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Mercado global de low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, impulsionado por IA e automação

O mercado global de plataforma de desenvolvimento low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 32,0% ao longo do período projetado – isso é o que revela o relatório do Fortune Business Insights. Em 2024, esse setor foi avaliado em USD 28,75 bilhões. Esses números apontam uma alta demanda por plataformas democráticas de desenvolvimento a partir da entrega rápida com mínima codificação manual, ou seja, a criação e o gerenciamento de aplicações por usuários com pouca expertise em TI. 

Com o uso de grandes modelos de linguagem (LLMs), como Gemini e ChatGPT, e os avanços da inteligência artificial, surge a possibilidade de explorar oportunidades para remodelar significativamente um negócio com funcionalidades inovadoras através de aplicações corporativas desenvolvidas de forma descomplicada, acelerada e segura. Entre as principais vantagens da criação de aplicações nas empresas estão: interfaces visuais e intuitivas, custos reduzidos, otimização de tarefas, maior produtividade, flexibilidade, desenvolvimento multiplataforma, escalabilidade, segurança aprimorada e análises aprofundadas com base nos dados gerados. 

“A combinação do low-code com inteligência artificial está redefinindo a forma como as empresas desenvolvem e escalam suas aplicações. Hoje, não se trata apenas de acelerar o desenvolvimento, mas de permitir que equipes de negócio criem soluções robustas sem depender exclusivamente de especialistas em TI. Esse novo cenário possibilita maior flexibilidade, segurança e eficiência operacional, reduzindo custos e tempo de entrega. As empresas que souberem explorar essa sinergia estarão à frente na transformação digital, explica Lucas Felisberto, VP LatAm de Vendas & CS da empresa global de software, Jitterbit. 

Uma pesquisa feita pelo Gartner revelou que, neste ano, mais de 65% dos aplicativos serão desenvolvidos utilizando plataformas low-code. Assim, a adoção de IA e a automação tecnológica implica expressivamente nos resultados gerados, na eficiência operacional e na agilidade dos processos. A Jitterbit, por exemplo, vem atuando na indústria com o desenvolvimento de soluções robustas de maneira simplificada e ágil através de suas soluções, como o  App Builder, permitindo a redução de custos, aumento da produtividade e fortalecimento da segurança operacional. Marcas como Cal-Maine Foods, Zeppelin Systems, iHeartMedia e Etiya, já apostam nesse tipo de desenvolvimento simplificado e ao mesmo tempo robusto. 

“Estamos entrando em uma era onde inovação e acessibilidade tecnológica caminham juntas. O low-code democratiza o desenvolvimento de software, enquanto a IA potencializa suas capacidades. Isso significa que organizações de todos os portes podem otimizar seus processos, experimentar novas funcionalidades rapidamente e escalar suas operações de maneira inteligente, isso tudo ainda desafogando os times de TI, porém sem com que eles percam o gerenciamento disto. A velocidade e a flexibilidade dessas plataformas são diferenciais estratégicos para quem busca competitividade no mercado atual”, conclui Lucas.

Do balcão à nuvem: como a transformação digital está redesenhando o varejo farmacêutico no Brasil

A transformação digital tem reconfigurado, em escala global, os alicerces operacionais e estratégicos do setor farmacêutico. No Brasil, esse movimento acompanha a tendência mundial, mas carrega especificidades que exigem adaptações profundas. A digitalização da cadeia farmacêutica nacional demanda não apenas tecnologia aplicada, mas também um redesenho de processos, políticas públicas e modelos de negócio historicamente consolidados.

O avanço da digitalização, com a adoção de plataformas tecnológicas nas operações de farmácias, distribuição e logística, representa mais do que um salto de eficiência: é uma transição estrutural em direção a um sistema de saúde mais integrado, responsivo e territorialmente inclusivo. Porém, o processo requer coordenação entre diferentes elos da cadeia, desde a indústria até o ponto de venda, incluindo fornecedores de tecnologia, startups, redes independentes e o próprio Estado como regulador e indutor de inovação.

Segundo relatório da Research and Markets (2021), a expectativa é que o mercado farmacêutico global atinja US$ 957,59 bilhões até 2028, quase o dobro do registrado em 2020, com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 11,34%. Esse dado revela um setor em franca expansão, movido por fatores como envelhecimento populacional, aumento da prevalência de doenças crônicas e maior acesso da população a serviços de saúde.

A emergência das healthtechs no ecossistema de inovação também tem sido um vetor relevante dessa transformação. De acordo com dados da plataforma Distrito, o Brasil registrou US$ 27,3 milhões em investimentos em startups do setor apenas em 2020, indicando que há apetite de mercado e capital para iniciativas tecnológicas voltadas à saúde. No entanto, essa inovação ainda precisa romper barreiras culturais e operacionais que fragmentam o setor.

Entre os principais gargalos da digitalização farmacêutica estão a gestão de estoques, o planejamento da demanda e a capacidade de gerar dados acionáveis em tempo real. Muitos desses desafios decorrem de um modelo de operação historicamente analógico, descentralizado e com baixa integração de sistemas. Digitalizar esse ambiente não é apenas conectar farmácias a um aplicativo ou e-commerce, mas construir uma infraestrutura técnica e regulatória que suporte fluxos de informação contínuos, interoperáveis e auditáveis.

Nesse cenário, ecossistemas digitais farmacêuticos começam a se consolidar como alternativas viáveis para estruturar uma cadeia mais coesa. Um exemplo relevante é o Farmácias Digitais (ecossistema do GrupoSC), que conecta mais de 4.000 farmácias em uma rede que não apenas realiza transações, mas opera com base em inteligência de dados. A integração entre controle de estoque, sistemas de compliance regulatório e logística “last mile” permite reduzir rupturas de abastecimento, ampliar a previsibilidade de demanda e garantir rastreabilidade — elemento essencial para a segurança sanitária e o combate a fraudes.

Um dos grandes diferenciais desses ecossistemas está na capacidade de conectar farmácias, muitas vezes isoladas do ponto de vista tecnológico e logístico, ao ambiente digital do setor. Esse movimento contribui para democratizar o acesso a soluções de saúde, mitigar desigualdades regionais e fortalecer o papel das farmácias como unidades essenciais na atenção primária. A tecnologia, nesse contexto, torna-se um mecanismo de inclusão produtiva, reorganizando fluxos logísticos e redistribuindo inteligência operacional ao longo da cadeia.

A integração entre agentes do setor — como distribuidores, indústrias farmacêuticas, healthtechs, universidades e órgãos reguladores — será decisiva para a consolidação de um modelo de saúde digital que contemple a complexidade do território brasileiro.

Mais do que uma tendência, a transformação digital no setor farmacêutico representa uma necessidade estratégica para garantir competitividade, ampliar o acesso a medicamentos e consolidar um modelo de atenção à saúde que seja contemporâneo às exigências da sociedade conectada.

Global Trade Summit 2025: Die Zukunft des internationalen Handels wird diskutiert

De 21 a 23 de maio de 2025, o Expocentro Júlio Tedesco se tornará o principal endereço da logística nacional para discutir o futuro do comércio internacional. O Global Trade Summit 2025, organizado pelo Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII), reunirá líderes, empreendedores e especialistas de todo o mundo. O objetivo é explorar novas rotas e fortalecer as conexões internacionais.

Com a expectativa de receber 1200 participantes, o evento promete três dias intensos de debates, networking e aprendizado sobre as últimas tendências do setor. Paula Machado, coordenadora do NCE da ACII, destaca a escolha de Balneário Camboriú como sede, ressaltando a infraestrutura do Expocentro Julio Tedesco, que oferece conforto e comodidade para os participantes durante as mais de 28 horas de conteúdo programadas. “Buscávamos um espaço que proporcionasse conforto e uma experiência completa aos participantes, com estrutura adequada para os três dias de evento e suas mais de 28 horas de conteúdo”, explica Paula Machado.

O principal objetivo do Global Trade Summit é impulsionar o conhecimento, o crescimento e as oportunidades no comércio exterior, logística e supply chain. O evento busca promover debates sobre ideias inovadoras, aprofundar conceitos e atualizar os participantes sobre as tendências e conhecimentos estratégicos do setor. Além disso, visa fortalecer a colaboração entre empresas da cadeia de logística e comércio exterior, tanto em âmbito nacional quanto regional.

O público-alvo do evento abrange empresas e profissionais que atuam no comércio exterior, logística e supply chain, tanto de Santa Catarina quanto de outras regiões do Brasil. “O Global Trade Summit oferece um conteúdo técnico robusto e específico, atraindo desde tomadores de decisão até profissionais operacionais. A presença de líderes do setor, os chamados C-levels (tomadores de decisão), garante um ambiente de networking e aprendizado com os principais expoentes do comércio exterior nacional”, detalha Paula Machado.

O evento abordará as temáticas mais relevantes do momento, incluindo debates sobre questões logísticas de Santa Catarina, como logística portuária e aeroportuária, as novas legislações que envolvem o comércio exterior, com a presença de representantes da Receita Federal, e problemáticas como custos de Detention e Demurrage e. Além disso, o evento também trará discussões sobre como equilibrar a alta performance exigida pelo comércio exterior com a qualidade de vida e a importância do networking para o desenvolvimento de carreiras.

A infraestrutura do Global Trade Summit contará com um Palco Principal, onde criadores dos principais processos de importação e exportação, membros de instituições de renome no Brasil e no mundo, e convidados populares no universo de negócios catarinense e brasileiro compartilharão suas experiências e visões. 

O passaporte do evento inclui acesso aos 3 dias de imersão em Comércio Exterior, Logística e Supply Chain no maior e melhor centro de convenções de Santa Catarina, palestras e painéis com renomados especialistas nacionais, apresentação de novidades e inovações do setor, e debates sobre as temáticas mais relevantes do momento.

Palestrantes confirmados

Fabiano Coelho, Subsecretário de Administração Aduaneira

Felipe Mendes, Coordenador-Geral de Administração Aduaneira (COANA)

Douglas Fonseca, Coordenador Especial de Gestão de Riscos Aduaneiros (CORAD)

Raphael Eugenio, Coordenadora-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho (COREP)

Tiago Barbosa, Coordenador – Geral de Facilitação do Comércio e Gerente do Portal Único de Comércio Exterior pela SECEX

Mario De Marco, Auditor Fiscal da RFB e Assessor Técnico da Subsecretaria de Administração Aduaneira.

Saiba mais

O quê: Global Trade Summit

Quando: 21 a 23 de maio

Local: Expocentro Júlio Tedesco

Organização: Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII)

Website: https://globaltradesummit.com.br/

TikTok Shop: Marken und Händler müssen sich an neue Zeiten anpassen – und zwar schnell!

Social Commerce ist ein wachsender Trend, der die Art und Weise revolutioniert, wie Produkte und Dienstleistungen online verkauft werden. Der neue Geschäftszweig hat seinen Ursprung in China und wurde durch die Pandemie stark beschleunigt. Mittlerweile hat er in seiner „Hide of Hurricane“-Revolution durch TikTok Shop, eine Plattform, die in mehreren Ländern großes Potenzial gezeigt hat, den Umsatz durch eine tiefe, einheimische Integration zwischen Inhalten und Online-Shopping anzukurbeln, und das kommt diesen April endlich in Brasilien an.

TikTok Shop nutzt das unmittelbare Verhalten der neuen Generation digitaler Konsumenten, die sofortige Befriedigung suchen, Laut Untersuchungen in verschiedenen Märkten, wie amerikanischen, britischen und asiatischen, kaufen TikTok-Benutzer aufgrund der Kombination aus Unterhaltung, sozialer Interaktion und einfacher Anschaffung am selben Ort, auf einer absolut reibungslosen Reise, mit hoher Wahrscheinlichkeit direkt innerhalb der Anwendung und das ermöglicht es Ihnen, den Wunsch nach Konsum zu verwirklichen, ohne die Plattform verlassen zu müssen.

Eines der großen Unterschiede dieses neuen Geschäftsmodells, das TikTok Shop mit sich bringt, ist das kurze Videoformat, das für die Plattform charakteristisch ist und in den virtuellen Store integriert ist und nicht nur schnell Aufmerksamkeit erregt, sondern auch Impulskäufe vorantreibt. Die Plattform ermöglicht es Entwicklern und Marken, Links zu in den Videos angezeigten Produkten direkt zu integrieren und so schnell Interesse in echte Konvertierung umzuwandeln.

Wie ich kürzlich in Interviews mit einigen spezialisierten Fernsehnachrichten teilte, verzeichnete der TikTok Shop einen deutlichen Anstieg der Umsatzkonvertierungen im Vergleich zu anderen traditionellen Formen des E-Commerce, die 10-mal mehr Ergebnisse erzielen können. Dies ist insbesondere die emotionale Verbindung, die Benutzer mit Influencern und organisch generierten Inhalten entwickeln, was das Vertrauen und die Glaubwürdigkeit in die beworbenen Produkte erhöht, ohne die Kaufgeschwindigkeit in der App zu zählen, und so den Wunsch nutzt, spontan zu kaufen.

Ein weiterer wichtiger Faktor für den Erfolg des TikTok Shops ist das Benutzererlebnis, das stark für Mobilgeräte optimiert ist. In einem Szenario, in dem jede Sekunde zählt, um die Aufmerksamkeit der Verbraucher zu erregen, sind die Fließfähigkeit der Navigation und die Einfachheit der integrierten Kasse entscheidend, um die Abbruchrate von Karren zu verringern.

TikTok jenseits einer Videoplattform

TikTok hat seinen Ursprung als Plattform für kurze Videos und Tänze längst überschrittenHeute ist es ein Phänomen, das die Schnittstelle zwischen Unterhaltung und Handel neu definiert, angetrieben durch die Aufmerksamkeitsökonomie 60 Milliarden Ein Szenario, in dem sich die in sozialen Netzwerken verbrachte Zeit direkt in Geschäftsmöglichkeiten umwandelt. In Märkten wie den Vereinigten Staaten und Indonesien verspricht TikTok Shopmovimento US$ 33 Milliarden im Jahr 2024, eine Zahl, die die Macht dieser neuen Grenze des sozialen Handels verdeutlichtIn Brasilien, wo Nutzer mehr als 30 Stunden monatlich mit der Anwendung verbringen, verspricht seine Ankunft den E-Commerce-Markt zu erschüttern, was den Markt zu erschüttern verspricht Es kann fast 39 Milliarden R$ erzeugen Im Staatsgebiet bis 2028 (laut einer Studie der Santander Bank).

Der Aufstieg von TikTok Shop ist untrennbar mit der Veränderung des Verbraucherverhaltens verbunden. Wir leben in einer Zeit, in der Aufmerksamkeit das wertvollste Gut ist, und Plattformen, die es schaffen, es zu erfassen, wie TikTok, mit seinem präzise abgestimmten Algorithmus. „Werden Sie zu natürlichen Vektoren.' des Verkaufs. 

E-Commerce stellt 131TP3 T des globalen Einzelhandels dar, und Social Commerce, angetrieben von Influencern und immersiven Inhalten, ist die nächste Welle WIRD DURCH die effektive Anwendung künstlicher Intelligenz in der Hyperpersonalisierung VERBESSERT Wenn der Benutzer also live ein Creator beim Testen eines Schönheitsprodukts beobachtet, kann der Kauf in Sekunden abgeschlossen werden, ohne die Anwendung zu verlassen Dies beseitigt Reibungen und steigert den Impulsverkauf, der das Herzstück des Einzelhandels darstellt.

Die Plattform ist in Ländern wie den USA, Großbritannien, China, Mexiko und Indonesien tätig, wo integrierte Funktionen wie Einkaufssymbole auf Videos, Produktpräsentationen und Live-Übertragungen (vereinfachen Sie die Consumer Journey In Indonesien beispielsweise waren 9 der 10 größten TikTok Shop-Filialen im Jahr 2024 Schönheit und Körperpflege, ein Segment, das auch das umsatzstärkste Leben in den USA dominierte Die TikTok-Strategie beinhaltet aggressive Anreize, Verkäufer anzulocken, wie etwa 90-Tage-Fristen ohne Provisionen und kostenlosen Versand, Taktiken, die in Brasilien möglicherweise wiederholt werden, um die Akzeptanz zu beschleunigen.

Open Finance: como as instituições financeiras vão conquistar a confiança do consumidor?

Em um mundo cada vez mais digital, o Open Finance, ecossistema de compartilhamento de dados entre bancos criado pelo Banco Central, segue trazendo novas oportunidades de uso que facilitam a rotina do consumidor. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o número de assinaturas ativas saltou de 43 milhões em janeiro de 2024 para 62 milhões em janeiro de 2025, um crescimento de 44% em apenas um ano. O sistema também registra mais de 2,3 bilhões de comunicações bem-sucedidas por semana, consolidando-o como uma das principais ferramentas de transformação do setor financeiro do País.

Ainda que o cenário seja positivo em diversos aspectos, o país enfrenta uma resistência significativa na adesão desse novo sistema. Segundo pesquisas do Datafolha, 55% dos brasileiros nunca ouviram falar do Open Finance e outros 19% dizem estar “mal informados” e “não saberem quase nada”. 

E os motivos dessa hesitação podem estar ancorados na percepção de valor. O Pix, por exemplo, que é uma recente inovação do sistema financeiro, apresentou benefícios tangíveis aos consumidores, possibilitando transferências instantâneas e gratuitas, o que permitiu sua adoção massiva e bem-sucedida.  O Open Finance, por sua vez, não conseguiu ainda explorar suas reais vantagens e aparenta ser menos tangível para o público geral. 

Muitos consumidores, por exemplo, ainda não entendem que o compartilhamento de dados entre instituições pode gerar vantagens diretas, como melhores taxas de crédito, ofertas personalizadas e gestão financeira centralizada. Sem compreender os benefícios, os clientes não aderem, se sentem inseguros e esse cenário resulta na falta de adesão, o que acaba limitando o impacto do sistema.

Além disso, a confiança e a segurança nos dados é outro ponto crítico. Embora o Open Finance seja regulamentado e operado sob rígidas normas de segurança e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), grande parte dos brasileiros permanecem céticos em relação à privacidade e ao uso ético de suas informações. 

Esse receio é intensificado por um histórico de fraudes digitais, que coloca as instituições financeiras em constante alerta sobre a necessidade de reforçar medidas de proteção e comunicação. Portanto, é fundamental que as instituições demonstrem como o Open Finance é seguro e isso envolve estratégias que combinem educação, tecnologia e experiência do cliente. A realização de campanhas educativas, por exemplo, traz exemplos práticos de como o sistema pode melhorar a vida financeira das pessoas.

Já o investimento em jornadas de usuário intuitivas deixa claro o valor da adesão, ao mesmo tempo em que reforçam a transparência e o controle do cliente sobre seus dados. Em termos de tecnologia, o uso de APIs (do português, ‘interface de programação de aplicações’) seguras, autenticação multifatorial e criptografia avançada são práticas essenciais.

Outro ponto importante é desenvolver soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA) para oferecer recomendações financeiras personalizadas, reforçando a relevância do sistema para o cotidiano do usuário, incluindo alertas para renegociação de dívidas, sugestões de investimentos mais vantajosos ou até mesmo propostas de crédito com condições diferenciadas.

As parcerias entre bancos digitais, fintechs e empresas de tecnologia também desempenham um papel fundamental nesse processo. Juntos, esses players podem promover soluções que atendam às necessidades específicas dos consumidores, combinando segurança robusta com incentivos claros, como cashback, recompensas e acesso a produtos financeiros exclusivos.

O sucesso do Open Finance no Brasil depende, acima de tudo, da capacidade das empresas de se tornarem relevantes para o consumidor. Assim como o Pix demonstrou o poder de utilidade por sua simplicidade, esse sistema precisa mostrar, na prática, como pode transformar a relação do brasileiro com o dinheiro, criando um ecossistema financeiro mais inclusivo, transparente e inovador. 

Weltbuchtag: 16 Lieblings- bzw. Nachttischbücher von CEOs und C-Level-Führungskräften

Der 23. April ist Welttag des Buches. Das Datum wurde 1995 von der UNESCO ins Leben gerufen, um Werke und Autoren aus aller Welt zu würdigen und den Zugang zum Lesen zu fördern. Große Namen der Literatur werden an diesem Tag geehrt, um die Wirkung von Büchern zu würdigen, die Verbindungen zwischen Vergangenheit, Gegenwart und Zukunft schaffen und so Generationen und Kulturen verbinden. 

Zu diesem Anlass teilen Gründer, CEOs und Führungskräfte von Unternehmen wie Bemobi, Cenp, KaBuM!, Omie, OmniChat, Revo, Simpress, SIS Innov & Tech, Sólides und Superlógica ihre aktuellen Leseempfehlungen oder die einprägsamsten Werke aus ihrem Repertoire. Diese Werke sind Teil ihrer persönlichen und beruflichen Reise und tragen zum Nachdenken, Lernen und sogar zur Entscheidungsfindung bei.

Die Empfehlungen reichen von Klassikern, Bestsellern, nationalen und internationalen Highlights bis hin zu Neuzugängen in Regalen oder virtuellen Bücherregalen. Diese Auswahl ist ideal für alle, die mit dem Lesen beginnen und eine hochwertige Sammlung aufbauen möchten. Siehe die Liste unten:

Aurora Suh, CRO von Omie

Buchtipp: Good to Great von Jim Collins

Das Buch „Good to Great“ bietet inspirierende Beispiele, die veranschaulichen, wie man ein erfolgreiches Unternehmen aufbaut und erhält. Es vermittelt außerdem wichtige Erkenntnisse über Führung und den Aufbau starker Teams, die sich direkt auf die Entwicklung der Mitarbeiter und des Unternehmens auswirken. Es zeigt, dass Erfolg von bescheidenen, aber entschlossenen Führungskräften herrührt, und das Konzept „die richtige Person am richtigen Platz“ unterstreicht, wie wichtig es ist, die individuellen Ziele mit den Unternehmenszielen in Einklang zu bringen – eine Grundvoraussetzung für den Erfolg aller. Für mich ist es eine Erinnerung daran, dass hervorragende Karrieren dort entstehen, wo Kultur, Visionen und vor allem Menschen vorhanden sind, die sich gemeinsam weiterentwickeln wollen.“

Fabiano Ferreira, Leiter Logistik und Transport bei KaBuM!

Buchtipp: „Stolen Focus: Die Aufmerksamkeitsdiebe des modernen Lebens“ von Johann Hari

Das Buch beschreibt detailliert die Sabbatical-Erfahrungen des Autors mit einer nicht-digitalen Routine und thematisiert die Verhaltensprobleme der modernen Welt, die mit übermäßigem Technologiegebrauch konfrontiert sind. Hari geht auf die betäubende Wirkung dieses Übermaßes auf den Menschen und seine Folgen wie Schlafstörungen und erhöhte Angstzustände ein und korreliert das Material mit wissenschaftlichen Forschungsergebnissen. All dies in einer verständlichen Sprache und eine fesselnde Lektüre.

Fabio Gabaldo, Geschäftsführer bei KaBuM!

Buchtipp: „Outlive: The Art and Science of Living Longer and Better“ von Peter Attie und Bill Gifford

Ich kann dieses Buch jedem wärmstens empfehlen, der in einem Umfeld mit hohem Druck arbeitet. Es bietet einen umfassenden und ganzheitlichen Blick auf unser wertvollstes Gut: unsere Gesundheit. Es nennt fünf wichtige Säulen der Gesundheit: körperliche Bewegung, Schlafqualität, Ernährung, Nahrungsergänzung und emotionale Gesundheit. In der heutigen Welt mit ihrer Informationsflut und dem Druck im Unternehmensumfeld sind die Selbstfürsorge und die Selbstpriorisierung die ersten Schritte nicht nur zu Ihrem persönlichen Erfolg, sondern auch zu dem Ihres Teams und Ihres Unternehmens.

Georgia Rivellino, Direktorin für Marketing, Produkte und Lösungen bei Simpress

Buchtipp: „Der Mut zur Unvollkommenheit: Wie man Verletzlichkeit annimmt, Scham überwindet und es wagt, man selbst zu sein“ von Brené Brown

„Der Mut zur Unvollkommenheit“ markierte einen Wendepunkt in meiner Karriere. Ich hielt es immer für negativ, Verletzlichkeit zu zeigen, insbesondere als Frau, und verband es mit Fragilität oder Kontrollverlust. Brené Brown zeigt genau das Gegenteil: Verletzlichkeit ist eine wesentliche Stärke für persönliches Wachstum und den Aufbau echter Beziehungen. Das Buch untersucht, wie wir uns durch die Akzeptanz unserer Fehler und Grenzen von Scham befreien und ein authentischeres Leben führen können.

Mauricio Trezub, CEO von OmniChat

Buchtipp: „Playing to Win: How Strategy Really Works“ von A.G. Lafley und Roger L. Martin

„Playing to Win“ bietet einen klaren und unkomplizierten Ansatz zur Entwicklung effektiver Strategien. Die Autoren transformieren komplexe Konzepte in umsetzbare Erkenntnisse und präsentieren einen strukturierten Prozess für strategische Entscheidungen. Besonders positiv finde ich, dass die Beispiele von Procter & Gamble zeigen, wie diese Strategien unabhängig von Unternehmensgröße und Branche erfolgreich umgesetzt werden können.

Buchtipp: „7 Powers: Die Grundlagen der Geschäftsstrategie“ von Hamilton Helmer

„7 Powers“ präsentiert sieben strategische Machtquellen, die dauerhafte Wettbewerbsvorteile sichern können. Das Buch bietet eine neue Perspektive für die Entwicklung solider Strategien, die über traditionelle Ansätze hinausgeht. Die Klarheit der Konzepte und die Betonung nachhaltiger Wettbewerbsvorteile sind für Unternehmer, die langfristigen Erfolg anstreben, unerlässlich.

Ale Garcia, Mitbegründer und Co-CEO von Sólides

Buchtipp: „Outsiders: Acht unkonventionelle CEOs und ihre radikal rationalen Erfolgspläne“ von William N. Thorndike

Das Buch entlarvt den Mythos des charismatischen CEOs und zeigt anhand von Daten und wahren Begebenheiten, wie einige der erfolgreichsten Führungskräfte der amerikanischen Unternehmensgeschichte nicht durch inspirierende Reden, sondern durch disziplinierte Finanzentscheidungen, unabhängiges Denken und einen Fokus auf rationale Kapitalallokation außergewöhnlichen Wert geschaffen haben. Das Werk enthüllt ein diskretes, effizientes und zutiefst strategisches Führungsmodell und bietet einen alternativen Weg zum traditionellen Managementansatz. Die Kombination dieser Strategie mit großer Energie und einem transformativen und inspirierenden Ziel ist unglaublich wirkungsvoll.

Pedro Ripper, Mitbegründer und CEO von Bemobi 

Buchtipp: „Das Ende der Welt ist erst der Anfang“ von Peter Zeihan

„Das im Buch behandelte Szenario des Endes der Globalisierung hat angesichts des jüngsten globalen Zollkriegs noch mehr an Relevanz gewonnen. Das Buch regt zum Nachdenken darüber an, wie man Geschäftsstrategien überprüfen und lokale Dynamiken angesichts der Unsicherheit verstehen kann.“

Buchtipp: „The Next Wave: Künstliche Intelligenz, Macht und das größte Dilemma des 21. Jahrhunderts“ von Mustafa Suleyman und Michael Bhaska

„Das Buch befasst sich damit, wie künstliche Intelligenz unser Leben und unsere Unternehmen verändert, bietet wertvolle Erkenntnisse, um Trends in einem sich schnell verändernden Umfeld vorherzusehen und unterstreicht die Bedeutung kontinuierlichen Lernens und der Anpassung.“

Rodrigo Otavio Nascimento, CFO von Revo 

Buchtipp: „Der Wohlstand der Nationen“ von Adam Smith

Ein zeitloser Klassiker. Adam Smith erinnert mich daran, dass hinter Zahlen und Modellen die menschliche Natur und das Streben nach kollektivem Wohlstand stecken. Ich greife immer wieder auf ihn zurück, um zu verstehen, wie Anreize Märkte prägen – und wie sich dies auch heute noch auf Geschäftsentscheidungen auswirkt.

Buchtipp: „Kapitalismus im Zeitalter der Überwachung“, von Shoshana Zuboff 

Ein Buch, das unsere Sicht auf Werte im 21. Jahrhundert neu definiert. Zuboff zeigt, wie Daten zu einem zentralen Faktor für Geschäftsentscheidungen und das digitale Wirtschaftsmodell geworden sind. Für Führungskräfte ist es eine provokante und unverzichtbare Lektüre, um die neuen Wachstumstreiber, die Dynamik technologischer Macht und die Rolle von Führung in diesem sich ständig verändernden Umfeld zu verstehen.

Talita Zampieri – CMO der Superlógica-Gruppe

Buchtipp: „Ensemble – vom Solo bis zur Sinfonie“ – von verschiedenen Autoren

Das von der Bewegung „Uma Sobe e Puxa a Outra“ koordinierte Projekt präsentiert inspirierende Geschichten von 139 Frauen, die echte Berichte über die Überwindung von Herausforderungen, Führungsqualitäten und Resilienz liefern und Grenzen und Generationen überwunden haben. Ich hatte das Vergnügen, an diesem Projekt mitzuarbeiten. Neben wahren Geschichten von Frauen, die die Welt in verschiedenen Bereichen verändern, ermutige ich Sie in meinem Kapitel, Samen der Selbstliebe und Weisheit in den Boden der Zeit zu pflanzen, mit dem Mut, sich selbst wirklich zu kennen.“

Buchtipp: „Lean In“ von Sheryl Sandberg

„Dieses Buch ist unkompliziert, inspirierend und voller Erfahrungen aus dem echten Leben. Sheryl, ehemalige COO von Facebook/Meta, teilt persönliche Geschichten mit Daten und Forschungsergebnissen zur Rolle der Frau am Arbeitsplatz und konzentriert sich darauf, wie Frauen Führungsqualitäten erreichen und ausüben können, ohne aufzugeben, wer sie sind. Ein Ratschlag, den ich beherzigt habe, lautet: ‚Setz dich an den Tisch‘. Er hat mir gezeigt, wie wichtig es für Frauen ist, die Führung zu übernehmen, Stellung zu beziehen, die Hand zu heben und Ideen und Lösungen vorzuschlagen, wo immer sie sind.“

Luiz Lara, Vorsitzender von TBWA Brasil und Präsident des Cenp – Advertising Market Self-Regulation Forum 

Buchtipp: „Oswald de Andrade, der böse Wilde“ von Lira Neto

Es ist sehr gut geschrieben und rettet die Geschichte von São Paulo, die Kultur unserer Stadt, die Kunstwoche der 22, die Anthropophagische Bewegung, seine Leidenschaft für Tarsila do Amaral, seine Theaterstücke, Bücher und Kontroversen und zeigt, wie sich die Elite verhielt und das Verhalten, die Künste, den Tanz, das Theater, die Presse und die Politik beeinflusste.

Thiago Cappi, CEO von SIS Innov & Tech

Buchtipp: „Measure What Matters“ von John Doerr

Dieses Buch ist eine hervorragende Einführung in OKRs (Objectives and Key Results) und zeigt, wie Unternehmen wie Google und Intel diese Methodik erfolgreich anwenden. Das Buch zeichnet sich vor allem durch seine Praxisnähe aus: Es bietet klare Beispiele aus der Praxis, die Ihnen helfen zu verstehen, wie Sie Teams ausrichten und Fokus erzeugen. Es ist die ideale Lektüre für alle, die strategische Klarheit, messbare Ziele und eine Kultur der Verantwortlichkeit für ihr Unternehmen suchen.

Buchtipp: „No Rules Are the Rule“ von Reed Hastings & Erin Meyer

Dieses Buch ist eine faszinierende Studie der Netflix-Kultur, die auf Freiheit und extremer Verantwortung basiert. Die Zusammenarbeit zwischen Reed Hastings (Netflix-CEO) und Erin Meyer (Expertin für Unternehmenskultur) ermöglicht eine einzigartige Kombination aus Praxis und Theorie. Das Buch glänzt durch die Darstellung der „Kulturkonflikte“ und wie Netflix seine Kultur in verschiedenen Ländern anpasst (oder durchsetzt). Ideal für Führungskräfte, die traditionelle Strukturen in Frage stellen und mutige Kulturen aufbauen möchten.

Invent Apps chega para modernizar a gestão das empresas em qualquer ERP

A Invent, líder em soluções complementares a ERPs e referência em gestão fiscal, bancária, contratual e de recursos humanos no ecossistema SAP no Brasil e América Latina, acaba de lançar sua nova geração de produtos em cloud, a plataforma Invent Apps, que chegam para modernizar a gestão das empresas, independente do sistema de gestão utilizado.

“A principal vantagem do Invent Apps é sua capacidade de se conectar com qualquer ERP existente no mercado, sem a necessidade de substituir sistemas já em operação. As empresas podem escolher apenas os módulos ou funcionalidades de que precisam, melhorando a performance e a escalabilidade da gestão”, explica Marcos Tadeu Junior, CEO da Invent.

Os aplicativos com as principais funcionalidades das suítes fiscal e bancária já estão disponíveis e já é possível utilizar os módulos de NFS-e e NF-e, além de realizar a gestão eficiente de SPED Fiscal, Contábil e ECF, apuração e análise precisa de tributos como IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, fazer as ​​conciliações de contas, cartões, pagamentos eletrônicos e até renegociação de dívidas de clientes, tudo isso de maneira automatizada e segura. 

Por ser desenvolvida nativamente em nuvem, a plataforma elimina a necessidade de infraestrutura física, permitindo que as empresas operem com mais eficiência e menos complexidade.

“O objetivo da Invent Software é ajudar as empresas a melhorarem sua gestão sem as forçar a abandonar os sistemas com os quais já estão acostumadas. Nossa solução é plugável e flexível, permitindo que as empresas cresçam e se adaptem rapidamente às mudanças do mercado, com menor risco e maior eficiência”, conclui Marcos Tadeu Junior.

Atualmente, a Invent atende mais de 4 mil clientes, apoiando empresas de todos os segmentos a otimizarem a sua gestão com alta performance e segurança.

Fracht sinkt im März um 0,541TP3 T, der erste seit November, sagt Edenred Repom

De acordo com dados da última análise do Índice de Frete Edenred Repom (IFR), o preço médio do frete por quilômetro rodado em março foi de R$ 7,35 no País, o que representa uma leve queda de 0,54% ante fevereiro. É o primeiro recuo no preço médio registrado pelo IFR desde novembro de 2024.

“Apesar de observados fatores que costumam pressionar o valor do frete para cima, como o aumento do piso da tabela de frete e o início da safra, o IFR observou um leve recuo em março. Embora a desaceleração do setor industrial tenha um impacto mais significativo na indústria de transformação, é importante notar que as commodities continuam apresentando resultados positivos. Ademais, o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) apontou leve queda no preço do diesel nos postos no mês de março na comparação com fevereiro, fator que também pode ter contribuído para aliviar os custos operacionais e impactado os valores praticados no transporte rodoviário”, analisa Vinicios Fernandes, diretor da Edenred Repom.

Nos meses seguintes, a evolução do preço do frete seguirá vinculada a uma combinação de variáveis econômicas. “A redução no valor do diesel nas refinarias anunciada pela Petrobras e em vigor desde 1ª de abril pode trazer mais alívio aos custos operacionais de transporte, enquanto a performance de setores como o agronegócio e a indústria extrativa devem seguir trazendo impacto ao ritmo das contratações do setor e aos valores praticados por quilômetro rodado”, conclui Fernandes.

O IFR é um índice do preço médio do frete e sua composição, levantado com base nas 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom. A Edenred Repom, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, há 30 anos é especializada na gestão e pagamento de despesas para o mercado de transporte rodoviário de carga, líder no segmento de pagamento de frete e vale-pedágio com 8 milhões de transações anuais e mais de 1 milhão de caminhoneiros atendidos em todo o Brasil.

Quando dois gigantes brigam, o Brasil entrega mais rápido

Não é preciso ser especialista em geopolítica para sentir o reflexo das tensões entre China e Estados Unidos. Basta clicar em “comprar” e observar o aumento nos prazos de entrega ou aquele salto suspeito no preço final. A guerra comercial, reacendida com tarifas pesadas dos dois lados — algumas chegando a 145% nos EUA sobre produtos chineses — está mexendo não só com os índices da bolsa, mas com o carrinho de compras de milhões de brasileiros. 

Para o e-commerce nacional, essa briga de titãs vem como um vento forte. Quem está bem-posicionado pode içar as velas e ganhar velocidade. Quem não estiver, vai virar de lado na tempestade. 

A mudança no tabuleiro global começou com os EUA mirando diretamente nas importações da China, atacando com tarifas altíssimas e revisão de isenções tributárias. A resposta da China foi imediata: restrições a minerais estratégicos e novas barreiras comerciais. Resultado? Um sistema logístico internacional trêmulo, fretes subindo, fornecedores tensos e incerteza na reposição de estoques. Mas e o Brasil nisso tudo? 

Curiosamente, essa crise externa pode ser a senha para uma maturação acelerada do e-commerce nacional. Com os produtos chineses mais caros e menos competitivos nos EUA, abre-se uma janela para marcas brasileiras ocuparem espaço — desde eletrônicos montados por aqui até itens de moda, beleza e casa. O consumidor, que antes olhava basicamente apenas para o preço, agora também pesa o prazo e a confiabilidade da entrega. 

E aí entra a logística. O Brasil, sempre lento em reagir às demandas da economia digital, começa a despertar. Marketplaces investem pesado em centros de distribuição regionais, startups logísticas se multiplicam com soluções criativas, e há um movimento silencioso — porém robusto — de nearshoring: trazer fornecedores da Ásia para países da América Latina, reduzindo tempo, custo e dependência. 

Plataformas como Mercado Livre, Magalu e Amazon Brasil estão à frente nessa corrida, com frotas próprias, armazéns automatizados e algoritmos que preveem demanda com precisão milimétrica. Não à toa, o Brasil fechou 2024 com crescimento de 12,1% no comércio eletrônico, acima da média global, segundo a Ebit/Nielsen. 

Claro, há obstáculos, como o alto custo logístico interno, a burocracia para importações, além da fragilidade de infraestruturas como portos, aeroportos, estradas e ferrovias. Mas há também uma nova mentalidade, pois o lojista brasileiro está aprendendo que depender exclusivamente de insumos chineses é uma fragilidade e está agindo. 

Essa guerra comercial não vai acabar tão cedo. A verdade é que, enquanto EUA e China trocam tarifas como se fossem faíscas em duelo de sabres, o Brasil pode — se agir com visão e ousadia — tornar-se um player mais forte, mais autônomo e mais rápido. 

No novo jogo do e-commerce global, não vence quem briga mais. Vence quem entrega melhor.

Arrow Mobility revoluciona entregas e melhora experiência de clientes no e-commerce

DER Arrow Mobility, startup de mobilidade elétrica, apresentou o Arrow One, furgão 100% elétrico desenvolvido para otimizar as entregas do comércio eletrônico. Com foco em eficiência e segurança, o veículo surge como solução para os gargalos da “última milha”, etapa crucial da jornada de compra. Em 2024, com 414,9 milhões de pedidos online no país, 23% dos consumidores ainda relatam insatisfação com prazos e custos de frete, um desafio que o novo modelo promete ajudar a resolver.

O Arrow One alia tecnologia sustentável e operação altamente eficiente, e também atende às principais demandas do setor, como: entrega acelerada, reduzindo drasticamente os tempos de espera; baixo custo operacional, com deslocamento realizado a apenas 20% do valor de uma van convencional; segurança reforçada, permitindo o transporte interno de cargas sem exposição a riscos externos; solução para o trânsito intenso das grandes cidades, garantindo maior produtividade e eficiência nas rotas urbanas. 

Sobre a nova solução, Nestor Felpi, conselheiro da Arrow Mobility, comenta: “Para satisfazer o cliente, é preciso alinhar armazenamento, estoque e entrega ágil. O Arrow One foi desenvolvido para transformar a logística do e-commerce, superando desafios como trânsito intenso e segurança. Com eficiência comprovada, ele realiza duas vezes mais entregas, reduz custos logísticos em 80% e garante um transporte seguro, sem expor a carga”, afirma Nestor.

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