringen können, werden nicht nur mehr verkaufen, sondern auch etwas noch Wertvolleres erreichen: emotionale Loyalität.

Arquitetando soluções: como a tecnologia redefine a logística e impulsiona o e-commerce no Brasil

A transformação digital no setor logístico vem se consolidando como um dos principais fatores para o crescimento e a eficiência do e-commerce e do varejo no Brasil e no mundo. A necessidade de entregas mais rápidas, integração Omnichannel e personalização da experiência do consumidor tem levado empresas a investirem fortemente em automação, inteligência artificial e análise de dados para otimizar suas operações.

Apostar em soluções inovadoras para impulsionar essa evolução é um exemplo. Com iniciativas que aprimorem processos e criando um ecossistema digital integrado que melhora a previsibilidade da demanda, reduz custos operacionais e garante maior agilidade nas entregas.

A automação e o uso de inteligência artificial (IA) têm permitido avanços significativos no gerenciamento de estoques, previsão de demanda e eficiência das operações de fulfillment. Sistemas automatizados de gestão de armazéns (WMS) possibilitam uma organização mais eficaz dos estoques, reduzindo o tempo de separação e expedição dos pedidos.

Além disso, ferramentas baseadas em IA analisam padrões de consumo e comportamento dos clientes para prever picos de demanda e evitar rupturas no estoque. Assim, é possível integrar diferentes bases de informação para antecipar tendências e otimizar a cadeia de suprimentos. Essa análise preditiva é essencial para a logística moderna.

Já a digitalização das operações logísticas passa pela implementação de soluções Omnichannel, como a vitrine infinita, que conecta estoques físicos e digitais, permitindo que clientes comprem um produto online e escolham entre retirar na loja ou receber em casa. Esse modelo tem se mostrado essencial para marcas de luxo e grandes varejistas que buscam oferecer conveniência sem perder a exclusividade do atendimento presencial.

Outro avanço é a aplicação de rastreamento inteligente de pedidos, que garante maior transparência para os consumidores. A tecnologia permite monitoramento em tempo real da entrega, reduzindo incertezas e aumentando a satisfação do cliente.

Apesar dos avanços tecnológicos, o setor ainda enfrenta desafios importantes, como a necessidade de maior infraestrutura digital, segurança da informação e sustentabilidade logística. Empresas que lidam com um alto volume de pedidos precisam equilibrar eficiência operacional com responsabilidade ambiental, otimizando rotas de entrega e reduzindo desperdícios.

Com investimentos contínuos e a adoção de novas tecnologias, o setor logístico no Brasil segue em ritmo acelerado de inovação. Empresas que souberem integrar inteligência de dados, automação e personalização da experiência do cliente estarão mais preparadas para os desafios do e-commerce nos próximos anos.

Marke vs. Verbraucher: Wer definiert heute die Regeln?

In den letzten Jahren konnte man eine zunehmende Zunahme der Entscheidungsbefugnis verschiedener Produktarten durch die Verbraucher feststellen, die selektiver bei der Auswahl von Marken sind, die den gewünschten Gegenstand oder die gewünschte Ware darstellen Angesichts dieser neuen Marktinstanz sinkt die Macht der Unternehmen in dieser Beziehung? wer definiert jetzt die Regeln dieses Spiels? Und, wie können sich Unternehmer darauf vorbereiten, zu versuchen, etwas mehr Autorität über den Vertrieb zu haben? 

Das Verhältnis von Kauf und Verkauf ist in unserer Gesellschaft seit dem alten Ägypten aufgebaut In einem Artikel mit dem Titel “A Short Story of Branding” weist der Autor darauf hin, dass die erste kommerzielle Nutzung der Marken als Zeichen des Besitzes erfolgte Indem der Besitzer seinen Namen oder sein Symbol auf eine Ware, wie zum Beispiel Rinder, setzen konnte, konnte er ihren Besitz markieren.Die alten Ägypter waren die ersten, die seit mindestens 5000 Jahren Marken als Zeichen des Besitzes verwendeten Und von dort kam natürlich das Wort 'Marke' (Marke). 

Im Wesentlichen dienen Marken derzeit dazu, eine Art von Produkt buchstäblich zu kennzeichnen und zu erklären, dass es zu einer Entität gehört. Ein solcher Bedarf entstand, als Zivilisationen zu gedeihen begannen und in dieser Idee begannen, Alltagsgegenstände mehrere Produzenten zu haben, was die Notwendigkeit einer Möglichkeit zur Unterscheidung der Herkunft jedes einzelnen verursachte. 

Allerdings hatten Marken in der Vergangenheit nicht die Stärke und Botschaft, die sie nach der industriellen Revolution und der wachsenden Zahl von Konkurrenten für Rohstoffe und Produkte des täglichen Bedarfs zu präsentieren begannenEs war etwas mehr notwendig als nur ein Name, der gleichbedeutend mit Qualität sein konnte & schließlich konnten Wettbewerber die gleichen Maschinen bekommen und die gleichen Produktionsmethoden (Storytelling), ihre Ansichten, Solidaritätsaktivitäten oder andere Strategien verwenden. 

Heutzutage ist es möglich zu erkennen, dass die meisten Unternehmen versuchen, ein Publikum zu erreichen, das übrigens für einige von ihnen sogar die gleiche Nische sein kann, jedoch ihre Strategien, Werte, Geschichten und Möglichkeiten, ihren Produkten einen Mehrwert zuzuweisen sind unterschiedlich und daher auch ihre Ansätze. 

Derzeit gibt es jedoch so viele Marken für bestimmte Nischenmärkte, dass Kunden aus zehn, zwanzig, dreißig Wettbewerbern wählen können, nur unter Berücksichtigung verschiedener Punkte, die jeder für wichtig hält Grundsätzlich nimmt der Verbraucher eine Bewertung vor, in der er mehrere Punkte vergleicht und analysiert, ob er mit seinen Idealen spricht.  

Dies hat beispielsweise dazu geführt, dass mehrere Unternehmen begonnen haben, sich mehr um soziale Anliegen, Werte, soziale Verantwortung, Innovation, Anpassung, Komfort und Agilität, Kundendienst und faire Preise zu kümmern, und sich auf den Weg gemacht haben, um sich von ihren Konkurrenten abzuheben und potenzielle Verbraucher mit der Absicht anzulocken, sie zu halten. 

Seit Beginn der Verwendung von Marken und der Schaffung von Marken hat die Macht oder Autorität des Verbrauchers im Laufe der technologischen Entwicklung nur noch zugenommen und immer mehr Autorität erlangt, um die gewünschten Produkte auszuwählen, und heute haben sie mehr denn je die Macht der Wahl. 

Angesichts dieses Panoramas ist klar, dass die Autorität im Kaufprozess erheblich von Marken zu Verbrauchern abgewandert ist, die nun eine aktive und vernünftige Rolle bei der Auswahl dessen spielen, was sie konsumieren Wenn es zuvor ein anerkannter Name war, um den Verkauf zu garantieren, ist es heute notwendig, darüber hinauszugehen: die Wünsche und Werte der Öffentlichkeit zu verstehen, authentische Verbindungen herzustellen und eine Präsenz aufzubauen, die direkt mit ihren Erwartungen in Dialog steht.  

Die Markenautorität ist nicht verschwunden, sondern wurde neu verteilt. Jetzt muss sie ständig erobert, aufrechterhalten und erneuert werden, und zwar durch Strategien, die nicht nur das Produkt, sondern auch die Erfahrung, Identifikation und den Zweck, die mit dem Verbraucher geteilt werden, wertschätzen.

Corrida das IAs: Deepseek e Gemini ganham força e desafiam a liderança do ChatGPT, aponta Do Follow

O mercado de inteligência artificial (IA) vive uma nova fase de transformação, com o surgimento de concorrentes cada vez mais robustos ao ChatGPT, da OpenAI. Dados do Google Trends analisados pela Do Follow, agência de link building, mostram que o Deepseek e o Gemini são os grandes destaques da corrida da IA nos últimos meses.

Nos últimos 12 meses (início de abril de 2024 a início de abril de 2025), as buscas pelo Deepseek cresceram mais de 700%, enquanto o Gemini registrou um aumento superior a 450%. O ChatGPT, embora ainda líder do mercado, teve um crescimento de mais de 130%, seguido pelos termos “GPT” (+120%) e “Chat GPT” (+90%).

O grande destaque do período recente é o Deepseek. Lançado oficialmente em janeiro de 2025, o buscador chinês experimentou um crescimento de mais de 3.000% nas buscas apenas nos últimos três meses, indicando um verdadeiro boom de interesse global – com um pico de buscas em janeiro (100 pontos de interesse), leve queda em fevereiro e tendência de crescimento a partir de março novamente.

Deepseek ultrapassa ChatGPT em novas visitas mensais

Segundo dados da plataforma especializada aitools.xyz, em fevereiro de 2025, o Deepseek registrou 524,7 milhões de novas visitas, ultrapassando os 500 milhões do ChatGPT. Apesar desse avanço, a ferramenta chinesa segue como a terceira maior plataforma de IA, atrás do ChatGPT e do Canva. A participação de mercado do Deepseek saltou de 2,34% para 6,58% em fevereiro, consolidando sua posição de crescimento acelerado.

Diante dessa ascensão, a OpenAI reagiu anunciando que lançará, nos próximos meses, seu primeiro modelo aberto de IA desde o GPT-2, em um movimento estratégico para competir com o Deepseek e outras soluções emergentes.

Gemini, ChatGPT e DeepSeek: semelhanças e diferenças 

Gemini, ChatGPT e DeepSeek são modelos avançados de inteligência artificial projetados para processar linguagem natural. Todos eles permitem a geração de textos, respostas a perguntas e auxílio em diversas tarefas, utilizando redes neurais treinadas com grandes volumes de dados. Além disso, essas IAs são amplamente aplicadas em automação, pesquisa e criação de conteúdo.

Apesar das semelhanças, cada uma tem características distintas. O Gemini, do Google, se destaca pela integração direta com serviços da empresa, como YouTube, Google Search e Drive, sendo uma opção poderosa para quem já utiliza esse ecossistema. 

O ChatGPT, da OpenAI, é reconhecido por sua flexibilidade e ampla adoção, sendo utilizado em diversas plataformas e permitindo integrações com APIs para diferentes aplicações. Já o DeepSeek, baseado em modelos open-source, se diferencia pelo foco em maior autonomia e personalização, sendo especialmente atrativo para desenvolvedores e pesquisadores que buscam controle sobre os modelos de IA.

Marketing e IA: o impacto das buscas e tendências

O crescimento nas buscas por plataformas de IA não se limita apenas ao Google. Há uma mudança significativa na forma como os usuários acessam informações dentro das próprias ferramentas de IA, influenciando a estratégia de marketing digital. 

“Acompanhar essas tendências é uma prática cada vez mais necessária para empresas que desejam utilizar IA na sua rotina, seja para otimização de conteúdo, análise de dados ou interação com consumidores” explica Carolina Glogovchan, CEO e especialista da Do Follow.

Além disso, um número crescente de usuários tende a substituir as buscas tradicionais no Google por consultas diretas em ferramentas de inteligência artificial. Essa mudança impacta o fluxo de tráfego online e desafia as estratégias convencionais de posicionamento, tornando fundamental que as marcas adaptem a forma como produzem e distribuem conteúdo para manter sua relevância e alcance.

Com concorrência acirrada e mudanças na liderança do setor, a corrida da IA está apenas começando. Os próximos meses prometem ainda mais inovações e disputas por espaço no mercado global de inteligência artificial.

Apps verbinden Marken und Verbraucher und stechen als digitale Marketinginstrumente hervor

Nos últimos anos, o crescimento do mobile commerce e a consolidação dos smartphones como principal meio de acesso à internet transformaram profundamente o modo como consumidores e marcas interagem. Nesse cenário, os aplicativos móveis se tornaram ferramentas centrais nas estratégias de marketing digital, permitindo um relacionamento direto, dinâmico e personalizado com o público.

Segundo levantamento da AppsFlyer, o Brasil está entre os cinco países que mais instalam apps de compras no mundo. Além disso, o tempo médio gasto dentro deles cresceu significativamente, evidenciando um comportamento de consumo cada vez mais orientado à conveniência, à agilidade e à experiência personalizada, características que os apps estão cada vez mais preparados para oferecer.

Em marketing digital, timing é tudo. Por isso, a velocidade de desenvolvimento e atualização de aplicativos tornou-se critério crítico. Surgem, então, modelos de desenvolvimento mais ágeis, baseados em módulos independentes – o que permite lançar funcionalidades específicas sem comprometer todo o app ou depender de grandes atualizações nas lojas. Esse tipo de arquitetura também permite que diferentes times trabalhem em paralelo, com maior segurança e produtividade. Assim, as marcas ganham autonomia para testar novas abordagens e responder de forma eficaz às mudanças do mercado ou do comportamento de consumo.

Comunicação direta e ativa com o consumidor

Em um ambiente digital marcado pelo excesso de informação, capturar e manter a atenção do comprador é um desafio constante para as marcas. Os aplicativos móveis se destacam justamente por possibilitar uma comunicação mais direta, ativa e personalizada. Por meio de funcionalidades exclusivas e estratégias bem estruturadas, as empresas conseguem criar jornadas de relacionamento ricas e relevantes para o usuário. Algumas das principais formas de interação oferecidas pelos apps são:

'''   Notificações push personalizadas: com chamadas para ação baseadas em comportamento de navegação ou datas comemorativas.

'''   Ofertas e promoções exclusivas: disponíveis apenas no aplicativo, aumentam o tráfego e a conversão.

'''Conteúdo sob medida: dicas, tutoriais e atualizações de produtos agregam valor à experiência.

'''  Programas de fidelidade e recompensas: incentivam a recorrência e o engajamento de longo prazo.

Mais do que apenas disparar mensagens, trata-se de construir um canal que gera valor e estabelece vínculo duradouro com o cliente.

Personalização, integração e agilidade: pilares dos apps de alto desempenho

O consumidor contemporâneo não quer apenas comprar, ele quer ser compreendido. É por essa razão que a personalização se tornou um dos pilares da nova experiência mobile. Apps modernos utilizam dados de navegação, histórico de compras e até variáveis comportamentais para oferecer recomendações personalizadas, adaptar vitrines e até modificar a interface do app conforme o perfil do usuário.

Tecnologias de hiperpersonalização, antes restritas a grandes players globais, estão se tornando mais acessíveis, permitindo que empresas de todos os portes transformem seus aplicativos em plataformas vivas de relacionamento. Essa abordagem melhora o uso e contribui diretamente para o aumento da conversão, da fidelização e da satisfação do cliente.

Outro diferencial está na capacidade de integração com diferentes ferramentas e plataformas. Os apps mais bem-sucedidos são aqueles que funcionam de forma conectada com sistemas de e-commerce, CRM, plataformas de automação de MKT, ferramentas de analytics e bancos de dados. Tal integração garante consistência na comunicação, eficiência no uso dos dados e uma visão mais ampla da jornada do comprador.

A velocidade e a flexibilidade também são fatores decisivos. Com modelos de desenvolvimento modulares, empresas conseguem atualizar funcionalidades de forma rápida e segura, sem comprometer a estabilidade do app. Isso permite

que times de marketing, tecnologia e produto atuem de forma mais autônoma e responsiva às demandas do mercado.

O aplicativo deixou de ser um complemento da estratégia digital para ocupar a posição central. Quando bem estruturado, ele se transforma em uma plataforma dinâmica de interação, onde marketing, tecnologia e experiência do usuário se integram de forma orgânica. As empresas que entendem o mobile como um motor de crescimento e fidelização – e não apenas como mais um canal – têm a chance de gerar resultados consistentes e duradouros. No fim das contas, mais do que vender, o que realmente importa é criar conexões reais e significativas com o consumidor.

Renovação da frota de caminhões no Brasil: desafios e impactos para o setor

A frota de caminhões no Brasil está envelhecida e enfrenta desafios significativos para renovação. Em 2023, a idade média dos caminhões no país era de 12,2 anos, de acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças). O problema se agrava entre os caminhoneiros autônomos, cuja frota possui idade média de 22,3 anos, enquanto nas empresas de transporte a média é de 10,8 anos. 

“Uma realidade compromete a segurança nas estradas, a eficiência logística e contribui para o aumento das emissões de poluentes. E ainda prejudica as indústrias do segmento, como a de implementos rodoviários”, disse Osmar Oliveira, CEO e fundador da 4TRUCK, líder no segmento de implementos rodoviários para linha leve.

Atualmente, circulam aproximadamente 2,2 milhões de caminhões no Brasil, segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), com uma idade média de 15 anos. Esse envelhecimento impacta diretamente a competitividade do setor, aumentando custos operacionais com manutenção e consumo de combustível, além de reduzir a segurança viária.

Para o fundador da 4TRUCK, a renovação da frota de caminhões no Brasil exige a implementação de políticas públicas que facilitem o acesso ao crédito e incentivem a modernização do transporte rodoviário. Associações defendem a criação de programas de financiamento com condições mais favoráveis para pequenos e médios transportadores. 

“A adoção de medidas que promovam a aquisição de caminhões novos poderia reduzir os custos operacionais, aumentar a segurança nas estradas e diminuir a emissão de poluentes, contribuindo para um setor de transporte mais eficiente e sustentável”. Oliveira, que é engenheiro civil e atua há mais de 20 anos nos setores de suprimentos e logística, afirma que a falta de linhas de crédito fez crescer o mercado de locação de caminhões, mas ainda não resolve a questão do envelhecimento da frota. 

Dificuldades no acesso a linhas de crédito

A renovação da frota esbarra na dificuldade de acesso a financiamentos. Embora existam opções como o BNDES Finem, que oferece taxas de juros a partir de 1,5% ao ano para empresas, o valor mínimo de financiamento é de R$ 40 milhões, inviabilizando a adesão de pequenos transportadores. As condições de crédito variam conforme a instituição financeira e o perfil do cliente, tornando o financiamento inacessível para muitos caminhoneiros autônomos.

Além das dificuldades de crédito, as taxas de juros elevadas no mercado desestimulam a compra de caminhões novos. O alto custo do financiamento faz com que muitos transportadores optem por manter veículos antigos, agravando ainda mais o problema da frota envelhecida. Especialistas defendem que medidas governamentais, como programas de incentivo à renovação da frota com taxas reduzidas, seriam essenciais para impulsionar o setor.

Por fim, a nova taxa da Selic, prevista para entrar em vigor em 19 de março, promete mexer com o bolso dos brasileiros. Isso porque o aumento da taxa, apesar de reduzir a inflação e melhorar investimentos de renda fixa, encarece o crédito e pode desacelerar a economia, impactando empregos e consumo.

Um setor diretamente afetado é o de crédito. Empréstimo, financiamentos e parcelamentos ficam mais caros, pois os bancos aumentam os juros para compensar o custo maior do dinheiro. Com isso, financiamentos de veículos e imóveis encarecem, desestimulando compras a prazo. 

Produção e vendas de caminhões no Brasil

Apesar dos desafios, o mercado de caminhões apresentou crescimento em 2024, com a produção de 141,3 mil unidades, um aumento de 40,5% em relação a 2023. Para 2025, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta uma produção estável, estimando 169,4 mil veículos comerciais, incluindo caminhões e ônibus.

No que diz respeito às vendas, em 2024 foram emplacados 122.099 caminhões, um crescimento de 17,4% em relação ao ano anterior. Para 2025, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) projeta um aumento de 4,5%, totalizando cerca de 127.593 unidades vendidas.

Quem adquire um caminhão novo tem pressa de fazer a compra se reverter em ganhos. Por isso, a 4TRUCK vai entregar baús de carga seca em apenas cinco dias este ano. Tudo para que o caminhão não fique parado.

“A iniciativa vem em ótimo momento. Com o mercado bastante competitivo e com a alta de taxas e juros, queremos que o motorista autônomo ou mesmo as empresas de transporte contem com seus caminhões prontos o mais rápido possível para que os negócios não parem”, afirma Osmar Oliveira, da 4TRUCK.

Dia das Mães impulsiona crescimento do e-commerce de beleza natural

O Dia das Mães, uma das datas mais importantes do calendário varejista brasileiro, promete movimentar as vendas da Avozon, marca pioneira em dermocosméticos naturais à base de óleo de avocado ozonizado. Com expectativa de crescimento de 15% nas vendas, a empresa aposta na conexão emocional da data para atrair novos consumidores e ampliar o ticket médio.

A campanha deste ano apresenta um olhar sensível e autêntico sobre a relação entre mães e filhas(os), trazendo o autocuidado como símbolo de afeto e cumplicidade. “Nosso objetivo é transformar o presente em uma experiência significativa, que representa o carinho, cuidado e conexão nas relações entre mães e filhos”, destaca Ana Carolina Vieira Colturato, sócia-diretora da Avozon.

Com quatro opções de kits presenteáveis, que variam de R$114,40 a R$269,90, todos com 20% de desconto, a marca pretende fortalecer seu posicionamento como alternativa consciente e afetiva para presentear. Além dos preços promocionais, a campanha inclui brindes exclusivos. Nas primeiras 300 compras de kits, as clientes recebem um espelho de bolsa como mimo. Todos os kits contam ainda com embalagem especial presenteável. 

Com ações estratégicas de marketing digital, assessoria de imprensa e produção de conteúdo voltado para o universo do autocuidado, a Avozon reforça seu diferencial em um setor competitivo, oferecendo não apenas produtos de beleza, mas experiências que refletem propósito e bem-estar.

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