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Startups latino-americanas captaram US$ 274 mi em setembro, aponta Distrito

As startups latino-americanas levantaram US$ 274 milhões em 42 rodadas de investimentos durante o mês passado, aponta o relatório de Venture Capital do Distrito, plataforma especializada em projetos de implementação de IA para corporações na América Latina. As empresas brasileiras foram destaque ao levantar 66% de todo o volume arrecadado na região.  

Depois de um primeiro semestre muito forte, o mês de setembro foi marcado por uma leve desaceleração de 17,8% no volume de recursos na comparação com o mesmo mês em 2023, quando as startups da região captaram US$ 333 milhões. O número de rodadas caiu de 65 em setembro de 2023 para 42 no mês passado. As fintechs, com US$ 167,2 milhões, foram as que mais arrecadaram recursos. As retailtechs e as foodtechs vêm logo atrás, com US$ 53,1 milhões cada.  

As brasileiras Cayena, marketplace para compra de insumos alimentícios por atacado, e Rock, que trabalha com soluções para CRM, foram as startups que levantaram as maiores rodadas, US$ 55 milhões cada uma. A Cayena recebeu os recursos em uma Série B liderada pela Bicycle Capital. Já a Rock obteve os recursos do fundo Hindiana. Com o investimento, comprou a Bnex.  

“O mercado de late stage começa a demonstrar sinais de recuperação. É um movimento lento, mas gradual.” comenta Gustavo Gierun, co-fundador e CEO do Distrito. “Outro destaque do mês foi a retomada do mercado brasileiro, que vinha perdendo espaço para Colômbia e México”. 

O mercado brasileiro registrou um volume de US$ 183,3 milhões em setembro, uma queda de 17,8% em relação aos US$ 223 milhões do mesmo período de 2023, segundo o relatório do Distrito. Já o número de rodadas teve uma redução de 42 em setembro do ano passado para 28 no último mês.  

Em setembro, o número de fusões e aquisições de startups na América Latina ficou estável em relação ao mesmo mês de 2023: foram 11 operações, volume que ficou abaixo da média mensal deste ano de 16 M&As.

Cibersegurança: três dicas para proteger aparelhos móveis

Os smartphones e tablets fazem parte da rotina da maioria da população e se tornaram indispensáveis para as atividades diárias de muitos profissionais. Mas à medida que estes aparelhos se tornaram mais populares, os ataques cibernéticos também cresceram. Segundo um levantamento feito pela Kaspersky, em 2023 houve um aumento de 50% no volume de invasões a dispositivos móveis, em relação ao ano anterior. Em todo o mundo foram registrados 33,8 milhões de ataques em 2023, enquanto em 2022 foram 22 milhões de ocorrências. 

“Assim como ocorre com os computadores, uma vez que estão conectados à internet, os aparelhos móveis também ficam expostos e suscetíveis a invasões. Por isso, a recomendação é que o usuário tenha no celular a mesma cautela que tem no computador ao acessar páginas ou links desconhecidos, evitando a instalação de vírus e outras ameaças que podem gerar um vazamento de dados”, destaca Fábio Fukushima, especialista em cibersegurança e diretor da L8 Security.

Ele explica que são muitas as formas que os criminosos utilizam para invadir os dispositivos. Entre as mais comuns estão as que utilizam malwares, que inclui vírus, trojans, spyware e ransomware. Em geral, esses softwares podem ser instalados através de downloads de aplicativos não confiáveis ou links maliciosos. 

Outro ataque bastante conhecido é o phishing, que geralmente começa com um e-mail ou mensagem que contém um link ou anexo malicioso de um site falso, se passando por uma página conhecida. “Nestes casos, o objetivo é enganar o usuário para que forneça informações sensíveis, como senhas e dados bancários, por exemplo, que poderão ser usados em outros crimes cibernéticos”, alerta Fukushima. “E existem ainda os exploits de vulnerabilidades, nos quais os hackers exploram as vulnerabilidades no sistema operacional ou em aplicativos para ganhar acesso não autorizado ao dispositivo”, complementa.

Uma das principais recomendações para evitar esse tipo de ação é instalar apenas os aplicativos essenciais e que estejam disponíveis nas lojas oficiais como Google Play ou Apple App Store. O especialista dá três dicas para aumentar a proteção dos dispositivos móveis.

  1. Mantenha o software atualizado: certifique-se de que o sistema operacional e todos os aplicativos do seu smartphone estejam sempre atualizados. As atualizações frequentemente incluem correções de segurança que protegem contra vulnerabilidades conhecidas.  
  2. Use autenticação de dois fatores: ative a autenticação de dois fatores em todas as contas e aplicativos que oferecem essa opção (aplicativos de bancos, contas de e-mail, redes sociais e aplicativos de mensagens). Isso adiciona uma camada extra de proteção, exigindo um segundo fator (como um código enviado para seu celular ou uso de gerador de códigos) além da senha. 
  3. Instale um antivírus confiável: utilize um software antivírus de boa reputação para proteger seu dispositivo contra malware e outras ameaças. Muitos antivírus também oferecem recursos adicionais, como proteção contra phishing, verificação de aplicativos e segurança de redes Wi-Fi.

“Outra porta de entrada bastante utilizada é a conexão a redes Wi-Fi públicas. Isso pode expor o dispositivo a ataques man-in-the-middle, onde os hackers interceptam dados transmitidos entre o dispositivo e a rede, roubando assim informações importantes dos usuários. Por isso, a recomendação é evitar a conexão a redes não confiáveis”, ressalta Fukushima.

Data Spaces: o futuro da economia de dados no Brasil ganha força com apoio do governo e setor privado

A Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Spaces Association (IDSA) destacaram durante um painel na Futurecom 2024, a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

Durante o evento, Sonia Jimenez ressaltou que muitas empresas ainda enfrentam barreiras para maximizar o valor gerado pelos dados que coletam, principalmente pela falta de confiança em compartilhar informações. “As empresas geram muitos dados, mas não estão obtendo o retorno esperado. A IDSA surge como uma solução para promover a confiança entre as partes envolvidas no compartilhamento seguro de dados, ajudando a superar as barreiras tecnológicas e gerando benefícios concretos para os negócios”, afirmou Sonia.

Ela também destacou que o cenário está mudando, e as organizações começam a perceber os benefícios claros de uma economia de dados integrada. Sonia explicou que o IDSA está observando uma crescente conscientização sobre o valor dos Data Spaces, especialmente na promoção de inovações tecnológicas e na interoperabilidade dos sistemas. Segundo ela, isso não apenas aumenta a eficiência, mas também ajuda a reduzir custos e a fomentar novos modelos de negócios digitais.

Outro destaque do painel foi a pesquisa inédita da ABDI “Agro Data Space Programa Agro 4.0”, apresentada por Isabela Gaya, que explorou o potencial dos Data Spaces no agronegócio, setor crucial para a economia brasileira. O estudo indicou que a adoção de Data Spaces poderia gerar um aumento de 30% na eficiência operacional em diferentes áreas da agricultura e reduzir os custos em até 20%. Além disso, o uso de soluções tecnológicas avançadas, como a Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, possibilitaria a coleta e análise de grandes volumes de dados, permitindo decisões mais informadas e ágeis no campo.

A pesquisa também destacou o impacto positivo na sustentabilidade. Por exemplo, os produtores poderiam reduzir em até 70% o uso de herbicidas e diminuir significativamente o uso de outros insumos por meio de tecnologias de monitoramento e automação, o que resultaria em uma produção mais sustentável e eficiente. O estudo ainda revelou que mais de 1 milhão de propriedades rurais poderiam se beneficiar diretamente dessa transformação digital, o que reforça o papel estratégico dos Data Spaces no fortalecimento da competitividade do setor agroindustrial brasileiro.

Isabela Gaya, da ABDI, comentou durante o evento sobre o impacto da digitalização no setor agrícola: “A adoção de tecnologias inovadoras integradas a Data Spaces pode transformar o agronegócio brasileiro, melhorando a eficiência produtiva e promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos”. Ela enfatizou que o setor está pronto para abraçar essas inovações, especialmente com o apoio de políticas públicas e investimentos direcionados.

Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do MDIC, trouxe a perspectiva do governo sobre a importância de acelerar o desenvolvimento de Data Spaces no Brasil. Ele destacou que o país tem uma produção massiva de dados, tanto de pessoas quanto de empresas, mas que apenas 25% das grandes corporações estão utilizando data analytics de forma eficaz. “O governo quer estimular o desenvolvimento desses Data Spaces para acelerar a economia de dados no Brasil. Estamos criando um programa específico para isso e estudando setores onde essa tecnologia pode ser aplicada com sucesso, como já vimos em outros países”, explicou Marcos.

Ele também mencionou que o governo está em fase de articulação, conversando com diversos setores para identificar áreas em que os Data Spaces podem ser implementados. “Nossa mensagem é de construção colaborativa, e esperamos lançar até o final do ano medidas concretas para apoiar esse desenvolvimento. Temos estudado iniciativas de outros países, especialmente da União Europeia, e não queremos esperar cinco anos para aproveitar essa onda de inovação. A vantagem é criar oportunidades de mercado e desenvolver produtos competitivos”, disse Marcos. Segundo ele, o governo deve promover uma tomada de subsídios para um marco legal regulatório em breve.

O diretor do MDIC enfatizou que o Brasil está comprometido em apoiar o setor produtivo na transição para uma economia mais digital e eficiente. “Para alcançar ganhos de produtividade, vamos precisar de empresas digitais que possam desenvolver essas soluções. O governo quer estar lado a lado com o setor produtivo para garantir que isso aconteça”, concluiu ele.

A ABINC, em parceria com o IDSA, tem atuado para trazer esse conceito de Data Spaces para o Brasil, buscando alavancar a competitividade digital do país. Essas iniciativas fazem parte de um esforço maior de transformação digital, que visa integrar setores como agricultura, saúde e mobilidade, além de fomentar a criação de novas oportunidades de negócios.

Flavio Maeda, vice-presidente da ABINC, ressaltou que essa parceria com o IDSA consiste em trazer conhecimento para o mercado a respeito do potencial dos Data Spaces no Brasil, especialmente para o agronegócio e indústria. Maeda também explicou que a ABINC está trabalhando em conjunto com o IDSA, a ABDI, o CNI e o MDIC para implementar, em 2025, o projeto de Open Industry, similar ao que foi o Open Finance. “Queremos trazer os mesmos benefícios do Open Finance para outros setores industriais. Esse projeto também vai de encontro com o conceito de Data Spaces”, explicou Maeda.

Rodrigo Pastl Pontes, da CNI, também comentou sobre a importância de uma infraestrutura robusta e interoperável para que as empresas industriais possam compartilhar dados com segurança e confiança, impulsionando a inovação e a eficiência em diversos setores.

Com os avanços discutidos na Futurecom 2024, fica claro que a economia de dados terá um papel central no futuro do Brasil, e o conceito de Data Spaces será fundamental para consolidar esse caminho, como concluiu Sonia Jimenez: “A evolução dos Data Spaces vai permitir que as empresas brasileiras alcancem um novo patamar de inovação, com segurança, transparência e, principalmente, confiança no compartilhamento de dados”.

Simple Account startet kostenlose Kampagne, um den Umsatz am Black Friday anzukurbeln

Es ist bereits Black Friday in Simple Account! gerade hat die Plattform zur Unternehmenskostenverwaltung eine Kampagne gestartet, die “Prepara Black Friday”, um Unternehmen dabei zu helfen, ihre Umsätze an einem der am meisten erwarteten Termine für den Handel anzukurbeln Um sich ein Bild zu machen, weisen Daten aus der Studie “Kaufverhalten und Trends für Black Friday 2024” darauf hin, dass 681TP3 T der 1.500 Befragten angaben, zum Datum 2023 Einkäufe getätigt zu haben. 541TP3 T von ihnen gaben noch an, im Laufe des Monats oder der Woche des Black Friday gekauft zu haben, und nicht nur am Datum selbst.

“Ein Black Friday mit seinem riesigen Verkaufspotenzial und dem harten Wettbewerb erfordert, dass Unternehmen bereit sind, sich in einer so relevanten Verkaufszeit abzuheben und ihr Publikum anzulocken. Damit hat Conta Simples beschlossen, eine Aufklärungskampagne für neue und aktuelle Kunden zu erstellen”, erklärt Rodrigo Tognini, CEO von Einfaches Konto.

Die Kampagne, die sich an Kunden und Nichtkunden richtet, beinhaltet auch 66 Tage kostenlosen Zugang, um die Plattform zu kennen und zu testen AdSimples ^^Eine Lösung, mit der Sie validierte Zielgruppen auswählen, leistungsschwache Kampagnen unterbrechen und mit einem einzigen Klick die besten skalieren können. Sie ist ideal für Unternehmen, die mit einer robusteren und effektiveren Anzeigenstrategie mehr verkaufen möchten.

Die Abonnenten werden auch zwei exklusive und kostenlose Klassen mit John Pedro Motta haben, Experte für Growth Hacking und anerkannt von Forbes Under 30. Er wird Strategien teilen, damit Unternehmen mit den großen Spielern konkurrieren und ihre Umsätze während des Black Friday skalieren können Die Kurse, die am 22. und 23. stattfinden, haben als Thema: “Wie man mit der richtigen Strategie in den Black Friday geht” und “Kampagnen und Killer-Tools für den Black Friday”.

Die Teilnehmer werden in der Lage sein, bis zu 1TP4 T 25 Tausend R in Cashback zu erhalten, Wert bezogen auf die Investitionen der Kampagnen, die mit den Simple Account Karten gemacht werden Das heißt, je mehr Unternehmen die Simple Account Karten in Black Friday Aktionen verwenden, desto mehr Geld erhalten sie zurück, Neben der Funktion als Kontingenz für Kampagnen kann das Extraguthaben beliebig und ohne Bürokratie verwendet werden.

“Essa ist die perfekte Gelegenheit, das Geschäft vorzubereiten und diesen Black Friday zum besten von allen zu machenWir wollen helfen, den Umsatz zu dieser Jahreszeit mit Tipps anzukurbeln, die an allen Feiertagen angewendet werden können”, schließt Tognini.  

Um mehr über die Simple Account Kampagne zu erfahren und sich anzumelden, gehen Sie einfach zu dieser Link.

Wird KI den Menschen im Kundenservice ersetzen?

Es ist nicht neu, dass immer mehr auf Kundenservice ausgerichtete Lösungen (Customer Experience, oder CX, im englischen Akronym) mit Künstlicher Intelligenz integriert werden Aber das bedeutet zwangsläufig nicht, dass wir bald keinen Human Service mehr im Callcenter haben werden Im Gegenteil: Je mehr sich der CX-Bereich der KI nähert, desto mehr werden wir Human Service als Hauptqualitätsvektor für den Kunden haben.

Die Idee, dass KI die menschliche Pflege ersetzen wird, beruht wahrscheinlich auf der Tatsache, dass CX eine der ersten Branchen war, die Technologie in die Arbeitsroutine integriert hat, und es ist leicht zu verstehen, dass diese Bewegung nicht mit dem Ziel stattfand, die Pflege der Menschen durch KI zu ersetzen.

Die Implementierung von KI in CX ist deshalb geschehen, weil dies einer der Bereiche ist, in denen sich am meisten wiederholende Aufgaben befinden und die sich leicht automatisieren lassen. Außerdem ermöglicht das große Interaktionsvolumen, dass kleine Verbesserungen, die von KI bereitgestellt werden, zu einem signifikanten Unterschied werden In einem Callcenter können einfache Automatisierungen wertvolle Minuten sparen, sodass Agenten sich auf das konzentrieren können, was wirklich wichtig ist: auf den Kunden zu hören, anstatt Zeit damit zu verschwenden, beispielsweise Bildschirme im System zu füllen.

Was das Verbraucherverhalten betrifft, so beschleunigte die Pandemie die Integration von AI 5-Fernbedienungen und ein riesiges Anrufaufkommen, ausgelöst durch die drastische Änderung der damaligen Gewohnheiten, führte dazu, dass Contact Center auf der ganzen Welt laut Google-Daten einen Anstieg des Interaktionsvolumens um 481TP3 T verzeichneten, darunter Telefon, Chat, E-Mail, soziale Netzwerke und SMS. Das Ergebnis bestand darin, mehr Technologie hinzuzufügen (nicht nur im Kundenservice, sondern in mehreren anderen Bereichen. Darüber hinaus sorgte der Einsatz von KI im Kundenservice für eine Kostensenkung von 301TP3 T, was in einem so wettbewerbsintensiven Markt äußerst relevant ist.

Und heute hat KI für CX einen unschätzbaren Wert, der über den Kundenservice hinausgeht: Technologie ermöglicht eine massive Datenverarbeitung, um Erkenntnisse für das Unternehmen zu entdecken, die bis vor einigen Jahren nicht so leicht sichtbar waren.

Daten sind der Schlüssel

Neben dem Thema Automatisierung gibt es noch einen weiteren Faktor in einem Callcenter, der dort einen fruchtbaren Boden für den Einsatz von Künstlicher Intelligenz macht: Daten Stellen Sie sich vor, dass ein Callcenter neben Ihrer Interaktionsgeschichte auch Informationen über Einkäufe über mehrere andere Daten verfügen kann, wie zum Beispiel Ihren Wohnort, Dokumentennummern, Ihr Alter, Geschlecht und andere häufigere Aspekte.

Es ist auch nicht ungewöhnlich, dass Callcenter-Unternehmen Systeme verwenden, die die Kundenstimmung per Telefon oder durch den Ton geschriebener Nachrichten erfassen. Die Technologie existiert in Wirklichkeit schon seit Jahren „OD und das Problem bestand immer darin, diese Informationen so zu kreuzen, dass es möglich war, Erkenntnisse zu gewinnen, die einen Unterschied im Geschäft machten.

Und nur einer der großen Fortschritte der KI in CX war die prädiktive Analyse auf Basis der Datenerfassung, die eine proaktive Unterstützung bei der Antizipation zukünftiger Bedürfnisse von Verbrauchern ermöglicht.

Durch die Untersuchung historischer Daten, Verhaltensmuster und Kundenfeedback kann KI ihre zukünftigen Anforderungen vorhersagen und es Unternehmen ermöglichen, proaktiv zu dienen.

Diese Datenbankverwaltung, die von KI während des Dienstes erstellt wird, bietet eine flüssigere Kundenreise und generiert außerdem Daten, die Marketingstrategien leiten. Und hier sprechen wir wieder von einer Kommunikation, die von Menschen für Menschen erstellt wird.

KI versus menschliche Pflege

Wenn die Integration von KI in das Callcenter ein Weg ohne Wiederkehr ist, ist es auch ein Konsens im Markt, dass Technologie weiterhin eingesetzt wird ja, aber ohne menschliche Interaktion zu eliminieren.

Eine Umfrage der Gartner-Beratung, die Ende 2023 mit 5,7 Tausend Menschen durchgeführt wurde, zeigt, dass 641TP3 T der Verbraucher Human Service bevorzugen und 531TP3 T Unternehmen zu einem Konkurrenten wechseln würden, wenn sie über den Einsatz von KI im Kundenservice Bescheid wüssten Von den Befragten gaben 601TP3 T an, dass die Schwierigkeit, von einem Menschen bedient zu werden, der Hauptgrund für die Ablehnung von KI sei, gefolgt von Arbeitslosigkeit (461TP3 T), falschen Antworten (421TP3 T), Datensicherheit (341TP3 T) und Diskriminierung der Behandlung zwischen verschiedenen Verbrauchern (251T3 T).

Trotz der Weiterentwicklung der KI gelten bestimmte menschliche Fähigkeiten immer noch als unersetzlich wie Empathie und Kommunikation. Die besten Unternehmen der Welt nutzen KI für sich wiederholende Aufgaben und überlassen die komplexesten und emotionalsten Interaktionen dem Menschen, was dazu führt, dass zufriedene Kunden und Mitarbeiter bei richtiger Durchführung dieses Verfahrens arbeiten.

Das große Wettbewerbsgefälle liegt in der kollaborativen Verantwortung, das heißt in der Balance zwischen der Effizienz der KI und dem menschlichen Kontakt Humanisierte Interaktionen bleiben grundlegend für den Aufbau vertrauensvoller Beziehungen zu Kunden, ein Aspekt, den KI noch nicht nachahmen kann.

Kurz gesagt, KI erhöht Geschwindigkeit, Effizienz und die Fähigkeit, Informationen an die Oberfläche zu bringen, die zu Kundendienststrategien beitragen, ist aber weit davon entfernt, den Menschen auf dieser Reise vollständig zu ersetzen. Wie auch immer die Maschine gelernt hat, den Menschen nachzuahmen, ihr fehlt eine wesentliche Komponente: Bewusstsein für ihr eigenes Handeln und die Fähigkeit, Entscheidungen nicht nur auf der Grundlage von Daten, sondern auch auf der Grundlage von Emotionen zu treffen.

Unicamp-basiertes Startup bietet kostenlosen Online-LinkedIn-Kurs für Fortgeschrittene an

DER FM2S Educação e Consultoria, startup sediada no Parque Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), acaba de lançar o curso “LinkedIn Avançado: construção de marca pessoal e networking profissional“, uma capacitação 100% online e gratuita, desenvolvida para profissionais que buscam aprimorar suas habilidades na maior rede profissional do mundo.

Com duração de 10 horas, a iniciativa foi desenvolvida pelo time da FM2S, formado por profissionais das melhores instituições do País – como Unicamp, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) –, com base em décadas de experiência no mercado e nas melhores práticas do setor.

O conteúdo abrange estratégias para otimização de perfilgestão de marca pessoal und técnicas para construir uma rede de contatos sólida e estratégica. O objetivo é capacitar os participantes a usarem de forma eficaz as ferramentas do LinkedIn, elevando sua visibilidade e atraindo oportunidades profissionais.

“Nosso propósito com este curso é oferecer conhecimento prático e acessível a todos que querem se destacar no mercado de trabalho. O LinkedIn é uma ferramenta fundamental para quem busca recolocação ou ascensão profissional, e nosso intuito é preparar esses profissionais para que possam usar a plataforma de forma estratégica, aumentando suas chances de sucesso”, destaca Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

A iniciativa é voltada a um público vasto: desde estudantes universitários e recém-formados, até profissionais em transição de carreira e pessoas que buscam fortalecer sua presença e marca pessoal no mercado.

A capacitação é dividida em módulos práticos sobre criação e otimização de perfis, engajamento, segurança e privacidade, além de abordar as tendências e novidades da plataforma.

A instrutora é Gabriela Gazola, executiva com vasta experiência em organizações sem fins lucrativos e no setor corporativo, especializada em parcerias estratégicas e iniciativas de ESG (Environmental, Social, and Governance) e RSE (Responsabilidade Social Empresarial). Ela atuou em organizações como Dndi, World Wide Fund for Nature (WWF), Unicef, Make-A-Wish e Aldeias Infantis SOS.

Die vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 31 de outubro, em https://fm2s.com.br/cursos/linkedin-avancado. O acesso é válido por um ano após a inscrição, com um mês de suporte e certificado incluso. As aulas podem ser assistidas no próprio ritmo, de acordo com a disponibilidade de cada pessoa.

Outros cursos gratuitos

Além dessa novidade, a startup sediada na Unicamp disponibiliza mais 12 cursos gratuitos com certificado, abrangendo temas como Lean Seis Sigma, empreendedorismo, melhoria contínua, gestão da qualidade, de pessoas, projetos e liderança, entre outros.

As inscrições podem ser feitas por qualquer pessoa interessada, no endereço https://www.fm2s.com.br/ cursos/gratuitos , onde também está disponível a lista completa de capacitações.

Celular versus vitrine? Como a evolução móvel impacta no comportamento do consumidor e no varejo

O cenário do varejo está sendo redefinido à medida que as práticas de consumo se tornam mais móveis. O uso de dispositivos não se limita apenas à compra online, mas também influencia significativamente as experiências dentro das lojas físicas. De acordo com uma pesquisa realizada pela Salesforce, que examinou o comportamento de mais de 300 milhões de consumidores em 37 nações, 72% deles fazem uso de seus dispositivos móveis durante as compras presenciais.

O estudo aponta, ainda, que smartphones e tablets emergiram como a inovação mais disruptiva no setor varejista desde a chegada do comércio eletrônico nos anos 90. Isso evidencia que os aparelhos não só exercem influência sobre o e-commerce, mas também desempenham um papel fundamental na experiência de compra nas lojas físicas.

Para Andrei Dias, head de vendas da Nexaas , retail tech especialista em soluções para o varejo, as práticas conhecidas como “showrooming” e “webrooming” têm se tornado comuns no setor. O showrooming envolve a ação de verificar preços, ler avaliações de produtos e até mesmo realizar compras em lojas online enquanto os clientes caminham pelos corredores da loja física.

Por outro lado, a chamada “webrooming” ou “pesquisa pré-compra” refere-se ao comportamento de pesquisar informações e avaliações sobre os itens antes de efetivamente se deslocarem até as unidades e comprá-los. Essas tendências colocam uma pressão crescente sobre os varejistas, exigindo que proporcionem experiências excepcionais nas unidades físicas e mantenham sua competitividade diante das ofertas disponíveis online.

“Esses dois exemplos são categóricos; talvez pouca gente os conheça pelo nome, mas certamente todo mundo já praticou. Antes da era digital, pesquisar preços e perguntar as impressões dos amigos cumpriam esse papel. Só que, agora, pode-se fazer isso de qualquer lugar, até na fila do caixa”, afirma o especialista.

No entanto, tais fluxos também abrem portas para oportunidades de inovação. Os varejistas inteligentes estão usando tecnologias móveis para aprimorar a experiência do cliente, oferecendo aplicativos que facilitam a navegação nas lojas, oferecem ofertas personalizadas e até mesmo permitem pagamentos móveis. Essas inovações não apenas melhoram a satisfação do cliente, mas também coletam dados valiosos que podem ser usados para aprimorar ainda mais as estratégias de vendas e marketing. 

“A chave para o sucesso no varejo do futuro será a capacidade de abraçar a mobilidade e se adaptar à mudança constante nas preferências e comportamentos dos consumidores. Há muito terreno livre para explorar e usar em favor do comércio”, conclui o executivo.

Serasa Experian lança segunda edição do programa “Impulsiona Startups” para fomentar soluções inovadoras em saúde financeira

Devido ao sucesso da primeira edição, que impulsionou soluções sobre saúde financeira de 6 startups, a Serasa Experian, datatech líder de mercado, abre hoje, 16 de outubro, inscrições para a segunda onda do “Impulsiona Startups”, programa de aceleração que busca escalar o impacto social positivo através de negócios e soluções inovadoras. É possível se inscrever pelo Link para participar até o dia 17 de novembro.

A iniciativa ESG da datatech, que tem a Ace Cortex como parceira, vai selecionar oito startups brasileiras, que passarão por uma jornada consultiva de até 6 meses, incluindo também investimento equity free para desenvolvimento de soluções e possibilidade de utilizar gratuitamente serviços e produtos da Serasa.

O programa estará dividido em 2 fases. Na primeira, o objetivo é proporcionar o desenvolvimento de protótipos ou a evolução de soluções existentes, ou seja, projetos de curta duração, que mostrem o potencial e a capacidade de escalabilidade dos empreendedores.

Após essa primeira fase, quatro startups serão escolhidas com base nos melhores projetos e resultados para passar por 4 meses de aceleração com especialistas da Ace Cortex, mentores executivos da Serasa Experian, além de receber um investimento equity free – que não exige obrigação societária. Para ficar por dentro confira no site oficial. As inscrições podem ser feitas até 17 de novembro pelo link:

https://www.serasaexperian. com.br/impulsiona-startups

Poderão participar da Iniciativa startups de diversos segmentos com maturidade em estágio de validação ou tração e com soluções que se encaixem nos seguintes focos:

· Novas formas de conceder crédito.

· Acesso a crédito para PMEs.

·Apoio aos superendividados.

·Redução da inadimplência.

De acordo com o head de Sustentabilidade & ESG da Serasa Experian, Paulo Gustavo Gomes, “queremos continuar escalando o alcance de nosso impacto social positivo através de startups e empreendedores que, assim como nós, querem criar um futuro melhor por meio de suas propostas e soluções inovadoras. Muitas vezes esses negócios só precisam de impulso para alcançar mais brasileiros.,

A ACE Cortex, parceira do programa e uma das mais renomadas consultorias de inovação da América Latina, vai guiar as startups durante o Impulsiona Startups, oferecendo para cada uma, de forma customizada, diagnósticos, análises, direcionamentos, mentorias e apoio na implementação de técnicas de growth.

“Essa é uma iniciativa relevante para o ecossistema de inovação que está alinhada ao compromisso de promover acesso ao crédito, reduzir a inadimplência e apoiar soluções inovadoras e escaláveis com impacto social. Compartilhamos o compromisso de transformar o mercado e acreditamos no poder da inovação para resolver os maiores desafios financeiros enfrentados pelos brasileiros. Para isso, utilizaremos nossa expertise em aceleração para guiar as startups selecionadas, oferecendo suporte personalizado, desde diagnósticos profundos até mentorias práticas. Junto com a Serasa Experian temos a meta de criar um futuro mais inclusivo e financeiramente saudável para o país”, comenta Milena Fonseca, CEO da ACE Cortex.

O programa de aceleração criado pela Serasa Experian, que está agora na segunda edição, impulsionou seis startups em sua primeira rodada. As aceleradas, que representaram os estados de São Paulo, Distrito Federal, Paraná, Pernambuco e Rio de Janeiro identificaram resultados relevantes sobre a melhora nos indicadores de alcance ao público e receita, por exemplo.

Como será essa nova jornada do Impulsiona startups?

Com o fim do período de inscrições e do processo seletivo que selecionará as oito startups participantes, as empresas ganharão o primeiro investimento equity free, de R$ 30 mil, que deve ser utilizado, durante dois meses, para o desenvolvimento de um protótipo. Com isso, quatro das melhores propostas serão selecionadas e passarão pelo processo de aceleração, que conta com mentorias individuais, workshops, acesso gratuito aos produtos Serasa Experian e um novo investimento equity free, esse de R$ 120 mil, para escalabilidade do negócio.

Black Friday: Laut ABComm wird der E-Commerce im Jahr 2024 voraussichtlich 7,93 Milliarden R$ in Rechnung stellen

Eu Entrego espera ter aumento de 30% no volume de vendas na Black Friday 2024A Black Friday, marcada para 29 de novembro, deve alcançar a impressionante marca de R$ 7,93 bilhões de faturamento no comércio eletrônico, representando um crescimento de 10,18% em relação aos R$ 7,2 bilhões registrados em 2023. A estimativa é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que considera o período que se estende desde o início da semana da Black Friday até o dia da Cyber Monday, em 2 de dezembro.Neste ano, o ticket médio para as compras deve subir para R$ 738, com uma expectativa de 10,7 milhões de pedidos durante o evento. Em comparação a 2023, o ticket médio foi de R$ 705, e o número de pedidos totalizou 10,2 milhões.

A expectativa é que, durante a semana do evento, adicionando as compras tradicionais, o comércio eletrônico atinja a marca de R$ 11,63 bilhões em faturamento, valor quase 3 vezes superior a uma semana tradicional de vendas online.

Além das categorias principais, como Eletrônicos, Eletrodomésticos e Moda, o segmento de Beleza e Saúde está entre os que mais cresceram em número de buscas nos últimos meses. “Esperamos que a Black Friday deste ano supere expectativas com um maior engajamento dos consumidores. Esse cenário reflete a confiança nas ofertas que o evento proporciona”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm.

Para potencializar ainda mais o faturamento, a ABComm sugere que os varejistas utilizem canais digitais pagos, redes sociais, e-mail marketing e mensagens de WhatsApp, entre outras estratégias de divulgação e venda de produtos. Entretanto, a temporada de promoções também levanta alertas sobre possíveis fraudes. A entidade, em colaboração com especialistas do mercado, enfatiza que os consumidores devem desconfiar de preços extremamente baixos e sempre priorizar sites confiáveis.

“Estamos confiantes de que a Black Friday deste ano será um sucesso, refletindo a resiliência do comércio eletrônico e a disposição dos consumidores para aproveitar as ofertas”, conclui Salvador.

Eu Entrego espera ter aumento de 30% no volume de vendas na Black Friday 2024

A Eu Entrego projeta um crescimento de 30% no volume de entregas durante o período deste ano em relação a 2023. A empresa aposta que os setores de vestuário e eletrônicos serão os grandes destaques da temporada de compras.

A preparação começou com vários meses de antecedência. Os profissionais de tecnologia monitoram os dados da plataforma diariamente e colaboram com o departamento de operações para identificar os pontos de melhoria, garantindo que as operações sejam mais eficientes no período de maior demanda.

A empresa criou um sistema exclusivo que utiliza um algoritmo baseado em Inteligência Artificial (IA) e geolocalização, destacando-se como a única no mercado capaz de otimizar rotas em tempo real, aproveitando a análise de dados constantemente atualizados. Isso permite uma roteirização mais eficiente, considerando fatores dinâmicos como trânsito, condições climáticas e flutuações na demanda. O fato de desenvolver e manter o sistema internamente garante a flexibilidade necessária para ajustar suas funcionalidades a necessidades urgentes, como ocorre durante datas sazonais.

A Eu Entrego, logtech que conecta varejistas à maior rede de entregadores autônomos do Brasil, realizou 12 milhões de entregas no primeiro semestre de 2024. De acordo com o CEO e cofundador, Vinicius Pessin, a empresa conta com mais de 1 milhões de entregadores em todo o país.

“Nosso sistema exclusivo, baseado em Inteligência Artificial, garante a otimização em tempo real das rotas, o que nos permite oferecer um serviço ágil e eficiente, mesmo nos períodos de maior demanda, como na Black Friday. Estamos confiantes de que nossos esforços trarão resultados excepcionais nesta edição”, compartilha Pessin.

Como se preparar para a Black Friday 2024

As vendas da Black Friday em 2024 devem aumentar 10% em comparação com o ano passado, movimentando até R$ 7,6 bilhões, conforme projeção da Haus, plataforma de marketing do Grupo Stefanini. É um cenário promissor para o varejo, e espera-se que os lojistas implementem estratégias para conquistar o público que está cada vez mais exigente.

Para Bruno de Oliveira, CEO do Ecommerce na Prática e VP de Educação Nuvemshop, a Black Friday é uma das datas que mais movimenta o varejo, que já está bastante agitado: somente de janeiro a julho deste ano, as vendas online cresceram 18,7%, representando R$ 160,3 bi, segundo 50º edição do Bericht Webshoppers, produzido pela NIQ Ebit. 

A recomendação do especialista é usar o mês todo para vender (a chamada Black November), para evitar disputar a atenção dos consumidores em apenas um dia. Para Oliveira, o melhor é usar a estratégia de fazer promoções diferenciadas a cada semana ou, ainda, progressivas, trazendo mais oportunidades de vendas e mais ofertas.

“A Black Friday é sem dúvida uma das datas mais importantes para o varejo e as empresas precisam se dedicar e aproveitá-la da melhor forma possível. Trabalhando bem a estratégia de Black Friday e o pós-venda, é possível ainda esticar os resultados para o Natal, movimentando as vendas de fim de ano”, destaca. 

Pensando em como melhorar a experiência dos consumidores e vender mais em uma das datas mais esperadas do ano, reunimos dicas de alguns especialistas. Confira!

Integração de tecnologias

Para Juliana Giovanini, CEO da Nexaas, retail tech especializada em soluções para o varejo, a integração de canais online e offline são fortes aliados para a data, já que eles estão transformando a análise do comportamento do consumidor.

“Essas ferramentas permitem a coleta e o processamento de grandes volumes de dados, baseadas nessas informações, oferecem recomendações de produtos bem mais precisas. Seu uso aumenta a probabilidade de conversão e faz o consumidor se sentir valorizado”, comenta.

No entanto, ela destaca que é preciso se preparar para a Black Friday, não apenas esperar acontecer. “Além de buscar um aumento significativo nas transações, os comerciantes também precisam fortalecer o relacionamento com os consumidores, garantindo uma experiência personalizada e fluida. Tudo isso precisa vir com planejamento antecipado, organização estratégica de entregas e a adoção de inovações tecnológicas”, explica. 

Meios de pagamento

O momento da finalização da compra é um dos pontos de maior atenção da jornada. O checkout, como é chamado o momento em que o cliente preenche os dados e realiza o pagamento, precisa funcionar bem para que essa experiência seja positiva. A expectativa dos consumidores, novos e antigos, é de que tudo seja instantâneo. 

“O cliente espera que fazer uma compra online seja rápido, sem qualquer complicação. Quando você frustra esse usuário, ele pode se tornar um detrator da sua marca, e ninguém quer isso. Então, datas especiais com alto volume de transações exigem preparação e melhor suporte”, afirma a sócia e fundadora da Aarin, primeiro hub tech-fin especializado em Pix e embedded finance, Ticiana Amorim. 

Para a especialista, e-commerces, marketplaces e lojas online devem ir além. “É preciso proporcionar uma experiência única para esse cliente, com o maior número de meios de pagamentos possível, dentro da jornada da compra, evitando retirá-lo da plataforma para completar a operação”, reforça.  

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