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Vom Lager zum Regal: Wie Logistiklayout den Verkauf im Einzelhandel antreibt

O crescimento do varejo brasileiro vem acompanhado de novos desafios logísticos. A pressão por prazos curtos, variedade de produtos e disponibilidade constante nas prateleiras fez do layout dos armazéns um diferencial competitivo. De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio varejista acumulou crescimento de 4,7% em 2024, registrando o oitavo ano consecutivo de ganhos. Já no varejo ampliado, que inclui veículos, itens automotivos, materiais de construção e atacados de alimentos e bebidas, o resultado foi positivo em 4,1%, superior ao de 2023 (2,3%). Dado o potencial do segmento, a eficiência operacional tornou-se vital para se diferenciar em um mercado cada vez mais competitivo.

Para Giordania Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e na América Latina, o impacto do planejamento é direto nos resultados: “Quando o layout de um armazém é bem projetado, garante maior aproveitamento do espaço, reduz perdas e melhora o fluxo de abastecimento das lojas, refletindo na experiência de compra do cliente final”, explica.

O modelo de layout adotado varia conforme a necessidade de cada operação, mas deve atender a requisitos, tais como: movimentação de materiais, equipamentos e operadores; estocagem dos itens de maneira correta; capacidade de estoque em dimensão e altura para disposição dos insumos; otimização do fluxo de entrada e saída; e limpeza. Confira alguns modelos eficientes:

  • Formato em L: este tipo de design é muito utilizado, pois nele as áreas de docas ficam em cada extremidade do armazém, enquanto o estoque fica concentrado no meio, no local em que ocorre o ângulo de 90º;
  • Design em I: neste formato o funcionamento é o mais simples, pois em cada ponta ficam os locais de docas e ao centro todo os produtos estocados,  permitindo o livre trânsito das mercadorias com a movimentação de colaboradores e máquinas. É recomendado quando o espaço é grande e o volume de produtos também é alto;
  • Formato em U: devido ao design simples e de fácil replicação pode ser utilizado em qualquer tipo de lugar. O recomendável é alocar as docas lado a lado, nas extremidades do “U”, enquanto o estoque de produtos disposto ao fundo ocupa a maior área do armazém, no semicírculo da letra.

Estes formatos ajudam a organizar corredores, estoques e áreas de carga e descarga de acordo com o volume e a diversidade de mercadorias. “Quando aliados a recursos tecnológicos, como sistemas de gestão de estoque (WMS), endereçamento digital e portas rápidas automáticas, esses modelos asseguram agilidade, segurança e rastreabilidade em toda a cadeia. A instalação de portas rápidas automáticas sob medida, por exemplo, atuam na correta vedação e contribuem para a agilidade no fluxo de pessoas em cada ambiente, respeitando as particularidades do local e com influência direta no resultado das operações logísticas”, avalia a especialista. 

O consumidor pode não enxergar o armazém, mas sente seus reflexos: prateleiras abastecidas, maior variedade e entregas dentro do prazo. O layout deixou de ser apenas um detalhe operacional e se tornou estratégico para o sucesso do varejo. Ele está diretamente ligado à fidelização e à competitividade das marcas”, conclui Giordania.

"R$" beibehalten mit europäischer Schreibweise (Leerzeichen zwischen Währung und Betrag)

DER Yever, fintech brasileira de pagamentos, lança uma tecnologia de checkout que eleva em até 32% as conversões e aumenta em 27% o ticket médio de e-commerces, reforçando o potencial da etapa final da compra como ponto decisivo de vendas. Voltada principalmente para pequenas e médias empresas, a solução já apresenta resultados consistentes em segmentos como moda, beleza, saúde, casa e decoração. Mais de 3.000 lojas no Brasil utilizam o checkout inteligente, processando milhões de reais por mês com crescimento contínuo.

A solução adota uma estrutura modular e personalizável, permitindo que o lojista configure a jornada de compra sem apoio técnico. Entre os recursos estão upsell one-clickorder bump, personalização por produto, análise de comportamento, barras de progressão gamificadas e estímulos visuais que orientam e incentivam o consumidor até a conclusão da compra. A tecnologia integra-se aos principais sistemas de loja e plataformas de tráfego, como Facebook e Google, garantindo rastreamento preciso e ajustes em tempo real com base em dados.

Para Andrews Vourodimos, CEO e fundador da Yever, o diferencial está na forma de pensar a etapa final da compra. “Ela pode ser mais do que um simples formulário. Quando bem trabalhada, aumenta o faturamento, reduz abandonos e fideliza clientes, sem que o lojista precise investir mais em mídia. Nosso objetivo é transformar o momento do sim em um motor de crescimento”, afirma.

Em um caso recente, uma PME do setor de moda feminina registrou aumento de 35% nas vendas e 22% no ticket médio no primeiro mês após adotar o sistema. “O diferencial é que o próprio lojista pode ajustar a estratégia de vendas no checkout, sem depender de desenvolvedores ou agências, o que acelera o retorno e aumenta a competitividade frente a grandes players”, destaca Vourodimos. DER Yever planeja expandir o potencial do checkout inteligente com novos módulos de recomendação de produtos baseada em inteligência artificial e integrações adicionais para ampliar a eficiência operacional dos lojistas.

"PMEs" mit standarder deutscher KMU-Abkürzung übersetzt

No país com o maior ecossistema de fintechs da América Latina, a mineira M3 Lending quer ocupar um espaço estratégico e facilitar o crédito para pequenas e médias empresas (PMEs) com tecnologia de ponta e processos descomplicados. Para isso, a fintech acaba de anunciar um aporte de R$ 500 mil na Valence, startup também de Minas Gerais especializada em inteligência artificial (IA).

O movimento ocorre em meio a um mercado em franca expansão. O Brasil lidera o mercado de fintechs na América Latina, com 1.706 fintechs em operação em 2025, segundo a Distrito, representando cerca de 32% das startups financeiras da região, impulsionado pela demanda por crédito, meios de pagamento digitais e soluções de banking as a service.

“A inteligência artificial nos permite evoluir todos os dias. Com a Valence, ampliamos nossa capacidade de análise e atendimento, reduzimos prazos e melhoramos a experiência do cliente. Isso faz parte do nosso propósito de tornar o crédito mais acessível para quem movimenta a economia do país”, afirma Gabriel César, CEO da M3 Lending.

Fundada em Belo Horizonte, a M3 conecta investidores a PMEs, oferecendo taxas até 22% menores do que as praticadas por bancos tradicionais, em um processo 100% digital e sem burocracia. Agora, com o uso de IA, a fintech pretende criar um ecossistema financeiro completo, combinando crédito, dados e serviços integrados para empresas.

No Brasil, as micro e pequenas empresas respondem por aproximadamente 27% do PIB e são a base de mais da metade dos empregos formais, segundo dados do Sebrae/IBGE, mas enfrentam dificuldades históricas para acessar crédito em condições viáveis. Para especialistas, a incorporação de inteligência artificial nas análises de crédito pode reduzir custos, melhorar a acurácia na avaliação de risco e acelerar a concessão de recursos, destravando o crescimento de um segmento estratégico para a economia.

“Queremos construir uma ponte eficiente entre investidores que buscam rentabilidade estável e empresas que precisam de capital para crescer. Estamos criando um canal seguro, transparente e simples, que faz o dinheiro circular onde ele gera valor real: nas pequenas e médias empresas, que são o motor do país”, conclui o CEO da M3.

Gabriel afirma que o aporte na Valence “é um movimento alinhado com o cenário em que fintechs deixam de ser apenas intermediárias de crédito e passam a se posicionar como plataformas integradas de serviços financeiros, impulsionadas por dados e tecnologia”. Para o mercado, é um sinal claro de que, no ambiente competitivo das fintechs, a eficiência e a inteligência embarcada serão diferenciais cada vez mais decisivos.

Nummerierung und Formatierung originalgetreu übernommen

O governo federal anunciou a versão final do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), com previsão de até R$ 23 bilhões em investimentos até 2028. Coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a iniciativa busca consolidar o país como protagonista no setor, abrangendo eixos como infraestrutura, capacitação, governança e apoio regulatório. Entre as metas previstas está a aquisição de um dos cinco supercomputadores mais potentes do mundo e que possa ampliar significativamente a capacidade nacional de processamento de dados e pesquisas avançadas em IA.

O movimento acompanha a corrida global pela tecnologia, mas segundo Lucas Mantovani, sócio e cofundador da SAFIE, especialista em novos negócios para PMEs e startups, isso também expõe desafios internos. Para o especialista, enquanto a China soma mais de uma década de investimentos bilionários e integração entre setor público e privado para ganhar liderança em IA, o Brasil ainda lida com entraves regulatórios, excesso de burocracia e insegurança jurídica que podem reduzir a efetividade da estratégia.

Nesse cenário, Lucas Mantovani, destaca a importância de simplificar regras e reduzir barreiras de entrada para empreendedores e startups. “O sucesso do PBIA depende menos apenas do volume de recursos e mais da criação de um ambiente favorável à inovação. O PBIA é um sinal positivo, define eixos, coloca recursos e organiza atores. Mas a realidade é que, se o empreendedor continuar preso ao ‘custo Brasil’ regulatório, com múltiplas licenças, sobreposições de órgãos e insegurança jurídica, a inovação não escala”, afirma.

O advogado aponta que a desburocratização deve caminhar junto aos investimentos. “Simplificar processos é tão estratégico quanto injetar capital. É isso que atrai investidores, retém talentos e garante que novos produtos cheguem ao mercado com competitividade”, completa Mantovani.

Automatisches Pix startet und stellt Regulierung in Brasilien vor Herausforderungen

Desde sua implementação em 2020, o Pix transformou radicalmente o ecossistema financeiro brasileiro. Com transações instantâneas, gratuitas para pessoas físicas e operando 24 horas por dia, o modelo desburocratizou as operações bancárias, impulsionou a inclusão financeira e colocou o Brasil entre os países mais avançados em pagamentos digitais. Agora, com o lançamento do Pix Automático, em junho de 2025, um novo capítulo se iniciou, e com ele, surgiram novos desafios regulatórios, principalmente no que diz respeito à segurança, interoperabilidade entre instituições e proteção ao consumidor.

De acordo com Renan Basso, diretor de negócios e co-fundador do Grupo MB Labs, ecossistema de empresas especializadas em consultoria e desenvolvimento de aplicativos e plataformas digitais, a nova funcionalidade amplia o potencial do Pix, mas também a complexidade regulatória do sistema.

“O Banco Central terá de garantir que o ambiente permaneça seguro, competitivo e acessível. Isso significa enfrentar grandes desafios relacionados à segurança, interoperabilidade e proteção ao consumidor. O sucesso do Pix se deve, em parte, à regulação proativa e colaborativa adotada pelo BC. Com o Pix Automático, esse modelo precisa continuar se aprimorando, em constante diálogo com bancos, fintechs, empresas e consumidores”, explica.

A seguir, Renan aponta três pilares regulatórios essenciais para o sucesso da nova funcionalidade:

Segurança e prevenção a fraudes

A agilidade do Pix sempre levantou preocupações sobre segurança cibernética. Com a nova atualização, o risco se intensifica uma vez que um pagamento recorrente exige confiança contínua entre as partes. É fundamental garantir que os usuários tenham total transparência sobre os débitos autorizados, possam revogar permissões com facilidade e estejam protegidos contra cobranças indevidas ou golpes.

A regulação deverá ser ainda mais rigorosa em relação à autenticação, uso de dados pessoais e notificações em tempo real. O desafio é equilibrar a usabilidade, o grande diferencial do Pix, com camadas de proteção que não inibam sua adoção.

Interoperabilidade entre instituições

Um dos pontos fortes do Pix é a sua universalidade, ou seja, qualquer instituição participante pode enviar e receber valores. No caso do Pix Automático, será preciso garantir que empresas consigam operar com clientes de diferentes instituições financeiras de maneira padronizada e eficiente.

Esse nível de interoperabilidade exige padronização tecnológica, regras claras de integração e supervisão contínua do Banco Central. Além disso, a entrada de novos players, como fintechs, carteiras digitais e empresas de pagamento por aproximação, amplia a complexidade do cenário e exige uma regulação dinâmica e atualizada.

Proteção ao consumidor e clareza contratual

Com a facilidade de autorizar pagamentos recorrentes, há o risco de práticas abusivas ou contratos mal explicados. O desafio regulatório aqui é assegurar que o consumidor entenda exatamente o que está autorizando e tenha meios simples de reverter ou contestar cobranças.

O Banco Central, em conjunto com órgãos como o Procon e o Ministério da Justiça, deverá fortalecer normas de transparência, exigir consentimento explícito e implementar mecanismos de contestação que não deixem o consumidor desamparado.

“A chegada do Pix Automático é um passo importante na consolidação de um sistema de pagamentos mais moderno, competitivo e digital. Mas seu sucesso dependerá da capacidade regulatória de acompanhar a inovação com responsabilidade, garantindo equilíbrio entre liberdade tecnológica e proteção sistêmica”, finaliza.

Die Zukunft des Digitalen Marketings: zwischen Hyperpersonalisierung und Datenschutz

Imagine abrir seu celular e encontrar uma oferta que parece ler sua mente: o produto que você desejava, no momento exato em que você estava pronto para comprá-lo, com um desconto impossível de ignorar. Isso não é coincidência, é o resultado da hiperpersonalização, um avanço do marketing digital que combina inteligência artificial, análise de dados em tempo real e conhecimento profundo do comportamento humano para criar experiências únicas e altamente eficazes.

Essa capacidade, no entanto, traz consigo uma tensão inevitável. Quanto mais preciso o marketing, mais próximo ele chega de uma linha tênue que separa a conveniência da invasão. E nesse cenário, regulado por leis como a LGPD no Brasil e o GDPR na Europa, somado ao iminente fim dos cookies de terceiros, o marketing digital vive um momento de redefinição: como entregar relevância sem ultrapassar os limites da privacidade?

A hiperpersonalização vai muito além de inserir o nome do cliente no e-mail ou recomendar um item baseado na última compra. Trata-se de integrar informações de múltiplas fontes, desde interações passadas e dados de navegação até geolocalização, para antecipar necessidades antes que elas sejam declaradas.

É um jogo de antecipação que, quando bem executado, eleva conversões, reduz custos de aquisição e fortalece a lealdade à marca. Mas o mesmo mecanismo que encanta também desperta alertas, pois a coleta e o uso de dados pessoais estão sob vigilância intensa; e o consumidor, cada vez mais consciente, exige transparência, controle e propósito no tratamento de suas informações.

O novo cenário impõe uma mudança de mentalidade, uma vez que coletar dados sem consentimento é ilegal. E mais do que obedecer à legislação, as marcas precisam adotar um compromisso ético com a privacidade, reconhecendo que confiança é um ativo tão valioso quanto qualquer insight de comportamento. Nesse contexto, estratégias centradas em dados primários tornam-se vitais. Construir uma base de informações a partir de interações diretas, com consentimento claro e benefícios tangíveis para o cliente, é o caminho mais seguro e sustentável.

Outro ponto chave é explorar formas de personalização contextual, ajustando a mensagem ao momento e ao canal, sem necessariamente identificar o indivíduo. Tecnologias de preservação de privacidade, como differential privacy, data clean rooms e modelos preditivos baseados em dados agregados, oferecem alternativas para manter a relevância sem comprometer a segurança do usuário. E, talvez o mais importante, é adotar uma postura de transparência radical, comunicando de forma simples como e por que as informações são usadas e oferecendo escolhas reais.

O futuro do marketing digital não será definido apenas por quem tiver mais dados ou algoritmos mais avançados, mas por quem souber equilibrar sofisticação tecnológica com o respeito inegociável à privacidade. Sai à frente quem souber conquistar a permissão e a confiança do consumidor, criando experiências que sejam tão relevantes quanto éticas. A hiperpersonalização continuará sendo um motor poderoso para o crescimento, mas será sustentável apenas se acompanhada de um compromisso genuíno com a proteção de dados.

Nesses novos tempos, o marketing precisa ser, simultaneamente, mais inteligente e mais humano. As marcas que entenderem essa equação sobreviverão às mudanças regulatórias e tecnológicas, e mais do que isso, poderão liderar a próxima geração de experiências digitais.

Murilo Borrelli, CEO da ROI Mine, agência de data driven marketing, é mercadólogo pela Universidade Anhembi Morumbi e especialista em Vendas, Marketing e Marketing Digital.

Technologie komprimiert monatelange WhatsApp-Konversationen in wenige Zeilen, damit Vertriebsteams die Kundenerfahrung verbessern können

O WhatsApp há muito deixou de ser apenas um espaço para conversas rápidas entre amigos e família. Hoje, é também vitrine, balcão de atendimento e até caixa registradora. No Brasil, 95% das empresas já utilizam a plataforma para interagir com clientes, segundo a International Data Corporation (IDC).

A lógica é estar onde o consumidor está: atender bem, vender, resolver dúvidas, trocar produtos e ainda manter o pós-venda ativo. E, para ter fôlego para tudo isso, a tecnologia conta com auxílio da automação. Novas ferramentas e o uso da Inteligência Artificial (IA) surgem para mitigar erros e economizar tempo humano.

“O grande diferencial do WhatsApp está em aproximar empresas e clientes. Com as possibilidades certas, ele melhora a experiência do consumidor e mantém os negócios atentos ao que o mercado pede”, diz Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana de automação de canais.

Entre as soluções desenvolvidas, destaca-se o recurso de resumo automático de conversas, capaz de condensar meses de histórico de interações em apenas algumas linhas. A funcionalidade foi criada especialmente para equipes que compartilham o atendimento ao cliente, permitindo que um novo integrante compreenda rapidamente o histórico do contato. “Nossa tecnologia facilita a passagem de bastão entre suporte e vendas, ou seja, torna a transição de informações entre diferentes áreas mais eficiente, garantindo continuidade no relacionamento com o cliente”, explica Guilherme Pessoa, head de Marketing.

Outra inovação é o agendamento de mensagens, que elimina a dependência de anotações em papel ou da memória. Já o botão corrigir/melhorar mensagem permite refinar textos antes do envio, ajustando desde a ortografia até o tom de voz, que pode ser amigável, formal ou convincente.

“A força do WhatsApp está justamente em reunir o cliente e a empresa em um mesmo espaço. Com as novas possibilidades, é possível transformar essa conexão em experiência de qualidade e diferencial competitivo”, explica o CEO da Poli Digital.

A grande aposta, porém, está no PoliGPT, inteligência artificial generativa desenhada para pequenos e médios negócios. Com ele, clientes da Poli têm acesso a uma conta premium nas principais plataformas de IA conversacional, podendo planejar campanhas de marketing, criar mensagens persuasivas para disparos em massa e desenvolver estratégias mais avançadas de comunicação com apoio inteligente, tudo em um só lugar.

Há ainda funções de encerramento inteligente com automações, que registram o motivo do fim de uma conversa e abrem caminho para ações de remarketing. “Isso cria oportunidade de retomada futura com o cliente”, reforça Guilherme Pessoa, head de Marketing da empresa.

Para Alberto Filho, a mudança é estrutural. “Automação, além de ser um ganho de eficiência, é uma forma de manter proximidade e consistência com o cliente. Quando a empresa entende o histórico e o comportamento, o vínculo se torna mais forte e duradouro”.

Na avaliação do executivo, o impacto vai muito além da eficiência operacional: a mudança é estrutural. “Automatizar significa encurtar distâncias, manter proximidade e potencializar vendas. Quanto mais a empresa conhece o histórico e o comportamento do cliente, mais consistente se torna esse vínculo”, finaliza.

Retail Media: Die milliardenschwere Werbung, die E-Commerce neu definiert

Em franca ascensão global, o mercado brasileiro de Retail Media movimentou cifras acima de R$ 136 bilhões em 2024, segundo dados do IAB Brasil. O levantamento mostra também um cenário promissor com as projeções que apontam para uma movimentação de US$175 bilhões em 2028.

Além de acirrar a disputa por destaque nas buscas do e-commerce, o contexto evidencia a tecnologia como o principal diferencial competitivo e nesse contexto, plataformas de Retail Media despontam como importantes aliadas do mercado. Como uma das líderes do mercado, a Topsort é cada vez mais requisitada pelas marcas, que buscam as soluções da empresa para superar desafios como a fragmentação de dados e a lentidão na geração de relatórios, que são críticos para suas operações.

Com uma estrutura tecnológica que usa inteligência artificial para automatizar e otimizar campanhas, a plataforma da Topsort dispõe de ferramentas que ajustam lances em tempo real e analisam grandes volumes de dados para gerar insights práticos aos clientes.

“O que nos diferencia é a nossa metodologia: damos mais autonomia aos parceiros para monetizar anúncios com flexibilidade e controle total, algo que muitas plataformas não oferecem. Nossa proposta de valor é democratizar as complexas e lucrativas tecnologias de monetização que antes eram acessíveis apenas a gigantes globais”, detalhou o Head of Growth da Topsort Brasil, Pedro Almeida

Além disso, a companhia com atuação fundamentada em três pilares principais (crescimento exponencial do setor de Retail Media no país, validação estratégica de parceiros de alto nível e alinhamento de sua tecnologia com as principais tendências de futuro), aposta no modelo sem cookies e o uso de dados primários (first-party data), o que fortalece a marca como solução segura e “à prova de futuro”. Além disso, o modelo API-first permite que varejistas e marketplaces implementem, de forma rápida e eficiente, suas próprias plataformas de Retail Media.

Presente em mais de 40 países, a Topsort movimenta um GMV (Gross Merchandise Value) de mais de US$ 100 bilhões na América Latina, e se destaca também pela construção de soluções proprietárias que dão mais autonomia às marcas.

“Com o autobbing da Topsort, os anunciantes têm a liberdade de definir estratégias de campanhas e um ROAS (Return on Ad Spend) alvo, enquanto a plataforma se encarrega de otimizar os lances de forma autônoma. Isso simplifica consideravelmente a gestão de campanhas, eliminando ajustes manuais constantes e liberando os anunciantes para focarem em suas estratégias de negócio”, detalhou.

Ainda segundo o executivo, a Topsort é também uma aliada importante na gestão de campanhas lideradas pelas agências.

“Simplificamos a gestão de campanhas e maximizamos o ROAS. A nossa Ad Network permite o gerenciamento e otimização de projetos e campanhas em múltiplos varejistas a partir de um único painel. Além disso, com o nosso autobidding, é possível ajustar ações em tempo real para atingir o ROAS desejado, reduzindo o esforço manual. Assim, chegamos à uma performance de anúncios que supera expectativas. A plataforma oferece também acompanhamento de atribuição completo de ponta a ponta, permitindo que os anunciantes saibam exatamente quantas vendas cada anúncio gerou”, concluiu.

Angst vor Cyberangriffen bremst KI, aber Plattformen wie Googles Gemini bieten sicheren Weg, so Experten der L8 Group

36% das empresas brasileiras ainda hesitam em investir em Inteligência Artificial por medo de ciberataques e vazamento de dados, segundo um estudo da TOTVS. No entanto, o avanço de plataformas seguras por natureza, como o Gemini da Google, hospedado em uma das infraestruturas de nuvem mais robustas do mundo, está mudando esse paradigma. Para especialistas da L8 Group, empresa referência em tecnologia e cibersegurança, a chave para a inovação segura está em saber utilizar os recursos de proteção que essas plataformas já oferecem.

“O receio de expor dados sensíveis e abrir novas portas para ameaças é a principal barreira para a adoção da IA, contudo, a escolha da plataforma tecnológica é um fator decisivo para mitigar esses riscos. O temor das empresas é compreensível, mas ele nasce de uma visão de que a IA é uma caixa-preta vulnerável. Isso não é verdade quando falamos de modelos como o Gemini. Ele não é uma ferramenta isolada; ele opera dentro do ecossistema Google Cloud, que já possui camadas de segurança de classe mundial”, explica Guilherme Franco, CTO da L8.

Isso significa que os dados dos clientes são protegidos por criptografia avançada, políticas de privacidade rigorosas que impedem o uso para treinamento de modelos públicos e um arsenal de ferramentas de controle. Segundo Franco, a segurança não é um adicional, ela é a fundação, que pode ser customizada ainda mais quando as empresas já utilizam o Google Workspace, integrando às políticas de retenção de dados do Vault, por exemplo.

Para as empresas que desejam investir em IA de forma segura utilizando o Gemini, a L8 Group destaca que o sucesso depende da configuração correta e do aproveitamento máximo dos recursos de segurança disponíveis na plataforma Google Cloud. Confira alguns pontos que o especialista em cibersegurança, Guilherme Franco levantou:

  1. Infraestrutura Segura por Padrão: O Gemini se beneficia da mesma infraestrutura que protege o Gmail, a Busca e o YouTube. Isso inclui proteção contra ataques de negação de serviço (DDoS), detecção de intrusão e uma rede global privada e criptografada.
  2. Controle de Dados e Acesso (IAM e VPC-SC): É possível definir com precisão quem pode acessar os modelos de IA e os dados através do Google Cloud Identity and Access Management (IAM). Além disso, com o VPC Service Controls, as empresas podem criar um perímetro de segurança virtual para impedir o vazamento de dados, garantindo que informações sensíveis não saiam do ambiente controlado.
    1. No caso de usuários do Google Workspace, o Gemini respeita os mesmos níveis de acesso que já estavam previamente definidos nos acessos à conteúdos da empresa, como Google Drive por exemplo, sem necessidade de configurações extras.
    2. O mesmo pode ser estendido para usuários que utilizam plataformas diferentes do Google Workspace, como Microsoft, ao utilizar o Google Agentspaces com IAM avançado.
  3. Privacidade e Confidencialidade: O Google garante, por contrato, que os dados corporativos inseridos no Gemini via Google Cloud não são utilizados para treinar os modelos de acesso geral. O controle e a propriedade dos dados permanecem integralmente com a empresa cliente.
  4. Segurança e Filtros de IA Responsável: A própria plataforma Gemini possui filtros de segurança integrados (safety filters) para mitigar a geração de conteúdo inadequado, perigoso ou tendencioso, protegendo não apenas os dados, mas também a reputação da marca.
  5. Dados “locais”: É possível utilizar ferramentas como NotebookLM, dentre outras, que fazem a inferência do conteúdo apenas lendo os arquivos que o usuário escolher, sem usar uma base de pesquisa externa, como a internet, reduzindo alucinações e garantindo maior privacidade.

Para finalizar, o especialista adverte: “A questão deixou de ser ‘se’ vamos adotar IA, para ser ‘como’ vamos fazer isso de forma segura e escalável. Plataformas como o Gemini resolvem grande parte da complexidade de segurança na base. Nosso trabalho na L8, por exemplo, é atuar como o parceiro estratégico que customiza e implementa essas camadas de proteção: IAM, VPC, governança de dados; de acordo com a realidade e as necessidades de cada negócio. Transformamos o poder bruto da IA em uma vantagem competitiva segura e pronta para o futuro. Mais importante, construir projetos que realmente sejam funcionais, isso porque o estudo recente do MIT divulgou que 95% dos projetos de IA fracassam”, complementa Franco.

Ele ainda alerta que, no que diz respeito à questão de cibersegurança, além do já conhecido termo ShadowIT, existe também o ShadowAI, em que os usuários utilizam ferramentas de IA não homologadas e inseguras. “Outras plataformas treinam suas IAs com base no que o usuário digita, incluindo dados sigilosos, ferindo a LGPD. Vejam o recente caso do Grok, que vazou mais de 370 mil conversas privadas. Para ajudar a descobrir e barrar o uso de ShadowIT e ShadowAI, a L8 Group oferece soluções que dão visibilidade e controlam o que está sendo acessado, de acordo com as políticas de cibersegurança”, conclui ele.

Mythen und Wahrheiten: Was Sie über Retail Media noch nicht verstanden haben

O mercado de Retail Media continua crescendo rapidamente no Brasil, mas sua compreensão ainda é cercada por muitos equívocos. Recentemente realizamos um levantamento interno com os especialistas da RelevanC para identificar e desconstruir os principais mitos desse segmento. As respostas foram reveladoras: cada profissional trouxe uma percepção valiosa que ajuda a esclarecer os reais potenciais dessa estratégia que já  revolucionou o varejo. Confira os mitos que vamos desmistificar:

Tudo se resume ao ROAS

Achar que tudo se resume ao ROAS é uma visão que limita o potencial das campanhas, ignorando o entendimento do shopper e métricas essenciais como aquisição de novos shoppers e lifetime value, por exemplo. Retail Media vai além de resultados rápidos, sendo uma estratégia poderosa para expansão de mercado, fidelização e crescimento de longo prazo”, explica Rafael Schettini, Head de Dados & AdOps da RelevanC.

Esse  ponto levantado é essencial para quem realmente deseja utilizar o Retail Media em sua máxima capacidade. Ao reduzir as métricas e análise exclusivamente ao retorno imediato sobre investimento publicitário (ROAS), perde-se de vista dados mais estratégicos como a aquisição de novos consumidores e o valor do consumidor no longo prazo (lifetime value). Retail Media permite, quando bem executado, criar uma base sólida de novos clientes e impulsionar estratégias de fidelização, contribuindo significativamente para o crescimento contínuo das marcas, e não apenas para resultados imediatos.

O digital não é o único foco

Retail Media não é só sobre o digital. “Na maior parte dos varejistas brick&click, as transações ocorrem em lojas físicas e a capacidade de conectar impressões online com conversões on e offline é o que diferencia neste mercado pujante que é Retail Media.”, opina Luciane Luza, Analista AdOps Sênior da RelevanC.

Essa é uma realidade importante do nosso mercado: a maior parte das transações do varejo ainda ocorre nas lojas físicas. O diferencial estratégico do Retail Media está justamente na capacidade de unir esses dois universos, digital e físico. É preciso que marcas e varejistas compreendam que o Retail Media não se limita ao digital, mas potencializa as operações físicas através da integração de dados e insights comportamentais obtidos nas plataformas digitais, permitindo um entendimento mais profundo e completo sobre o comportamento de compra do consumidor.

O investimento em Retail Media vem da verba de Trade Marketing

“Na verdade, o Retail Media vai além do escopo tradicional do Trade. Muitas ativações acontecem off-site (mídia programática, ativação em social media, CTV), alcançando consumidores fora do ambiente do varejo. As verbas das áreas de Branding, Performance, Marketing e Mídia também precisam entrar no jogo, já que Retail Media entrega resultados tanto em awareness quanto em conversão. Marcas mais inovadoras estão inclusive criando novos budgets específicos para Retail Media e mensurando incrementalidade e brand lift nesse novo escopo”, explica Amanda Passos, Coordenadora de Dados da RelevanC.

Por muitos anos, o Retail Media foi visto exclusivamente como uma evolução do Trade Marketing. No entanto, essa abordagem se mostra ultrapassada frente ao alcance e aos resultados proporcionados pela mídia de varejo atualmente. 

Retail Media demanda uma visão mais estratégica e integrada que ultrapasse o trade, trazendo verbas das áreas de Branding, Marketing de Performance, Comunicação e Mídia. Grandes anunciantes já perceberam que um orçamento específico para Retail Media é um investimento estratégico em awareness, conversões e fortalecimento de marca, mostrando como essa disciplina é realmente multidimensional.

Retail Media é apenas a tráfego e visibilidade

“O Retail Media não apenas aumenta a visibilidade, mas influencia diretamente as decisões de compra dos consumidores no momento crucial. Ao posicionar anúncios estrategicamente em plataformas de varejo, as marcas podem impactar o consumidor quando ele está mais propenso a fazer uma compra, aumentando significativamente as taxas de conversão. Essa estratégia permite que as marcas se conectem com os consumidores em todas as etapas do funil de vendas, desde a conscientização até a decisão final de compra”, Bruna Cioletti, Account Manager Sr da RelevanC.

A verdade é que o Retail Media é mais do que uma ferramenta de visibilidade. É uma estratégia capaz de influenciar diretamente a decisão do consumidor no momento mais crítico, a compra. 

Posicionar anúncios de forma estratégica, atingindo o consumidor no contexto e momento corretos, gera um impacto profundo nas conversões. Além disso, o Retail Media oferece uma atuação abrangente em todo o funil de vendas, desde a fase de reconhecimento da marca até a decisão final de compra, tornando-se uma ferramenta poderosa para garantir resultados concretos em todas as etapas da jornada do consumidor.

Retail Media serve apenas para vendas imediatas

“Embora a capacidade de conversão do Retail Media seja um dos seus grandes trunfos, restringir essa estratégia apenas às vendas de curto prazo é um equívoco. Quando bem planejado, o Retail Media também contribui para construção de marca, aumento do reconhecimento e fidelização do consumidor. Ele permite que as marcas mantenham presença constante ao longo da jornada do cliente, não só na etapa final de decisão de compra”, explica Caroline Mayer, VP da RelevanC no Brasil.

Esse mito é um dos mais comuns – e um dos que mais limitam a visão das marcas sobre o potencial do Retail Media. De fato, sua capacidade de impactar o consumidor no momento da compra é inquestionável. No entanto, esse impacto se estende muito além das vendas imediatas. Ao manter uma presença contínua e relevante nos ambientes digitais e físicos do varejo, as marcas constroem relacionamentos duradouros e aumentam sua lembrança na mente do consumidor.

Retail Media bem utilizado integra campanhas de awareness, consideração e fidelização, tornando-se um ativo estratégico para acelerar vendas pontuais e para sustentar o crescimento da marca no longo prazo. É uma evolução da lógica de campanha: de ações isoladas para uma presença “always-on”, alinhada com o comportamento do shopper ao longo de toda a jornada de compra.

O real potencial do Retail Media

Esses mitos e suas respectivas desconstruções feitas por nossos especialistas demonstram que o Retail Media vai muito além do que muitos ainda acreditam. Essa modalidade não é só uma ferramenta para resultados imediatos, uma estratégia exclusivamente digital, ou apenas mais uma linha de investimento dentro do Trade Marketing. É, antes de tudo, uma disciplina estratégica que une digital e físico, integra diferentes áreas de marketing, influencia decisões de compra em momentos críticos e gera resultados sustentáveis no longo prazo.

Para marcas e varejistas que desejam navegar com sucesso nesse cenário em transformação, é preciso superar essas percepções limitantes e abraçar o verdadeiro potencial do Retail Media. Somente assim poderão garantir resultados concretos e duradouros, entregando experiências completas e consistentes para os seus clientes e consumidores.

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