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Gi Group e Amazon abrem mais de 200 vagas para Auxiliar de Logística em Cajamar (SP)

A Gi Group, multinacional italiana especializada em recursos humanos, anuncia a abertura de mais de 200 vagas temporárias com chances de efetivação para o cargo de Auxiliar de Logística em Cajamar (SP), em parceria com a Amazon, uma das maiores empresas do mundo no setor de e-commerce. As oportunidades são destinadas a profissionais com Ensino Fundamental Completo e disponibilidade para atuar em turnos.

Embora a experiência prévia na área logística seja desejável, não é um requisito obrigatório.

Os contratados atuarão diretamente nas operações da Amazon, contribuindo para a eficiência da cadeia logística da empresa. Além de salário competitivo, estás vagas oferecem benefícios como vale-transporte, refeição no local e fretado, além da possibilidade de efetivação.

Os interessados devem se inscrever por meio deste link, onde poderão cadastrar seus currículos e obter mais informações sobre o processo seletivo.

Requisitos para a vaga:

  • Ensino Fundamental completo;
  • Ser maior de 18 anos;
  • Flexibilidade para atuação em diferentes áreas/atividades no centro de distribuição.

Atividades do cargo:

  • Recebimento, conferência e separação de produtos;
  • Movimentação e armazenagem de materiais e insumos;
  • Embalagem, etiquetagem e expedição de produtos;
  • Emissão de notas fiscais;
  • Carregamento e descarregamento de veículos;
  • Conferência e controle de estoque;
  • Organização, conservação de produtos e zelo pelas áreas de trabalho;
  • Uso de coletor e sistema WMS.

Escalas de trabalho disponíveis:

  • 3×2: das 06h00 às 18h00 ou das 18h00 às 05h00;

Salário e benefícios:

  • Salário: R$ 2.050,65 mensais;
  • Transporte fretado (sem desconto) e um vale-transporte adicional, se necessário;
  • Refeitório no local com refeição sem desconto;
  • Bônus de presença de R$ 120,00 mensais para aqueles sem faltas;
  • Ambiente de trabalho moderno, com sala de jogos, climatização e Wi-Fi gratuito.

Processo seletivo: As entrevistas serão realizadas online de segunda a sexta-feira (dias úteis), nos horários de 10h00, 14h00 e 16h00. Os interessados devem se inscrever pelo botão “Candidate-se” do link: https://linktr.ee/gigroup.amazon.

Wie sich globale Cyberkriegsführung auf die Sicherheit in Brasilien auswirken wird

No atual cenário geopolítico, a ciberguerra tornou-se um componente central dos conflitos e disputas entre nações. Estados estão empregando operações cibernéticas ofensivas para espionagem, sabotagem e influência política em escala global. 

Ataques coordenados por governos – muitas vezes por meio de grupos avançados conhecidos como APTs (ameaças avançadas persistentes) – evoluíram em sofisticação e alcance. Esse contexto de ameaças cibernéticas globais afeta diretamente a segurança digital do Brasil, expondo setores estratégicos a riscos significativos e exigindo respostas à altura do nível técnico dos adversários.

Evolução da ciberguerra no cenário global

Nas últimas duas décadas, a ciberguerra passou de fenômeno isolado para uma pandemia global. Nessa virada, houve um marco importante: o ataque NotPetya de 2017, um malware com um poder de destruição sem precedentes à época, e que inaugurou uma nova era da guerra cibernética.

Desde então, conflitos tradicionais passaram a ter um forte componente digital: por exemplo, a campanha russa na Ucrânia incluiu uma série de ataques cibernéticos contra redes elétricas, comunicações e órgãos governamentais, enquanto grupos hacktivistas e criminosos alinharam-se a interesses estatais. A integração entre guerra convencional e digital ficou clara, e as fronteiras entre ataques estatais e crimes cibernéticos comuns tornaram-se difusas. 

Os principais agentes estatais da ciberguerra global incluem potências como China, Rússia, Estados Unidos, Irã e Coreia do Norte, entre outros. Cada um emprega estratégias específicas: espionagem cibernética para roubo de segredos industriais e governamentais, sabotagem contra infraestruturas críticas inimigas, e ataques de influência (como invasões seguidas de vazamento de dados sigilosos para interferir em processos políticos). Uma característica preocupante é a crescente colaboração (ou tolerância) entre Estados e grupos criminosos. 

Exemplos incluem gangues de ransomware sediadas em países que não as reprimem, usando extorsão financeira para causar danos estratégicos. Em 2021, o ataque de ransomware à Colonial Pipeline nos EUA (atribuído a um grupo de língua russa) expôs a falta de preparo de empresas de infraestrutura diante de ameaças desse tipo. Esses ataques em infraestrutura crítica conferem notoriedade aos agressores e muitas vezes retornos financeiros, o que os torna cada vez mais frequentes e sofisticados​.

A crescente influência da China

A China tem despontado como uma das potências cibernéticas mais influentes e ativas. Relatórios recentes indicam uma expansão agressiva das operações chinesas de espionagem digital em todo o mundo. Em 2024, observou-se um aumento médio de 150% nas intrusões conduzidas por hackers ligados à China, atingindo organizações em praticamente todos os setores da economia​. Somente em 2024 foram identificados sete novos grupos chineses de ciberespionagem, muitos especializados em setores ou tecnologias específicas​.

As campanhas cibernéticas realizadas por hackers chineses têm alcance global e não poupam a América Latina. Pesquisas apontam que, em 2023, a maioria dos ataques cibernéticos na América Latina se originou de agentes ligados à China e à Rússia​. 

Esse esforço coordenado reflete não apenas objetivos geopolíticos (como monitorar posicionamentos diplomáticos ou investimentos estrangeiros), mas também interesses econômicos. O Brasil, por exemplo, é hoje o maior destino de investimentos chineses na América Latina, especialmente em energia, telecomunicações e mineração​. Coincidentemente (ou não), ciberespionagem originária da China contra alvos brasileiros cresceu de forma semelhante ao observado em outras regiões de alto investimento chinês, como países participantes da Iniciativa do Cinturão e Rota​ – grupo que reúne países da Ásia, Europa, África, e América Latina.

Impacto das ameaças globais no Brasil: setores estratégicos sob ataque

Diversos setores estratégicos brasileiros já sofrem tentativas de intrusão por atores maliciosos estrangeiros, sejam grupos apoiados por nações ou organizações criminosas sofisticadas. Os principais vetores incluem campanhas de phishing direcionadas, malwares avançados inseridos em redes críticas e exploração de vulnerabilidades em sistemas amplamente utilizados

Diversas instalações da infraestrutura crítica brasileira – como redes de energia elétrica, petróleo e gás, telecomunicações, água e transportes – têm se tornado alvo frequente na ciberguerra, dado o potencial de causarem danos em larga escala caso comprometidas. Em fevereiro de 2021, duas das maiores empresas do setor elétrico brasileiro sofreram ataques de ransomware que as forçaram a suspender parte de suas operações temporariamente​.

​O setor financeiro também não fica de fora. Grupos norte-coreanos vêm mostrando grande interesse em alvos brasileiros de criptomoedas, instituições financeiras e até setores de defesa. Esses criminosos buscam roubar ativos digitais para financiar programas do governo norte-coreano, contornando sanções – trata-se de uma forma de ciberguerra de motivação econômica. Além disso, cibercriminosos internacionais (muitas vezes ligados a redes da Europa Oriental) veem os bancos brasileiros e seus milhões de clientes como alvos lucrativos. Campanhas de malware bancário, redes de phishing e roubo de dados de cartões atingem o Brasil em escala industrial. Não por acaso, um relatório recente indicou que o Brasil é o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, sofrendo mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (média de 1.379 ataques por minuto)​– muitas das quais visando fraudes financeiras.

Governo e instituições públicas

As instituições governamentais brasileiras – incluindo órgãos federais, Forças Armadas, Judiciário e governos estaduais – tornaram-se alvos prioritários na ciberguerra, atraindo ataques de espionagem e sabotagem de diversos países. Grupos associados à China, Rússia e Coreia do Norte direcionaram operações contra o Brasil nos últimos anos​.

A motivação vai desde o interesse em segredos diplomáticos e comerciais até a obtenção de vantagem estratégica em negociações internacionais. Um relatório do Google em 2023 revelou que, desde 2020, mais de uma dezena de grupos de ciberespionagem estrangeiros têm alvejado usuários no Brasil – 85% das atividades de phishing atribuídas a governos originaram-se de grupos da China, Coreia do Norte e Rússia​.

Essa atividade intensa reflete a posição do Brasil como líder regional e ator influente no cenário global, tornando-o um alvo atrativo para adversários em busca de informações privilegiadas​.

Como o Brasil tem mitigado os riscos da ciberguerra

Diante da escalada das ameaças cibernéticas globais, o Brasil vem adotando – e deve continuar aprimorando – diversas medidas para mitigar riscos e fortalecer sua cibersegurança. As lições aprendidas com os incidentes e as recomendações de especialistas convergem em alguns pontos-chave, como o reforço das estruturas governamentais de defesa cibernética – o Brasil aprovou, em 2021, a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber), que enfatiza a necessidade de fortalecer as capacidades nacionais de proteção, melhorar a cooperação internacional e incentivar o desenvolvimento de tecnologias nacionais.

Mas ainda há muito o que ser feito. O país precisa implementar camadas adicionais de defesa nos setores de energia, telecomunicações, financeiro, transporte, saneamento e outros serviços essenciais. Isso inclui adotar padrões internacionais de segurança (por exemplo, normas ISO 27001, framework NIST) e exigir que operadores de infraestrutura cumpram requisitos mínimos de cibersegurança. Também é necessário reduzir a superfície de ataque dessas organizações, elevar sua resiliência e estabelecer protocolos robustos de prevenção, monitoramento e resposta a incidentes​.

Em especial, deve-se melhorar a segurança da espinha dorsal da internet no Brasil – protegendo data centers, grandes servidores, pontos de troca de tráfego e outros ativos que suportam vários setores críticos​. 

No campo das empresas privadas, há uma maturidade maior, dependendo do segmento. O financeiro, por exemplo, possui um dos ecossistemas mais avançados em cibersegurança no Brasil, impulsionado por regulamentações rigorosas do Banco Central, investimentos contínuos em tecnologia antifraude e a necessidade de proteger transações de alto valor contra ameaças cada vez mais sofisticadas. 

Em conclusão, a ciberguerra global impõe ao Brasil desafios complexos, porém administráveis com planejamento e investimentos adequados. O país já mostrou avanços – é considerado o de postura mais madura em cibersegurança na América Latina – mas o ritmo da ameaça exige constante aperfeiçoamento.

No teatro invisível do ciberespaço, onde ataques ocorrem em microssegundos, preparar-se com antecedência é fundamental. Fortalecer a resiliência cibernética brasileira não apenas mitigará os riscos da ciberguerra, mas também garantirá que o Brasil possa aproveitar com segurança as oportunidades da transformação digital global, sem ter sua soberania ou ativos estratégicos reféns de adversários ocultos. Em suma, segurança cibernética é segurança nacional, e deve ser prioridade em tempos de paz e de conflito, hoje e sempre.

Brasil registra explosão nos afastamentos por saúde mental: mais de 470 mil casos e alta de 134% no número de licenças

O Brasil vive uma crise de saúde mental no trabalho sem precedentes. De acordo com dados oficiais do Ministério da Previdência Social, apenas em 2024, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) recebeu 472 mil solicitações de afastamento por transtornos mentais e comportamentais. A ansiedade lidera os motivos, com 141.414 casos, seguida pelos episódios depressivos (113.604).

O alerta se intensifica com dados recentes apresentados pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil: os afastamentos relacionados à saúde mental aumentaram 134% entre 2022 e 2024. Entre os principais motivos estão reações ao estresse (28,6%), ansiedade (27,4%) e depressão recorrente (8,46%).

Para a médica Lilian Gontijo, especialista em Medicina de Família e Comunidade pelo Hospital das Clínicas da UFMG, com formação também em Geriatria e Gerontologia, e que atua com abordagem funcional integrativa, esses números refletem o colapso de um modelo de vida baseado em superexigência e desconexão com as necessidades reais do corpo. “Vivemos numa cultura de hiperprodutividade, com fronteiras cada vez mais borradas entre o trabalho e a vida pessoal. O corpo humano não foi feito para permanecer em alerta constante”, afirma.

Segundo ela, o estresse crônico se manifesta em todo o organismo: de alterações hormonais e digestivas até sintomas neurológicos e emocionais. “Dores musculares persistentes, distúrbios do sono, irritabilidade, palpitações, falhas cognitivas, baixa imunidade e irregularidades menstruais são sinais comuns, mas muitas vezes tratados isoladamente”, explica. “O problema é que o corpo está gritando em várias frentes ao mesmo tempo.”

Na abordagem Integrativa, o cuidado começa com uma escuta detalhada, uma anamnese que avalia a trajetória do paciente e investigações laboratoriais que buscam evidências de inflamação, disfunção hormonal, desregulação do cortisol e impacto na microbiota intestinal. “O estresse é bioquímico, emocional e comportamental ao mesmo tempo. A abordagem integrativa nos permite enxergar essas camadas juntas e agir antes que isso se transforme em uma doença crônica”, afirma.

Dra. Lilian destaca que muitos pacientes só percebem que estão adoecendo por estresse quando recebem o diagnóstico de algo mais grave — como um quadro autoimune, uma síndrome metabólica ou um episódio depressivo incapacitante. “Essas doenças não aparecem do nada. Elas vão sendo construídas dia após dia por um estilo de vida que ignora os sinais sutis.”

Como identificar os sinais antes que o corpo entre em colapso?

Irritabilidade constante, insônia, apatia, dificuldade de concentração, dores recorrentes e alterações digestivas persistentes não são apenas sinais de cansaço — são alertas fisiológicos de que o organismo está sob sobrecarga. “Muitas pessoas acham normal viver cansadas ou dormir mal, mas esses sintomas são a ponta do iceberg. O corpo está tentando comunicar que algo está fora do eixo”, explica Dra. Lilian. Sensação de “mente acelerada”, queda de desempenho no trabalho, imunidade baixa, pressão alta e alterações hormonais também merecem atenção, especialmente quando se tornam frequentes.

Segundo a médica, quando o paciente busca ajuda ainda nos primeiros sinais, as chances de reversão são muito maiores. “Na Medicina Funcional Integrativa conseguimos intervir antes que essa sobrecarga evolua para doenças mais graves. O estresse crônico é silencioso, mas profundamente disruptivo. Reconhecer os sinais e agir com consciência é um gesto de cuidado — e, muitas vezes, o início de uma mudança de vida.”

Diferenciação no mercado pet: o que realmente funciona?

Um levantamento do Neotrust Confi, consultoria especializada em inteligência de dados para o varejo digital, aponta que o e-commerce pet movimentou R$ 5,7 bilhões em 2024, considerando os segmentos de ração, acessórios, higiene e limpeza. Pela primeira vez, as vendas online do setor superaram a marca de R$ 5 bilhões. O crescimento foi de 16,3% em relação ao ano anterior, desempenho superior ao das lojas físicas, que avançaram 12,6% no mesmo período.

DER Suche reflete uma tendência que vem se consolidando nos últimos anos: o ambiente digital cresce em ritmo acelerado e desafia os lojistas físicos a reverem suas estratégias. Para quem atua em pet shops tradicionais ou mesmo em pequenos e-commerces, os dados funcionam como um alerta. 

É preciso mais do que bom atendimento e variedade de produtos. A diferenciação se tornou indispensável em um setor que une carinho, cuidado e consumo frequente.

Com cada vez mais marcas disputando atenção, os donos de pet shops precisam usar a criatividade e se aproximar de seus públicos com propostas que façam sentido para tutores exigentes. Mas o que realmente funciona quando o assunto é se destacar no mercado pet?

Posicionamento de marca e identidade bem definida

Um dos primeiros passos para se diferenciar é entender que o pet shop precisa de identidade clara. Não basta apenas vender produtos. O negócio deve comunicar com quem quer falar, qual a sua proposta de valor e o que o torna diferente de outros estabelecimentos. 

Um pet shop que foca em produtos naturais e alimentação saudável precisa alinhar sua linguagem, visual e atendimento com esse posicionamento. O mesmo vale para lojas que priorizam moda pet, serviços premium ou atendimento personalizado.

Ter uma marca com personalidade fortalece a conexão com o cliente e aumenta o potencial de fidelização. De acordo com a pesquisa da Global Consumer Insights Survey 2023, da PwC, 70% dos consumidores estão mais propensos a comprar de empresas que demonstram valores alinhados com os seus. No setor pet, onde a decisão de compra está diretamente ligada ao cuidado com o animal, isso se torna ainda mais relevante.

A diferenciação começa na forma como o negócio é apresentado. Desde o nome da loja até a decoração do espaço físico ou layout do site, tudo precisa transmitir uma mensagem coerente.

Curadoria de produtos e atendimento especializado

Outra estratégia que gera valor percebido é a curadoria de produtos. Em vez de tentar vender de tudo, pet shops podem optar por nichar suas ofertas, oferecendo linhas específicas que atendam perfis distintos de tutores. Há quem busque apenas ração super premium, enquanto outros priorizam brinquedos interativos ou itens para pets com necessidades especiais.

Contar com um mix de produtos selecionados e bem apresentados transmite a ideia de cuidado e conhecimento. Isso se amplia quando o atendimento acompanha essa proposta. Funcionários que conhecem os produtos, sabem orientar sobre as necessidades dos animais e demonstram interesse genuíno no bem-estar do pet fazem a diferença na experiência de compra.

A consultoria PetBrasil estima que o Brasil já tenha mais de 60 mil estabelecimentos voltados para o setor pet, entre lojas físicas e digitais. Nesse cenário competitivo, entregar valor vai além do preço. Quem oferece conteúdo relevante, atendimento humano e soluções sob medida conquista um espaço mais duradouro na vida do consumidor.

Serviços agregados como extensão da experiência

Pet shops que investem em serviços complementares tendem a se destacar por entregarem conveniência. Banho e tosa, consultas com veterinários, entrega em domicílio e programas de assinatura são exemplos de soluções que ampliam a experiência do cliente.

Quando essas ofertas são integradas a uma comunicação clara e a processos bem organizados, tornam-se parte do dia a dia dos tutores. Isso aumenta o ticket médio, melhora a recorrência e cria vínculos mais sólidos com a marca. O serviço, nesse caso, deixa de ser um extra e passa a ser parte da proposta de valor do negócio.

O diferencial também pode estar na maneira como esses serviços são oferecidos. Horários estendidos, atendimento personalizado e agendamento digital são exemplos de detalhes que somam pontos no relacionamento com o cliente.

Conteúdo e conexão digital com o público

A presença digital não se resume a ter uma loja online. O conteúdo publicado nas redes sociais, blogs e e-mails pode ser o elemento decisivo para criar uma comunidade em torno da marca. Dicas de saúde animal, cuidados sazonais, curiosidades sobre raças ou mesmo bastidores do dia a dia da loja geram engajamento real.

Quando esse conteúdo é autêntico e alinhado ao perfil da marca, a loja ganha voz própria no meio digital. Isso ajuda a atrair novos clientes e a manter os antigos conectados. Pequenos comércios que produzem vídeos com seus atendentes, tutoriais de cuidados com pets ou compartilham depoimentos de clientes conseguem criar laços afetivos que vão além da relação comercial.

Segundo o relatório da eMarketer, 43% dos consumidores no Brasil descobrem novas marcas pelas redes sociais. Esse dado reforça a importância de estar onde o público está e falar com ele de forma próxima.

Experiências que reforçam o valor da marca

No meio de tantas lojas, sites e ofertas, o que se torna memorável é a experiência. Por isso, pensar em ações criativas que envolvam o cliente é uma das formas mais eficientes de se destacar. Eventos temáticos, campanhas de adoção, kits personalizados e espaços pet friendly são exemplos práticos.

É nesse ponto que entram as experiências interativas para lojas. A ideia é transformar a ida ao pet shop em algo além da compra. Uma degustação de rações, sessões de fotos com os pets, pequenas oficinas ou áreas de socialização criam momentos que reforçam a marca na memória do cliente.

Mais do que atrair, a diferenciação tem a ver com manter o vínculo. No mercado pet, onde a relação com o produto envolve afeto, cuidado e rotina, as marcas que conseguem tocar essas dimensões se tornam parte da vida dos tutores. E isso, em um setor em crescimento constante, pode ser o grande diferencial.

Retail media network: o varejo como protagonista da publicidade digital no Brasil

O mercado brasileiro de Retail Media – redes de publicidade apoiadas em ativos de varejistas – vive um boom de crescimento. O mercado alcançou o número de R$ 3,8 bilhões o ano passado, um salto de 42,3% sobre 2023 – avançando em um ritmo que é o dobro da média global, de 20,3%. Ainda que represente cerca de 0,6% do mercado mundial, hoje o Brasil tem a maior taxa de expansão do mundo na categoria.

E esse movimento tem acontecido justamente porque varejistas e a indústria estão abraçando essa tendência com velocidade – tanto é que a expectativa é que esse canal de mídia encerre 2025 com um crescimento significativo em relação a 2024. Isso demonstra que o varejo nacional está decidido a se tornar protagonista na publicidade digital, surfando na “terceira onda” da mídia online – como as redes retail media têm sido chamadas. Em outras palavras, há um consenso crescente de que varejistas se tornarão potências publicitárias, com papel central na conexão entre marcas e consumidores.

Ao menos 64% das grandes marcas brasileiras já trabalham com retail media, de acordo com a pesquisa Retail Media Insights, de 2024. Do lado dos varejistas, 55% afirmam já operar sua própria rede de mídia – de supermercados a farmácias e marketplaces, diversos segmentos estão criando estruturas para monetizar suas audiências.

O poder de segmentação do Varejo

Por trás da ascensão das redes retail media está um ativo valioso do varejista: os dados primários (first-party data) de seus consumidores. Diferentemente de outros veículos, o varejo detém informações ricas sobre o comportamento de compra – histórico de transações, itens visualizados, frequência de visitas, preferências e até dados de programas de fidelidade. Essas informações permitem uma segmentação extremamente precisa do público. Varejistas podem alavancar os insights de compra de seus clientes para oferecer soluções de publicidade hiper segmentadas, atingindo o consumidor certo com a mensagem certa e no momento mais oportuno.

Essa capacidade de segmentação baseada em dados próprios ganha importância estratégica num contexto de maior restrição ao uso de cookies de terceiros e demanda por privacidade. Os varejistas, atuando como “donos da audiência”, conseguem entregar para as marcas audiências qualificadas e intencionadas, algo difícil de encontrar em outras mídias na mesma escala.

Por exemplo, uma rede de farmácias pode segmentar anúncios de vitaminas apenas para clientes que compraram produtos de saúde recentemente, ou um supermercado online pode promover alimentos orgânicos para consumidores que buscam por itens fitness. O uso inteligente do histórico de compras, buscas e perfil demográfico torna os anúncios muito mais relevantes para o consumidor, elevando as vendas e a fidelização à marca. Estudos destacam que o retail media oferece justamente essa possibilidade de personalização em massa, combinando alcance com conteúdo sob medida para cada cliente.

Além disso, a qualidade dos dados do varejo permite métricas de desempenho mais robustas. Como as redes retail media operam dentro dos sistemas do próprio varejista, é possível atribuir diretamente o resultado de uma campanha às vendas realizadas, fechando o ciclo completo da mensuração. Essa atribuição “closed loop” – em que se consegue conectar a impressão do anúncio à transação no caixa – é um grande diferencial. A riqueza dos dados de compra e a capacidade de atribuir o retorno sobre o investimento diretamente tornam o retail media uma estratégia muito valorizada pelas marcas.

Para os anunciantes, isso significa que investir no canal do varejo não é um salto no escuro: ao contrário, os resultados em vendas podem ser comprovados com rapidez e precisão, facilitando a justificativa do investimento e a otimização de campanhas em tempo quase real.

Integração entre digital e offline: impacto direto no PDV

Um aspecto importante das redes retail media é a integração entre os mundos online e offline. Alguns dos maiores varejistas operando no Brasil contam com uma base enorme de clientes tanto no online, quanto no offline. Isso permite que essas empresas façam uma combinação única de canais para engajar o consumidor em múltiplos pontos de contato durante sua jornada de compra.

Outro exemplo: um cliente pode ser impactado por um banner de produto no aplicativo móvel do supermercado e, ao visitar a loja física, se deparar com uma oferta personalizada em uma tela digital na gôndola ou perto do caixa. Essa sinergia on–offline leva a mensagem publicitária até a “última milha” do processo de decisão, literalmente quando o consumidor está com o produto em mãos. Não à toa, especialistas veem a retail media como uma maneira de influenciar a escolha do consumidor no instante crítico da compra – um potencial antes restrito a materiais de PDV tradicionais.

Dentro das lojas, a mídia digital in-store vem ganhando espaço como extensão das redes de varejo. Telas inteligentes, totens interativos, painéis eletrônicos de prateleira (ESLs) e até monitores no carrinho de compras se tornam inventário publicitário. Varejistas podem posicionar estrategicamente essas telas próximas aos checkouts ou corredores de alta circulação para estimular compras de última hora.

É lógico que, do ponto de vista operacional, a integração entre o online e offline exige um esforço tecnológico de mensuração: unificando os dois meios. Isso ainda tem sido um desafio para os varejistas, cuja solução tem sido a personalização por meio de campanhas de fidelidade cada vez mais aprimoradas. Mesmo que ainda haja questões tecnológicas, a direção é clara: o futuro da mídia de varejo está em oferecer uma experiência omnichannel coesa, onde pouco importa se a interação aconteceu no mundo virtual ou no mundo físico – ambos os ambientes se complementam para engajar o consumidor e gerar resultado para as marcas.

Mudança de paradigma: de canal de vendas a canal de mídia

O surgimento das Retail Media Networks representa uma mudança de paradigma na forma como se enxerga o papel do varejo no mix de marketing. Historicamente, varejistas eram vistos apenas como canais de distribuição e pontos de venda, enquanto a construção de marca e a publicidade ficavam a cargo de veículos de mídia tradicionais, ou mais recentemente das plataformas digitais. Com a virada para retail media, essa separação se desfaz: o varejo agora é também um veículo de comunicação de massa, passando a concorrer por budgets publicitários que antes iriam para outros meios.

Na prática, grandes redes de varejo tornaram-se verdadeiros publishers, monetizando seus websites, aplicativos e lojas assim como um portal de notícias vive de anúncios ou uma emissora de TV vende espaço comercial.

Para as marcas anunciantes, isso representa uma reconfiguração das estratégias. Uma parte do investimento que antes era destinada a ações de trade marketing no ponto de venda físico migra para ações de mídia nas propriedades digitais do varejista. Outra parcela, que iria para mídia de massa genérica, pode agora ser alocada de forma mais focalizada via retail media, atingindo exatamente o shopper no “momento da verdade” da compra.

Essa convergência faz com que marketing e trade se unam, exigindo que gestores pensem de forma integrada: vender e comunicar viraram facetas de uma mesma jornada do consumidor. Como resultado, grandes anunciantes globais já estão reorganizando times e orçamento para contemplar esse novo pilar. Há quem chame esse movimento de “mediafication” do varejo – ou seja, o varejo deixando de ser apenas distribuição e se tornando também mídia.

Se antes os supermercados, farmácias e lojas de departamento eram apenas palco para as estratégias de outras mídias, agora eles têm holofotes próprios. Esse modelo redefine não só fluxos de investimento, mas também exige novas abordagens de todos os players do mercado. Marcas precisam ser mais data-driven e orientadas a performance, agências precisam incorporar novos conhecimentos e habilidades, e os varejistas assumem responsabilidades de media companies, zelando pela experiência do consumidor também em termos de conteúdo e relevância de anúncios.

O ecossistema de publicidade se expande e se complexifica – porém, no centro dessa transformação, há uma lógica clara: quem estiver mais próximo do consumidor na jornada de compra ganha voz e valor no jogo da mídia. O varejo, com suas plataformas próprias, provou estar no lugar certo e na hora certa para capitalizar essa dinâmica. Resta às demais peças do mercado se adaptarem a esse novo paradigma, integrando o retail media em suas estratégias para não ficarem para trás nessa evolução que, ao que tudo indica, veio para ficar.

Lealdade à prova de inflação: estratégias para o varejo reter clientes em um cenário de preços altos

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumula alta de 5,48% em 12 meses. No ano, até abril, o avanço é de 2,48%.Com a inflação elevada, o poder aquisitivo do público diminui, os gastos com jogos digitais aumentaram (R$ 30 bi por mês, segundo o BC) e a sensibilidade ao preço aumenta, forçando as empresas a repensarem as estratégias de retenção de clientes. E os consumidores cada vez mais mudam o comportamento para se adaptar ao aumento de custos de diversos produtos e serviços. 

Nesse cenário, o varejo enfrenta uma grande pressão para manter a base de consumidores fiel, mesmo diante da concorrência física e online crescente e das dificuldades econômicas. As marcas precisam estabelecer um novo tipo de relação com o shopper, já que este busca mais praticidade, preços justos e experiências personalizadas no contexto atual. 

É necessário inovar para criar relacionamentos de longo prazo com os clientes. Explorar o universo tecnológico é a única forma de garantir competitividade diante dos desafios contemporâneos, especialmente no Brasil. 

Monetização de dados

Para atingir um consumidor cada vez mais exigente e que possui uma gama de opções à frente, é preciso entender as suas preferências e interesses. É aqui que a ciência de consumo, apoiada por tecnologia e inteligência de dados entra como grande aliada das empresas, visto que tem o potencial de transformar essas informações em estratégias rentáveis.

O CRM (sigla em inglês para “Gestão de Relacionamento com o Cliente”) é uma grande prova disso. Essa ferramenta permite que as empresas coletem, organizem e analisem dados sobre hábitos de consumo e histórico de compras, tanto de clientes atuais quanto potenciais. Isso possibilita a criação de experiências mais personalizadas para cada shopper, garantindo que este receba ofertas e comunicações alinhadas às suas necessidades.

Os programas de relacionamento são bons exemplos de ações derivadas do uso do CRM. O varejista pode implementá-los pensando em uma estrutura que atinja consumidores com um menor poder aquisitivo, que priorizam preços menores – como acontece com frequência em épocas de pico de inflação. Seja por meio de descontos, prêmios ou outras vantagens, é possível manter essa pessoa satisfeita, o que tende a promover a sua fidelização.

Físico e digital integradosA transformação dos ambientes físicos das marcas também se tornou relevante, principalmente no que se refere à interação com o digital. Uma experiência significativa para os clientes modernos implica totalmente na integração dessas duas esferas.

Nesse sentido, podemos ver muitos varejistas entendendo essa dinâmica quando apostam em estratégias de retail media e parcerias comerciais. Com isso, podem criar espaços publicitários em plataformas online, permitindo que marcas invistam em anúncios diretamente para consumidores qualificados.

Ou ainda podemos pensar nas gôndolas estendidas, que surgem como uma solução inteligente para que o varejo amplie a oferta sem precisar investir em mais espaço físico ou estoque. Nesse modelo, o cliente acessa um catálogo digital dentro da própria loja ou via canais online, podendo comprar produtos que não estão fisicamente disponíveis na unidade, mas que serão entregues diretamente por centros de distribuição ou pela indústria. Ou seja, as vendas são maximizadas ao entregar ao consumidor o produto desejado e os custos operacionais tradicionais ainda são cortados.

Outras vantagens de estratégias de fidelizaçãoMais do que o aumento do faturamento em si, buscar ações para reter clientes traz outras vantagens, que podem fazer uma grande diferença em períodos econômicos complicados. A redução de gastos é uma das principais, uma vez que manter uma base de consumidores antigos tem um custo menor do que atrair novos. 

Outro benefício é que clientes fidelizados tendem a divulgar espontaneamente a loja por conta da experiência positiva. Ou seja, a imagem e a percepção do público sobre a empresa é desenvolvida organicamente, mostrando que ali é um ambiente de consumo saudável mesmo em épocas desafiadoras. 

Uma vantagem leva a outra. Acompanhar as mudanças do mercado e dos consumidores por meio da inovação não é só uma questão de sobrevivência, mas de manter o negócio relevante olhando para o seu próprio potencial.

Feira Brasileira do Varejo em Porto Alegre reforça laços entre transporte e varejo

Com o objetivo de posicionar estrategicamente o transporte rodoviário de cargas como elo essencial da cadeia varejista e gerar oportunidades concretas de negócios para seus associados, o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (SETCERGS) confirma presença na 11ª edição da Feira Brasileira do Varejo (FBV), que acontece de 21 a 23 de maio de 2025, no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre.

A iniciativa integra o plano da entidade de ampliar a visibilidade do setor em eventos multissetoriais e, principalmente, levar suas transportadoras associadas para dentro de ambientes estratégicos de networking e conexão com potenciais embarcadores. Serão disponibilizados, gratuitamente, espaços rotativos no estande institucional do SETCERGS, com vagas limitadas para três empresas associadas por dia, oferecendo a elas presença ativa na principal feira do varejo do Sul do país — segmento que depende fortemente de operações logísticas ágeis, seguras e integradas.

Além da geração de valor direto para as transportadoras participantes, o SETCERGS utilizará o espaço para reforçar sua campanha institucional “Tudo Gira Sobre Rodas”, que evidencia a importância do segmento de transporte no desenvolvimento econômico e no dia a dia da sociedade. O estande também será palco para ações de relacionamento institucional, apresentação do Hub do Embarcador e mobilização de público para a TranspoSul 2025, a maior feira de transporte e logística do Sul do Brasil, que acontecerá de 23 a 26 de setembro, também no Centro de Eventos FIERGS.

Service:

Evento: 11ª Feira Brasileira do Varejo
Data: 21 a 23 de maio de 2025
Horário: Das 10h às 19h
Local: Centro de Eventos FIERGS, Porto Alegre, RS
Inscrições: www.feirabrasileiradovarejo.com.br
Para mais informações sobre a participação do SETCERGS na FBV e sobre a campanha “Tudo Gira Sobre Rodas”, visite o site oficial do SETCERGS: www.setcergs.com.br

Bezahlter Traffic bietet einen dreimal höheren ROI als organischer Traffic und beansprucht bereits 621 TP3T des digitalen Marketingbudgets.

Stellen Sie sich einen harten Wettbewerb auf einer Rennstrecke vor, wo jedes Auto ein Unternehmen ist, das um die Aufmerksamkeit der Verbraucher buhlt. Im Zentrum dieses Rennens wirkt bezahlter Verkehr wie ein Turbolader, der die Fahrzeuge antreibt und ihnen die nötige Geschwindigkeit verleiht, um die Konkurrenz zu überholen. Ohne diesen Schub sinken die Chancen, sich abzuheben, und das Ziel, die Zielgruppe zu gewinnen, wird zu einer schwierigeren Aufgabe. Im digitalen Marketing stärken diejenigen, die bezahlte Medien strategisch einsetzen, nicht nur ihre Marktpräsenz, sondern positionieren sich auch als Marktführer und erreichen schnell ihre idealen Kunden.

Die Zahlen sprechen für sich: Laut einer Umfrage von Conversion planen 51,71 % der Unternehmen, ihre Investitionen in bezahlte Medien bis 2025 zu erhöhen. Der Grund? Der Return on Investment (ROI), den dieser Kanal bietet. Laut einer HubSpot-Umfrage verzeichnen Unternehmen, die in bezahlten Traffic investieren, ein durchschnittliches Wachstum von 401 % bei der Generierung qualifizierter Leads. Darüber hinaus generiert allein Google Ads laut Daten von WordStream einen durchschnittlichen ROI von 200 % für Werbetreibende. Dieses Wachstum ist kein Zufall. In einer gesättigten digitalen Landschaft reicht es nicht aus, einfach nur präsent zu sein; man muss gesehen werden.

Und weiter: Laut Kantars jährlichem ROI-Bericht in Zusammenarbeit mit MMA Global (2024) erzielten bezahlte Kampagnen eine durchschnittliche Rendite, die dreimal höher war als die organischer Strategien. Die CMO-Umfrage 2023 der Duke University ergab, dass 621.000.000 Tonnen des digitalen Marketingbudgets für bezahlten Traffic bereitgestellt werden.

Für João Paulo Sebben de Jesus, Inhaber von PeakX, einer auf maßgeschneiderte Lösungen spezialisierten Digitalmarketing-Beratung, sind die Zeiten, in denen man einfach einen Beitrag veröffentlichte und hoffte, dass er auf natürliche Weise die richtige Zielgruppe erreicht, längst vorbei. „Heute ist bezahlter Traffic der Kompass, der die Botschaft zum idealen Zeitpunkt und mit dem relevantesten Angebot an den idealen Nutzer richtet. Ob auf Google Ads, wo wir Kaufabsichten erfassen, oder auf Instagram und TikTok, wo Inhalte Begehrlichkeiten wecken – jede Plattform hat ihre strategische Rolle.“

João Paulo erklärt, dass Google Ads ideal für direkte Conversions ist und Verbraucher anspricht, die bereits nach einem bestimmten Produkt oder einer Dienstleistung suchen – in der Regel eine Notwendigkeit, da die gesuchte Lösung bereits bekannt ist. „Meta Ads (Facebook und Instagram) eignen sich hervorragend für Markenaufbau, Kundenbindung und die Entwicklung von Produkten, die Begehrlichkeiten wecken. Sie geben uns die Möglichkeit, unsere Zielgruppe zu segmentieren und diese Begehrlichkeiten zu wecken. Sogar für essenzielle Produkte ist es von Vorteil, da wir überzeugende Inhalte entwickeln können, die ein Problem, seine Auswirkungen und den Bedarf an einer Lösung hervorheben. TikTok Ads sind wirkungsvoll, um eine Zielgruppe zu erreichen, Viralität zu generieren und Verkäufe zu steigern, und LinkedIn Ads sind die beste Option für B2B-Unternehmen, die Entscheidungsträger erreichen möchten.“

Daher ist die Wahl der richtigen Plattform entscheidend für den Kampagnenerfolg. „Wir streben stets ein Gleichgewicht zwischen Reichweite und Engagement an, um die Marke zu stärken, sowie Kosteneffizienz und Return on Investment. Die strategische Kombination von Plattformen wie Meta Ads (Facebook und Instagram), TikTok Ads und Google Ads ist ideal, um ein sich selbst tragendes Ökosystem zu schaffen, potenzielle Kunden auf vielfältige Weise anzusprechen, die Besonderheiten dieser Fronten zu berücksichtigen und ergänzende Kommunikation zu schaffen, um Menschen von der Spitze des Trichters an die Spitze zu bringen und sie in hochqualifizierte Leads umzuwandeln.“

Mit jedem dieser Tools können Unternehmen ihre Anzeigen äußerst präzise ausrichten und dabei Alter, Standort, Interessen, Kaufabsicht und sogar Online-Verhalten berücksichtigen.

Ein praktisches Beispiel: Stellen Sie sich ein Sportartikelgeschäft vor, das mehr Laufschuhe verkaufen möchte. Mit bezahltem Traffic kann es Anzeigen gezielt an Personen richten, die bei Google nach „besten Laufschuhen“ suchen; Instagram-Nutzer erreichen, die Interesse an dem Produkt gezeigt haben; und Personen, die kürzlich mit Sportinhalten auf TikTok interagiert haben.

Diese Präzision erhöht die Chancen einer Umwandlung dramatisch und stellt sicher, dass jede reale Investition eine reale Rendite generiert.

Laut Statista wird der Markt für digitale Werbung bis 2027 voraussichtlich 1,4 Billionen US-Dollar erreichen. Der Druck auf Unternehmen, sich anzupassen und Strategien für bezahlten Traffic einzuführen, wird also weiter zunehmen.

Mas não se engane: não é só sobre gastar mais, é sobre investir melhor. As empresas que saem na frente não são necessariamente as que têm os maiores orçamentos, mas sim aquelas que usam dados, testes A/B e inteligência artificial para refinar campanhas continuamente.

Durch eine gut umgesetzte Segmentierung können Unternehmen ihre Zielgruppe besser verstehen und ihre Schwachstellen, Wünsche und Entscheidungsgründe identifizieren. Dies führt zu einer effektiveren und überzeugenderen Kommunikation und erhöht die Kundenkonversion. Laut einer Ebit/Nielsen-Umfrage nutzen bereits 701.000 Onlineshops KI zur Datenanalyse und Prozessautomatisierung.

Der Einsatz von KI ermöglicht erweiterte Optimierungen wie intelligente A/B-Tests, dynamische Budgetanpassungen und Zielgruppenerkennung. „Wir setzen die Technologie in mehreren Schritten ein, von der Erstellung optimierter Landingpages bis hin zur prädiktiven Verhaltensanalyse. So stellen wir sicher, dass jede Botschaft zur richtigen Zeit an die richtige Zielgruppe übermittelt wird“, betont er.

PeakX sieht in dieser Technologie eine große Chance zur Optimierung von Kampagnen. „Die Zukunft des bezahlten Traffics liegt in der Verschmelzung von Daten und Kreativität. Einerseits analysieren Algorithmen das Verhalten, optimieren Gebote und passen Anzeigen in Echtzeit an. Andererseits sorgen kreative Strategien dafür, dass jedes Bild, jeder Text und jeder Call-to-Action unwiderstehlich ist“, erklärt João Paulo.

“No fim das contas, o que realmente importa não é apenas quantos cliques foram gerados, mas sim quantas conversões, quantos novos clientes e, acima de tudo, quanto crescimento real foi alcançado”, finaliza.

Gastos de brasileiros no Dia das Mães sobem 15,46% em 2025, aponta Getnet

A Getnet, empresa de tecnologia para soluções de pagamento do grupo PagoNxt, do grupo Santander, divulga os resultados de vendas no Brasil durante a semana do Dia das Mães, comparando o período de 2024 a 2025. O faturamento de varejistas teve um crescimento de 15,46%, impulsionado especialmente pelo aumento no comércio digital, que registrou um crescimento de 21,71%, e pelo aumento de 13,99% nas vendas físicas.
 

O comércio físico continua sendo responsável por mais de 90% do total de compras. Embora não tenha havido crescimento em volume, o varejo físico registrou um aumento de 16,9% no ticket médio.
 

Entre os setores que mais se destacaram no aumento de consumo, o de perfumes, cosméticos e produtos de beleza liderou com uma alta expressiva de 19,08%, refletindo a busca por presentes mais personalizados e sofisticados. Já o segmento de calçados registrou um aumento de 9,19%, indicando uma valorização de itens de moda e utilidade no momento da escolha dos presentes.
 

” O crescimento de 15,46% nos gastos dos brasileiros durante a semana do Dia das Mães em 2025 reflete uma combinação de fatores econômicos e comportamentais. O Dia das Mães continua sendo uma das datas mais importantes do varejo nacional, com forte apelo emocional, o que estimula os consumidores a investirem mais em presentes, experiências e celebrações”, afirma Rodrigo Carvalho, superintendente de analytics da Getnet.

Nutzen Sie KI, um Ihre Geschäftsfähigkeiten zu verbessern

Technologie ist ein Werkzeug, das wir zu unserem Vorteil nutzen, um Herausforderungen zu meistern oder Innovationen zu schaffen. Angesichts eines zunehmend wettbewerbsintensiven und dynamischen Marktes müssen diejenigen, die geschäftlich erfolgreich sein wollen, neue Wege finden, um zu lernen und sich weiterzuentwickeln. Künstliche Intelligenz (KI) kann bei klugem Einsatz ein mächtiger Verbündeter sein.

Eine Möglichkeit besteht darin, die Zeit, die KI bietet, optimal zu nutzen. Sie kann beispielsweise große Mengen an Informationen in nur wenigen Sekunden verarbeiten, Verhaltensmuster von Verbrauchern und Markttrends erkennen und sogar Verbesserungsvorschläge einholen. Dies kann zu sichereren Entscheidungen beitragen, Risiken reduzieren und die Erfolgschancen erhöhen.

Es ist auch ein großartiger Zugang zu Wissen. Informationen waren noch nie so leicht zugänglich. Durch Recherche können Sie nicht nur lernen, sondern auch Ihre Suche nach besseren Antworten personalisieren. Sie können Empfehlungen für Kurse, Artikel, Videos und Mentoring anfordern, die auf Ihre Interessen zugeschnitten sind. Nutzen Sie dies, um spezifische Fähigkeiten zu entwickeln, beispielsweise in den Bereichen Führung, Finanzmanagement, Innovation und Marketing.

Eine weitere fantastische Möglichkeit besteht darin, KI mit der Bewertung einer Präsentation, eines Pitches oder eines Geschäftsmodells zu beauftragen. Sie kann auch dazu dienen, Ideen schneller zu testen, Prototypen kostengünstiger zu entwickeln und Ihre Dienstleistungen schnell anzupassen. Startups und große Unternehmen nutzen dieses Tool bereits, um innovative Lösungen im Gesundheitswesen, Bildungswesen, Finanzwesen, Transportwesen und vielen anderen Branchen zu entwickeln.

KI ist auch ein wertvolles Werkzeug für die Entwicklung zwischenmenschlicher Fähigkeiten. Es gibt Anwendungen, die Kundeninteraktionen simulieren, Reden üben und Feedback zu Körperhaltung, Sprache und Kommunikationsklarheit geben. Stellen Sie sich vor, Sie könnten Ihre Vertriebsmitarbeiter oder Agenten effektiver schulen und sogar Verbesserungspotenziale identifizieren.

So wertvoll Technologie auch ist, nichts kann menschliche Kreativität, Empathie oder gar Vision ersetzen. Diese Eigenschaften sind ausschließlich dem Menschen vorbehalten. Daher müssen wir KI als Werkzeug betrachten, das unsere Stärken stärkt und neue Ideen hervorbringt. Wer dieses Werkzeug in seinen Alltag integriert, wird agiler, präziser und anpassungsfähiger an die Herausforderungen des Marktes.

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