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Dia dos Namorados: muito além do presente, uma conexão estratégica para o e-commerce

O Dia dos Namorados representa uma oportunidade única para marcas se conectarem de forma emocional com seus consumidores, em um contexto onde a personalização e a conveniência tornam-se fundamentais para surpreender. De acordo com Hygor Roque, Diretor de Marca e Parcerias da UAPPI, empresa de tecnologia de alta performance e personalizada para e-commerces, a data exige um olhar estratégico e mais sensível por parte dos lojistas. 

“O consumidor está mais imediatista, mas também mais exigente. Ele quer agilidade, mas sem abrir mão da experiência. Quer personalização, mas não quer perder tempo preenchendo formulário. Quer conveniência, mas também quer emoção. O Dia dos Namorados é uma data onde o diferencial da marca faz mais diferença do que o desconto. Quem entende isso, lucra mais e constrói mais valor”, afirma Hygor.

Na prática, segundo ele, o comportamento do consumidor se traduz em um aumento significativo na procura por kits personalizados, soluções em decisões de última hora e experiências que vão além do produto físico. “Quem vende online precisa entender que não é só sobre o produto, é sobre o contexto”, reforça.

O reflexo dessa mudança de comportamento é visível nos resultados dos clientes da UAPPI. Com apoio tecnológico e inteligência de dados, muitas marcas registram crescimento de dois dígitos no Dia dos Namorados, tanto em volume de transações quanto no ticket médio. Isso é resultado de ações como upsell inteligente com complemento ao produto ou serviço que está comprando, criação de kits afetivos e uma jornada de compra personalizada. 

A personalização guiada por inteligência artificial é hoje um divisor de águas. Plataformas que utilizam IA para recomendar produtos com base no comportamento real do usuário, personalizam vitrines, e-mails e ofertas em tempo real, já estão colhendo os frutos. Conforme Hygor, a principal lição que o Dia dos Namorados oferece aos lojistas é que o consumidor moderno deseja mais do que comprar. “Quem quiser vencer no digital precisa parar de correr atrás do algoritmo e começar a construir marca. O consumidor de hoje não quer só comprar. Ele quer se identificar, se conectar, sentir”, diz.

Um alerta do especialista é que não se deve apenas seguir tendências; é preciso compreendê-las dentro do contexto do seu público. “Tendência sem contexto vira ruído. Outra dica importante para o consumidor é verificar o CNPJ, canais oficiais, políticas de troca e evitar ofertas que parecem boas demais. Use o Dia dos Namorados para descobrir novas marcas, mas escolha bem com quem você se relaciona. No amor e no e-commerce, confiança é tudo”, conclui.

Tendências que marcarão o Dia dos Namorados 2025.

A UAPPI destaca três movimentos que prometem marcar a data este ano:

  1. Live commerce – em segmentos de presentes e moda, já está mostrando força.
  2. Personalização via IA – desde vitrines até e-mails, tudo guiado por comportamento real.
  3. Entrega rápida e frete estratégico – virou critério de compra, não bônus.

Zwischen Algorithmen und Emotionen: die Dilemmata der KI im Marketing

Bei künstlicher Intelligenz im Marketing fällt man leicht in die Versuchung, nur einen Weg von Innovationen und Ergebnissen zu sehen Und ja, es ist unbestreitbar, dass KI die Art und Weise, wie Marken kommunizieren, sich positionieren und vor allem auf ihre Konsumenten eingehen, tiefgreifend verändert hat Laut Salesforce (2023) nutzen 84% der Vermarkter bereits irgendeine Form von KI in ihren Strategien 5 eine Zahl, die zeigt, wie präsent diese Technologie bereits in der Branche ist.

Aber jede technologische Revolution trägt ihre Dilemmata & KI ist nicht anders Auf der einen Seite haben wir ein beeindruckendes Arsenal an Möglichkeiten: groß angelegte Anpassung, optimierte Kampagnen in Echtzeit, genaue Vorhersagen des Verhaltens Denken Sie nur an Chatbots, die nicht schlafen, Systeme, die die Stimmung sozialer Netzwerke “senTEM” oder Plattformen, die Inhalte in Sekunden generieren Alles schnell, effizient, und scheinbar unter Kontrolle Aber ist es wirklich? das Versprechen, genau im Moment die richtige Botschaft zu überbringen und für den idealen Menschen klingt fast utopisch 'bis wir uns daran erinnern, dass dafür ein riesiges Volumen an Daten gesammelt, verarbeitet und interpretiert wird nur.

Diese Frage hallt stark in einer Zeit wider, in der Marketing zunehmend datengetrieben wird Und hier ist der Punkt: Daten sind kalt, Entscheidungen sollten es aber nicht sein KI kann vielmehr die strategische Entscheidungsfindung verbessern McKinsey weist beispielsweise darauf hin, dass Unternehmen, die KI im Marketing übernehmen, ihre Gewinne um bis zu 201 TP3 T schneller steigern als Konkurrenten, die nicht übernehmen Wir können jedoch das Risiko nicht ignorieren, den sensiblen, intuitiven, empathischen menschlichen Blick 'durch eine rein algorithmische Logik zu ersetzen.

Bei der Markenkommunikation geht es nicht nur um Effizienz; es geht auch um Verbindung, Emotion und Authentizität Es gibt noch eine weitere kritische Ebene in dieser Debatte: Ungleichheit beim Zugang zu Technologie Große Marken mit robusten Budgets und engagierten Teams surfen leichter auf der KI-Welle Und kleine? werden sie in diesem neuen Szenario konkurrieren können, wo wer die beste KI hat, auch die besten Chancen hat? Marketing wird möglicherweise zu einem zunehmend asymmetrischen Spiel & das sollte uns beunruhigen.

Algorithmen lernen aus historischen Daten, und historische Daten tragen Verzerrungen Wir haben Fälle gesehen, in denen Empfehlungssysteme oder automatisierte Kampagnen Stereotypen verstärkt oder bestimmte Publikumsprofile ausgeschlossen haben KI ist nur so fair wie die Daten, die sie nähren & nicht immer spiegeln diese Daten die Vielfalt und Komplexität der Gesellschaft wider Das zukünftige Szenario deutet auf noch immersivere Erfahrungen hin, mit Augmented Reality, immer natürlicher werdenden Konversationsschnittstellen und vorausschauendem Marketing, das Wünsche antizipiert, bevor sie geäußert werden Und um diese Erwartungen zu erfüllen, wird Personalisierung zu einem Schlüsselelement Adobe schätzt, dass mehr als 601TP3 T von Verbrauchern entscheidend für personalisierte Erlebnisse und KI sind, um diese Erwartungen zu erfüllen.

Es scheint faszinierend, und tatsächlich ist es das Faszination ohne Verantwortung kann aber gefährlich sein Der Weg ist nicht, Technologie aufzugeben, sondern sie in Tiefe und kritischem Geist zu verstehen Marken müssen eine ethische, transparente und verantwortungsvolle Haltung im Umgang mit KI einnehmen Das bedeutet, die eigenen Systeme zu hinterfragen, die verwendeten Daten ständig zu überprüfen, die Privatsphäre der Verbraucher zu gewährleisten und vor allem den Faktor Mensch als zentralen Bestandteil der Strategie zu behalten Denn am Ende will der Verbraucher nicht nur von einem Algorithmus verstanden werden Er will als Person verstanden werden Und dies ist meines Wissens nach immer noch eine unersetzliche menschliche Fähigkeit.

Atendimento ao cliente: como a experiência do consumidor está redefinindo o varejo

A nova pesquisa “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil” realizado pelo Opinion Box em parceria com a Neogrid, mostra que 76% dos entrevistados consideram o atendimento ao cliente um aspecto muito importante para assegurar a permanência do consumidor, enquanto 80% dos participantes afirmam já ter deixado de comprar de uma marca após vivenciar um problema relacionado a este quesito. Estudos como esse reforçam a importância do atendimento como estratégia central, especialmente no varejo. Hoje, os consumidores buscam mais do que qualidade no produto: desejam ser ouvidos, valorizados e atendidos com empatia e agilidade. 

Em um mercado em expansão como o comércio varejista, que acumulou um crescimento de 4,7% em 2024, fechando o oitavo ano consecutivo com ganhos e o maior da série de crescimento, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a experiência de compra passou a ser um diferencial competitivo essencial.

Para Leonardo dos Anjos, diretor de franquias da Anjos Colchões & Sofás, marca especializada em colchões e sofás com mais de 30 anos no mercado, o bom atendimento é a base para a fidelização. “Quando os clientes se sentem ouvidos e valorizados, eles retornam e continuam comprando. Todo negócio precisa construir essa relação de confiança, pois ela é determinante para o crescimento sustentável ao longo do tempo”, afirma. A empresa aposta na transparência e na empatia como pilares do relacionamento com o consumidor.

Além de fortalecer vínculos, o atendimento de excelência impulsiona o marketing boca a boca e aumenta o ticket médio. “Quando os clientes ficam realmente satisfeitos com os produtos e o atendimento, passam a recomendá-la espontaneamente, seja em conversas ou nas redes sociais”, completa Leonardo. Para o executivo, antecipar-se a problemas e personalizar a jornada de compra são ações decisivas para consolidar a reputação da marca e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

Para acompanhar as novas exigências dos consumidores, Leonardo preparou uma lista com três práticas essenciais para transformar a experiência dos clientes: 

  • Invista na preparação da equipe – Faça treinamentos e promova cursos e mentorias de capacitação para que todos os seus funcionários tenham pleno domínio dos produtos, das políticas da empresa e das melhores formas de lidar com diferentes perfis de clientes. Assim, seus colaboradores estarão mais preparados para ouvir, entender e atender às mais variadas necessidades com eficiência.
  • Seja transparente – A transparência deve ser um pilar na gestão. Atualmente, as pessoas valorizam e preferem marcas com princípios sólidos. A longo prazo, a confiança é o ativo mais valioso de qualquer empresa – e isso só se constrói com a verdade.
  • O atendimento não termina com o pagamento realizado – Empresas que realmente prezam por um bom atendimento acompanham o pós-venda para garantir que o cliente esteja satisfeito com o produto, que tudo tenha ocorrido como esperado e que sua opinião seja valorizada. Uma prática comum e eficaz nesse processo, por exemplo, é a aplicação de pesquisas de satisfação.

Fraude de anúncios tem alta, mas tecnologia protege os investimentos com eficácia, aponta relatório da IAS

A Integral Ad Science (Nasdaq: IAS), uma das principais plataformas globais de medição e otimização de mídia, divulgou a 20ª edição do seu Relatório de Qualidade de Mídia (MQR). 

O MQR, que captura insights de mais de 280 bilhões de interações digitais diariamente em todo o mundo, fornece a anunciantes e publishers benchmarks essenciais para formatos de anúncios em display e vídeo em desktop, web móvel, aplicativo móvel e ambientes de TV conectada (CTV), a fim de medir a qualidade e a eficácia de suas campanhas e inventário de mídia digital. O relatório deste ano destaca a dinâmica em evolução do cenário da publicidade digital com foco na web aberta. Os principais destaques incluem um aumento significativo nas taxas de fraude em anúncios não otimizados, um aumento na proporção de brand risks relacionado a linguagem ofensiva e discurso de ódio, e uma estabilização das taxas de visibilidade de anúncios, à medida que os profissionais de marketing adotam novas métricas, como a atenção.

“À medida que a complexidade da mídia digital acelera, a IAS permanece firme em capacitar nossos parceiros com a transparência, precisão e proteção de que precisam para ter sucesso”, diz Lisa Utzschneider, CEO da IAS. “A 20ª edição do MQR ressalta a necessidade crítica de estratégias proativas de qualidade de mídia para garantir que os profissionais de marketing possam impulsionar o desempenho, protegendo suas marcas dos riscos em evolução e multifacetados no cenário da publicidade programática”.

Principais descobertas globais da 20ª edição do MQR:

  • Taxas de fraude de anúncios 15x maiores para campanhas não otimizadas: O MQR revela que as taxas de fraude para campanhas sem estratégias de mitigação de fraude (não otimizadas) aumentaram 19,0% ano a ano – atingindo um pico de quatro anos de 10,9% até o final de 2024. A taxa de fraude em campanhas não otimizadas foi 15 vezes maior do que em campanhas que utilizaram tecnologias antifraude. Apesar da crescente sofisticação dos agentes fraudulentos, as campanhas que implementaram proteção contra fraude permaneceram amplamente protegidas, com as taxas de fraude de campanhas otimizadas diminuindo 9,8% ano a ano globalmente para um estável 0,7%.
  • Linguagem ofensiva, conteúdo controverso e discurso de ódio em ascensão: Enquanto o risco de marca global diminuiu 10,6% em relação a 2023 (e 39% em relação a 2021) para um recorde de 1,5%, a natureza do risco de marca está mudando. A parcela de conteúdo sinalizado por linguagem ofensiva, conteúdo controverso e discurso de ódio na web aberta aumentou para os níveis mais altos vistos desde 2020. Globalmente, a parcela de conteúdo ofensivo aumentou 72% ano a ano, destacando a natureza em evolução do risco online.
  • As taxas de visibilidade global se estabilizam: Após anos de aumentos consistentes, as taxas de visibilidade global estagnaram em 2024, aumentando apenas 1,6% ano a ano. Notavelmente, a visibilidade de vídeo em desktop aumentou 5,4%, atingindo um recorde de 83,9%, refletindo o crescimento contínuo do consumo de vídeo digital em todos os canais – tanto emergentes quanto mais tradicionais. Embora a visibilidade geral permaneça alta, os profissionais de marketing estão começando a priorizar medidas adicionais de eficácia do anúncio, como a atenção. Ao considerar fatores situacionais, como o ambiente de um anúncio, juntamente com interações como cliques ou movimentos oculares, a atenção pode aproximar a extensão em que as impressões impulsionam a mensagem da marca, permitindo que os anunciantes otimizem para resultados de negócios.

Destaques do Brasil do MQR:

  • Estratégias de mitigação de fraudes funcionam bem no país: Apesar do aumento na incidência de fraudes para campanhas desprotegidas, as estratégias de otimização de anúncios contra fraudes se mostraram altamente eficazes. O desempenho no Brasil foi ligeiramente melhor que a média global, com índice de 0,7% de fraudes para as campanhas otimizadas no país contra uma média de 1,1% no mundo. 
  • Engajamento tende a ser maior no Brasil, sobretudo em formatos mobile: As taxas de visibilidade de anúncios e de tempo em exibição de anúncios no Brasil ficaram acima das médias globais para os dois indicadores.  A diferença mais significativa, em ambos os casos, ocorre em anúncios do tipo Mobile App Display, que no Brasil tiveram uma visibilidade média de 82,8% ao longo de 2024, ante a média de 74,2% globalmente.  Já o tempo em exibição de anúncios no Brasil, no mesmo formato, ficou em 17,96 segundos nas campanhas do país e em 13,11 segundos no mundo. 
  • Violência, linguagem ofensiva e downloads ilegais lideram ocorrências de brand risk no Brasil. A incidência geral de conteúdos sinalizados como de risco para as marcas no Brasil diminuiu cerca de 20% em relação ao índice observado pela IAS em 2023, fechando o ano passado a uma taxa de 1,2%. Na comparação com os indicadores globais, os achados mais interessantes são quanto as discrepâncias nas categorias de conteúdos.  
  • Maior Risco no Brasil:
    • Violência: O Brasil apresenta um risco de marca significativamente maior para “Violência” (59,0%) em comparação com a média mundial (42,7%), com uma diferença de 16,3 pontos percentuais.
    • Linguagem Ofensiva e Conteúdo Controverso: O Brasil também tem um risco notavelmente maior nesta categoria (13,3%) versus a média mundial (8,2%), mostrando uma diferença de 5,1 pontos percentuais.
    • Downloads Ilegais: O risco associado a “Downloads Ilegais” é maior no Brasil (7,2%) em comparação com a média global (2,8%), com uma diferença de 4,4 pontos percentuais.
    • Adulto: O Brasil exibe um risco ligeiramente maior para conteúdo “Adulto” (16,8%) em comparação com a média mundial (14,8%), com uma diferença de 2 pontos percentuais.
  • Menor Risco no Brasil:
    • Álcool: O Brasil apresenta um risco de marca consideravelmente menor para “Álcool” (0,9%) em comparação com a média mundial (10,7%), com uma diferença substancial de -9,8 pontos percentuais.
    • Drogas Ilegais: O risco associado a “Drogas Ilegais” também é muito menor no Brasil (1,0%) em comparação com a média global (10,4%), mostrando uma diferença de -9,4 pontos percentuais.
    • Discurso de Ódio: O Brasil tem um risco menor para “Discurso de Ódio” (1,8%) em comparação com a média mundial (10,4%), com uma diferença de -8,6 pontos percentuais.

Em sua 20ª edição, o MQR continua a servir como o padrão global confiável para insights acionáveis sobre a qualidade da mídia digital. À medida que o ecossistema digital evolui rapidamente com avanços em IA, mudanças no comportamento do consumidor, bem como uma mudança em direção a estratégias orientadas para o desempenho, esses insights continuam a ajudar anunciantes, publishers e plataformas a navegar nesses desafios e alcançar resultados superiores. A equipe de Pesquisa da IAS analisou mais de 280 bilhões de interações digitais capturadas diariamente pela IAS no nível de impressão para criar o Relatório de Qualidade de Mídia.

Faça o download do Relatório de Qualidade de Mídia da IAS aqui (em inglês).

Digitale Sprachkompetenz: eine neue Fähigkeit, die für Führung unerlässlich ist

Liderar, hoje, é muito mais do que delegar tarefas ou impor decisões. É inspirar, engajar e conduzir pessoas em meio a desafios cada vez mais complexos. Nesse contexto de transformações aceleradas, impulsionadas principalmente pela evolução tecnológica, uma habilidade se torna indispensável às lideranças que desejam se manter relevantes: a fluência digital.

E o que isso quer dizer? Mais do que dominar ferramentas, é preciso compreender a tecnologia como uma aliada estratégica. Incorporá-la à rotina da liderança significa tomar decisões mais assertivas, desenvolver equipes com mais eficiência e fortalecer habilidades humanas que continuam sendo fundamentais, como empatia, escuta ativa e visão sistêmica. É no equilíbrio entre o digital e o humano que nascem novas alternativas para construir uma gestão mais completa. 

No entanto, vale lembrar: a tecnologia, por si só, não é solução. O verdadeiro diferencial está na forma como ela é aplicada. Ferramentas digitais só geram valor quando integradas a uma cultura organizacional transparente, em que o líder atua como facilitador. É um complemento que, quando bem aplicado, favorece a equipe e, consequentemente, o negócio como um todo.

Traduzir dados em decisõesO líder atual é aquele que consegue transformar dados em decisões que impulsionam o desenvolvimento das pessoas. A tecnologia não substitui a expertise humana, ela a potencializa. Quando usada com intenção, aprofunda relações, fortalece vínculos e amplia a capacidade de escuta e personalização no cuidado com cada colaborador.

Recentemente, ouvi uma frase que me fez refletir: as pessoas que entendem de pessoas são as que vão vencer no futuro tecnológico. Afinal, nossa capacidade de adaptação é o que nos define, e isso se aplica também à forma como lideramos.

Do comando à construção coletivaEssa nova liderança exige também uma mudança de mentalidade. Sai de cena o modelo centralizador, para a construção coletiva tornar-se protagonista. Que é aquele líder que estimula a autonomia, fomenta a colaboração e compartilha aprendizados. Ele entende que o crescimento do time é o seu próprio crescimento, e que o sucesso da organização está diretamente ligado à sua habilidade de formar e desenvolver talentos.

Líderes contribuem para a formação de equipes mais resilientes, adaptáveis e inovadoras quando compartilham conhecimento, aprendem continuamente, incentivam a experimentação e promovem ambientes seguros. E o melhor: essa competência não é inata, ela pode (e deve) ser desenvolvida no ambiente corporativo.

Liderar pessoas é liderar o futuroMais do que um gestor de desempenho, o novo líder é um agente de transformação. Sua missão vai além dos resultados de curto prazo: ele é o responsável por preparar as equipes para os desafios que ainda nem chegaram. Isso só é possível com uma combinação genuína entre estratégia, conhecimento tecnológico, sensibilidade e compromisso real com o desenvolvimento humano.

As empresas que compreendem essa virada de chave e investem na formação de lideranças digitalmente fluentes e emocionalmente conscientes estarão mais preparadas para construir uma cultura forte, onde o conhecimento é compartilhado, o aprendizado é constante e as pessoas se sentem valorizadas.

PIX automático entra em cena, mas boletos seguem como ferramenta essencial no Brasil

O lançamento do PIX automático pelo Banco Central reacende o debate sobre a obsolescência dos boletos bancários no Brasil. A ferramenta permitirá o agendamento de pagamentos recorrentes,  como mensalidades escolares, assinaturas e contas de consumo sem a necessidade de autorizações manuais a cada débito. 

No entanto, para Reinaldo Boesso, especialista financeiro, CEO e cofundador  da fintech TMB, o boleto bancário ainda seguirá como peça-chave em diversos contextos da economia brasileira. “O boleto, apesar de seus desafios, ainda é o principal meio de acesso ao consumo para milhões de brasileiros, especialmente em compras parceladas e quando há ausência de crédito rotativo”, afirma Boesso. Segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 47% dos consumidores brasileiros preferem parcelar suas compras e o fazem, muitas vezes, por meio desta modalidade.

DER TMB, fintech especializada em soluções de pagamento via boleto parcelado, identifica um salto de faturamento para as empresas que oferecem essa opção. “Quem disponibiliza mais essa facilidade consegue dobrar o seu faturamento. Isso ocorre porque atendem um público antes excluído do processo de compra por não dispor de cartão de crédito ou limite suficiente”, explica o CEO.

PIX automático é avanço, mas tem limitações

A nova funcionalidade do Banco Central tem como objetivo principal modernizar o antigo débito automático, cuja adesão ainda é limitada. O PIX automático será mais eficiente em cobranças de valores fixos, como planos de telefonia ou academias. Porém, segundo Boesso, a estrutura do crédito parcelado exige uma flexibilidade que o PIX, até o momento, não oferece. “Quando um cliente contrata um curso ou mentoria parcelada, há carência, promoções, negociações em caso de inadimplência. O boleto se adapta a essa realidade. O PIX automático, não”, detalha o executivo.

Outro aspecto decisivo é o controle financeiro por parte do consumidor. Pesquisa da Opinion Box indica que 63% dos brasileiros evitam comprometer o limite do cartão de crédito para manter margem para emergências. Nesse sentido, o boleto aparece como alternativa de pagamento sob demanda: o consumidor paga quando pode, dentro do vencimento, sem débitos automáticos ou surpresas.

Inclusão financeira e realidade bancária

Com base em dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o limite médio do cartão de crédito no Brasil é de apenas R$ 1.401, enquanto o ticket médio dos cursos e produtos digitais chega a R$ 1.997. “A realidade bancária do brasileiro exige opções mais acessíveis. O boleto permite que o cliente tenha poder de decisão sobre seus pagamentos, o que se traduz em maior adesão”, comenta Boesso.

Além disso, segundo dados da Pnad TIC 2023, 88% da população brasileira com mais de 10 anos está conectada à internet,  um avanço expressivo, mas que ainda convive com bolsões de desbancarização e acesso restrito ao crédito. Nesse cenário, a permanência do boleto como solução de pagamento inclusiva ganha ainda mais relevância.

Futuro híbrido

Para Boesso, o futuro dos pagamentos será híbrido, com o PIX automático ganhando espaço principalmente entre cobranças recorrentes e assinaturas. No entanto, o boleto seguirá como ferramenta indispensável em contextos que exigem personalização, parcelamento flexível e acessibilidade financeira.

“O PIX automático é um avanço louvável, mas não resolve todas as dores do mercado. A inclusão financeira exige pluralidade de meios de pagamento. Ignorar o papel do boleto seria desconsiderar uma parte significativa da população brasileira”, conclui o CEO da TMB.

LWSA eröffnet Bewerbungen für Praktikum und Beschäftigung 

A LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas de todos os tamanhos, está com inscrições abertas para a 8° edição do Programa de Estágio deste ano e mais de 70 posições de empregos em diferentes áreas. 

Para o Programa de Estágio, as inscrições vão de 09 a 24 de junho e podem ser feitas Dieser Link. A duração do estágio é de 12 meses, com possibilidade de prorrogação, e a empresa oferece uma trilha personalizada de desenvolvimento para os participantes. 

Podem participar, estudantes de graduação (bacharelado ou tecnólogo), a partir do 2º semestre, das áreas de Marketing, Administração, Engenharia, Economia, Direito, Ciências da Computação, Ciências Contábeis ou correlatas. É necessário ter disponibilidade para atuar presencialmente ou no modelo híbrido, conforme a definição da unidade contratante. 

A taxa média de efetivação dos estagiários na empresa é de 48,8%, reforçando seu compromisso com a retenção de talentos. “A iniciativa faz parte dos esforços para termos uma LWSA cada vez mais integrada, com um ecossistema forte e com foco no cliente. Por isso, buscamos um pipeline de sucessão de posições de entrada, concentrado em competências técnicas, comportamentais e no desenvolvimento profissional”, afirma Otávio Dantas, VP de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA.

Entre os benefícios para o estágio estão bolsa-auxílio compatível com o mercado, convênio médico e odontológico, vale-refeição, vale-transporte ou estacionamento gratuito, seguro de vida, day off no mês do aniversário, programa de Qualidade de Vida e Bem-Estar (SeCuida) e cortesias em produtos do ecossistema LWSA. 

Companhia tem mais de 70 vagas de emprego

Além do programa de estágio, a LWSA também está com cerca de 80 vagas de emprego disponíveis em diferentes níveis e áreas de atuação em marcas como Bling, Baggy, Vindi, além da própria LWSA. Há posições para Analista de Marketing, Copywriter, Programador PHP Pleno, Líder Técnico de Infraestrutura de Banco de Dados, Pessoa Desenvolvedora Sênior 40+, entre outras.

Entre os benefícios estão assistência médica e odontológica, vale-refeição ou alimentação, auxílio home office, seguro de vida, auxílio-creche, day off, programa Férias&Co, participação nos lucros e parcerias com instituições de ensino, bem-estar e atividades físicas. As vagas são para trabalho remoto, híbrido ou presencial, dependendo da localidade da posição. A empresa também reforça que todas as pessoas podem participar, sem distinção de gênero, etnia, orientação sexual, acessibilidade e/ou condição social, independente de estado civil e/ou condição reprodutiva. 

Para se candidatar às vagas, é preciso acessar este link

As fintechs estão revolucionando pagamentos digitais e até boletos

Nos últimos anos, as fintechs vêm desempenhando um papel essencial na modernização dos serviços de saneamento e gás no Brasil, impulsionando a eficiência operacional e aprimorando a experiência do consumidor por meio de soluções tecnológicas inovadoras. A FazPay, integrante do conjunto Nax Finance, é um exemplo claro dessa transformação.

“Hoje, ter que sair de casa para pagar contas básicas não faz mais sentido. Era imprescindível desenvolver uma plataforma que facilitasse a emissão de boletos e a recepção de pagamentos para as companhias municipais”, afirma Ernatan Benevides, sócio da Nax Finance.

Pagamentos digitais: uma realidade que movimenta todo o país
Atualemnte, 76% dos pagamentos no Brasil já são digitais, com Pix e cartão dominando o mercado e somente no primeiro semestre de 2024, houve 31% de crescimento no número de transações digitais, totalizando cerca de 65 bilhões de operações. O Pix sozinho respondeu por 45% das transações, demonstrando sua penetração em serviços essenciais.

A implementação dessas inovações demonstra como as fintechs podem melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, tornando os pagamentos mais práticos e acessíveis em qualquer parte do país. Com a crescente digitalização dos serviços e a busca constante por eficiência, as soluções dessas empresas se tornam cada vez mais indispensáveis.

Segundo Benevides, essa revolução digital não só fortalece a economia e beneficia milhões de brasileiros, mas também consolida a tecnologia financeira como uma peça-chave na modernização da infraestrutura do país.

“As parcerias entre fintechs, operadoras de saneamento e gás e órgãos governamentais aceleram a modernização do setor. Além dos sistemas de pagamento digital, essas colaborações possibilitam avanços como financiamento e microcrédito, o uso de blockchain para garantir transparência e segurança nas transações e contratos, além do monitoramento em tempo real do consumo de água e gás”.

Serviço: Nax Finance

Ernatan Benevides, sócio-fundador do Grupo NAX FINANCE, é administrador de empresas, com Certificações, Especializações, MBA e Mestrado. Sua experiência no mercado criou uma visão de mercado além da teoria e engloba, na prática, as mais diferentes formas de integração de crédito e investimentos.

Nax Finance
 – 41 9986-0039– https://naxopenfinance.com/
– E-mail: comercial@klock.net.br
– Endeço: Av. Manoel Ribas 136, São Francisco, Curitiba/PR.

In der Industrie 4.0 müssen Innovation und Cybersicherheit Hand in Hand gehen

Bisher funktionierten industrielle Umgebungen völlig getrennt, das heißt Betriebssysteme, zuständig für die Steuerung von Maschinen, Sensoren und physikalischen Prozessen, waren von der IT getrennt, es gab keine Integration mit Unternehmensnetzwerken, und die Cloud war etwas weit wegEs war eine geschlossene und parallele Welt, in der die Sicherheit im Grunde von der physischen Kontrolle abhing: unzusammenhängende lokale Netzwerke, Systeme ohne Internetzugang und alte Industrieprotokolle, die nicht an digitale Bedrohungen gedacht wurden.

Doch all dies hat sich in den letzten Jahren geändert Mit der Digitalisierung müssen Produktionslinien, Ausrüstung und Industriedaten in Echtzeit kommunizieren 'NICHT nur innerhalb der Fabrik, sondern auch mit Unternehmens - und Cloudsystemen Die Integration zwischen OT und IT hat Effizienz gebracht, aber auch Schwachstellen aufgedeckt, die es bisher nicht gab Viele Branchen arbeiten immer noch mit Altinfrastrukturen, ohne ausreichenden Schutz vor Cyberangriffen, alter oder veralteter Software, und dies ist zu einem großen Risiko geworden.

Die Zusammenarbeit zwischen IT und OT ist für den Schutz industrieller Netzwerke unerlässlich

Nach IDC“Da der industrielle Betrieb zunehmend auf IT - und Cloud-Ressourcen angewiesen ist, ist die Verwaltung der OT-Sicherheit isoliert nicht mehr realisierbar” Die Zusammenarbeit zwischen IT und OT ist unerlässlich, da Bedrohungen netzwerkübergreifend sein können und werden Malware und Ransomware stellen für OT eine ebenso große Bedrohung dar wie gezielte Angriffe auf industrielle Steuerungssysteme (ICS).Diese Bedrohungen gehen von IT zu OT über, beispielsweise wenn ein Control Engineer in einer Phishing-E-Mail auf einen bösartigen Link klickt, oder wenn ein Dienstanbieter einen infizierten Pendrive mit einer OT-Station verbindet.

Deshalb besteht die gegenwärtige Dringlichkeit von Innovation und Cybersicherheit, Hand in Hand zu gehen Die Modernisierung des Industrieparks mit intelligenten Sensoren, autonomen Systemen und Plattformen auf der Basis künstlicher Intelligenz wird nicht effizient sein, wenn diese Fortschritte aufgrund eines Cyberangriffs nicht ausgeführt werden könnenJede neu implementierte Technologie bringt Gewinne für den Betrieb, erweitert aber auch die Angriffsfläche. 

Und Sie müssen immer bedenken, dass: eine exponierte Umgebung dasselbe ist wie eine gelähmte Operation, eine gelähmte Operation gleichbedeutend mit unzähligen Verlusten Innovation ist nur dann nachhaltig, wenn sie von einer Schutzstrategie begleitet wird, die sich im gleichen Tempo entwickelt Dazu gehört von der Auswahl der Lieferanten, die der Sicherheit Priorität einräumen, bis hin zur kontinuierlichen Schulung der Teams, durch Zugriffsrichtlinien, Netzwerksegmentierung, ständige Aktualisierungen und vollständige Sichtbarkeit aller verbundenen Vermögenswerte In Industrie 4.0 ist der Schutz so wichtig wie die Innovation 4.

Wie kann man mit fehlendem Budget umgehen?

Eines der größten Hindernisse, um diesen Bedarf zu erreichen, ist das Budget 4 oder besser gesagt, das Fehlen davon Viele Unternehmen stellen einfach kein Geld für den Schutz ihrer Systeme bereit, entweder aus Unkenntnis der Risiken oder durch die Priorisierung sichtbarerer Investitionen, wie neue Ausrüstung oder Produktionsprozesse, In den meisten Fällen ist digitale Sicherheit noch nicht Teil der strategischen Planung, da sie nur dann behandelt wird, wenn ein Vorfall eintritt Das Problem ist, dass es ohne angemessene Ressourcen unmöglich ist, wirksame Lösungen umzusetzen, alte Infrastrukturen zu aktualisieren oder Spezialisten einzustellen. 

MetaIndustrie-Initiative

In diesem Zusammenhang entstehen wichtige Initiativen wie MetaIndustry, ein Projekt, das von der brasilianischen Agentur für industrielle Entwicklung (ABDI) in Partnerschaft mit Technologieunternehmen entwickelt wurde, um die digitale Transformation in der Branche zu beschleunigen MetaIndustry bietet eine kontrollierte Umgebung, in der Unternehmen unterschiedlicher Größe technologische Lösungen mit geringen Kosten und hoher Präzision testen und validieren könnenDer Vorschlag ist klar: Eintrittsbarrieren für Innovationen abbauen, mehr Branchen Technologien sicher und effektiv experimentieren, anpassen und implementieren und reale Ergebnisse in ihren Abläufen simulieren können.

Mehr als investieren, müssen wir evangelisieren

Die Branche muss klar verstehen, dass Cybersicherheit Teil des strategischen Budgets ist Der Schutz von Daten, Systemen und Abläufen bedeutet nicht nur, Verluste zu vermeiden, sondern vielmehr, Marktvertrauen zu gewinnen, die Geschäftskontinuität aufrechtzuerhalten und eine solide Grundlage für Wachstum zu schaffen Je mehr Industrieführer die tatsächlichen Risiken und konkreten Vorteile eines präventiven Ansatzes verstehen, desto besser werden sie darauf vorbereitet sein, Entscheidungen zu treffen, die die Zukunft des Betriebs stärken Sicherheit ist kein Kostenfaktor: Es ist ein Wettbewerbsunterschied im Zeitalter von Industrie 4.0.

Satelliten-Internet und FWA: ergänzende oder konkurrierende Technologien?

In den letzten Jahren konnte Brasilien erhebliche Fortschritte bei neuen Formen der drahtlosen Konnektivität verzeichnen, vor allem bei Satelliteninternet mit niedriger Umlaufbahn und festem drahtlosen Zugang (Fixed Wireless Access, oder FWA) Mit dem raschen Ausbau der 5 G-Netze und der erhöhten Abdeckung durch Satellitenkonstellationen steht der brasilianische Markt nun vor einem Szenario, in dem diese Technologien je nach den örtlichen Gegebenheiten und den spezifischen Bedürfnissen der Nutzer sowohl konkurrieren als auch einander ergänzen können.

FWA 5 G wurde als Alternative betrachtet, um Festnetz-Breitband an Orte ohne Glasfaser - oder Kabelinfrastruktur zu bringen Seit dem 2. Dezember 2024 können alle 5.570 brasilianischen Gemeinden dank der Veröffentlichung des 3,5-GHz-Bands durch Anatel, in 14 Monaten vor dem geplanten Zeitplan, eigenständige 5 G-Technologie erhalten. Bis März 2025 war 5 G bereits in mehr als 895 Gemeinden präsent, insbesondere in den Bundesstaaten Sao Paulo (166), Santa Parana (122), Catarina (13), Rio Grande (13)).

Neben den nationalen Telekoms, die stark in den Ausbau investiert haben, setzten auch neue regionale Marktteilnehmer, die 5 G-Lizenzen in der Frequenzauktion erworben haben, auf FWA Doch trotz des wachsenden Interesses ist die aktuelle Reichweite im Vergleich zum herkömmlichen Breitband immer noch bescheiden Studien deuten darauf hin, dass etwa 401TP3 T der Betreiber mit 5 G weltweit bereits FWA-Herausforderungen wie die Kosten für Ausrüstung und Daten-Franchises die Einführung von FWA in Massen einschränken Aus diesem Grund kommen die aktuellen FWA-Angebote mit relativ eingeschränkten Daten-Franchises, und fordern, dass die Hersteller die Kosten für CPEs senken, um eine weitere Expansion zu ermöglichen.

In Bezug auf die Abdeckung kann FWA schnell 5 G angeboten werden, einschließlich einiger Betreiber, die den Dienst bereits in Städten wie Sao Paulo und Campinas bewerben, Andererseits ist in ländlichen oder abgelegenen Gebieten das Fehlen von 5 G-Türmen ein Limiter Insgesamt wird FWA dort weiter verbreitet sein, wo es bereits eine gut etablierte Mobilfunkabdeckung gibt, wobei die vorhandene 5 G-Infrastruktur genutzt wird, um drahtloses Festnetz-Breitband bereitzustellen.

Satelliten mit geringer Umlaufbahn: schnell voranschreitend

Parallel zur FWA erlebt Brasilien eine echte Revolution im Satelliteninternet, angetrieben durch niedrig umlaufende Satelliten (LEO).Im Gegensatz zu herkömmlichen geostationären Satelliten (die etwa 36 Tausend km von der Erde entfernt kreisen), umkreist LEO einige hundert km und ermöglicht so viel geringere Latenzen und Dienste, die eher mit terrestrischem Breitband vergleichbar sind.

Seit 2022 ist eine große Konstellation LEO gekommen, um das Land zu bedienen und wächst exponentiell an Nutzern und Kapazitäten, Derzeit erreicht die Satellitenabdeckung bereits praktisch 1001TP3 T des brasilianischen Territoriums SO reicht es aus, dass der Nutzer einen freien Blick auf den Himmel hat, um ihn zu verbinden Dazu gehört alles von Bauernhöfen in abgelegenen Gebieten im Inneren Brasiliens bis hin zu Flussgemeinden im Amazonasgebiet.

Jüngste Daten bestätigen das schnelle Wachstum der LEO-Satellitennutzerbasis in Brasilien Ein Bericht vom April 2025 hob hervor, dass der wichtigste Satelliten-Internetdienst mit niedriger Umlaufbahn & Starlink 345 tausend aktive Abonnenten in Brasilien, was einen Anstieg um das 2,3-fache in nur einem Jahr darstellt, der 4. größte Markt der Welt ist.

Diese beeindruckende Zahl 2, die in etwa zwei Jahren kommerziellen Betriebs 2023 erreicht wurde, positioniert die Satellitenkonnektivität als Gewichtslösung, insbesondere an Orten, an denen terrestrische Netze nicht ankommen Zum Vergleich wurde im September 2023 geschätzt, dass 0,81 TP3 T aller Breitbandzugänge im Land bereits über Satellit erfolgten, ein Anteil, der in der Nordregion auf 2,81 TP3 T springt, wobei die LEO-Konstellation 441TP3 T dieser Satellitenzugänge (etwa 37 Tausend Verbindungen) ausmacht In einigen Staaten des Nordens hält Starlinnk bereits mehr als die Hälfte seiner Nischenzugänge.

Die Nationale Telekommunikationsagentur (Anatel) genehmigte im April 2025 die Erweiterung der LEO-Satellitenlizenz, die den Betrieb von 7,5 Tausend zusätzlichen Satelliten zusätzlich zu den bereits genehmigten rund 4,4 Tausend ermöglicht Damit könnte die Konstellation in den kommenden Jahren fast 12 Tausend Satelliten im Orbit erreichen, die Brasilien bedienen, und so ihre Kapazität und Abdeckung stärken.

Leistung & Latenz

Beide Systeme können Breitbandgeschwindigkeiten liefern, die Zahlen hängen jedoch von der verfügbaren Infrastruktur ab, bei Messungen in Brasilien kann die LEO-Verbindung von Starlink aus 113 Mbps Download und 22 Mbps Upload, mit einer Leistung, die der anderer Satelliten überlegen ist, andererseits FWA 5 G, bei Verwendung mittlerer Frequenzen (3,5 GHz), je nach Nähe der Antenne und Verfügbarkeit des Spektrums ähnliche oder höhere Geschwindigkeiten erreichen.

Was die Latenz betrifft, so weist eine feste 5 G-Verbindung normalerweise eine Latenz im Bereich von 20 bis 40 Millisekunden auf, ähnlich einem herkömmlichen Mobilfunknetz, das für Echtzeitanwendungen, Videokonferenzen usw. geeignet ist. Bereits die Konstellation von Satelliten mit niedriger Umlaufbahn verzeichnete bei Tests in Brasilien Latenzen um 50 ms, unglaublich niedrig im Vergleich zu 6008800 ms geostationärer Satelliten.

In der Praxis sind 50 ms nahe genug an der Fasererfahrung (die sich um 520 ms dreht), um fast alle Anwendungen ohne größere Verluste zu unterstützen Der Unterschied von 30 ms zwischen FWA und LEO ist für die meisten gängigen Anwendungen nicht spürbar, obwohl 5 G im Stand-Alone-Modus theoretisch die Latenz weiter senken kann, wenn sich die Kerninfrastruktur weiterentwickelt.

Trotz der Ähnlichkeiten, in abgelegenen ländlichen Gebieten, oder mit schlechter Infrastruktur, konsolidiert sich Satelliten-Internet als Retter der letzten MeileWo es keine Mobilfunkmasten in der Nähe oder Glasfaser-Backhaul gibt, ist die Implementierung von 5 G möglicherweise kurzfristig nicht machbar 'Die Installation einer Satellitenantenne wird zum schnellsten und leistungsstärksten Output.

In der brasilianischen Agro beispielsweise wurde die Einführung des LEO-Internets als Produktivitätsfaktor gefeiert, der landwirtschaftliche Betriebe miteinander verbindet, die zuvor offline waren Sogar öffentliche Stellen haben auf die räumliche Lösung zurückgegriffen, um Schulen, Gesundheitsposten und Stützpunkte im Wald zu verbinden Daher hat der Satellit in Schattenbereichen der Betreiber keine Konkurrenz 'er füllt gleichzeitig eine Nische der grundlegenden und fortgeschrittenen Konnektivität, die vom grundlegenden Zugang zum Internet zu den Möglichkeiten der Implementierung von IoT-Lösungen in diesem Bereich führt.

Im Gegensatz dazu sollte sich in städtischen Gebieten und Regionen mit gut strukturierten Mobilfunknetzen FWA 5 G als bevorzugte Option für den festen drahtlosen Zugang durchsetzen Dies liegt daran, dass in Städten eine hohe Antennendichte, Kapazitäten zum Ersparen und Wettbewerb zwischen den Betreibern 5 Faktoren bestehen, die die Preise erschwinglich halten und großzügige Datenpakete ermöglichen FWA kann direkt mit dem herkömmlichen Breitband in nicht kabelgebundenen Stadtteilen konkurrieren und bietet in vielen Fällen eine glasfaserähnliche Leistung.

Abschließend weist das neue Konnektivitätsszenario in Brasilien auf die komplementäre Koexistenz von FWA und Satelliteninternet hinDas ist kein Frontalwettbewerb um den gleichen Marktanteil, sondern um unterschiedliche geografische und Nutzungsanforderungen optimal zu erfüllen Führungskräfte und Entscheidungsträger sollten diese Technologien als Verbündete beim Ausbau der Konnektivität sehen: Die FWA nutzt die 5 G-Infrastruktur, um schnelles drahtloses Breitband dort zu liefern, wo es wirtschaftlich rentabel ist, und der Satellit deckt die Lücken und sorgt für Mobilität und Redundanz Dieses Mosaik wird, wenn es gut koordiniert ist, dafür sorgen, dass die digitale Transformation keine physischen Grenzen kennt, und bringt hochwertiges Internet vom Zentrum der Metropolen in die nachhaltigen und effizienten Grenzen des Landes.

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