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Influencer-Marketing auf WhatsApp und Instagram ist auch für kleinere Unternehmen geeignet; ein Experte erklärt und gibt Tipps

Influencer-Marketing – Strategien, die digitale Influencer nutzen, um eine Marke mit ihrem Publikum zu verbinden – ist auch für kleinere Unternehmen effektiv und zugänglich. Das erklärt Beraterin Paula Tebett, Digital-Marketing-Spezialistin mit 15 Jahren Erfahrung und MBA-Professorin.

Paula Tebett gibt Tipps und Anleitungen in Folge 8 der Conexão Poli Digital-Serie – einer Reihe von Live-Videocasts, die von Poli Digital gehostet werden, einer Plattform, die Kommunikationskanäle zwischen Unternehmen und Kunden automatisiert und vereinheitlicht. Die Folge und die gesamte Serie sind kostenlos auf YouTube verfügbar unter https://www.youtube.com/@poli.digital.

Der Experte betont, dass der erste Schritt für ein Unternehmen, das Influencer-Marketing betreiben möchte, darin besteht, Influencer zu identifizieren, deren Profile den Merkmalen der Zielgruppe entsprechen. Influencer sollten nicht nur als Prominente verstanden werden, sondern auch als Meinungsführer in bestimmten Nischen oder an bestimmten Standorten.

Die Strategie ist also nicht nur für große Unternehmen anwendbar, da Influencer auch in kleinerem Maßstab engagiert werden können. Entscheidend sei, betont Paula Tebett, dass der Influencer „mit der Marke in Verbindung steht“, d. h. die Zielgruppe müsse bei der Auswahl berücksichtigt werden. „Man muss die richtigen Influencer aus bestimmten Nischen finden.“

Daher ist die Anzahl der Follower in den sozialen Medien nicht das Wichtigste. Der erste Punkt, den es zu berücksichtigen gilt, ist, ob die Kommunikation, Positionierung und Aktionen des Influencers mit den Zielen der Marke übereinstimmen.

Die Beraterin weist darauf hin, dass bei Influencer-Marketing-Praktiken immer wieder Fehler in den dem Influencer zugewiesenen Inhalten und den Übermittlungsmethoden liegen. „Es hat beispielsweise keinen Sinn, den Influencer zu bitten, einfach so ‚Stories‘ (eine Instagram-Funktion) zu erstellen. Wichtig ist, dass die Inhalte eine Identifikation zwischen den Followern und dem Influencer erzeugen“, betont sie.

Paula Tebett hebt ein Tool mit großem Potenzial hervor, das jedoch oft nicht ausreichend genutzt wird: den WhatsApp-Status. „Fast niemand sieht darin eine Strategie“, sagt sie und verweist auf ihre eigenen erfolgreichen Erfahrungen mit dieser Funktion. „Wenn ich sie nutze, bekomme ich viele Antwortnachrichten.“

Die Expertin hält es für unerlässlich, dass Unternehmen über automatisierte und zentralisierte Kommunikationskanäle für die Kundenbeziehungen verfügen. Sie nennt als Beispiel, dass es für Unternehmen üblich sei, einen Kommentar oder eine Nachricht von einem Kunden auf Instagram zu erhalten und ihn zu bitten, ihn über WhatsApp zu kontaktieren.

„In den meisten Fällen wird das nicht gemacht. Das ist einer der häufigsten Fehler, den Unternehmen nicht machen dürfen. Das Unternehmen muss über eine automatisierte Zentralisierung verfügen und darf die Kunden nicht ständig von einem Ort (Kommunikationskanal) zum anderen verschieben“, warnt er.

In diesem Zusammenhang betont Paula Tebett die Bedeutung von Plattformen wie Poli Digital. Deren technologische Lösung integriert die Kommunikation über WhatsApp, Instagram und Facebook, ermöglicht mehreren Agenten die Nutzung derselben Nummer und ermöglicht unter anderem die Erstellung von Flussdiagrammen und die Automatisierung des Kundenservice. Poli Digital ist offizieller Partner von Meta, der Gruppe, zu der WhatsApp, Instagram und Facebook gehören.

Free Flow: a revolução do transporte rodoviário no Brasil

A tecnologia do free flow, ou fluxo livre, recentemente autorizada em território nacional pela Lei nº 14.157/2021, está revolucionando o transporte rodoviário de cargas e frotas no Brasil. Embora seja uma novidade por aqui, o free flow já é amplamente utilizado em outros países como China, Estados Unidos, Portugal e nosso vizinho Chile.

O free flow é um sistema de pedágio sem cancelas, que permite que os veículos sejam identificados e tarifados por meio de pórticos instalados ao longo das rodovias. Esses pórticos fazem a leitura da placa ou do chip instalado nos veículos por meio de tags. Na prática, o motorista não precisa parar nem reduzir a velocidade ao passar pelo pedágio, o que resulta em economia, e traz diversos benefícios.

O pagamento pode ser feito de forma automática, por meio da tag instalada no para-brisa do veículo, que se comunica com os pórticos localizados no trajeto. Neste caso, o motorista recebe a cobrança do pedágio na própria fatura da tag. Já o usuário que não tem a tecnologia, precisa fazer o pagamento de forma manual, por meio do aplicativo ou site da concessionária da rodovia.

Além da facilidade de utilização e comodidade do pagamento na fatura, o uso da tag como meio de pagamento do free flow tem vantagens exclusivas, como o desconto de 5% sobre o valor do pedágio praticado, o Desconto Básico de Tarifa (DBT), destinado exclusivamente aos usuários da solução de pagamento automático.

O projeto, que iniciou sua implantação no Brasil em janeiro de 2023, está sendo instituído de forma gradual, tendo sua primeira instalação no estado de São Paulo iniciada na última quarta-feira (04.09). Implantada no município de Itápolis, o pórtico está localizado no km 179 da Rodovia SP-333. De acordo com a EcoNoroeste, concessionária responsável pela rodovia, o valor de cobrança se mantém o mesmo do pedágio anterior, de R$ 8,90. Enquanto usuários de tag pagam R$ 8,45 – com o 5% de desconto do DBT.

Além de São Paulo, ainda há em funcionamento quatro pórticos de free flow equipados com câmeras e sensores a laser, sendo um no Rio de Janeiro (Rio-Santos) e três no Rio Grande do Sul (ERS-122, ERS-240 e ERS-446), um marco importante dessa transformação. Segundo a Abepam (Associação Brasileira das Empresas de Pagamento Automático para Mobilidade), já há pórticos instalados ou em processo de instalação em 27 rodovias federais e 58 estaduais.

A principal promessa do free flow é promover uma cobrança mais justa, uma vez que os pórticos serão implantados em mais pontos, acarretando a cobrança de tarifas proporcionais ao trajeto percorrido. Para os motoristas, é um alívio significativo. O fim das filas nos pedágios traz um ganho de produtividade e diminui o estresse, com uma fluidez maior no tráfego, que também contribui para reduzir o consumo de combustível – o que impacta diretamente o bolso do motorista e ainda ajuda o meio ambiente.

Já para os embarcadores, responsáveis pelo envio de mercadorias, o free flow contribui para uma melhor previsibilidade do tempo de trânsito, o que facilita o planejamento logístico. A redução de atrasos e a maior eficiência no transporte resultam em uma cadeia de suprimentos mais confiável e ágil, proporcionando uma resposta mais rápida das empresas às demandas do mercado.

Na prática, a comparação entre as tradicionais cabines de pedágio e o sistema free flow é reveladora. Um caminhão pode reduzir os gastos de combustível em até R$ 5 por praça de pedágio, simplesmente por não precisar desacelerar, parar e reacelerar. Essa economia, que equivale a cerca de 800 mililitros de diesel por pedágio, representa uma redução considerável nos custos operacionais. Além disso, com menos frenagens frequentes há uma diminuição das emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, beneficiando o meio ambiente.

À medida que o sistema se expande pelo Brasil, seus benefícios se tornam cada vez mais evidentes, consolidando-se como uma peça-chave na modernização do transporte rodoviário. Cabe agora às empresas e gestores abraçarem essa inovação, otimizando suas operações e contribuindo para um trânsito mais fluido e menos poluente, e tornarem o setor logístico mais eficiente e sustentável.

VMpay wird 10 Jahre alt und verzeichnet 1 Milliarde Transaktionen im letzten Jahr

Die Schlüsselfaktoren für die erfolgreiche Rezeptur des Projekts waren die Erleichterung des Zugangs zu hochkomplexer Technologie und die Schaffung von mehr Sicherheit für die operativen Transaktionen kleiner und mittlerer Einzelhändler VMpay, Managementplattform für Zahlungen in autonomen Verkaufsstellen, von VMtechnology, die in diesem Jahr 10 Jahre abgeschlossen hat.

Als Bilanz dieser innovativen Einnahmen für den brasilianischen Markt fügt die Plattform derzeit ungefähr dreitausend Unternehmen in ihre Datenbank und mehr als 21 Tausend Verkaufsstellen hinzu, die über ihr System im ganzen Land verteilt sind. Erst im letzten Jahr wurden mehr als 1 TP4T1 Mrd. R von der Plattform abgewickelt Der Betrag wurde durch die Konsolidierung von Segmenten autonomer Mikromärkte, die in Eigentumswohnungen installiert sind, und Selbstbedienungswäschereien zusätzlich zu den Verkaufsautomaten, insbesondere Snacks und Getränke, die im Geschmack der brasilianischen Öffentlichkeit gefallen sind.

“Eine VMtechnologie, die kürzlich von Nayax Ltd. (Nasdaq: NYAX; TASE: NYAX), einer führenden globalen Zahlungs - und Treueplattform, übernommen wurde, setzt sich für die Diversifizierung ihrer Produkte und die Schaffung neuer Marktanforderungen einMit einer Kultur der kontinuierlichen Innovation entwickeln wir immer fortschrittlichere Lösungen und neue Technologien und fördern dank dieser Tausende von Unternehmen mit End-to-End-Lösungen zu erschwinglichen Kosten, einschließlich Hardware, Firmware, Software, Mobil, Zahlungen und Konnektivität”, sagt Luiz Alberto Schwab Jr, CTO von VMtechnology.

In einem sorgfältigen Blick auf die 10 Jahre Betrieb der Plattform stellt Schwab Jr. fest, dass VMpay zur Verbesserung der Robustheit und Betriebseffizienz seiner Kunden sowie der Erfahrung mit dem Einsatz Tausender Benutzer beigetragen hat. Das Produkt verfügt über mehrere Funktionen, die darauf abzielen, die Betriebskosten zu senken und die Effizienz der Reise von Betreibern und Kunden bei ihren Einkäufen zu optimieren, sei es in Selbstbedienungsbetrieben oder in Verkaufsautomaten, die die Plattform nutzen “Ein weiteres Beispiel sind die Pausen und das Synthetikgerät.

Die jahrzehntealte Marke rettet auch Herausforderungen, die für die Konsolidierung der Plattform als unerschöpfliches Werkzeug im Self-Service-Bereich in Brasilien bewältigt wurden “Die Treue unserer Kunden mit einem immer effizienteren Service war eine unserer größten Herausforderungen ab 2014. Und dieses Ergebnis zu erreichen, wenn man sich ein Jahrzehnt Arbeit und Innovation ansieht, ist ein Beweis für die Qualität unserer Dienstleistungen, die Agilität unseres Teams und die Effizienz unserer Technologien. Innovation und die Umsetzung kontinuierlicher Verbesserungen sind Hand in Hand mit uns gegangen, was dazu beigetragen hat, Herausforderungen zu meistern und das Geschäftsumfeld unserer Kunden zu verbessern”, fügt er hinzu.

Compras de Final de Ano Intensificam Preocupação com Fraudes Digitais

O último trimestre do ano  é sempre muito esperado pelo varejo. O movimento maior nas compras começa pelo Dia das Crianças, seguido pela Black Friday e o Natal. No entanto, esse movimento traz um receio para as empresas: as fraudes. 

No último ano, 8,9 milhões de brasileiros foram vítimas de algum tipo de fraude. De acordo com um estudo divulgado pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), 48% estão relacionados a transações ou vendas realizadas pela internet. 

Para o especialista em soluções e prevenção de Fraudes, Igor Castroviejo, Country Manager Brazil da 1datapipe, plataforma de Consumer Insights, uma das principais ferramentas utilizadas pelos golpistas atualmente é a IA, principalmente para burlar os sistemas de segurança de bancos e fintechs. “Com a IA, eles têm conseguido enganar usuários mais facilmente, o que vem gerando um alto prejuízo, inclusive reputacional, para as instituições financeiras”, destaca Castroviejo. De acordo com o Cybersecurity Almanac 2024, os ataques cibernéticos devem custar US$9,5 trilhões para a economia global.

Em toda a América Latina, 91% das empresas já passaram por um incidente de cibersegurança, de acordo com um levantamento da consultoria EY. No Brasil, só no último ano, o número de vítimas de golpes aumentou 70%, de acordo com um dados do Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios (Cebr), o que representa um prejuízo médio de R$8,5 milhões por empresa.

Para Castroviejo, o investimento e aplicação da Inteligência Artificial de ponta é a principal solução para as empresas que buscam minimizar os riscos de fraudes e golpes. Atualmente, ao combinar tecnologia com análise de dados, torna-se possível identificar indivíduos propensos a realizar atividades fraudulentas. Já existem no mercado softwares que avaliam as pegadas digitais dessa pessoa, incluindo seu comportamento online, o IP de seu dispositivo e também a confiabilidade de seu telefone e endereço de e-mail”, esclarece.

É possível enxergar uma tendência no uso da tecnologia, principalmente na América do Sul. Um levantamento da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) mostra que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a Inteligência Artificial e Machine Learning em seu trabalho, com outros 46% dos executivos do setor que residem no continente latino pretendendo incorporá-las nos próximos dois anos.

“Por meio do uso do Machine Learning, as empresas podem treinar seus algoritmos para identificarem o comportamento padrão de seus usuários. Caso o sistema detecte alguma operação anormal, como utilização em uma localidade diferente ou a compra de produtos fora do perfil, pode classificar a transação como suspeita e pedir alguma confirmação de utilização para o titular”,  explica Igor.

Há uma tendência crescente no uso de tecnologia na América do Sul. Segundo um levantamento da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE), globalmente, 18% dos profissionais do setor de combate a fraudes já utilizam Inteligência Artificial e Machine Learning em seu trabalho, enquanto 46% dos executivos latino-americanos planejam incorporá-las nos próximos dois anos. “Com a aplicação do Machine Learning, as empresas são capazes de treinar seus algoritmos para reconhecerem os comportamentos típicos de seus usuários. Se o sistema identificar uma operação incomum, como o uso em uma localização distinta ou a aquisição de produtos que não correspondem ao perfil habitual, ele pode marcar a transação como suspeita e solicitar uma confirmação de uso ao titular”, finaliza o Country Manager da 1datapipe. 

Die Rückkehr zur humanisierten Pflege wird zum Trend und führt dazu, dass Fintech zwischen 2022 und 2023 um 168,71 TP3 T wächst

In einer kürzlich von Gartner durchgeführten Umfrage wurde ein signifikanter Unterschied in den Erwartungen bezüglich des Einsatzes von Künstlicher Intelligenz speziell in Chatbots in Kundenbeziehungen festgestellt Während 601TP3 T von Service-Leadern unter Druck stehen, die Technologie in dieser Rolle einzusetzen, gaben 641TP3 T von Kunden an, dass sie es vorziehen, dass Unternehmen dies nicht tun Die Studie zeigt einen Trend der Rendite, zumindest teilweise, zu humanisiertem Service, wie er bereits in der Edan Financial Group stattgefunden hat, Fintech, das gerade das Erreichen eines durchschnittlichen Wachstums von 168,71TP3 T pro Jahr in seinen Bruttoeinnahmen in den letzten zwei Jahren und die Konsolidierung großer Unternehmen angekündigt hat.

Edan-CEO Eduardo Silva erklärt, dass es einen großen Unterschied macht, dem Team das Konzept zu folgen, dass der Kunde der Hauptinvestor von Fintech ist. „Seit der Gründung vor vier Jahren haben wir immer als Säulen von EDAN, Agilität, Digitalisierung und Humanisierung fungiert. In unserer Vision trägt Technologie dazu bei, die Lieferung sicher und effizient zu rationalisieren, aber wir haben uns für die humanisierte Art und Weise entschieden, unsere Kunden zu unterstützen, weil wir versuchen, die Lösung maximal an die Bedürfnisse jedes Einzelnen anzupassen und dabei die Individualität zu respektieren. Schließlich ist es dasselbe, wenn ein Unternehmen beschließt, seine Bargeldbewegung auf uns zu konzentrieren.“wie in unser Geschäft, in unsere Glaubwürdigkeit und unsere Marke zu investieren”, sagt.

Der Manager berichtet auch, dass das Engagement für humanisierte Pflege auch zu erheblichen Ergebnissen bei einer weiteren wichtigen Kennzahl geführt hat, nämlich dem Umsatz. Seiner Meinung nach bleibt der Grad des Ausstiegs von Fintech-Kunden in den letzten 4 Jahren bis zum 1. Halbjahr 2024 unter 1%, während der Marktdurchschnitt bei 15% liegt.

Dieses Ergebnis steht im Einklang mit den Schlussfolgerungen der Deep Dive Fintech Survey, die vom brasilianischen Verband der Fintechs (ABFintechs) und PwC Brasilien durchgeführt wurde Die Studie zeigt, dass das Angebot einer differenzierten Erfahrung für den Kunden zum Hauptproblem geworden ist, das Fintechs lösen wollen. Bei Kredit - und Zahlungsfintechs beispielsweise haben Kunden größere Schwierigkeiten, wenn sie versuchen, ein Problem zu lösen. Bereits für den Investmentsektor besteht das Haupthindernis darin, Ratschläge oder Empfehlungen einzuholen; für das Versicherungssegment ist die Stornierung des Produkts das, was weitere Probleme erzeugt.

Im Hinblick auf den Einsatz künstlicher Intelligenz weisen die Autoren des Artikels darauf hin, dass weniger als ein Drittel der Fintechs den Einsatz von KI dominieren, trotz des Potenzials, das diese Technologie in Bezug auf Aufgabenautomatisierung, fortschrittliche Datenanalyse, Betrugserkennung und Kundenerfahrung bietet Anpassung.

Laut der Gartner-Studie besteht die Hauptsorge der Verbraucher in Bezug auf KI im Kundenservice darin, dass ihr Einsatz es noch schwieriger machen kann, eine Person zu erreichen, die versucht, zu sprechen und Lösungen für ihre Bedürfnisse zu finden. Auf diese Weise rät das Beratungsunternehmen, bei der Einführung von KI-Chatbots ernsthaft darüber nachzudenken, den Kunden irgendwann auf der Servicereise mit einer Person zu verbinden.

Silva sagt, dass dies in Edan bereits Realität ist und daher die Produkte trotz aller angebotenen Technologie entsprechend den finanziellen Bedürfnissen der bedienten Unternehmen angepasst werden, da jedes Unternehmen eine andere Dynamik als das andere hat Fintech hat gerade einen weiteren wichtigen Schritt getan: Nach einer Studie über alle den Kunden in Rechnung gestellten Werte beschloss es, die Preise neu zu bewerten und die erhobenen Gebühren zu senken, wobei einige sogar auf Null gesetzt wurden.

“Wir leisten einen starken Job bei der Senkung der Tarife für unsere Kunden, in einigen Situationen erreichten wir eine Reduzierung um 1001 TP3 T, wodurch der Kunde befreit wurde Diese Maßnahme hatte keine Auswirkungen auf unsere Margen, im Gegenteil, nach der Einführung neuer Technologien, der Verbesserung der internen Kontrollen und der Definition neuer Partner ist es uns gelungen, unsere Margen und unsere Kunden zu verbessern, schließlich sollte der Schwerpunkt, wenn der Kunde unser Hauptinvestor ist, darauf liegen, seine Margen ständig zu verbessern und damit die Gegenseitigkeit zu erweitern, und damit auch die Margen in EDAN zu erhöhen” zählt bei der Befragung: “quant Institute haben sich bereits an Ihr Unternehmen gewandt oder Sie spontan, um zu informieren, dass Sie weniger zahlen werden?

Renúncia de CEO da G4 Educação Levanta Debate sobre Uso da LGPD para ‘Cancelamento’ de Empresas

A recente renúncia de Tallis Gomes ao cargo de CEO da G4 Educação, oficializada na noite de sábado (21), trouxe à tona uma série de discussões sobre o uso da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) como ferramenta para o ‘cancelamento’ de empresas. A decisão de Gomes de deixar o cargo é vista como uma tentativa de encerrar um dos casos mais polêmicos de declarações com graves repercussões nos últimos tempos. No entanto, o incidente pode ter desencadeado uma reflexão importante sobre a capacidade das organizações de lidarem com uma avalanche de solicitações relacionadas ao cumprimento da LGPD.

O alerta surgiu após a repercussão da frase polêmica “Deus me livre de mulher CEO”, atribuída a Gomes. Em resposta, começaram a circular tutoriais no LinkedIn ensinando os usuários a solicitar a exclusão de seus dados dos bancos de dados da G4 Educação, utilizando os direitos garantidos pela LGPD. Esse movimento colocou em evidência a preparação das empresas para responderem a um grande volume de pedidos de exclusão de dados.

Bruna Fabiane da Silva, sócia da DeServ Academy e eleita uma das 50 Melhores Mulheres em Segurança Cibernética das Américas pela WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity), destacou que, apesar de não se tratar de um incidente de violação de dados, a utilização da LGPD para ‘cancelar’ empresas pode se tornar uma nova tendência. “Essa situação serve de alerta para muitos negócios, principalmente os que são mais expostos na internet ou que possuem grandes volumes de dados. Se não tiverem um programa de governança eficiente ou equipes de privacidade adequadas, podem enfrentar problemas sérios”, afirmou.

A especialista explicou que os titulares de dados podem solicitar a confirmação da existência de tratamento de seus dados, pedir atualização ou correção de informações, entre outras demandas. Se uma empresa não estiver bem preparada, pode não conseguir responder adequadamente a essas solicitações.

“Para que uma empresa consiga lidar com um grande volume de pedidos e atender aos direitos dos titulares de dados conforme determina a LGPD, é necessário que todo o processo de governança e compliance em privacidade esteja bem estruturado. Será que os DPOs das empresas estão preparados para isso? As equipes de privacidade estão prontas? E a governança em privacidade de dados, está efetiva o suficiente para responder a todos esses indivíduos de forma assertiva e tempestiva?”, questionou Bruna Fabiane da Silva.

A renúncia de Tallis Gomes e a subsequente discussão sobre o uso da LGPD para ‘cancelamento’ de empresas ressaltam a importância de uma preparação adequada para lidar com as demandas de privacidade e proteção de dados, garantindo que as organizações estejam em conformidade com a legislação e prontas para enfrentar desafios inesperados.

KPIs e OKRs: inimigos ou aliados?

Desde 2013, com um vídeo no YouTube onde o CEO da Google Ventures explica como o Google usava OKRs naquela época e, posteriormente, em 2018, com o livro do John Doerr, ‘Avalie o que Importa’, os OKRs se popularizaram no mundo e o que vemos desde então é uma confusão com a sopa de letrinhas das ferramentas de gestão, afinal: qual é a diferença entre KPIs – Key Performance Indicators (Indicadores Chave de Desempenho) e OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves)?

Vamos lá, os KPIs são métricas-chave que indicam o passado, são indicadores de retrovisor, que mostram como foi o andamento, a situação, a saúde dos processos e atividades diárias. A partir desses dados históricos, é possível tomar decisões sobre o que fazer adiante. Em geral, são indicadores de receita, satisfação do cliente, quantidades vendidas, custos, entre outros, além de não possuírem um prazo definido.

Já os OKRs são framework de definição de metas ambiciosas com uma estrutura própria com Objetivo e Resultados-chave, são um olhar para frente. Possuem um prazo, geralmente trimestral, além de ser recomendado usar as outras características de metas SMART. E ao invés de usar indicadores de retrovisor, é mais indicado usar indicadores de tendência nesses KRs. Portanto, claramente as duas ferramentas têm propósitos diferentes.

Lá em 2017, quando me vi no meio da maior implementação de OKRs das Américas, a analogia a seguir nos ajudou a discernir o melhor o papel de cada uma: os KPIs são os indicadores no painel de um carro: combustível, óleo, entre outros. Enquanto os OKRs são o Waze. Você precisa saber se tem gasolina para chegar ao seu destino, e você pode errar a rota ao longo do caminho e recalculá-la para chegar ao seu objetivo.

Por outro lado, se os propósitos são diferentes, por que as pessoas confundem? O ponto é que, dentro do processo de gestão, em vários momentos, a aplicação dos conceitos das ferramentas se misturam. Os KPIs existem pela natureza da operação, do que a empresa faz e dos processos vigentes. Ambos possuem métricas e vemos um KPI sendo KR, bem como melhorar um KPI sendo um objetivo. São métricas e as pessoas querem melhorar a métrica.

No fundo, a confusão acontece mesmo quando não identificamos o melhor momento para usar um conceito e outro. Por essa razão, é fundamental saber e conseguir aplicar as duas ferramentas simultaneamente, pois se complementam e vão melhorar a sua gestão como um todo. É como uma arte, existem diferentes formas de se aplicar um pincel, uma tinta e os dois são meios para se criar o produto final.

Neste sentido, é preciso prestar bastante atenção na realidade da sua empresa de forma geral e como a gestão está sendo conduzida, pois a partir de um indicador existente (um KPI), pode surgir uma meta de negócio (um OKR), mas nem todos os KPIs precisarão ser melhorados, inclusive, muitas vezes não teremos recursos financeiros, materiais e até humanos para melhorar vários ao mesmo tempo.

Diante deste cenário, é necessário aprender a priorizar, escolher onde apostar as fichas naquele determinado momento: estas fichas são OKRs. Ou seja, você precisa analisar os KPIs, que são os indicadores que já aconteceram, para conseguir traçar os OKRs, que ainda vão acontecer. E assim, tudo estará interligado e fazendo sentido, para que você cumpra suas metas, atinja os seus objetivos e conquiste os melhores resultados no final do ciclo.

Você não consegue resolver vários problemas ao mesmo tempo, você precisa entender quais problemas enfrenta para conseguir eventualmente aumentar sua receita. Apenas a partir disso, é possível definir seus OKRs, priorizar os problemas e à medida que avançar na direção de resolvê-los propriamente, então você escolhe outro, ajustando sua rota e indo cada vez mais de encontro ao seu objetivo.

Sorte Online lança “Dia da Sorte” para promover conscientização sobre jogo responsável

Em comemoração aos seus 21 anos de história, a Sorte Online, empresa brasileira referência em intermediação lotérica digital, apresenta o Dia da Sorte, data celebrada anualmente em 20 de setembro que promete se tornar um marco de conscientização no calendário nacional. O objetivo é promover um movimento de reflexão e entendimento sobre o papel da sorte na vida dos brasileiros e sua influência cultural, revisitando conceitos de como a sorte é considerada uma ponte para oportunidades, além de reforçar a importância de um relacionamento equilibrado entre os jogos e as práticas responsáveis e conscientes.

Mais que uma comemoração, a data é uma oportunidade para os brasileiros refletirem sobre o impacto da sorte em suas vidas e olharem para o momento como uma forma de apostar com responsabilidade. O objetivo é difundir a causa de que o jogo deve ser encarado como uma forma de entretenimento saudável, sem comprometer a saúde financeira dos apostadores. 

Nesse contexto, a empresa tem ganhado destaque ao orientar seus clientes por meio de uma comunicação clara e responsável, incentivando práticas conscientes e garantindo que a diversão esteja sempre dentro de limites seguros. Para isso, a Sorte Online contará com uma série de ações de relacionamento e comunicação, integrando sempre aos seus esforços de comunicação a conscientização sobre jogo responsável. A empresa planeja ainda oferecer surpresas para seus clientes até o final do ano, quando acontece a loteria especial mais aguardada do país, a Mega-Sena da Virada.

“A sorte é algo muito pessoal e simbólico no Brasil. Ela se apresenta como uma ponte para o que as pessoas desejam.”, afirma Márcio Malta, CEO da Sorte Online. “Essa conexão com o inconsciente coletivo brasileiro, que sempre acreditou que a sorte pode transformar vidas, é o que nos motiva a seguir inovando e aprimorando nosso modelo de negócios. “Queremos que o Dia da Sorte vá além de uma celebração, queremos que ele seja um dia em que os brasileiros parem para refletir sobre a importância de jogar com responsabilidade”, complementa.

A iniciativa faz parte do recente rebranding da marca, que busca reforçar seu compromisso de colocar o cliente ainda mais no centro de suas operações. O novo momento traz a essência da companhia com uma identidade jovem e moderna,  inclui um logotipo modernizado, novas cores e elementos gráficos que refletem essa fase de transformação. 

Além disso, o reposicionamento também está sendo integrado a uma jornada do cliente mais fluida, com a plataforma incorporando novas funcionalidades que simplificam e tornam o processo de aposta ainda mais intuitivo. O objetivo é causar impactos diretos na experiência dos clientes, oferecendo uma plataforma mais moderna, clara e fácil de usar. 

“A ideia é que o Dia da Sorte amplie o awareness da Sorte Online e do setor de jogos e loterias, mas também mostre a força e a relevância desse mercado para o público brasileiro. Esse dia será uma oportunidade para celebrar nossa história e destacar como a sorte, quando aliada à tecnologia e ao entretenimento responsável, pode abrir novas possibilidades para as pessoas.” comenta o CEO.

A expectativa é que o Dia da Sorte se torne uma data especial no calendário nacional, aumentando ainda mais a visibilidade do setor de jogos lotéricos e apostas. Ao longo de seus 21 anos, a empresa transformou o mercado de loterias com uma plataforma digital acessível e segura, permitindo que milhões de brasileiros joguem de forma prática e descomplicada. Com o crescimento das apostas online e a regulamentação do setor, a Sorte Online prevê uma nova fase de expansão.

“O Dia da Sorte também marca o início de uma série de novas ações. Com foco no relacionamento com os clientes e no fortalecimento da marca, esperamos consolidar nossa posição no mercado além de oferecer pontes para as pessoas.” conclui.

PagBank ist im Valor 1000 Yearbook, der Best and Largest Exam 2024 und dem Reclame Aqui Award vertreten und erhält weitere Zertifizierungen

Das PagBank, banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, eleito a melhor conta PJ pelo portal iDinheiro e um dos principais bancos digitais do Brasil, comemora as recentes conquistas que reforçam o compromisso com a excelência e a inovação.

Em reconhecimento divulgado pelo Anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico, o banco digital subiu seis posições em relação ao ano anterior, alcançando a 78ª colocação entre as 1.000 maiores empresas do Brasil, na categoria de Empresas e a 1ª em Serviços Financeiros. A publicação é a única do mercado que traz análises aprofundadas das maiores companhias do país, com rankings comparáveis, demonstrações financeiras consolidadas, faturamento por receita líquida e outros dados estratégicos. Entre os destaques da conquista do ranking Valor 1000 está a de melhor empresa financeira em ‘Receita Líquida’ (classificação no setor por vendas líquidas anuais), a melhor empresa em ‘Cobertura de juros EBITDA sobre despesas financeiras’ e a 2ª posição em ‘Evolução da Receita líquida’.

Knoten ranking Exame Maiores e Melhores 2024, da revista Exame, o PagBank conquistou a 1ª posição em serviços financeiros entre as empresas de meios de pagamento por ter apresentado as maiores receitas do setor no Brasil. A premiação destaca a receita líquida de R$ 15,94 bilhões em 2023 do banco digital, no maior indicador da categoria. Ao todo, 42 empresas contemplam o ranking no segmento financeiro. Já em reconhecimento concedido pelo portal Reclame Aqui, o ‘Prêmio Reclame AQUI’, o PagBank conquistou o 1º lugar na categoria dos ‘melhores bancos digitais’. O Prêmio é a mais importante premiação de atendimento e reputação do Brasil, e a cada ano elege, com a participação ativa dos consumidores, as empresas brasileiras com as melhores reputações e operações de atendimento mais eficientes.

Nos últimos meses, o PagBank também conquistou certificações de reconhecimento internacional que afirmam o compromisso da empresa com a excelência. Uma delas foi o recebimento da Certificação NBR ISO 22301:2019 – concedida pelo Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios (SGCN). A conquista se trata de uma norma internacional, baseada em requisitos que proporcionam segurança e resiliência para uma empresa, independentemente de sua estrutura ou segmento. A certificação fornece às empresas ferramentas para o controle e o resguardo em situações extraordinárias. Recebê-la atesta a implementação de excelência, voltada à solução de pagamentos de adquirência, e reforça o empenho com a qualidade, segurança e continuidade do negócio em qualquer circunstância adversa.

Ainda no âmbito de segurança de dados, o PagBank obteve a Recertificação PCI-DSS v.4.0 (Padrão de Segurança de Dados da Indústria de Cartões de Pagamento). A versão 4.0 garante que suas práticas atendem aos mais altos critérios de segurança para proteger dados de cartões contra fraudes, cumprindo as exigências regulatórias, que reforçam o compromisso ao manter os dados dos mais de 31,6 milhões de clientes protegidos.

Para Alexandre Magnani, CEO do PagBank, os reconhecimentos e certificações reforçam o compromisso do banco digital em oferecer soluções financeiras inovadoras e acessíveis para milhões de brasileiros, sempre respaldadas pela excelência e a segurança nas entregas de seus produtos e serviços.

Um dos maiores bancos digitais do país em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, investimento automático e CDBs certificados com rating brAAA, com rendimento de até 130% do CDI – com resgate a qualquer momento e investimentos por objetivos, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes*, além de gerar até 1% de cashback na fatura, um dos maiores do mercado. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank.

Vale do Silício discute: como os CEOs podem equilibrar inovação e crescimento?

No dinâmico cenário do Vale do Silício, onde a inovação e o crescimento acelerado são prioridades absolutas, uma nova tendência de gestão tem despertado discussões entre fundadores e CEOs: o contraste entre o “Founder Mode” e o “Manager Mode”.

Inspirado por Steve Jobs, o executivo Brian Chesky, cofundador e CEO do Airbnb, recentemente reacendeu o debate ao compartilhar sua experiência pessoal sobre como os líderes devem se posicionar dentro de suas empresas, principalmente em momentos de expansão. Chesky escolheu um caminho mais envolvido na operação diária, o que ele chama de “Founder Mode”, em oposição ao modelo mais tradicional, o “Manager Mode”, amplamente adotado por grandes corporações.

Afinal, qual desses dois modos de gestão é o mais adequado para as empresas de tecnologia que enfrentam o desafio de manter a inovação em ritmo acelerado ao mesmo tempo que se expandem para novos mercados? E até que ponto um fundador pode ou deve manter o controle sobre os mínimos detalhes da operação?

No “Founder Mode”, o fundador se posiciona como peça central, diretamente envolvido em decisões estratégicas e operacionais. Chesky, por exemplo, destacou que esse envolvimento contínuo foi crucial para preservar a essência inovadora do Airbnb, mesmo com seu crescimento exponencial. Uma das práticas recorrentes nesse modelo é a realização de “skip-level meetings”, onde o CEO se conecta diretamente com níveis operacionais, o que facilita decisões ágeis e alinhadas à visão original da empresa.

Por outro lado, no “Manager Mode”, o CEO delega a execução diária aos líderes de áreas específicas, focando em estratégias mais amplas, como expansão de mercado e desenvolvimento de produtos em larga escala. Embora eficiente em empresas maiores, esse modelo corre o risco de distanciar o líder da operação e comprometer a agilidade e a preservação da cultura inicial.

A grande questão é: até quando o “Founder Mode” é sustentável em empresas em expansão? À medida que uma startup cresce, manter um envolvimento tão profundo pode se tornar inviável e desgastante para o fundador, que precisará delegar mais responsabilidades para líderes especializados. O próprio Brian Chesky e Steve Jobs conseguiram manter o “Founder Mode” em empresas de grande porte, mas adaptaram suas abordagens, garantindo um equilíbrio entre o envolvimento no produto e a confiança em suas equipes.

Empresas como Airbnb, Tesla e Google exploram formas híbridas, onde o fundador participa das decisões-chave, mas delega a gestão operacional a líderes experientes. Esse formato equilibra inovação com crescimento escalável, sem perder a essência da empresa. Elon Musk é um exemplo de como os fundadores podem ajustar seu envolvimento conforme suas empresas se tornam mais complexas.

No fim, o verdadeiro desafio é encontrar o equilíbrio entre o “Founder Mode” e o “Manager Mode”, dependendo do estágio de desenvolvimento da empresa. O maior erro seria insistir em apenas um modelo de gestão sem considerar as necessidades específicas do negócio.

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