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Frete grátis ganha peso na decisão de compra e destaca valor da experiência do consumidor

Segundo uma pesquisa da Opinion Box, em parceria com a Octadesk, o frete grátis é um dos principais fatores na decisão de compra, influenciando cerca de 67% dos consumidores. Pensando nisso,foi criado o Dia do Frete Grátis, celebrado em 28 de abril no Brasil. A iniciativa é vista como uma eficaz estratégia de atração e conversão, oferecendo aos consumidores essa vantagem clara: economizar no valor do envio.
 

“Para os lojistas, representa a oportunidade de aumentar a visibilidade dos seus produtos e conquistar novos clientes. No entanto, o sucesso na ação depende de planejamento estratégico e atenção aos detalhes logísticos e operacionais” aponta Juliana Vital, Global Chief Revenue Officer da Nubimetrics, plataforma que empodera Verkäufer e grandes marcas com dados inteligentes.
 

De acordo com a especialista, oferecer frete gratuito pode fazer diferença no momento da decisão de compra. Porém, é fundamental que os vendedores escolham cuidadosamente os produtos que participarão da campanha, analisem custos e margem de lucro, e definam preços de forma estratégica. E esse fator tem uma motivação:a experiência de compra se tornou um fator cada vez mais determinante para o consumidor, cujo de acordo com um estudo da Ecglobal, mais de 60% dos consumidores afirmam que é um ponto que influencia diretamente suas decisões.

“É essencial que lojistas aproveitem a data para analisar o comportamento do seu público e usem dados de mercado para tomar decisões mais assertivas. Com organização e foco na experiência do consumidor, a celebração pode se tornar um momento decisivo para o crescimento sustentável dos negócios no ambiente digital”, diz a profissional.

Para auxiliar a turbinar o faturamento, Juliana ainda explica que outros pontos não podem ser deixados de fora. “O prazo rápido de entrega é muito relevante para os consumidores, além da clareza das informações, reputação do vendedor e a confiabilidade no processo de envio. Estar atento a esses pontos pode garantir não apenas o sucesso no Dia do Frete Grátis, mas também a fidelização do cliente prolongada”, finaliza a CRO,

Social Commerce: Wie wurden soziale Netzwerke zu neuen digitalen Einkaufszentren?

Soziale Netzwerke, die insgesamt mehr als 144 Millionen aktive Nutzer in Brasilien (66,31 TP3 T der Bevölkerung, nach der Wir sind sozial), sie sind nicht mehr nur Räume für Interaktion und Unterhaltung Heute konsolidieren sie sich als leistungsstarke Online-Shopping-Kanäle und treiben eines der am schnellsten wachsenden Segmente im E-Commerce voran: Social Commerce.

Instagram, TikTok und WhatsApp sind die Hauptakteure dieser Transformation und verändern das Verbraucherverhalten erheblich Suche Von Accenture aus wird der globale Social-Commerce-Markt bis Ende 2025 voraussichtlich 1,2 Billionen US$ erreichen.

“Dieses beschleunigte Wachstum wird hauptsächlich von der Generation Z und den Millennials vorangetrieben, die lieber direkt in sozialen Netzwerken einkaufen, ohne das Umfeld zu verlassen, in dem sie mit Freunden, Influencern und Marken interagieren”, sagt Boomer-Mitbegründer und Spezialist für digitales Marketing, Pedro Paulo Alves.  

Was ist Social Commerce?

Social Commerce integriert E-Commerce mit sozialen Medien und ermöglicht es Verbrauchern, Produkte direkt auf Plattformen wie Instagram, Facebook, TikTok und WhatsApp zu entdecken, zu bewerten und zu kaufen. 

Im Gegensatz zum herkömmlichen E-Commerce ist es auf soziale Interaktion, Empfehlungen und Engagement angewiesen, um den Umsatz anzukurbeln und das Einkaufserlebnis interaktiver und personalisierter zu gestalten.

“Soziale Netzwerke sind nicht mehr nur Vitrinen für Produkte und zu echten Marktplätzen geworden. Heutzutage können Verbraucher Artikel direkt in einem Beitrag oder einer Anzeige suchen, versuchen und kaufen, ohne die Plattform verlassen zu müssen”, kommentiert Pedro Paulo.

Instagram Shopping zum Beispiel ermöglicht es Marken, direkt auf Posts und Geschichten zu verkaufen TikTok kombiniert Unterhaltung und Verkauf auf einzigartige Weise mit kurzen und kreativen Videos, die Verbraucher ansprechen und sie gleichzeitig zum Kauf ermutigen WhatsApp Business war ein unverzichtbares Tool für Unternehmen, die personalisierten Service und komplette Verkäufe in Echtzeit anbieten möchten.

“O Social Commerce stellt eine Transformation des digitalen Konsumverhaltens dar, und Tools treiben diese Bewegung durch die Integration von Content, Engagement und Conversion voran.Für Marken bedeutet dies mehr Nähe zum Konsumenten und mehr Möglichkeiten, direkt und strategisch Umsätze zu generieren”, erklärt der Experte.

921TP3 T-Konsumenten verlassen sich mehr auf Empfehlungen von Menschen, die in sozialen Medien folgen, als auf traditionelle Anzeigen

Der Erfolg des Social Commerce hängt direkt mit der Stärke digitaler Influencer zusammen. Content-Ersteller sind zu Schlüsselbestandteilen im Kaufprozess geworden und haben großen Einfluss auf die Entscheidungen der Öffentlichkeit. Laut a Studie Von Nielsen vertrauen 921TP3 T-Konsumenten den Empfehlungen von Menschen, die in sozialen Medien folgen, mehr als traditionellen Anzeigen.

Nach einer Umfrage Durch MindMiners in Partnerschaft mit YOUPIX durchgeführt, geben 461TP3 T der Befragten an, dass, wenn ein Produkt/eine Marke von einem (a) Influencer (a) verwendet wird, sie sich sicher fühlen, es auch zu verwenden Weitere Umfragedaten zeigen, dass 6 von 10 Followern bereits Produkte oder Dienstleistungen gekauft haben, die von Influencern empfohlen werden, was die Präferenz für dieses Format für die Entdeckung neuer Produkte unterstreicht.

Auf TikTok zum Beispiel machen Content-Ersteller virale Videos von Rezensionen und dezimieren oft Produktbestände innerhalb weniger Stunden. Auf Instagram bringen Partnerschaften mit Influencern Marken ihren idealen Kunden näher, während auf WhatsApp Gruppenempfehlungen die Macht der digitalen Mundpropaganda verstärken.

“Marken, die in Social-Commerce-Strategien investieren, die auf der Glaubwürdigkeit von Influencern basieren, sind in der Lage, Verbraucher authentischer und effizienter einzubeziehen. Das liegt daran, dass Follower diese Macher als zuverlässige Informationsquellen betrachten, die Einkäufe natürlicher und impulsiver machen”, erklärt Pedro Paulo Alves.

Die Demokratisierung des digitalen Handels

Social Commerce demokratisiert auch den Zugang zum digitalen Marktplatz. Kleinunternehmer und unabhängige Marken können jetzt direkt an ihr Publikum verkaufen, ohne dass große Investitionen in traditionelle Plattformen erforderlich sind.

Pedro Paulo weist darauf hin, dass “Tools wie Instagram Shopping und WhatsApp Business es Einzelhändlern ermöglicht haben, engere Beziehungen zu ihren Kunden aufzubauen und so ein personalisierteres und erschwinglicheres Einkaufserlebnis bieten”.

“O Social Commerce ist nicht nur ein vorübergehender Trend, sondern eine definitive Transformation in der Art und Weise, wie wir kaufen und verkaufen Soziale Netzwerke sind nicht mehr nur Kommunikationskanäle; sie haben sich als die neuen digitalen Malls der Moderne gefestigt”.

Ferramenta identifica pontos fracos de e-commerces e e sugere melhorias

Se você tem uma loja virtual, já deve ter se perguntado: será que o meu e-commerce está no caminho certo? O que posso melhorar para vender mais?

A paulista Magis5 acaba de lançar uma ferramenta gratuita de Diagnóstico de Maturidade para ajudar lojistas a entenderem melhor o desempenho de seus e-commerces, oferecendo insights valiosos sobre o que pode ser melhorado para aumentar as vendas.

A análise é realizada por meio de um questionário detalhado sobre a operação do e-commerce. Com base nas respostas, a plataforma utiliza Inteligência Artificial Generativa, integrada a um banco de dados da Magis5, para fornecer insights personalizados e recomendações práticas, baseadas em cases de sucesso já validados no mercado.

A empresa possui parceria com os principais players do mercado, como Amazon, Freier Markt, SHEIN, ShopeeMagalu, AliExpress, Americanas und Holzgemacht, e, por meio de uma tecnologia própria, automatiza processos, como criação de anúncios, gestão de estoque, expedição e controle financeiro, enquanto oferece dashboards em tempo real para uma visão estratégica e detalhada de toda a operação.

Agora, além de automatização, a empresa usa da sua expertise para oferecer a ferramenta de diagnóstico e análise. “O mercado de e-commerce brasileiro está projetado para superar R$ 234 bilhões em faturamento em 2025, segundo a ABComm, e, nesse cenário, ferramentas que auxiliam no entendimento dos pontos fortes e fracos do negócio são essenciais para quem busca o crescimento sustentável”, diz Claudio Dias, CEO da Magis5.

Como funciona o Diagnóstico de Maturidade para E-commerce

A ferramenta da Magis5, além de ser totalmente gratuita, é de fácil utilização pelo lojista, onde o próprio fornece informações para gerar o seu resultado. O diagnóstico começa com uma avaliação da maturidade do e-commerce. A ferramenta identifica em qual estágio o negócio se encontra e quais áreas demandam maior atenção. “Essa análise inicial é importante para que os gestores compreendam seu posicionamento no mercado e tracem estratégias alinhadas com suas necessidades de forma rápida e prática”, explica Claudio.

Além de identificar pontos fortes e fracos, a ferramenta fornece recomendações práticas para otimizar processos, melhorar a gestão e aumentar a eficiência operacional. “Com base na análise, os empreendedores recebem orientações direcionadas para corrigir deficiências e explorar suas vantagens competitivas”, destaca o CEO. 

Com uma interface simples, a plataforma é adequada tanto para quem tem experiência no comércio eletrônico quanto para quem está começando.

Segundo a empresa, o diagnóstico pode ser um aliado importante para ajustar as estratégias antes das grandes datas do varejo, como promoções e datas comemorativas. “Nosso compromisso é oferecer uma solução que agregue valor real aos negócios, permitindo um planejamento estratégico focado no crescimento sustentável. O momento atual é ideal para os empreendedores cuidarem da saúde de seus negócios. Com tempo disponível para implementar novas ferramentas e testar aplicações antes de períodos de alta movimentação, como no Dia das Mães e na Black Friday, as empresas têm a oportunidade de preparar o terreno para um crescimento sólido em 2025.”

Gamificação nas empresas: conheça 4 mitos e verdades

De acordo com dados da ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização), o setor registrou um faturamento de R$ 5,2 bilhões no primeiro trimestre de 2025 — crescimento de 13,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Para Thiago Brandão, CEO e cofundador da Loyalme, startup que nasceu dentro da Cuponeria para oferecer soluções de fidelização, a gamificação é uma prática poderosa entre as estratégias de fidelização para engajamento de seus públicos, uma vez que impulsiona as vendas fazendo com que os negócios prosperem.

Com o intuito de gerar um ganha-ganha, as empresas que utilizam a estratégia têm um objetivo a ser cumprido, que pode ser o de fidelizá-lo, e com isso o cliente pode ganhar um benefício exclusivo após executá-lo. “O gamification é um aliado importante para bonificar qualquer tipo de usuário, visto que, as campanhas de incentivo podem ser aplicadas a diferentes mercados por meio de uma abordagem transformadora que torna os clientes ainda mais fiéis”, aponta Thiago.

Pensando em desmistificar equívocos que envolvem a estratégia, o CEO destaca mitos e verdades sobre o mercado da gamificação. Veja a seguir:

  1. O gamification pode ser utilizado em diferentes áreas?

Verdade. Uma das principais razões para a ampla utilização da solução é a adaptação de acordo com as necessidades e objetivos de cada contexto. A estratégia aplicada oferece a oportunidade única de diferenciar a marca das demais, proporcionando experiências personalizadas e memoráveis, gerando engajamento, motivação e recompensas. Educação, saúde, marketing, recursos humanos e sustentabilidade são alguns dos exemplos.

  1. A solução se resume apenas a jogos instintivos?

Mito. Incorporar elementos de jogos, como pontuações e retribuições instantâneas são importantes para tornar a experiência do consumidor mais rica e atrativa. Porém, a estratégia não se resume somente a isso.

Para Brandão, a essência da gamificação consiste na criação de experiências envolventes e significativas para os usuários. “Além das recompensas tangíveis, a gamificação cria uma conexão emocional com a marca, obtendo resultados concretos e conquistando o senso de realização”, diz o CEO.

  1. O gamification pode contribuir para reter e atrair novos clientes

Verdade. A fidelização de clientes é um dos pilares fundamentais para o sucesso de qualquer empresa. Manter clientes satisfeitos e engajados pode aumentar a receita, além de fortalecer a reputação da marca e reduzir os custos de aquisição de novos. “Manter clientes é tão difícil quanto fidelizar novos, o gamification é uma ótima ferramenta para aumentar o engajamento e participação do público-alvo”, afirma Thiago.

  1. Estratégia de fidelização a curto prazo

Mito. Além de provocar o senso de realização, a gamificação introduz elementos competitivos, como rankings e desafios, que estimulam uma competição saudável entre os participantes. Ela pode aumentar o envolvimento e a motivação dos envolvidos para conquistar objetivos mais altos a longo prazo.

As soluções de gamificação também incorporam mecanismos para coletar dados e feedback dos usuários. Isso fornece insights valiosos sobre o comportamento dos clientes e as preferências, permitindo que as empresas realizem ajustes contínuos de forma mais eficaz.

“A tendência é que a gamificação esteja longe de ser algo passageiro. A abordagem transformadora tende a evoluir conforme alavancam novas estratégias para fidelizar e recompensar clientes”, finaliza o CEO.

80% des Online-Verkaufs in Brasilien gehen über Marktplätze & Automatisierung definiert, wer die meisten Gewinne macht

Im brasilianischen E-Commerce-Szenario, wo 801 TP3 T des Online-Verkaufs auf Marktplätze konzentriert. Der Unterschied zwischen Skalierungsvorgängen oder dem Erliegen von Engpässen ist ein entscheidender Faktor: Integrierte AutomatisierungMit Konkurrenz und immer knapperen Margen überleben Verkäufer, die intelligente Managementtools beherrschen, nicht nur, sondern erobern auch Marktanteile, während Wettbewerber in manuellen Prozessen abstürzen.

Das sagt Experte Claudio Dias, CEO von Magis5, einem Automatisierungszentrum, das Einzelhändler mit großen Marktplätzen wie Amazon, Brasilien, integriert Freier MarktSCHEIN, Shopee, Magalu, Netshoes, Leroy Merlin, AliExpress, American und Wood. 

Wenn das Online-Verkaufen einfach erscheint, listen Sie einfach Produkte auf und warten Sie auf Bestellungen, sieht die Realität bei Verkäufern ganz anders aus. Aktien, Preisgestaltung, Rechnungsstellung, Versand, Kundenservice und Finanzmanagement: alles muss in Echtzeit und ohne Fehler erledigt werden. 

Wer es noch manuell macht, verliert laut Dias Geld, Zeit und schlimmer noch Wettbewerbsfähigkeit “Eine Automatisierung ist kein Luxus, sondern eine Notwendigkeit, wer ohne Automatisierung auf mehreren Marktplätzen verkauft, spielt im Hard-Modus Anzeigen erstellen und Aktien manuell auf jeder Plattform aktualisieren ist unproduktivMit einem Smart-System löst ein einziger Klick das Zeit ist Geld”, sagt er.

Der globale Markt für Technologien, die im Marketing angewendet werden, ist auf dem Vormarsch: Bis 2025 sollen die Investitionen in diesem Sektor US$13 Milliarden übersteigen, wobei ein großer Teil laut Statista für KI und Automatisierung bestimmt ist In Brasilien investieren laut einer Umfrage von OTRS Spotlight bereits 78% Unternehmen in diese Technologie: IT Service Management. 

Die Erklärung ist einfach: Automatisierung senkt Kosten, beseitigt menschliche Fehler und beschleunigt ProzesseDias weist darauf hin, dass die großen Akteure einem Dreiklang folgen: robuste Technologie, Technologie und Datengesteuerte Strategie und kontinuierliche Weiterbildung “Fortgeschrittene Software ohne betriebliche Kenntnisse ist so ineffektiv wie ein qualifiziertes Team, das sich an manuelle” Prozesse hält, warnt er.

Strategische Automatisierung ist hier das Differential für Betrieb auf Marktplätzen optimierenDurch die Integration von Prozessen wie Multi-Channel-Werbeveröffentlichung, intelligente Inventarsynchronisation, automatisierte Dokumentenausgabe und Echtzeit-Datenanalyse verwandeln Verkäufer betriebliche Effizienz in einen Wettbewerbsvorteil. 

Automatisierung verwandelt die bisher mit sich wiederholenden Aufgaben verschwendete Zeit in strategisches Kapital. Wenn intelligente Systeme operative Prozesse übernehmen, erhalten Verkäufer die Fähigkeit, sich auf das zu konzentrieren, was wirklich zählt: Marktanalyse, Kundenerlebnis und Geschäftsausweitung (Säulen, die den Umsatz nachhaltig vorantreiben”, sagt Claudio Dias, CEO von Magis5.

E-Commerce befindet sich in einem Paradigmenwechsel, wo Automatisierung kein Differential mehr ist, um zur Grundvoraussetzung zu werden “Es ist nicht mehr eine Frage der Wahl, sondern der Anpassung notwendig, um auf dem” Markt relevant zu bleiben, schließt Dias 

KI im Einzelhandel: Technologie, die 2025 mehr als 601 TP3 T des digitalen Verkaufs beeinflussen soll

Eine von der National Retail Federation (NRF) veröffentlichte Studie prognostiziert, dass bis 2025 mehr als 601 TP3 T des digitalen Vertriebs durch Agenten der künstlichen Intelligenz (KI) beeinflusst werden. Dies bedeutet, dass Chatbots, virtuelle Assistenten, Empfehlungssysteme und Vorhersagealgorithmen eine Schlüsselrolle spielen werden Rolle bei der Kaufentscheidung der Verbraucher und definiert das digitale Einzelhandelserlebnis neu.

Diese Innovationen rationalisieren den Kaufprozess, erhöhen die Conversion-Raten und verbessern das Verbrauchererlebnis Laut Paulo Camargo, Geschäftsführer von iTalents 'einem auf den Einzelhandel ausgerichteten Technologieentwicklungs-Startup (Der Einsatz von KI im E-Commerce ist bereits Realität.

“Eine Personalisierung des Einkaufserlebnisses war schon immer ein Ziel und auch eine Herausforderung im Online-Handel Mit der Weiterentwicklung der KI haben sich neue Wege zur Anpassung dieser Reise herausgebildet. Intelligente Systeme verbinden sich jetzt mit E-Commerce-Plattformen, um Browsing-Muster, Kaufhistorie und -präferenzen zu analysieren und bieten hochgradig personalisierte Vorschläge durch Konversationsinteraktionen, was die Konversionsraten erhöht”, erklärt er.

Künstliche Intelligenz revolutioniert nicht nur das Endbenutzererlebnis (B2 C), sondern gestaltet auch den B2 B-Markt und die Marktplätze neu Unternehmen, die in diesem Segment tätig sind, nutzen bereits KI-Lösungen, um Daten zu analysieren, Anforderungen vorherzusagen und Lagerbestände zu optimieren, Verhandlungen werden schneller und genauer, Fehler minimieren, Verschwendung reduzieren und die betriebliche Effizienz optimieren.

Ein weiterer grundlegender Aspekt der KI in B2 B ist die Automatisierung sich wiederholender Prozesse, wie Vertragsanalyse, Kundenservice und Ladungsmanagement Chatbots und spezialisierte virtuelle Assistenten werden bereits eingesetzt, um technische Fragen zu beantworten, Budgets zu rationalisieren und komplexe Verhandlungen zu erleichtern Dadurch können sich Fachleute auf taktische und strategische Aktivitäten konzentrieren, während die Technologie die operativen Aufgaben optimiert”, weist Paulo darauf hin.

Das Gleichgewicht zwischen digitaler Personalisierung und Humanisierung des Dienstes wird ein entscheidender Faktor für die Aufrechterhaltung der Kundenbindung sein. Darüber hinaus bleiben Fragen im Zusammenhang mit Datenschutz und Datensicherheit ein zentrales Anliegen der Branche und erfordern Vorschriften und bewährte Verfahren bei der Implementierung dieser Technologien.

Während die Online-Verkäufe wachsen, sowohl auf Marktplätzen als auch in eigenen Online-Shops, ist ein Rückgang im physischen Einzelhandel zu verzeichnen Laut Stone Retail Index (IVS) zeigte der digitale Handel ein jährliches Wachstum von 7,71 TP3 T, während der physische einen jährlichen Rückgang von 2,11 TP3 T verzeichnete Diese Bewegung zeigt sich bereits in Branchen wie Mode, Elektronik und sogar Supermärkten, wo das digitale Erlebnis das traditionelle Modell nach und nach abgelöst hat.

Trotz dieses Szenarios wird der physische Einzelhandel nicht vollständig verschwinden Er wird sich jedoch neu erfinden müssen, um mit dem neuen Konsumverhalten Schritt zu halten Hybridmodelle, wie Omnichannel 'in dem physische Geschäfte als Entnahmestellen dienen, Experience Center oder Logistik-Hubs 'können der Schlüssel zum Überleben von Marken sein, insbesondere für Franchise-Systeme von Einzelhandelsgeschäften, die auch online verkaufen.

“Ein IA sollte im digitalen Handel noch weiter voranschreiten, mit Einkaufsassistenten und hyperpersonalisierten Empfehlungen, die das Verbrauchererlebnis erhöhen.In der Getränkeindustrie beeinflussen beispielsweise Präferenzen, Budget und Zweck bereits die Wahl von Produkt und KanalDie Zukunft des Einzelhandels hängt von der Anpassung der Unternehmen an ein zunehmend von Technologie und KI geleitetes Szenario ab, das Personalisierung und Komfort erweitert”, schließt der Direktor von iTalents.

O maior gargalo da sua empresa pode ser você

Empresário que não delega, não multiplica. Quem toma todas as decisões no braço acaba virando o próprio limite de crescimento da empresa. Segundo o Grupo MXE, referência educacional em soluções para empresários e suas empresas, essa é uma das verdades mais difíceis de aceitar para quem empreende no Brasil.

E ela vem acompanhada de outros diagnósticos igualmente comuns: turnover alto, processos improvisados, operação no feeling, tempo perdido com burocracia, falta de previsibilidade e baixa maturidade na gestão de pessoas. O reflexo disso é visível: segundo o Sebrae, mais de 50% das pequenas e médias empresas fecham as portas em até quatro anos.

“Tem muito empresário que cresce sem estrutura, vai empurrando, e uma hora a conta chega. Crescimento sem gestão é risco. Crescimento sem processos é caos. Crescimento sem time bom é exaustão”, afirma Felipe Cintra, CEO do Grupo MXE.

As dores invisíveis que travam a sua empresa

  1. Você não consegue delegar –  e acha que ninguém faz melhor do que você

A centralização pode funcionar nos primeiros anos, mas depois trava. O líder precisa sair da operação e formar uma segunda camada de gestão.

Diagnóstico: Falta de lideranças intermediárias e cultura de autonomia.

Solução: Estruturação de time, definição de papéis e descentralização real (com segurança e acompanhamento).

  1. Sua operação depende de pessoas que “sabem fazer”, mas não de processos que garantem o resultado

A empresa fica vulnerável à saída de um único funcionário.

Diagnóstico: Gestão baseada em pessoas-chave, sem backup de conhecimento.

Solução: Mapeamento e padronização de processos, implantação de KPIs e uso de IA para criar previsibilidade.

  1. Você apaga incêndios todos os dias e não consegue olhar para o crescimento

O curto prazo consome tudo.

Diagnóstico: Gestão reativa, sem planejamento estratégico.

Solução: Rotina de indicadores, metodologia de priorização e cultura de análise (com apoio de IA para leitura de dados).

  1. Seu turnover está alto – e você normalizou isso

Se você acha que todo mundo “pula de emprego mesmo”, cuidado: isso pode ser reflexo direto da sua gestão.

Diagnóstico: Falta de clareza sobre cultura, metas, responsabilidades e plano de crescimento.

Solução: Reestruturação de RH, trilhas de desenvolvimento e reforço de cultura organizacional.

  1. Você ainda tenta escalar a empresa com as mesmas ferramentas que usava quando tinha 5 funcionários

Planilhas, anotações manuais, controles no WhatsApp.

Diagnóstico: Tecnologia limitada, operação artesanal e gargalo em processos.

Solução: Implantação de ERPs, integração de áreas e uso de inteligência artificial para decisões mais rápidas e acertadas.

“Negócio que depende 100% do fundador para funcionar não está pronto para escalar. O empresário precisa sair do modo ‘faz tudo’ e assumir o papel de estrategista. É isso que permite crescer com consistência”, conclui o CEO.

Sobre o Grupo MXE

O Grupo MXE, referência educacional em soluções para empresários e suas empresas, é especializado em construção e implementação de processos eficientes, mentoria para empresários e capacitações para times e liderança. Fundado em 2023, tem como foco estruturar processos, otimizar a gestão e impulsionar o crescimento de empresas. 

Com clientes em oito países, incluindo Japão, Canadá, Portugal, EUA e Argentina, o grupo impacta milhares de empresários por meio de suas duas frentes principais: o MXE Educação, voltado para treinamentos, palestras, masterminds e imersões, e o MXE Serviços, que inclui a Up Grow Consultoria, especializada na estruturação de processos e gestão empresarial e um auditório totalmente equipado para eventos, que atende 120 pessoas.

Sob a liderança do multiempresário Felipe Cintra, fundador e CEO, e de Maycon Manfio, COO, a MXE tem se consolidado como referência no desenvolvimento empresarial. Com uma equipe em expansão, o grupo atende negócios de diversos setores, como agro, varejo, indústria alimentícia, saúde, e-commerce, manufatura industrial e serviços, apoiando empresários a escalarem suas operações com eficiência e sustentabilidade.

Braucht Ihr Management einen ‚Elon Musk‘?

Elon Musk e Donald Trump possuem uma relação conturbada, ora se entendendo sobre algumas questões, ora se desentendendo sobre outras, em uma briga de egos onde quem ganha é quem tem mais poder. E mesmo que estejamos falando do presidente dos Estados Unidos, Musk não fica atrás quando o assunto é ter influência, tanto que foi o próprio Trump que o chamou para ser o chefe do Departamento de Eficiência Governamental.

Além disso, sendo o dono do X (antigo Twitter), Musk foi capaz de realizar um feito positivo para a campanha presidencial de Trump nas redes sociais, fazendo com que informações chegassem a um número gigantesco de usuários. Dados da Associated Press revelam que o bilionário gastou cerca de 200 milhões de dólares em apoio ao atual presidente, o que podemos considerar um claro conflito de interesses, mas isso é história para outro texto.

Enquanto rolam especulações sobre sua possível saída do governo, paro para refletir sobre as ações dele nesse tempo. Deixando de lado as polêmicas e controvérsias para analisar apenas a parte profissional, considero que Musk pode ser peça fundamental em qualquer gestão. Mas por quê? Ele é uma pessoa que tem bastante foco e clareza onde quer chegar, trabalhando principalmente por resultados, e conseguindo entregá-los.

Acredito que essa seja a forma ideal para qualquer colaborador trabalhar em uma empresa, independente de sua função. Elon Musk já esteve em diferentes companhias e atuou em segmentos distintos, adquirindo conhecimento e experiência para conseguir ter uma visão maior e melhor de cada situação, conseguindo trazer eficiência diante de adversidades, como por exemplo, a demissão em massa que promoveu no X.

Neste sentido, penso que talvez ele possua hard skills que o destaquem, além de ter uma visão de que o erro serve como um aprendizado e que o desafio pode impulsionar a ir além. Afinal, Elon Musk acabou com o ‘meme’ de que o foguete não anda de ré, pois conseguiu colocar essa ação em prática na SpaceX. Ou seja, é um storyline que faz com que as ações dele gerem valor com o passar do tempo, por meio de competência.

Aqui não estou defendendo ou julgando, mas sim expondo como algumas atitudes desta  figura, que gera tanto controvérsia, conseguem ser úteis em uma gestão. Claro que Elon Musk comete erros e um dos piores, para mim, foi quando solicitou por e-mail a todos os colaboradores que enviassem uma lista de suas realizações semanais. Essa ação passou por cima de qualquer hierarquia, desrespeitando as pessoas de forma geral.

Toda companhia deve aprender a trabalhar com confiança, caso contrário, não haverá avanço. Existem outras maneiras de conseguir saber como o trabalho de cada integrante do time está impactando e gerando resultados para a empresa, não pegando as pessoas de surpresa. A liderança precisa estar atenta para conseguir orientar da melhor maneira, direcionando para onde devem ir. Ele precisava chegar aos resultados, será que considerou solicitar via processo normal para cada liderança? Será que teria as respostas a tempo?

Em situações mais graves, é preciso atuação enérgica, onde às vezes é mais importante mandar um recado do que a ação em si. Isso é responsabilidade da liderança aplicar nos momentos em que achar adequado. Não creio que temos elementos para julgar se era adequado ou necessário. Tem muita coisa que acontece por trás das cortinas. Mas precisamos aprender com estas situações, seja para aplicá-las em nosso contexto, seja para decidir, definitivamente, que não é o caso.

Domino’s oferece Amstel em dobro por tempo limitado

A Domino’s vai turbinar ainda mais a experiência dos fãs de pizza e cerveja: entre os dias 21 e 27 de abril, quem pedir uma lata de Amstel (350ml) leva outra de brinde. A ação é válida para pedidos realizados nos canais próprios da marca e pode ser combinada com as principais ofertas da semana.

Ou seja: dá para aproveitar a Terça em Dobro, em que a pizza de menor valor sai de graça na compra de duas médias ou grandes, e ainda garantir Amstel em dobro. Na Quarta da Pan, a marca oferece 40% de desconto em duas pizzas pan de qualquer sabor — e cerveja também entra na conta. Já quem optar pelos sabores da categoria Favoritas pode aproveitar a oferta diária de duas pizzas médias por apenas R$32,90 cada, tudo com a possibilidade de brindar em dobro.

“O mês de abril está recheado de boas oportunidades para os nossos clientes. Além de ser uma forma de valorizar quem não abre mão de uma boa cerveja, a campanha com a Amstel, marca com a qual temos uma parceria sólida, chega para somar a um calendário de promoções muito atrativas, que já fazem parte da rotina de quem ama a nossa pizza.Pizza com cerveja é a pedida ideal para ver futebol, reunir os amigos ou curtir um momento de descanso”, conta Gabriel Ferrari, CMO da Domino’s Pizza Brasil.

Todas as ofertas especiais são exclusivas para pedidos feitos pelos canais oficiais da Domino’s Pizza Brasil: balcão, telefone, site e app.

WhatsApp no Brasil: uso do app no comércio cresce 30,47%

O WhatsApp registrou crescimento de 30,47% no Brasil quando usado para troca de mensagens entre clientes e empresas. O dado faz parte do relatório Messaging Trends 2025, realizado anualmente pela Infobip, plataforma de comunicações em nuvem. Globalmente, a tendência de utilizar o aplicativo para compra, venda e relacionamento com o consumidor se mostra ainda mais forte, com aumento de 53,8%.

O estudo, que se baseou em mais de 530 bilhões de interações de canais móveis na plataforma da Infobip ao redor do mundo, apontou que o Brasil está entre os países que mais registraram crescimento na troca de mensagens em todos os tipos de plataformas na América Latina. A utilização de canais digitais para comunicação com clientes foi puxada por setores como o de Telecomunicações, com crescimento de 76%, Mídia e Entretenimento, que aumentou em 14 vezes, o de Finanças e Fintechs, que subiu 22%.

Um exemplo da eficácia e praticidade do uso comercial do WhatsApp no Brasil é o da empresa Vai de Bus, que comercializa recargas de transporte em diversas cidades. Por meio do WhatsApp Payments, recurso da Meta que teve a Infobip como primeira empresa a realizar a integração técnica e expansão do recurso no país, a Vai de Bus criou uma experiência de pagamento via PIX pelo WhatsApp. Com essa nova funcionalidade, 98% dos passageiros optaram por este método de pagamento, sendo 85% a taxa de conversão para pagamentos em compras pelo aplicativo. 

O Brasil é um exemplo de sucesso quando se trata de ferramentas que funcionam pelo WhatsApp devido à popularidade do aplicativo no país. “A população brasileira costuma aderir rapidamente a novas tecnologias e isso faz com que esse seja um local interessante para inovações. Além disso, a Infobip tem como missão auxiliar empresas a melhorar a experiência de seus consumidores. Tornar transações mais ágeis, seguras e práticas está em linha com esse objetivo e isso faz com que a população compre mais com mais satisfação e que os negócios cresçam e possam ter ganho de performance com os seus times, uma vez que chatbots conseguem interagir 100% nesse processo de venda de serviços pelo WhatsApp”, detalha Caio Borges, country manager da Infobip.

Além do aplicativo de conversas, a Inteligência Artificial é outra tecnologia emergente com destaque nos últimos anos. “Graças ao aprimoramento desse recurso, o desafio não é mais utilizá-lo, já que muitas empresas aderiram aos chatbots que fazem uso da IA, por exemplo, mas sim aplicá-lo de forma integrada aos diversos canais de comunicação para criar uma jornada de compras coesa”, explica Borges.

Com a popularização de sistemas de chatbots, IA e aplicativos de mensageria está havendo um crescimento constante no mercado de experiências conversacionais. As aplicações de tecnologia estão se tornando cada vez mais sofisticadas, com as empresas buscando incorporá-las em todos os seus canais de uso. “Ter vários canais à disposição do cliente já é uma realidade para muitas marcas, mas aquelas que mais se destacam são justamente as que possuem estes canais sincronizados estrategicamente para fornecer experiências contínuas, consistentes e de alta qualidade”, finaliza. 

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