Beginn Site Página 118

Mutter und Geschäftsfrau: die Versöhnung intensiver Reisen, die für viele Frauen immer noch ein Dilemma ist

Die Vereinbarkeit von Beruf und Mutterschaft bleibt für viele Frauen eine HerausforderungEs ist eine herausfordernde Doppelreise, die in vielen Momenten unmöglich auszubalancieren scheint Die Herausforderung ist für diejenigen, die sich verpflichten, noch größer, denn die Fürsorge mit dem Geschäft wird symbolisch mütterlich und die Ruhezeit ist noch kürzer Wer inmitten dieser Realität lebt, erkennt, dass es unmöglich ist, jederzeit richtig zu kommen, normalisierende Misserfolge sind jedoch immer noch ein Dilemma.

Das liegt daran, dass Selbstabholung und gesellschaftliche Ansprüche an die Mutterschaft intensiv bleiben Es besteht die kulturelle Erwartung, dass Frauen von Natur aus Multitasking betreiben, dass sie immer verfügbar und emotional stabil sind, auch angesichts extremer Müdigkeit und täglicher Dilemmata Dieser ständige Druck trägt zu Angst, Schuldgefühlen und körperlicher und geistiger Erschöpfung beiFür viele ist das Gefühl von Schuld: “Als ich arbeitete, fühlte ich mich schuldig, keine Mutter zu sein, und als ich Mutterschaft ausübte, fühlte ich mich schuldig, nicht zu arbeiten”, teilt der Unternehmer und Mitbegründer von Concrete Capital mit Mariana Menezes.          

Mutter von Lara, 4 Jahre alt, Mariana reflektiert über die Vereinbarkeit von Berufen “Es ist ein Prozess der SelbsterkenntnisEs ist notwendig, Ruhe, Organisation und Flexibilität zu haben, um allen Ansprüchen gerecht zu werden und zu verstehen, dass trotz aller Bemühungen manchmal Misserfolge passieren werden Und dass diese Misserfolge uns weder als Berufstätige noch als Mütter definieren” Vor einem der Hauptentwickler des Immobilien - und Finanzmarktes definiert die Geschäftsfrau auch, dass sie zwar die Arbeit schätzt, die Priorität aber immer die Tochter ist.

Sie erinnert sich, dass das Unternehmen bei Laras Geburt eine ausdrucksstarke Expansion präsentierte, die ihre Präsenz in Vollzeit erforderte “Ein Kapitalbeton war zur Zeit des Wachstums, und Lara mit noch weniger als einem Jahr In vielen Momenten fühlte und glaubte ich wirklich, dass es eine Einschränkung war Das ist eine Wahrheit bis heute, manchmal kann ich wirklich nicht anwesend sein, weil sie meine Anwesenheit braucht Das hat mich heute zu einer viel leichteren Beziehung gemacht, nicht dass es einfach ist Was ich gelernt habe, Geschäftsfrau und Mutter zu sein, ist, dass ich heute weiß, was meine Priorität ist, ich kenne den Ort, an dem andere Menschen tun können, was ich tue, und andere Orte, an denen ich nicht tue.

Das Leben einer Mutter und der Werdegang einer Geschäftsfrau überschneiden sich vor allem in Sachen Verantwortung, Führung und ResilienzIn beiden Sphären ist es notwendig, täglich wichtige Entscheidungen zu treffen, unvorhergesehene Ereignisse zu bewältigen, sich um die Entwicklung anderer zu kümmern und auch angesichts der Erschöpfung emotional präsent zu bleiben Mutter zu sein ist in vielerlei Hinsicht 'Zeit, Liebe und Energie in ein Projekt investieren, das man sicher und autonom wachsen sehen möchte.

In ähnlicher Weise erfordert die Führung eines Unternehmens Lieferung, Planung und ständige Anpassung, auch grundlegende Werte in der Mutterschaft Diese Überlappung der Rollen zeigt, dass es trotz der Herausforderungen eine einzigartige Stärke bei Frauen gibt, die beide Funktionen übernehmen und Brücken zwischen Zuneigung und Strategie, zwischen Pflege und Management schaffen.

Service: https://www.instagram.com/eumarimenezes?igsh=MWNiYTE2MXc3eDNjdQ==

IAS apresenta solução de filtragem prévia de Brand Safety e Suitability para a rede de pesquisa do Google

A Integral Ad Science (Nasdaq: IAS), uma das principais plataformas de mensuração e otimização de mídia, anuncia o lançamento da solução de Filtragem Prévia (Pre-Screening) de Brand Safety para a Search Partners Network (SPN), a rede de parceiros de pesquisa do Google. A IAS agora impulsionará o desempenho e a proteção de anúncios na SPN, fornecendo aos anunciantes maior controle sobre seus investimentos em publicidade antes que seus anúncios sejam distribuídos pela SPN.

O inventário da SPN consiste em sites e aplicativos relacionados à busca do Google que permitem aos anunciantes aumentar o alcance e as conversões em dispositivos móveis e desktops. A solução da IAS permite que os anunciantes excluam automaticamente sites parceiros da busca a partir das definições da indústria para o controle de Brand Safety e Suitability, em toda a lista de domínios da SPN.

“Esta expansão se baseia em nossa parceria com o Google para oferecer aos anunciantes globais acesso contínuo a soluções independentes e confiáveis de mensuração e otimização fornecida por terceiros”, diz Lisa Utzschneider, CEO da IAS. “A IAS está comprometida em fornecer às marcas maior transparência, não importa onde seus investimentos em mídia digital estejam sendo gastos, para que possam escalar suas campanhas com confiança em todos os canais e dispositivos.”

A IAS oferece aos anunciantes da SPN:

  • Controle Confiável de Terceiros: A Solução de Pre-Screening de Brand Safety da IAS é baseada em 12 padrões alinhasdos com as definições da indústria. Atualizações semanais garantem que os domínios sejam filtrados regularmente para promover a proteção e a adequação da marca em todo o inventário da SPN.
  • Cobertura Global Abrangente: Impulsione o desempenho com a IAS em todo o ecossistema do Google, incluindo YouTube, Video Partners e, agora, a Search Partner Network.
  • Suporte para Todos os Tipos de Campanha: Os anunciantes podem utilizar as listas de exclusão da IAS em todos os tipos de campanha com inventário da SPN, ou seja, campanhas de Pesquisa, Shopping Padrão, Apps e Performance Max.

Combinada com as proteções de brand safety estabelecidas pelo Google para a SPN, a solução da IAS oferece aos anunciantes uma camada adicional confiável e  indepentente fornecida por terceiro para aumentar a transparência e e controle proativo. O lançamento da Solução de Pre-Screening de Brand Safety para SPN é a mais recente expansão da longa colaboração da IAS com o Google.

Em 2024, a IAS lançou o IAS Optimization para YouTube para maximizar a adequação contextual para anunciantes no YouTube por meio de controles aprimorados de adequação de pre-screening. Anteriormente, a IAS anunciou a expansão de seu produto líder do setor de Mensuração de Brand Safety e Suitability para o YouTube, para incluir relatórios para campanhas em Performance Max e Demand Gen e, pouco antes, o lançamento do IAS Curation com o Google Ad Manager.

Varejo registra recuo de 0,4% no índice ampliado, aponta IGet

Em abril, o IGet, indicador do Santander em parceria com a Getnet, que monitora o desempenho do comércio varejista brasileiro, revelou um recuo de 0,4% no índice ampliado em comparação ao mês anterior. Este resultado marca o segundo recuo consecutivo, após dois meses de crescimento positivo. Na comparação interanual, os dados continuam a mostrar um crescimento de 6,1%, destacando a resiliência do setor ao longo do ano.

No índice ampliado, tanto o segmento de automóveis, partes e peças quanto o de materiais de construção tiveram resultados negativos, com quedas de -1,6% e -7,3%, respectivamente. Os dados refletem uma desaceleração no desempenho de ambos os segmentos em abril.

Já no índice restrito, a retração de 0,9% em relação ao mês anterior, embora a comparação com o mesmo mês do ano passado tenha mostrado um avanço expressivo de 11,5%. A composição do varejo apresentou resultados mistos, com alguns segmentos registrando crescimento, como vestuário 0,6% e móveis e eletrodomésticos 1,5%. Em contrapartida, outros segmentos mostraram resultados negativos, como combustíveis -11,5%, outros bens de consumo pessoal -2,7% e artigos farmacêuticos -0,1%.

IGet Serviços apresenta estabilidade em abril

O IGet Serviços mostrou estabilidade em abril, com uma leve queda de 0,1% em comparação ao mês anterior. No entanto, a comparação anual revelou um declínio de -7,2%, refletindo um cenário de forte volatilidade. Entre os segmentos de serviços, o de alojamento e alimentação recuou -3,9%, devolvendo o desempenho positivo registrado no mês anterior. Por outro lado, o segmento de outros serviços avançou 0,5%, após uma queda de -2,1% no mês anterior.

Perspectivas para o Varejo e Serviços

Gabriel Couto, economista do Santander, comenta que as perspectivas para o varejo e os serviços são mistas. “A política monetária restritiva deve continuar impactando a atividade econômica no curto prazo, mas o mercado de trabalho aquecido pode mitigar uma desaceleração mais forte. A nova linha de crédito consignado para trabalhadores do setor privado pode contribuir para sustentar a demanda no futuro próximo”, destaca. No entanto, ele alerta que a inflação pressionada e possíveis impactos da guerra comercial podem limitar o crescimento do setor.

Como as PMEs podem aproveitar a IA para vantagem competitiva?

A Inteligência Artificial está remodelando o mundo dos negócios de forma acelerada. A IA generativa, capaz de criar textos, imagens, vídeos e outros formatos de conteúdo original, desponta como uma das tecnologias mais impactantes. O futuro aponta para movimentos que nem conseguimos imaginar hoje, impulsionados pelo poder da IA de explorar possibilidades criativas ilimitadas.

PMEs enfrentam desafios constantes para se destacarem no mercado, especialmente quando se trata de eficiência operacional, criação de conteúdo e personalização da experiência do cliente e a IA generativa pode atuar diretamente nesses pontos, otimizando processos e democratizando o acesso à criatividade e à inovação.

Um dos avanços mais notáveis que a IA trará para os próximos anos é sua capacidade de entender e se adaptar às emoções humanas. Para PMEs, isso significa a possibilidade de oferecer experiências de consumo cada vez mais personalizadas e eficazes. Ao compreender o que desperta emoções em seus clientes, a IA permitirá que histórias, produtos e serviços sejam ajustados de acordo com as respostas emocionais individuais, criando um vínculo mais forte entre marca e consumidor.

No entanto, uma preocupação recorrente é se a IA substituirá o papel de profissionais da área. Quando o software de edição de imagens, como o Photoshop, apareceu pela primeira vez, muitos temiam que ele substituísse os fotógrafos, mas na realidade ele aprimorou seus recursos, permitindo que eles produzissem e apresentassem um trabalho ainda melhor e com maior eficiência. Por isso, a tendência é que a IA atue como um facilitador, reduzindo barreiras e permitindo que mais pessoas tenham acesso ao processo criativo.

Hoje, qualquer pessoa pode criar uma identidade visual profissional para sua marca com a ajuda da IA, sem precisar dominar softwares complexos. Um dono de cafeteria, por exemplo, pode gerar automaticamente posts para redes sociais com imagens chamativas e legendas personalizadas, aumentando seu engajamento com o público. Da mesma forma, escritores independentes que antes dependiam de editoras para lançar seus livros podem utilizar IA para revisar textos, criar capas e até mesmo auxiliar na distribuição, democratizando o acesso ao mercado editorial.

No entanto, para que a adoção da IA seja efetiva, é necessário que ela seja adaptada para diferentes casos de uso. Hoje, vemos muitas soluções genéricas, mas o futuro da IA está na personalização, a tecnologia precisa ser ajustada para atender às necessidades específicas de cada setor.

Para pequenos empreendedores, que muitas vezes não possuem equipe especializada em design ou marketing, ferramentas de IA possibilitam a criação de imagens, campanhas publicitárias e até mesmo estratégias de engajamento com qualidade profissional, sem custos exorbitantes, ela automatiza essas tarefas, permitindo que o foco permaneça na essência do trabalho criativo.

Contudo, com a popularização da IA generativa, surgem desafios relacionados à autoria e à propriedade intelectual, deve-se ter cautela ao garantir que suas práticas estejam alinhadas com regulações e ética. Um dos caminhos recomendados é utilizar apenas bases de dados licenciadas e evitar o uso indiscriminado de modelos treinados em informações de terceiros sem a devida permissão.

Outro ponto importante é a acessibilidade da tecnologia. Hoje, o uso da IA ainda depende, em grande parte, da capacidade do usuário de criar prompts eficazes, mas o futuro aponta para sistemas que funcionarão de maneira intuitiva, sem necessidade de comandos complexos. Isso beneficiará principalmente as PMEs, possibilitando que proprietários e funcionários acessem ferramentas avançadas sem necessidade de treinamento técnico especializado.

Diante desse cenário, o futuro da IA é promissor e repleto de oportunidades para as PMEs, possibilitando desde a personalização da experiência do cliente até a automação de tarefas criativas. As empresas que adotarem essa tecnologia tendem a ganhar vantagem competitiva e crescer de forma sustentável. O grande desafio está em equilibrar a adoção da IA com práticas éticas e estrategicamente planejadas, garantindo que a tecnologia seja um impulsionador da criatividade e da inovação, e não uma barreira para o talento humano.

Qlik KI-Ratschlag: KI, der man nicht trauen kann, lässt sich nicht skalieren – und KI, die nicht skaliert werden kann, ist bloßes Theater

Am Vorabend Qlik Verbinden® 2025 wird der Artificial Intelligence Council of Qlik® (AI Council) hat eine klare Botschaft an die Branche: KI, der man nicht trauen kann, ist nicht skalierbar – und KI, die nicht skalierbar ist, ist reines Theater. Ihre Ansichten decken sich mit einem entscheidenden Wandel in der Unternehmens-KI: der Notwendigkeit, über das Experimentieren hinauszugehen und sich der Umsetzung zuzuwenden, die auf Transparenz, Governance und vertrauenswürdigen Daten basiert.

Trotz Rekordinvestitionen in KI bleiben die meisten Unternehmen im Labor stecken. Laut einer aktuelle IDC-Forschung, während 80% der Organisationen die Implementierung von Agentic AI-Workflows planen, fühlen sich nur 12% bereit, autonome Entscheidungsfindung im großen Maßstab zu unterstützen. Vertrauen in die Ergebnisse (Ausgänge), die KI bietet, nimmt angesichts wachsender Bedenken hinsichtlich Halluzinationen, Voreingenommenheit und regulatorischem Druck ab. Und da Modelle zur Massenware werden, verlagert sich der Wettbewerbsvorteil – nicht zu denen mit den fortschrittlichsten Modellen, sondern zu denen, die KI schnell, integer und vertrauenswürdig operationalisieren können.

Der AI Council von Qlik betont, dass Vertrauen von Anfang an aufgebaut werden muss – nicht erst später. Die Umsetzung ist das neue Unterscheidungsmerkmal und funktioniert nur, wenn Daten, Infrastruktur und Ergebnisse überprüfbar, erklärbar und umsetzbar sind. In der heutigen Landschaft werden nicht diejenigen Unternehmen erfolgreich sein, die am meisten testen, sondern diejenigen, die Ergebnisse liefern.

„KI, die ohne Transparenz und Rechtsmittel funktioniert, ist grundsätzlich nicht skalierbar“, sagt Dr. Rumman Chowdhury, CEO von Humane Intelligence. „Man kann Systeme nicht autonom gestalten, ohne Verantwortlichkeit zu schaffen. Unternehmen, die Governance nicht als Kerninfrastruktur betrachten, werden nicht skalieren können – nicht aufgrund technologischer Einschränkungen, sondern aufgrund fehlenden Vertrauens.“

„Wir befinden uns in einer Vertrauenskrise in KI“, sagt Nina Schick, Gründerin von Tamang Ventures. „Von Deepfakes bis hin zu manipulierten Inhalten – das öffentliche Vertrauen bricht zusammen. Wenn Unternehmen skalierbare KI entwickeln wollen, müssen sie zunächst Systeme entwickeln, denen die Öffentlichkeit vertrauen kann. Dies erfordert Authentizität, Erklärbarkeit und ein tiefes Verständnis der geopolitischen Risiken einer unkontrollierten Automatisierung.“

„Die regulatorische Landschaft verändert sich rasant und wartet nicht darauf, dass Unternehmen Schritt halten“, sagt Kelly Forbes, Executive Director des AI Asia Pacific Institute. „Führungskräfte müssen verstehen, dass Compliance nicht mehr nur eine rechtliche Absicherung ist. Sie ist ein Wettbewerbsvorteil. Vertrauen, Überprüfbarkeit und Risikomanagement sind keine Einschränkungen – sie machen KI im Unternehmensmaßstab erst realisierbar.“

„Die Nobelpreise des letzten Jahres würdigten die zunehmend wichtige Rolle, die KI bei wissenschaftlichen Entdeckungen spielt und spielen wird, von der Entwicklung neuer Medikamente und Materialien bis hin zum Beweis mathematischer Theoreme“, sagt Dr. Michael Bronstein, DeepMind-Professor für KI an der Universität Oxford. „Daten sind das Lebenselixier von KI-Systemen, und wir brauchen nicht nur neue Datenquellen, die speziell für KI-Modelle entwickelt wurden, sondern auch das Vertrauen, dass wir den Daten vertrauen können, auf denen jede KI-Plattform aufbaut.“

„Dem Markt fehlt die Umsetzung“, sagt Mike Capone, CEO von Qlik. „Unternehmen verlieren nicht an Boden, weil ihnen der Zugang zu leistungsstarken Modellen fehlt. Sie verlieren, weil sie keine vertrauenswürdige KI in ihre Geschäftsprozesse integriert haben. Deshalb haben wir bei Qlik eine Plattform geschaffen, die sich auf entschlossenes, skalierbares Handeln konzentriert. Wenn Ihre Daten nicht vertrauenswürdig sind, ist es auch Ihre KI nicht. Und wenn Ihre KI nicht vertrauenswürdig ist, wird sie nicht genutzt.“

Die Botschaft des Qlik AI Council ist klar: KI entwickelt sich rasant, aber Vertrauen steht an erster Stelle. Der Zeitpunkt zum Handeln ist nicht im nächsten Quartal, sondern jetzt. Unternehmen, denen es nicht gelingt, vertrauenswürdige Intelligenz zu operationalisieren, werden abgehängt – nicht, weil sie nichts aufgebaut haben, sondern weil sie nicht skaliert haben.

Um mehr vom Qlik AI Council und Branchenführern zu erfahren, die vertrauenswürdige und skalierbare KI vorantreiben, nehmen Sie diese Woche per Livestream an Qlik Connect teil.

Cybersicherheit im digitalen Zeitalter: Vertrauen als Säule

Die Digitalisierung schreitet rasant voran und mit jedem Fortschritt ergeben sich neue Herausforderungen Cyber-Risiko und digitale Bedrohungen entwickeln sich ständig mit neuen Taktiken, die von künstlicher Intelligenz und ausgeklügelten kriminellen Netzwerken angetrieben werden und das Vertrauen, Wachstum und die Sicherheit des digitalen Ökosystems gefährdenEs geht nicht nur darum, Transaktionen zu schützen, sondern jede Interaktion sicherzustellen.

Cybersicherheit: eine wachsende globale Herausforderung

Cyberkriminelle haben festgestellt, dass KI ein leistungsstarkes Werkzeug zur Manipulation ihrer Angriffe ist. Deepfakes, automatisiertes Phishing und groß angelegter Betrug machen die digitale organisierte Kriminalität nicht nur effektiver, sondern auch schwieriger zu verfolgen. Die Zahlen sind alarmierend:

  • Im Jahr 2023 erreichten die Verluste durch Online-Betrug weltweit 1 Billion Dollar.
  • Die Kosten für Cyberkriminalität werden bis 2028 schätzungsweise 14 Billionen Dollar erreichen und sind damit die drittgrößte Volkswirtschaft der Welt.
  • Betrug bleibt eine erhebliche und wachsende Bedrohung, da fast die Hälfte der weltweiten Verbraucher mindestens einen Versuch pro Woche erleidet.
  • Laut Cybersicherheitsunternehmen CybersicherheitsunternehmenDie weltweiten Kosten für Cyberangriffe im Jahr 2023 beliefen sich auf 6 Billionen Dollar, und die Zahl wird bis 2025 voraussichtlich auf 10 Billionen steigen.
  • In Lateinamerika haben Datenschutzverletzungen und Lecks durchschnittliche Kosten von 2,46 Millionen Dollar erreicht - ein historischer Rekord für die Region und ein Anstieg von 76% seit 2020, so die Studie Kosten eines Datenverstoßes (Sonderausgabe der America Economy 2024 zum Thema Cybersicherheit).

Diese Daten verstärken die Notwendigkeit eines strategischeren Ansatzes für die Cybersicherheit, der es Ihnen ermöglicht, Bedrohungen zu antizipieren, anstatt nur darauf zu reagieren.

Auf dem Weg zu einem sichereren digitalen Ökosystem

Bei Mastercard ist beispielsweise digitale Sicherheit ein integraler Bestandteil unserer Mission. Für uns umfasst die Gewährleistung digitaler Sicherheit drei Grundpfeiler:

  1. Bewerten: Cyber-Risiken Sichtbarkeit verleihen Lösungen wie RiskRecon Sie helfen Unternehmen und Regierungen, ihre Risikoexposition zu verstehen, und ermöglichen so eine ständige Überwachung von Schwachstellen.
  2. Schützen: Implementieren Sie fortschrittliche Technologien zur Bedrohungsminderung. KI und Echtzeitüberwachung sind wesentliche Instrumente zur Verhinderung von Angriffen Aufgenommene Zukunft„Wir stärken unsere Fähigkeiten zur Bedrohungsaufklärung in Echtzeit und Lösungen wie die SafetyNet Sie haben in den letzten drei Jahren Betrugsverluste in Höhe von 50 Milliarden Dollar vermieden.
  3. Ein Ökosystem des Vertrauens organisieren: Die Bekämpfung der Cyberkriminalität kann nicht isoliert erfolgen, aber es sind Allianzen zwischen Unternehmen, Regierungen und Organisationen erforderlich, um Informationen auszutauschen und robustere Sicherheitsstandards zu schaffen.

Die Fähigkeit, Cyberangriffsmuster global zu verfolgen, ist von entscheidender Bedeutung. Heutzutage ist es möglich, einen Angriff in Brasilien zu erkennen, seine Bewegung nach Indonesien zu verfolgen und sein Wiederauftreten in Deutschland zu analysieren. Dieses Maß an Konnektivität und prädiktiver Analyse ist entscheidend, um aufkommende Bedrohungen vorherzusehen und die digitale Widerstandsfähigkeit zu stärken.

KI als Verbündeter im Kampf gegen Betrug

Während Cyberkriminelle KI nutzen, um ihre Angriffe zu verstärken, ist künstliche Intelligenz zu einem starken Verbündeten in der digitalen Sicherheit geworden. Unsere generativen KI-Lösungen haben Folgendes ermöglicht:

  1. Verdoppeln Sie die Erkennungsrate kompromittierter Karten
  2. Reduzieren Sie Falsch-Positive bei der Betrugserkennung bis 2001 TP3T
  3. Erhöhung der Geschwindigkeit der Identifizierung gefährdeter Geschäfte in 300%

Diese Innovationen stärken die Sicherheit und verbessern das Benutzererlebnis, reduzieren die Reibung und erhöhen das Vertrauen in jede Transaktion.

Ein Aufruf zum Handeln: Sicherheit ist eine gemeinsame Verantwortung

In einer zunehmend vernetzten Welt ist Vertrauen das wertvollste Gut Ohne Sicherheit können die Chancen der Digitalisierung beeinträchtigt werden Die Gewährleistung der Sicherheit des digitalen Ökosystems erfordert heute mehr denn je Innovation, Zusammenarbeit und einen präventiven Ansatz.

Solides bringt in Brasilien eine First-People-Management-Lösung mit KI über WhatsApp

DER FeststoffeHR Tech People Management für kleine und mittlere Unternehmen (KMU) gab die Einführung des bekannt Starte SolidsEine innovative Lösung, die speziell für Unternehmer von Kleinst - und Kleinunternehmen mit reduzierten oder gar nicht vorhandenen HR-Teams entwickelt wurde Das Tool kommt auf den Markt, um grundlegende Aufgaben des Personalmanagements zu vereinfachen, und umfasst in dieser ersten Stufe die Rekrutierungs - und Auswahlphase Das große Differential von Start Solides besteht darin, dass es vollständig über WhatsApp arbeitet, ohne dass ein System erforderlich ist, das einen konversationsfähigen Agenten für künstliche Intelligenz verwendet, der in der Lage ist, auf einfache, praktische und natürliche Weise mit Text oder Audio zu interagieren Mit diesem innovativen Ansatz beseitigt Solides technologische Barrieren und macht etwas zugänglich, das bisher exklusiv für große Konzerne schien.

„Die Mission von Solides besteht darin, den Zugang zu Technologie für Kleinst-, Klein- und Mittelunternehmen zu demokratisieren und ihnen zu helfen, wettbewerbsfähiger zu werden. Viele Kleinstunternehmer übernehmen am Ende verschiedene Prozesse des Personalmanagements, wie Auswahlverfahren, Leistungsbewertung und Feedbacks, was zu unzureichenden Ergebnissen führt.“Einstellungen und damit finanzielle Verluste.O Starte Solids Genug, um diese Realität zu transformieren”, erklärt Ale Garcia, Co-CEO und Mitbegründer von HR TechPionier, Solides ist ein SaaS, der sich als “One-Stop-Shop” - Plattform für Personalmanagement gefestigt hat, die die Ergebnisse brasilianischer KMU maximiert.

DER Starte Solids Es kommt, um einen der größten Schmerzen des brasilianischen Marktes zu lösen: die hohe Fluktuation der Mitarbeiter Nach Daten von CAGED 2024 ist Brasilien Weltmeister im Umsatz und erreicht einen Jahresdurchschnitt von mehr als 521TP3 T. Vieles davon geschieht aufgrund falscher Einstellungen oder des Mangels an angemessenen Instrumenten, um bei der Rekrutierung zu helfen.

“Unsere Kunden erreichen bereits eine durchschnittliche Reduzierung der Mitarbeiterfluktuation um 431 TP3 T, was erhebliche Einsparungen für Unternehmen generiert. Mit Start Solids wollen wir Unternehmen, die noch keine eigene HR-Struktur haben, denselben Nutzen bringen und so den Zugang zu einem effizienten und zugänglichen strategischen Management von Menschen demokratisieren.Ein Unternehmen mit 20 Mitarbeitern kann beispielsweise 65 Tausend Reais pro Jahr einsparen, indem es seinen Umsatz reduziert”, sagt Garcia.

“Das Rekrutierungs - und Auswahlmodul ist nur der Anfang Unsere Vision ist es, auf andere Fronten des Personalmanagements, wie Punkt, Leistungsbewertung, Talententwicklung usw. zu expandieren, und zwar alle per WhatsApp, wobei der Schwerpunkt auf Kleinstunternehmen liegtWir wollen den Zugang zu strategischen Tools demokratisieren, immer mit der Einfachheit und Zugänglichkeit, die dieser Kanal bietet”, schließt Garcia.

Rekrutierung und Auswahl in der Handfläche
Während andere Lösungen möglicherweise technisches Fachwissen einer professionellen und persönlichen Personalabteilung erfordern, funktioniert das Rekrutierungs- und Auswahlmodul Start Solides direkt auf WhatsApp, ohne dass eine Installation oder Integration mit der ATS-Software (Applicant Tracking System) erforderlich ist, was es zur idealen Option für macht Unternehmer, die keine HR-Struktur für komplexere Lösungen haben.

Das für Geschäftsinhaber konzipierte Tool ermöglicht die Schaffung von Arbeitsplätzen auf einfache und intuitive Weise durch Audio - oder Textnachrichten, organisiert Kandidaten anhand spezifischer Kriterien, bietet Vorschläge zur Verbesserung von Stellenbeschreibungen und Lebensläufen, stellt Vorlagen bereit, die zur Rationalisierung des Erstellungsprozesses bereit sind, und verwendet Konzepte der Verhaltenszuordnung Solides, um die Genauigkeit bei der Einstellung zu erhöhen (alles ohne dass der Benutzer bei bestimmten, sich beschleunigenden Einstellungen Bewerbungen installieren oder sich in der freien Stelle registrieren muss Start Solides eliminiert trotz Automatisierung nicht die menschliche Interaktion: Strategische Entscheidungen, wie Interviews und strategische Verträge, bleiben in der Verantwortung des Managers.

Daten aus Solides' Employability Outlook, die letzten Monat veröffentlicht wurden, zeigen, dass die Idee, künstliche Intelligenz in Auswahlprozessen einzusetzen, bei den Kandidaten gut ankommt. Phasen wie die Einreichung von Lebensläufen (841TP3 T), die Job-Empfehlung (811TP3 T) und die Profilkombination mit Möglichkeiten (781TP3 T) haben jedoch eine hohe Akzeptanz für die Automatisierung gefunden Traditionell humanisierte Phasen wie Interviews (591TP3 T) und Aufnahme (591TP3 T) werden immer noch als Momente angesehen, die persönliche Interaktion erfordern.

Solides entwickelt seit mehr als einem Jahrzehnt Lösungen mit KI. Erst in den letzten Jahren hat das Unternehmen sein Portfolio mit technologiebasierten Produkten wie der Unified Talent Bank und Copilot Solides gestärkt und damit seine Position als Unternehmen gestärkt, das Innovation schätzt, ohne dabei aus den Augen zu verlieren, worauf es wirklich ankommt: Menschen.

Erros que afundam negócios e que empreendedores iniciantes devem evitar

Segundo dados do Sebrae, aproximadamente 30% das empresas brasileiras fecham as portas antes de completarem dois anos de atividade. Por trás dessas estatísticas, estão erros que poderiam ser evitados com mais preparo, autoconhecimento e visão estratégica. Embora o mercado valorize histórias de sucesso, pouco se fala sobre os tropeços que, muitas vezes, determinam o futuro de um negócio.

Eduardo Córdova, CEO do market4u, explica que empreender é, acima de tudo, um ato de coragem, mas também de aprendizado constante, e que no início da jornada, os erros podem custar caro. “A jornada empreendedora exige preparo emocional, resiliência e uma boa dose de humildade para reconhecer que nem tudo vai sair como o planejado. O começo é solitário, cheio de dúvidas e decisões mal calculadas. Eu já estive ali, cometendo erros básicos que prejudicaram meus primeiros negócios”, relembra.

Eduardo conta que, nos primeiros anos, faltavam mentores, referências e, principalmente, acesso a histórias reais de fracassos. “A gente só escuta os casos de sucesso, mas ninguém fala dos tombos. E foram justamente os tombos que me ensinaram o que realmente importa: entender o mercado, saber ouvir e, acima de tudo, não deixar o ego guiar as escolhas. Empreender é um processo contínuo de tentativa, erro e adaptação e nesse processo, aprender com os próprios erros é inevitável, mas aprender com os erros dos outros é uma vantagem enorme”, afirma.

4 erros que empreendedores iniciantes devem evitar

Com mais de 2.185 lojas em funcionamento e mais de 600 franqueados espalhados por todo o Brasil, o market4u consolidou-se como a maior rede de mercados autônomos da América Latina, oferecendo uma solução inovadora de conveniência dentro de condomínios residenciais e corporativos. Esse modelo de negócio nasceu justamente da capacidade de identificar uma necessidade real do consumidor, algo que, segundo Eduardo, muitos empreendedores negligenciam ao iniciar sua jornada.

A seguir, o CEO lista os quatro erros mais comuns que viveu na prática e que podem comprometer o sucesso de qualquer novo negócio:

1 – Empreender apenas pelo que se gosta
Um dos conselhos mais difundidos no universo do empreendedorismo é “siga sua paixão”, mas, segundo Eduardo, isso pode ser uma armadilha quando não se leva em conta a viabilidade do negócio. Nesse contexto, ele explica que, por mais que trabalhar com algo que se gosta seja importante, é essencial validar se essa ideia resolve uma dor real, se há público disposto a pagar por aquilo e se é possível escalar. Caso contrário, o empreendedor corre o risco de montar um negócio que só faz sentido para ele mesmo, e não para o mercado. “Fazer o que você ama não é garantia de sucesso. É preciso alinhar paixão com a demanda real do mercado. O segredo está em resolver problemas concretos das pessoas”, afirma.

2 – Escolher negócios sem barreira de entrada
A facilidade de iniciar um negócio pode ser ilusória. Quanto mais simples for replicar uma ideia, maior será a concorrência em pouco tempo.  Barreiras de entrada podem ser tecnologia, logística, know-how, modelo de negócio, escala ou até marca forte. No caso do market4u, por exemplo, a combinação de tecnologia proprietária, operação eficiente e rede de franqueados estruturada criou uma barreira que dificulta a replicação do modelo por outros players. “Você monta uma lanchonete, começa a ir bem e logo surgem três concorrentes na mesma rua. Se não houver algo que te diferencie de verdade, o mercado te engole”, alerta Eduardo.

3 – Não ter um diferencial claro
No mundo dos negócios, ser “bom” não basta, é preciso ser percebido como a melhor escolha. Um diferencial claro pode estar no atendimento, na entrega, na personalização, na inovação ou até no propósito da marca. O importante é que ele seja percebido e valorizado pelo público-alvo. De nada adianta ter uma proposta única se ela não for bem comunicada. “Se o cliente não entende por que deve escolher o seu negócio, ele vai escolher o mais barato ou o mais conhecido. Sem posicionamento, você é só mais um. É fundamental saber o que te torna único, e comunicar isso com clareza”, ressalta o CEO.

4 – Entrar em um mercado sem conhecê-lo
Empreender em um setor que se desconhece profundamente é como navegar sem mapa. Muitas vezes, o entusiasmo inicial faz o empreendedor ignorar a complexidade do segmento. Nesse ponto, conhecer as particularidades do mercado, os hábitos dos consumidores, as margens de lucro, os riscos e as exigências operacionais é fundamental para evitar decisões precipitadas. Essa preparação reduz riscos e aumenta as chances de criar algo sólido desde o início. “Antes de investir, estude o setor, analise concorrentes, converse com quem já atua na área e avalie se você tem as competências necessárias. E se não tiver, traga alguém com esse conhecimento para empreender junto com você”, recomenda Eduardo.

Em tempos de fake news e Inteligência Artificial, como as empresas podem trabalhar com a verdade

No mundo dos negócios, a credibilidade é um ativo inegociável. Em um mercado onde os consumidores estão cada vez mais exigentes, a transparência deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Uma pesquisa do Observatório do Terceiro Setor, divulgada em 2024, aponta que 77% dos brasileiros preferem consumir de empresas socialmente responsáveis, reforçando a importância da autenticidade corporativa. Em tempos de fake news e Inteligência Artificial, é preciso lembrar que discursos vazios e promessas enganosas podem comprometer a reputação e afastar clientes, enquanto práticas éticas e compromisso social fortalecem a confiança e a lealdade à marca.

Confira alguns depoimentos de CEOs e práticas autênticas de transparência que adotaram em suas empresas:

Rafael Schinoff, CEO da Padrão Enfermagem, empresa de agenciamento de profissionais na área da saúde

Para o empresário, autenticidade e transparência são fundamentais para qualquer negócio se consolidar no mercado. “Sempre levamos isso muito a sério, principalmente quando se trata de fiscalizações. Desde o começo, optamos por sermos completamente transparentes com os órgãos regulatórios, como o Ministério Público do Trabalho, e isso fez toda a diferença. Esse compromisso nos trouxe credibilidade e autoridade no setor, porque sempre fizemos tudo da maneira correta, sem atalhos. Isso fortaleceu a nossa relação com esses órgãos e também a confiança dos nossos clientes e franqueados, que enxergam na Padrão Enfermagem um modelo de negócio seguro e respaldado”, afirma Rafael.

Angelo Max Donaton, CEO Lavô, maior rede de lavanderias self-service do país

Na rede, as práticas de transparência foram pensadas para que os franqueados e parceiros consigam enxergar detalhadamente todos os pontos do negócio. “Sempre notei que a concorrência nunca deixou claro para o candidato a franqueado quais eram realmente os custos e tudo que envolvia o negócio. Sendo assim, elaborei uma Circular de Oferta de Franquias (COF) o mais explicativa possível, com um detalhamento grande da parte de investimentos, que é o que mais gera dúvidas. Além disso, com regras muito claras e bem específicas. Para mim, é importante esclarecer para todos que trabalham com a marca, direta ou indiretamente, que é necessário resiliência. Apresentamos todos os pontos para que o franqueado entenda de fato o negócio, se gosta de trabalhar com o público. Esse processo  acaba filtrando os perfis e resulta em baixos números de mudanças de parceiros e colaboradores no geral, porque a transparência é feita desde o início”, ressalta Donaton.

Guilherme Mauri, CEO da Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo que atua no modelo de franquia de minimercado autônomo

Uma das iniciativas da rede para promover transparência nos números da empresa foi adotar uma liderança mais horizontal e participativa, em vez de um modelo verticalizado. “No nosso negócio, sempre acreditamos que a transparência e a autenticidade são fundamentais. Um dos grandes marcos dessa cultura foi abrir os números da empresa para todos os colaboradores, compartilhando não só as metas, mas também os desafios. Isso criou um ambiente de confiança e engajamento, onde cada pessoa entende seu papel no crescimento da empresa. Além disso, ao invés de impor um sistema rígido, trouxemos um modelo mais horizontalizado, no qual as pessoas participam ativamente das decisões e enxergam o impacto direto do seu trabalho”, comenta Mauri. 

Leonardo dos Anjos, diretor de franquias da Anjos Colchões & Sofás, rede especializada em sofás e estofados

A Anjos Colchões & Sofás tem como diferencial a forma como tratam os franqueados e clientes: prezando pela proximidade, escutando suas necessidades e entregando produtos de qualidade, sem falsas promessas. “Acredito que a transparência deve ser um pilar na gestão. Já houve momentos em que, ao invés de camuflar desafios, escolhemos comunicar abertamente à equipe. Um exemplo foi durante a pandemia, quando enfrentamos dificuldades na cadeia de suprimentos. Poderíamos ter tentado minimizar o impacto, mas optamos por ser francos, buscar soluções em conjunto e fortalecer ainda mais nosso time. Sempre barramos qualquer abordagem que possa comprometer a credibilidade da nossa marca. A longo prazo, a confiança é o ativo mais valioso de qualquer empresa – e isso só se constrói com verdade”, comenta Leonardo. 

Elton Matos, sócio-fundador e CEO da Airlocker, primeira franquia brasileira de armários inteligentes

O grande diferencial da Airlocker, certamente foi apoiar o seu trabalho nas pessoas e franqueados locais. “Nossa estratégia é fortemente baseada na força regional. Acredito que contar com profissionais da própria comunidade faz toda a diferença, pois eles compreendem as necessidades específicas do local e sabem se comunicar de forma autêntica com os clientes. Isso nos distancia do modelo tradicional do mercado. Além disso, sempre adotei a transparência como princípio inegociável nos negócios. Ser verdadeiro gera credibilidade – e essa é a base de qualquer empresa sustentável. No fim das contas, seja uma pequena omissão ou uma grande inverdade, a verdade sempre vem à tona”, explica.

Dr. Edson Ramuth, fundador e CEO do Emagrecentro, referência em emagrecimento saudável e estética corporal

Para Ramuth, a autenticidade e transparência são imprescindíveis para a consolidação de qualquer negócio. “Desde o início do Emagrecentro, sempre priorizamos o bem-estar genuíno dos nossos clientes, oferecendo tratamentos personalizados baseados em ciência e sem prometer soluções milagrosas. Isso gerou confiança e uma relação duradoura com nossos pacientes, o que, sem dúvida, trouxe ótimos resultados para o nosso negócio” afirma. Quando a pandemia afetou o mercado, ele teve que ser transparente com toda a equipe. “Ao invés de esconder a situação, fui claro com todos sobre as mudanças necessárias para garantir a sustentabilidade da empresa. Esse nível de transparência resultou em maior engajamento e comprometimento da equipe”.

Vanessa Vilela, fundadora e CEO da Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, pioneira no uso do café na cosmética e no modelo ‘2 em 1’, que combina uma cafeteria especializada com loja de cosméticos

Para a empresária, a transparência é um dos pilares que sustentam a cultura da Kapeh. Ela destaca que “a transparência não é apenas um valor, mas uma diretriz macro, fundamental para todas as relações da empresa.” Desde o início, a rede se diferenciou pela autenticidade em várias frentes: desde o mix de produtos até o desenvolvimento de pesquisas inéditas, o que sempre trouxe bons resultados e a destacou frente à concorrência. Vanessa acredita que a clareza deve ser aplicada em todos os momentos. “Para mim, não há espaço para omissões ou falsidades dentro da empresa, uma vez que valores como lealdade e transparência fazem parte da cultura organizacional” afirma.  Isso se reflete em todas as decisões, desde a escolha de novos produtos até a comunicação com a equipe e clientes.

Luis Fernando Carvalho, fundador e CEO da Homenz, rede de clínicas especializada em estética e saúde para o público masculino

“A Homenz se destaca pelo conceito de ser uma clínica completa para o público masculino, oferecendo uma variedade de serviços em um único local”, afirma Luis Fernando Carvalho, fundador e CEO da rede. “Não somos uma clínica monoproduto, como muitas que se concentram apenas em um serviço, como transplante capilar. Aqui, o homem encontra uma solução completa, desde tratamentos capilares até faciais e corporais”. Carvalho ainda enfatiza a importância da transparência: “Nunca menti para ninguém. A base da nossa relação com a equipe e os clientes é a transparência”. Para ele, a verdade sempre será a melhor solução. “Pequenas omissões afetam diretamente a confiança e a cultura do negócio. Ser transparente e aprender com os erros é a chave para o sucesso”. 

Dra. Mirelle José Ruivo, fundadora da Mulherez, primeira rede de rejuvenescimento íntimo e cirurgia íntima

Para a empreendedora, a transparência é um valor essencial no seu negócio. “Sempre sou transparente. Não gosto de mentiras; independente da situação, a verdade sempre é a melhor solução”, afirma. Essa postura reflete-se no relacionamento com as clientes e nos processos da rede. “Na Mulherez, acreditamos que a verdade e a transparência são fundamentais para conquistar a confiança das nossas pacientes.” Ela destaca que o compromisso com a autenticidade é um grande diferencial. “Não prometemos resultados milagrosos, mas sim tratamentos eficazes, com base em ciência e experiência.” A fundadora também é contra práticas desleais no mercado. “Mentir sobre resultados ou iludir alguém não faz parte da nossa filosofia”.

João Piffer, CEO da PróRir, rede de clínicas odontológicas

Falar a verdade dá credibilidade e fortalece o negócio. Foi isso o que aconteceu na PróRir. “Ao longo de quase duas décadas de experiência, ficou claro para mim que não existem milagres e nem dinheiro fácil. Sempre que me deparo com uma oportunidade de negócio que parece ‘boa demais para ser verdade’, acendo um alerta. Já vi muitas empresas e empreendedores caírem na ilusão de ganhos rápidos, apenas para descobrirem, tarde demais, que estavam lidando com um modelo insustentável. Na PróRir, prezamos pela análise criteriosa e pelo planejamento estratégico, evitando decisões baseadas apenas em otimismo exagerado e não praticamos o ‘autoengano’”, explica Piffer. 

Juciano Massacani, fundador e CEO da GraalSeg, rede referência em Segurança e Medicina do Trabalho

Em um mercado no qual a Segurança e a Medicina do Trabalho muitas vezes se limita apenas ao cumprimento de normas legais, a GraalSeg ousou trilhar um caminho diferenciado. Além de criar um programa adicional de benefícios do nicho voltado para pessoas físicas com o intuito de aumentar a qualidade de vida, o empreendedor decidiu priorizar a honestidade mesmo quando precisa abrir mão de um ganho imediato. “Neste modelo de negócio, frequentemente somos colocados à prova por empresas que tentam burlar as normas ou nos subornar para manipular informações. Nesses momentos, fazemos questão de reafirmar o nosso compromisso com a ética e a integridade, recusando qualquer tipo de negociação que possa comprometer o bem-estar dos colaboradores”, revela. Massacani afirma que essa postura coerente contribuiu para ganhar a confiança do mercado, atraindo clientes que se afinizam com esse valor. 

Felipe Buranello, CEO da Maria Brasileira, maior rede de limpeza residencial e empresarial do país

A boa comunicação aliada ao princípio de falar a verdade são a base do negócio. “A rede está presente nacionalmente, o que inviabilizaria manter os franqueados bem informados em encontros presenciais ou meras mensagens de e-mail. Então criamos lives mensais e podcasts semanais, que é um momento de trocas, de descontração, onde todos expressam opiniões, dão ideias, ensinam e aprendem. Internamente, a atenção é igual para os colaboradores, e eles são os primeiros a saber das novidades da franqueadora”, explica Buranello. “Outro ponto é que a transferência permeia o negócio. Já vi redes mentindo sobre o real número de unidades. Aqui somos verídicos e comemoramos com muita festa quando chegamos à 500ª unidade. Quando somos verdadeiros, a coisa flui”, finaliza.

Renata Barbalho, fundadora e CEO da Espanha Fácil, consultoria especializada em imigração para a Espanha

A transparência, um dos princípios da empresa, fortaleceu a cultura organizacional ao criar um ambiente de confiança mútua, servindo de exemplo para toda a equipe e consolidando a Espanha Fácil como uma consultoria respeitada no setor. Para Renata, a construção de uma reputação sólida exige compromisso com a verdade. “Sempre fui contra qualquer prática que envolva falsas expectativas ou promessas impossíveis de cumprir. Uma mentira, por mais inocente que pareça, pode gerar problemas futuros, como mal-entendidos e falta de confiança. Já recusei diversas oportunidades de venda por não compactuar com esse tipo de abordagem. Acredito que honestidade e transparência são fundamentais para negócios que desejam crescer de forma ética e sustentável”, conclui.

Luís Schiavo, CEO da Naval Fertilizantes, empresa especializada em produtos biológicos, nutrição e tecnologia de aplicação em lavouras

A mentira não cabe dentro da empresa, é igual roubar! É com essa premissa, que Schiavo trabalha no seu dia a dia, na relação com os produtores rurais e colaboradores. “Os agricultores desconfiam muito dos produtos quando não os conhecem. Então eu faço a doação dos fertilizantes para a safra dele e o que excede da produção, ele divide comigo como forma de pagamento pelos produtos, algo inovador no meu segmento. Essa moeda de troca nos dá credibilidade com o produtor e fideliza as próximas compras. Na equipe não há espaço para mentiras. Mesmo em momentos de crise no agro, sempre tivemos uma relação muito transparente sobre a missão e a visão da Naval. Houve momentos em que acolhi o meu vendedor, mas também já aconteceram demissões devido à descoberta de mentiras”, pontua Schiavo.

Rodrigo Melo, sócio-investidor e Diretor de Expansão do Grupo Harõ ''' holding de franquias dark kitchen und take away detentoras das marcas Harõ Sushi, Hapoke, The Roll, Redwok, Mango Salad e Tio Parma

A verdade não é apenas um valor, mas a base para relações duradouras, como destaca Rodrigo Melo, do Grupo Harõ: “eu entrei para o time em um ‘1º de abril’, o que sempre foi motivo para brincadeira com os meus sócios. Mas, para além da descontração, no Grupo Harõ, temos como um dos principais valores o lema ‘dizer as coisas como elas são’, garantindo transparência em todas as relações. Essa cultura se reflete em ações concretas, como ouvir colaboradores e franqueados para criar pratos de sucesso e manter uma comunicação completa em momentos desafiadores, como mudanças societárias. Acreditamos que a transparência fortalece o time, gera motivação e impulsiona o crescimento da holding. Fora isso, reforçamos que somos contrários a mentiras, omissões ou terceirização de responsabilidades, para garantir um ambiente íntegro, com autenticidade e responsabilidade.

Rosane Argenta, sócia-fundadora e CEO da Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas de vacinação para todas as idades

O compromisso com a verdade com colabores e clientes é a premissa da Saúde Livre Vacinas. “A verdade agrega valor à empresa. Nossa equipe se sente segura e transmite essa segurança para os pacientes, fazendo com que os resultados sejam melhores porque a confiança e a credibilidade são os fatores mais buscados em um serviço privado de vacinação. Há uma prática em marketing na nossa área que nós da Saúde Livre Vacinas não aderimos, pois consiste em anunciar a chegada de determinado produto antes da efetiva chegada do mesmo na clínica, levando o cliente a realizar o pagamento antecipado na concorrência de um item que ainda não está disponível. Acreditamos que, não aderir a esse tipo de prática, é um exemplo de conduta transparente com o cliente”, aponta. 

Cristiano Correa, CEO da Ecoville, maior rede de franquias de produtos de limpeza do Brasil

A Ecoville se destaca pela especialização e transparência, priorizando resultados para clientes e franqueados. Mentir está fora de cogitação para o CEO, que prefere agir com transparência, independente do tamanho dos problemas: “Aqui não tem enrolação. Quando tivemos desafios logísticos que poderiam afetar a operação dos franqueados, falamos a verdade, mostramos o plano para resolver e garantimos que aquilo não se repetiria. O resultado? Credibilidade. Quem está com a gente sabe que pode confiar, porque a Ecoville joga limpo e resolve. Uma mentira clássica que já ouvi é que franquia dá dinheiro sem esforço. Aqui na rede mostramos que o sucesso vem com trabalho, estratégia e execução. Quem segue o método e faz acontecer, cresce”.

Lucas André, CEO Fast Tennis, rede de academia de tênis

O empresário acredita que a autenticidade garante coerência e isso gera propriedade de liderança. “Toda relação com a equipe deve ser pautada na transparência, mas transparência respeitosa. Ser ofensivo e dizer que fala o que pensa não é ser transparente, mas sim ser honesto e sincero. Então, é respeitoso nós aplicarmos feedback, darmos retornos de acordo com a nossa expectativa, porque isso vai fazer com que a pessoa melhore e evolua. Quando você vai para uma rede social ou mídia, sua equipe, seus stakeholders e quem se relaciona com você precisam entender que aquilo que você está falando ou representando está coerente com seu comportamento. Isso dá mais força e credibilidade à imagem do líder da empresa. Na rede, aplicamos a autenticidade nos posicionando não como tenistas, mas como empreendedores que vendemos tempo, saúde e diversão através do tênis ”, destaca. 

Fábio Thomé Alves, CEO da 3i Residencial Sênior, referência em atendimento humanizado e residenciais sênior 

A base principal com os clientes para a 3i Residencial Sênior é a verdade absoluta. “Costumo dizer que é melhor uma verdade doída do que uma mentirinha doce. Como lidamos com vidas, com a parte de relacionamento e, sobretudo, com toda uma condição emocional, não só do idoso, mas também do seu ente querido, precisamos estabelecer fortes laços de confiança. Nosso foco sempre estará na melhoria que podemos promover nesse processo de relacionamento. Afinal, quando uma pessoa busca um residencial sênior, ela já carrega consigo algumas crenças e dificuldades, por isso, precisamos criar esse laço para que ela volte para a casa com a consciência tranquila de que está compartilhando e não transferindo a responsabilidade do seu ente querido com uma rede apoio em que ela pode confiar”, comenta.

6 a cada 10 empresas abertas na pandemia vão fechar este ano

O que existe em comum entre as empresas brasileiras que abriram as portas em 2020, no início da pandemia? Se levarmos em conta a tendência apontada por um estudo do IBGE divulgado no fim do ano passado, 60% delas vão fechar as portas até dezembro. Esse é o índice de companhias que não resistem aos primeiros cinco anos de vida no Brasil – e não precisa nem de um evento único na história, como a pandemia, para que encerrem as atividades. 

Ao longo de seu percurso, alguns dos maiores obstáculos para as organizações no país têm a ver com o comportamento de suas lideranças. Algo que independe de caos na saúde, no clima ou na economia. Uma postura que não dá a devida atenção a planejamento, à gestão ou até mesmo ao ritmo que a empresa precisa manter para criar condições de expandir. Dar os passos certos na hora certa.

O cenário brasileiro, com mudanças regulatórias repentinas, juros altos e excesso de burocracia, já é complexo o suficiente para que o empreendedor crie ainda mais barreiras. Para entender como um número maior de empresas pode construir trajetórias mais duradouras, porém, gosto de pensar nos 5 Ps da sobrevivência corporativa. O primeiro deles é o planejamento.

Por mais que depois os ventos mudem e o empreendedor precise redirecionar o leme, iniciar com um plano bem estruturado é essencial. Melhor ter um plano a ser alterado do que navegar sem um adequado, ou nenhum. Talvez a ideia de um Produto Mínimo Viável (MVP) tenha levado alguns a interpretar que toda e qualquer parte do negócio esteja em fase de testes, no aguardo de insights para melhorar com o tempo.

Sim, tudo é passível de ser aprimorado. No entanto, nem todos os ajustes podem ser deixados para depois. Há decisões estratégicas que precisam ser tomadas desde o início, sob pena de uma companhia perder relevância. Existem custos de inovação e transição tecnológica, por exemplo, que, se adiados, tornam operações caras demais ou até inviabilizam o negócio.

A chave para o crescimento está no equilíbrio entre o planejamento sólido e o que pode ser flexibilizado. Entre valores, crenças e recursos que a empresa deve ter desde a sua fundação – nascer com eles – e o que ela pode adquirir com o passar dos anos.

O segundo P é de performance. Se há algum tempo a disponibilidade de capital de risco no mercado permitia acelerar a expansão das companhias antes que fossem capazes de gerar receita, esse ciclo acabou. Agora é fundamental focar na eficiência do negócio desde o dia 1. Pensar em formas de mostrar a investidores que a empresa está apta a crescer de forma previsível e escalável. Provar que seu modelo funciona e, melhor ainda, é rentável. 

O terceiro P diz respeito a processos. Ser fácil para o cliente entender, simples para o time entregar. Desconfie do que é 100% digital, pois digital não funciona sozinho. É preciso identificar como a experiência de décadas dos profissionais pode conversar com as novas tecnologias para acelerar resultados. Ambos são complementares.   

O quarto P é de pessoas. Uma empresa não pode esperar crescer para começar a valorizar seus talentos, o que inclui reconhecimento, capacitações e a criação de uma cultura forte e diversa. Uma pesquisa da Gartner de 2024 indica que a escassez de habilidades é o maior risco relacionado à força de trabalho, segundo 80% dos conselheiros entrevistados. Se você não está ajudando suas pessoas a evoluírem, outras organizações estão ajudando as delas, podendo colher benefícios.

Ainda temos tempo até dezembro para dar às nossas empresas um destino ainda mais promissor. É quando surge o nosso quinto P: partiu 2026?

[elfsight_cookie_consent id="1"]