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Brasilien annoncerer investering på R$ 23 milliarder i AI indtil 2028, men bureaukrati kan hæmme fremskridt

O governo federal anunciou a versão final do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), com previsão de até R$ 23 bilhões em investimentos até 2028. Coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a iniciativa busca consolidar o país como protagonista no setor, abrangendo eixos como infraestrutura, capacitação, governança e apoio regulatório. Entre as metas previstas está a aquisição de um dos cinco supercomputadores mais potentes do mundo e que possa ampliar significativamente a capacidade nacional de processamento de dados e pesquisas avançadas em IA.

O movimento acompanha a corrida global pela tecnologia, mas segundo Lucas Mantovani, sócio e cofundador da SAFIE, especialista em novos negócios para PMEs e startups, isso também expõe desafios internos. Para o especialista, enquanto a China soma mais de uma década de investimentos bilionários e integração entre setor público e privado para ganhar liderança em IA, o Brasil ainda lida com entraves regulatórios, excesso de burocracia e insegurança jurídica que podem reduzir a efetividade da estratégia.

Nesse cenário, Lucas Mantovani, destaca a importância de simplificar regras e reduzir barreiras de entrada para empreendedores e startups. “O sucesso do PBIA depende menos apenas do volume de recursos e mais da criação de um ambiente favorável à inovação. O PBIA é um sinal positivo, define eixos, coloca recursos e organiza atores. Mas a realidade é que, se o empreendedor continuar preso ao ‘custo Brasil’ regulatório, com múltiplas licenças, sobreposições de órgãos e insegurança jurídica, a inovação não escala”, afirma.

O advogado aponta que a desburocratização deve caminhar junto aos investimentos. “Simplificar processos é tão estratégico quanto injetar capital. É isso que atrai investidores, retém talentos e garante que novos produtos cheguem ao mercado com competitividade”, completa Mantovani.

Automatisk Pix træder i kraft og udfordrer regulering i Brasilien

Desde sua implementação em 2020, o Pix transformou radicalmente o ecossistema financeiro brasileiro. Com transações instantâneas, gratuitas para pessoas físicas e operando 24 horas por dia, o modelo desburocratizou as operações bancárias, impulsionou a inclusão financeira e colocou o Brasil entre os países mais avançados em pagamentos digitais. Agora, com o lançamento do Pix Automático, em junho de 2025, um novo capítulo se iniciou, e com ele, surgiram novos desafios regulatórios, principalmente no que diz respeito à segurança, interoperabilidade entre instituições e proteção ao consumidor.

De acordo com Renan Basso, diretor de negócios e co-fundador do Grupo MB Labs, ecossistema de empresas especializadas em consultoria e desenvolvimento de aplicativos e plataformas digitais, a nova funcionalidade amplia o potencial do Pix, mas também a complexidade regulatória do sistema.

“O Banco Central terá de garantir que o ambiente permaneça seguro, competitivo e acessível. Isso significa enfrentar grandes desafios relacionados à segurança, interoperabilidade e proteção ao consumidor. O sucesso do Pix se deve, em parte, à regulação proativa e colaborativa adotada pelo BC. Com o Pix Automático, esse modelo precisa continuar se aprimorando, em constante diálogo com bancos, fintechs, empresas e consumidores”, explica.

A seguir, Renan aponta três pilares regulatórios essenciais para o sucesso da nova funcionalidade:

Segurança e prevenção a fraudes

A agilidade do Pix sempre levantou preocupações sobre segurança cibernética. Com a nova atualização, o risco se intensifica uma vez que um pagamento recorrente exige confiança contínua entre as partes. É fundamental garantir que os usuários tenham total transparência sobre os débitos autorizados, possam revogar permissões com facilidade e estejam protegidos contra cobranças indevidas ou golpes.

A regulação deverá ser ainda mais rigorosa em relação à autenticação, uso de dados pessoais e notificações em tempo real. O desafio é equilibrar a usabilidade, o grande diferencial do Pix, com camadas de proteção que não inibam sua adoção.

Interoperabilidade entre instituições

Um dos pontos fortes do Pix é a sua universalidade, ou seja, qualquer instituição participante pode enviar e receber valores. No caso do Pix Automático, será preciso garantir que empresas consigam operar com clientes de diferentes instituições financeiras de maneira padronizada e eficiente.

Esse nível de interoperabilidade exige padronização tecnológica, regras claras de integração e supervisão contínua do Banco Central. Além disso, a entrada de novos players, como fintechs, carteiras digitais e empresas de pagamento por aproximação, amplia a complexidade do cenário e exige uma regulação dinâmica e atualizada.

Proteção ao consumidor e clareza contratual

Com a facilidade de autorizar pagamentos recorrentes, há o risco de práticas abusivas ou contratos mal explicados. O desafio regulatório aqui é assegurar que o consumidor entenda exatamente o que está autorizando e tenha meios simples de reverter ou contestar cobranças.

O Banco Central, em conjunto com órgãos como o Procon e o Ministério da Justiça, deverá fortalecer normas de transparência, exigir consentimento explícito e implementar mecanismos de contestação que não deixem o consumidor desamparado.

“A chegada do Pix Automático é um passo importante na consolidação de um sistema de pagamentos mais moderno, competitivo e digital. Mas seu sucesso dependerá da capacidade regulatória de acompanhar a inovação com responsabilidade, garantindo equilíbrio entre liberdade tecnológica e proteção sistêmica”, finaliza.

Fremtiden for digital markedsføring: mellem hyperpersonliggørelse og privatliv

Imagine abrir seu celular e encontrar uma oferta que parece ler sua mente: o produto que você desejava, no momento exato em que você estava pronto para comprá-lo, com um desconto impossível de ignorar. Isso não é coincidência, é o resultado da hiperpersonalização, um avanço do marketing digital que combina inteligência artificial, análise de dados em tempo real e conhecimento profundo do comportamento humano para criar experiências únicas e altamente eficazes.

Essa capacidade, no entanto, traz consigo uma tensão inevitável. Quanto mais preciso o marketing, mais próximo ele chega de uma linha tênue que separa a conveniência da invasão. E nesse cenário, regulado por leis como a LGPD no Brasil e o GDPR na Europa, somado ao iminente fim dos cookies de terceiros, o marketing digital vive um momento de redefinição: como entregar relevância sem ultrapassar os limites da privacidade?

A hiperpersonalização vai muito além de inserir o nome do cliente no e-mail ou recomendar um item baseado na última compra. Trata-se de integrar informações de múltiplas fontes, desde interações passadas e dados de navegação até geolocalização, para antecipar necessidades antes que elas sejam declaradas.

É um jogo de antecipação que, quando bem executado, eleva conversões, reduz custos de aquisição e fortalece a lealdade à marca. Mas o mesmo mecanismo que encanta também desperta alertas, pois a coleta e o uso de dados pessoais estão sob vigilância intensa; e o consumidor, cada vez mais consciente, exige transparência, controle e propósito no tratamento de suas informações.

O novo cenário impõe uma mudança de mentalidade, uma vez que coletar dados sem consentimento é ilegal. E mais do que obedecer à legislação, as marcas precisam adotar um compromisso ético com a privacidade, reconhecendo que confiança é um ativo tão valioso quanto qualquer insight de comportamento. Nesse contexto, estratégias centradas em dados primários tornam-se vitais. Construir uma base de informações a partir de interações diretas, com consentimento claro e benefícios tangíveis para o cliente, é o caminho mais seguro e sustentável.

Outro ponto chave é explorar formas de personalização contextual, ajustando a mensagem ao momento e ao canal, sem necessariamente identificar o indivíduo. Tecnologias de preservação de privacidade, como differential privacy, data clean rooms e modelos preditivos baseados em dados agregados, oferecem alternativas para manter a relevância sem comprometer a segurança do usuário. E, talvez o mais importante, é adotar uma postura de transparência radical, comunicando de forma simples como e por que as informações são usadas e oferecendo escolhas reais.

O futuro do marketing digital não será definido apenas por quem tiver mais dados ou algoritmos mais avançados, mas por quem souber equilibrar sofisticação tecnológica com o respeito inegociável à privacidade. Sai à frente quem souber conquistar a permissão e a confiança do consumidor, criando experiências que sejam tão relevantes quanto éticas. A hiperpersonalização continuará sendo um motor poderoso para o crescimento, mas será sustentável apenas se acompanhada de um compromisso genuíno com a proteção de dados.

Nesses novos tempos, o marketing precisa ser, simultaneamente, mais inteligente e mais humano. As marcas que entenderem essa equação sobreviverão às mudanças regulatórias e tecnológicas, e mais do que isso, poderão liderar a próxima geração de experiências digitais.

Murilo Borrelli, CEO da ROI Mine, agência de data driven marketing, é mercadólogo pela Universidade Anhembi Morumbi e especialista em Vendas, Marketing e Marketing Digital.

Teknologi kondenserer måneders WhatsApp-samtaler til få linjer, så salgshold kan forbedre kundeoplevelsen

O WhatsApp há muito deixou de ser apenas um espaço para conversas rápidas entre amigos e família. Hoje, é também vitrine, balcão de atendimento e até caixa registradora. No Brasil, 95% das empresas já utilizam a plataforma para interagir com clientes, segundo a International Data Corporation (IDC).

A lógica é estar onde o consumidor está: atender bem, vender, resolver dúvidas, trocar produtos e ainda manter o pós-venda ativo. E, para ter fôlego para tudo isso, a tecnologia conta com auxílio da automação. Novas ferramentas e o uso da Inteligência Artificial (IA) surgem para mitigar erros e economizar tempo humano.

“O grande diferencial do WhatsApp está em aproximar empresas e clientes. Com as possibilidades certas, ele melhora a experiência do consumidor e mantém os negócios atentos ao que o mercado pede”, diz Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana de automação de canais.

Entre as soluções desenvolvidas, destaca-se o recurso de resumo automático de conversas, capaz de condensar meses de histórico de interações em apenas algumas linhas. A funcionalidade foi criada especialmente para equipes que compartilham o atendimento ao cliente, permitindo que um novo integrante compreenda rapidamente o histórico do contato. “Nossa tecnologia facilita a passagem de bastão entre suporte e vendas, ou seja, torna a transição de informações entre diferentes áreas mais eficiente, garantindo continuidade no relacionamento com o cliente”, explica Guilherme Pessoa, head de Marketing.

Outra inovação é o agendamento de mensagens, que elimina a dependência de anotações em papel ou da memória. Já o botão corrigir/melhorar mensagem permite refinar textos antes do envio, ajustando desde a ortografia até o tom de voz, que pode ser amigável, formal ou convincente.

“A força do WhatsApp está justamente em reunir o cliente e a empresa em um mesmo espaço. Com as novas possibilidades, é possível transformar essa conexão em experiência de qualidade e diferencial competitivo”, explica o CEO da Poli Digital.

A grande aposta, porém, está no PoliGPT, inteligência artificial generativa desenhada para pequenos e médios negócios. Com ele, clientes da Poli têm acesso a uma conta premium nas principais plataformas de IA conversacional, podendo planejar campanhas de marketing, criar mensagens persuasivas para disparos em massa e desenvolver estratégias mais avançadas de comunicação com apoio inteligente, tudo em um só lugar.

Há ainda funções de encerramento inteligente com automações, que registram o motivo do fim de uma conversa e abrem caminho para ações de remarketing. “Isso cria oportunidade de retomada futura com o cliente”, reforça Guilherme Pessoa, head de Marketing da empresa.

Para Alberto Filho, a mudança é estrutural. “Automação, além de ser um ganho de eficiência, é uma forma de manter proximidade e consistência com o cliente. Quando a empresa entende o histórico e o comportamento, o vínculo se torna mais forte e duradouro”.

Na avaliação do executivo, o impacto vai muito além da eficiência operacional: a mudança é estrutural. “Automatizar significa encurtar distâncias, manter proximidade e potencializar vendas. Quanto mais a empresa conhece o histórico e o comportamento do cliente, mais consistente se torna esse vínculo”, finaliza.

Retail Media: den milliardstore reklamebranche, der redefinerer e-handel

Em franca ascensão global, o mercado brasileiro de Retail Media movimentou cifras acima de R$ 136 bilhões em 2024, segundo dados do IAB Brasil. O levantamento mostra também um cenário promissor com as projeções que apontam para uma movimentação de US$175 bilhões em 2028.

Além de acirrar a disputa por destaque nas buscas do e-commerce, o contexto evidencia a tecnologia como o principal diferencial competitivo e nesse contexto, plataformas de Retail Media despontam como importantes aliadas do mercado. Como uma das líderes do mercado, a Topsort é cada vez mais requisitada pelas marcas, que buscam as soluções da empresa para superar desafios como a fragmentação de dados e a lentidão na geração de relatórios, que são críticos para suas operações.

Com uma estrutura tecnológica que usa inteligência artificial para automatizar e otimizar campanhas, a plataforma da Topsort dispõe de ferramentas que ajustam lances em tempo real e analisam grandes volumes de dados para gerar insights práticos aos clientes.

“O que nos diferencia é a nossa metodologia: damos mais autonomia aos parceiros para monetizar anúncios com flexibilidade e controle total, algo que muitas plataformas não oferecem. Nossa proposta de valor é democratizar as complexas e lucrativas tecnologias de monetização que antes eram acessíveis apenas a gigantes globais”, detalhou o Head of Growth da Topsort Brasil, Pedro Almeida

Além disso, a companhia com atuação fundamentada em três pilares principais (crescimento exponencial do setor de Retail Media no país, validação estratégica de parceiros de alto nível e alinhamento de sua tecnologia com as principais tendências de futuro), aposta no modelo sem cookies e o uso de dados primários (first-party data), o que fortalece a marca como solução segura e “à prova de futuro”. Além disso, o modelo API-first permite que varejistas e marketplaces implementem, de forma rápida e eficiente, suas próprias plataformas de Retail Media.

Presente em mais de 40 países, a Topsort movimenta um GMV (Gross Merchandise Value) de mais de US$ 100 bilhões na América Latina, e se destaca também pela construção de soluções proprietárias que dão mais autonomia às marcas.

“Com o autobbing da Topsort, os anunciantes têm a liberdade de definir estratégias de campanhas e um ROAS (Return on Ad Spend) alvo, enquanto a plataforma se encarrega de otimizar os lances de forma autônoma. Isso simplifica consideravelmente a gestão de campanhas, eliminando ajustes manuais constantes e liberando os anunciantes para focarem em suas estratégias de negócio”, detalhou.

Ainda segundo o executivo, a Topsort é também uma aliada importante na gestão de campanhas lideradas pelas agências.

“Simplificamos a gestão de campanhas e maximizamos o ROAS. A nossa Ad Network permite o gerenciamento e otimização de projetos e campanhas em múltiplos varejistas a partir de um único painel. Além disso, com o nosso autobidding, é possível ajustar ações em tempo real para atingir o ROAS desejado, reduzindo o esforço manual. Assim, chegamos à uma performance de anúncios que supera expectativas. A plataforma oferece também acompanhamento de atribuição completo de ponta a ponta, permitindo que os anunciantes saibam exatamente quantas vendas cada anúncio gerou”, concluiu.

Frygt for cyberangreb hæmmer AI, men platforme som Googles Gemini tilbyder sikker vej, pointerer eksperter fra L8 Group

36% das empresas brasileiras ainda hesitam em investir em Inteligência Artificial por medo de ciberataques e vazamento de dados, segundo um estudo da TOTVS. No entanto, o avanço de plataformas seguras por natureza, como o Gemini da Google, hospedado em uma das infraestruturas de nuvem mais robustas do mundo, está mudando esse paradigma. Para especialistas da L8 Group, empresa referência em tecnologia e cibersegurança, a chave para a inovação segura está em saber utilizar os recursos de proteção que essas plataformas já oferecem.

“O receio de expor dados sensíveis e abrir novas portas para ameaças é a principal barreira para a adoção da IA, contudo, a escolha da plataforma tecnológica é um fator decisivo para mitigar esses riscos. O temor das empresas é compreensível, mas ele nasce de uma visão de que a IA é uma caixa-preta vulnerável. Isso não é verdade quando falamos de modelos como o Gemini. Ele não é uma ferramenta isolada; ele opera dentro do ecossistema Google Cloud, que já possui camadas de segurança de classe mundial”, explica Guilherme Franco, CTO da L8.

Isso significa que os dados dos clientes são protegidos por criptografia avançada, políticas de privacidade rigorosas que impedem o uso para treinamento de modelos públicos e um arsenal de ferramentas de controle. Segundo Franco, a segurança não é um adicional, ela é a fundação, que pode ser customizada ainda mais quando as empresas já utilizam o Google Workspace, integrando às políticas de retenção de dados do Vault, por exemplo.

Para as empresas que desejam investir em IA de forma segura utilizando o Gemini, a L8 Group destaca que o sucesso depende da configuração correta e do aproveitamento máximo dos recursos de segurança disponíveis na plataforma Google Cloud. Confira alguns pontos que o especialista em cibersegurança, Guilherme Franco levantou:

  1. Infraestrutura Segura por Padrão: O Gemini se beneficia da mesma infraestrutura que protege o Gmail, a Busca e o YouTube. Isso inclui proteção contra ataques de negação de serviço (DDoS), detecção de intrusão e uma rede global privada e criptografada.
  2. Controle de Dados e Acesso (IAM e VPC-SC): É possível definir com precisão quem pode acessar os modelos de IA e os dados através do Google Cloud Identity and Access Management (IAM). Além disso, com o VPC Service Controls, as empresas podem criar um perímetro de segurança virtual para impedir o vazamento de dados, garantindo que informações sensíveis não saiam do ambiente controlado.
    1. No caso de usuários do Google Workspace, o Gemini respeita os mesmos níveis de acesso que já estavam previamente definidos nos acessos à conteúdos da empresa, como Google Drive por exemplo, sem necessidade de configurações extras.
    2. O mesmo pode ser estendido para usuários que utilizam plataformas diferentes do Google Workspace, como Microsoft, ao utilizar o Google Agentspaces com IAM avançado.
  3. Privacidade e Confidencialidade: O Google garante, por contrato, que os dados corporativos inseridos no Gemini via Google Cloud não são utilizados para treinar os modelos de acesso geral. O controle e a propriedade dos dados permanecem integralmente com a empresa cliente.
  4. Segurança e Filtros de IA Responsável: A própria plataforma Gemini possui filtros de segurança integrados (safety filters) para mitigar a geração de conteúdo inadequado, perigoso ou tendencioso, protegendo não apenas os dados, mas também a reputação da marca.
  5. Dados “locais”: É possível utilizar ferramentas como NotebookLM, dentre outras, que fazem a inferência do conteúdo apenas lendo os arquivos que o usuário escolher, sem usar uma base de pesquisa externa, como a internet, reduzindo alucinações e garantindo maior privacidade.

Para finalizar, o especialista adverte: “A questão deixou de ser ‘se’ vamos adotar IA, para ser ‘como’ vamos fazer isso de forma segura e escalável. Plataformas como o Gemini resolvem grande parte da complexidade de segurança na base. Nosso trabalho na L8, por exemplo, é atuar como o parceiro estratégico que customiza e implementa essas camadas de proteção: IAM, VPC, governança de dados; de acordo com a realidade e as necessidades de cada negócio. Transformamos o poder bruto da IA em uma vantagem competitiva segura e pronta para o futuro. Mais importante, construir projetos que realmente sejam funcionais, isso porque o estudo recente do MIT divulgou que 95% dos projetos de IA fracassam”, complementa Franco.

Ele ainda alerta que, no que diz respeito à questão de cibersegurança, além do já conhecido termo ShadowIT, existe também o ShadowAI, em que os usuários utilizam ferramentas de IA não homologadas e inseguras. “Outras plataformas treinam suas IAs com base no que o usuário digita, incluindo dados sigilosos, ferindo a LGPD. Vejam o recente caso do Grok, que vazou mais de 370 mil conversas privadas. Para ajudar a descobrir e barrar o uso de ShadowIT e ShadowAI, a L8 Group oferece soluções que dão visibilidade e controlam o que está sendo acessado, de acordo com as políticas de cibersegurança”, conclui ele.

Myter og sandheder: hvad du stadig ikke har forstået om Retail Media

O mercado de Retail Media continua crescendo rapidamente no Brasil, mas sua compreensão ainda é cercada por muitos equívocos. Recentemente realizamos um levantamento interno com os especialistas da RelevanC para identificar e desconstruir os principais mitos desse segmento. As respostas foram reveladoras: cada profissional trouxe uma percepção valiosa que ajuda a esclarecer os reais potenciais dessa estratégia que já  revolucionou o varejo. Confira os mitos que vamos desmistificar:

Tudo se resume ao ROAS

Achar que tudo se resume ao ROAS é uma visão que limita o potencial das campanhas, ignorando o entendimento do shopper e métricas essenciais como aquisição de novos shoppers e lifetime value, por exemplo. Retail Media vai além de resultados rápidos, sendo uma estratégia poderosa para expansão de mercado, fidelização e crescimento de longo prazo”, explica Rafael Schettini, Head de Dados & AdOps da RelevanC.

Esse  ponto levantado é essencial para quem realmente deseja utilizar o Retail Media em sua máxima capacidade. Ao reduzir as métricas e análise exclusivamente ao retorno imediato sobre investimento publicitário (ROAS), perde-se de vista dados mais estratégicos como a aquisição de novos consumidores e o valor do consumidor no longo prazo (lifetime value). Retail Media permite, quando bem executado, criar uma base sólida de novos clientes e impulsionar estratégias de fidelização, contribuindo significativamente para o crescimento contínuo das marcas, e não apenas para resultados imediatos.

O digital não é o único foco

Retail Media não é só sobre o digital. “Na maior parte dos varejistas brick&click, as transações ocorrem em lojas físicas e a capacidade de conectar impressões online com conversões on e offline é o que diferencia neste mercado pujante que é Retail Media.”, opina Luciane Luza, Analista AdOps Sênior da RelevanC.

Essa é uma realidade importante do nosso mercado: a maior parte das transações do varejo ainda ocorre nas lojas físicas. O diferencial estratégico do Retail Media está justamente na capacidade de unir esses dois universos, digital e físico. É preciso que marcas e varejistas compreendam que o Retail Media não se limita ao digital, mas potencializa as operações físicas através da integração de dados e insights comportamentais obtidos nas plataformas digitais, permitindo um entendimento mais profundo e completo sobre o comportamento de compra do consumidor.

O investimento em Retail Media vem da verba de Trade Marketing

“Na verdade, o Retail Media vai além do escopo tradicional do Trade. Muitas ativações acontecem off-site (mídia programática, ativação em social media, CTV), alcançando consumidores fora do ambiente do varejo. As verbas das áreas de Branding, Performance, Marketing e Mídia também precisam entrar no jogo, já que Retail Media entrega resultados tanto em awareness quanto em conversão. Marcas mais inovadoras estão inclusive criando novos budgets específicos para Retail Media e mensurando incrementalidade e brand lift nesse novo escopo”, explica Amanda Passos, Coordenadora de Dados da RelevanC.

Por muitos anos, o Retail Media foi visto exclusivamente como uma evolução do Trade Marketing. No entanto, essa abordagem se mostra ultrapassada frente ao alcance e aos resultados proporcionados pela mídia de varejo atualmente. 

Retail Media demanda uma visão mais estratégica e integrada que ultrapasse o trade, trazendo verbas das áreas de Branding, Marketing de Performance, Comunicação e Mídia. Grandes anunciantes já perceberam que um orçamento específico para Retail Media é um investimento estratégico em awareness, conversões e fortalecimento de marca, mostrando como essa disciplina é realmente multidimensional.

Retail Media é apenas a tráfego e visibilidade

“O Retail Media não apenas aumenta a visibilidade, mas influencia diretamente as decisões de compra dos consumidores no momento crucial. Ao posicionar anúncios estrategicamente em plataformas de varejo, as marcas podem impactar o consumidor quando ele está mais propenso a fazer uma compra, aumentando significativamente as taxas de conversão. Essa estratégia permite que as marcas se conectem com os consumidores em todas as etapas do funil de vendas, desde a conscientização até a decisão final de compra”, Bruna Cioletti, Account Manager Sr da RelevanC.

A verdade é que o Retail Media é mais do que uma ferramenta de visibilidade. É uma estratégia capaz de influenciar diretamente a decisão do consumidor no momento mais crítico, a compra. 

Posicionar anúncios de forma estratégica, atingindo o consumidor no contexto e momento corretos, gera um impacto profundo nas conversões. Além disso, o Retail Media oferece uma atuação abrangente em todo o funil de vendas, desde a fase de reconhecimento da marca até a decisão final de compra, tornando-se uma ferramenta poderosa para garantir resultados concretos em todas as etapas da jornada do consumidor.

Retail Media serve apenas para vendas imediatas

“Embora a capacidade de conversão do Retail Media seja um dos seus grandes trunfos, restringir essa estratégia apenas às vendas de curto prazo é um equívoco. Quando bem planejado, o Retail Media também contribui para construção de marca, aumento do reconhecimento e fidelização do consumidor. Ele permite que as marcas mantenham presença constante ao longo da jornada do cliente, não só na etapa final de decisão de compra”, explica Caroline Mayer, VP da RelevanC no Brasil.

Esse mito é um dos mais comuns – e um dos que mais limitam a visão das marcas sobre o potencial do Retail Media. De fato, sua capacidade de impactar o consumidor no momento da compra é inquestionável. No entanto, esse impacto se estende muito além das vendas imediatas. Ao manter uma presença contínua e relevante nos ambientes digitais e físicos do varejo, as marcas constroem relacionamentos duradouros e aumentam sua lembrança na mente do consumidor.

Retail Media bem utilizado integra campanhas de awareness, consideração e fidelização, tornando-se um ativo estratégico para acelerar vendas pontuais e para sustentar o crescimento da marca no longo prazo. É uma evolução da lógica de campanha: de ações isoladas para uma presença “always-on”, alinhada com o comportamento do shopper ao longo de toda a jornada de compra.

O real potencial do Retail Media

Esses mitos e suas respectivas desconstruções feitas por nossos especialistas demonstram que o Retail Media vai muito além do que muitos ainda acreditam. Essa modalidade não é só uma ferramenta para resultados imediatos, uma estratégia exclusivamente digital, ou apenas mais uma linha de investimento dentro do Trade Marketing. É, antes de tudo, uma disciplina estratégica que une digital e físico, integra diferentes áreas de marketing, influencia decisões de compra em momentos críticos e gera resultados sustentáveis no longo prazo.

Para marcas e varejistas que desejam navegar com sucesso nesse cenário em transformação, é preciso superar essas percepções limitantes e abraçar o verdadeiro potencial do Retail Media. Somente assim poderão garantir resultados concretos e duradouros, entregando experiências completas e consistentes para os seus clientes e consumidores.

Kunstig intelligens har allerede forvandlet markedsføringen, og den går meget længere

A inteligência artificial (IA), especialmente em sua vertente generativa, deixou de ser uma promessa distante para se tornar realidade concreta no mundo dos negócios. Embora o tema tenha ganhado visibilidade recentemente, seu avanço não é repentino: trata-se do amadurecimento de uma tecnologia desenvolvida ao longo de décadas, que agora encontra aplicações práticas em quase todas as áreas da economia. 

No marketing, o impacto da IA é evidente. O setor, que durante muito tempo foi guiado por intuição e repertório, passou nas últimas duas décadas por uma transição em direção a uma abordagem mais orientada a dados. Esse movimento criou um ambiente especialmente propício para a adoção de tecnologias baseadas em inteligência artificial. Com o acúmulo massivo de informações sobre comportamento do consumidor, performance de campanhas e tendências de mercado, tornou-se fundamental contar com ferramentas capazes de processar, cruzar e interpretar dados em tempo real. 

A IA generativa tem sido utilizada não apenas para análise de dados, mas também para acelerar o processo criativo. Hoje, é possível simular perfis de consumidores, testar diferentes caminhos criativos e prever a recepção de uma campanha antes mesmo de ela ir ao ar. Tarefas que antes exigiam semanas — ou até meses — de pesquisa qualitativa com grupos focais em diferentes praças, agora podem ser realizadas em poucos dias com o suporte da tecnologia. 

Isso não significa que a pesquisa tradicional tenha se tornado obsoleta. O que ocorre é a complementaridade: a IA permite uma etapa prévia de experimentação e validação, que torna o processo mais ágil, eficiente e econômico. A tomada de decisão baseada em dados passa a ser aliada da criatividade, não sua substituta. 

Fora do marketing, o uso da inteligência artificial também se amplia em áreas como ciência de materiais, cosméticos e bem-estar animal. Testes que dependiam do uso de animais vêm sendo substituídos por simulações computacionais sofisticadas, capazes de prever reações químicas e interações entre compostos com altíssimo grau de precisão. A IA, neste caso, atua como catalisadora de uma mudança ética e técnica ao mesmo tempo. 

Mais do que uma ferramenta isolada, a inteligência artificial tem se tornado uma espécie de “orquestradora” de outras tecnologias emergentes. Quando combinada com automação, modelagem 3D, big data e Internet das Coisas (IoT), ela abre caminho para soluções até então impensáveis — inclusive a criação de novos materiais e a reconfiguração de cadeias produtivas inteiras. 

O desafio que se coloca agora não é mais o de entender “se” a IA será incorporada ao cotidiano das empresas, mas “como” isso será feito de maneira responsável, transparente e estratégica. O potencial transformador da tecnologia é inegável, mas sua implementação requer cuidado, diretrizes éticas e capacitação contínua. 

Ao contrário do que se supõe, a inteligência artificial não substitui a inteligência humana — ela a potencializa. E os negócios que souberem fazer esse equilíbrio terão vantagem competitiva em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente. 

Innovation i Kina: kultur, strategi og KI. Hvad vi så på marken og læringer til Brasilien

Quem observa a China apenas como a “fábrica do mundo” ainda está olhando para um país que já não existe. Nas últimas décadas, o gigante asiático se tornou um laboratório em escala continental, capaz de conceber chips proprietários, treinar modelos fundacionais de inteligência artificial, criar ecossistemas digitais verticais e colocar aplicações em funcionamento para centenas de milhões de pessoas em questão de semanas. É mais do que tecnologia: é cultura, estratégia e execução.

Pude observar tudo isso de perto, estive em uma imersão presencial em empresas como Huawei, Alibaba Cloud, Meituan, Kwai, SenseTime e Nio, e em centros de inovação em Beijing, Hangzhou e Shanghai. Também participei do 8º World Artificial Intelligence Conference (WAIC), que reuniu líderes globais em torno do tema “Solidariedade global na era da IA”. A vivência em campo me permitiu observar como tecnologia, cultura e estratégia se entrelaçam para criar impacto em escala nacional.

A engrenagem chinesa começa muito antes do primeiro protótipo. Cultura e educação estão no centro. Em um país que nunca foi colonizado e carrega mais de 5 mil anos de história, as relações de confiança se constroem lentamente, mas a execução, quando decidida, é veloz. O trabalho segue um ritmo intenso (o famoso modelo 9/9/6) e a educação é tratada como vetor estratégico de inovação, com pressão e investimento para formar talentos em altíssima escala.

Essa base cultural se encontra com um ecossistema empresarial e governamental que opera de forma coordenada. A Huawei, por exemplo, destina 20% de sua receita para P&D e desenvolve modelos próprios de IA; a Alibaba Cloud verticalizou toda a sua stack tecnológica e criou a família de modelos Qwen; a Meituan atende a 150 milhões de pedidos diários combinando múltiplos serviços em um super app; e a Kwai já conecta mais de 60 milhões de usuários no Brasil ao social commerce, fenômeno que na China responde por mais de 25% do e-commerce. Modelos como o X27 (shopping convertido em mega estúdio de live commerce) e veículos como os da Nio, com baterias removíveis roboticamente em 3 minutos (sistema BaaS, battery as a service) e assistentes virtuais integrados, ilustram como a inovação permeia setores inteiros.

O que impressiona não é apenas o que a China cria, mas a velocidade e a escala com que aplica. Modelos de IA treinados para setores específicos entram em operação rapidamente, e agentes autônomos já estão presentes no varejo, na saúde, na mobilidade e na gestão pública. Tudo isso sustentado por uma infraestrutura de dados e uma penetração digital que supera 99% da população.

O Brasil, por outro lado, avança de forma mais fragmentada. Temos talento técnico, criatividade e um mercado interno expressivo, mas enfrentamos barreiras estruturais: marcos regulatórios mais lentos, investimentos em P&D ainda tímidos e pouca integração entre governo, empresas e a universidade. Nossa digitalização avança, mas sem a mesma verticalização tecnológica e sem uma estratégia nacional robusta que articule setores e defina prioridades de longo prazo.

Claro que o modelo chinês não é simplesmente replicável. Ele está profundamente enraizado na sua história, no seu sistema político e na sua cultura. Mas há lições evidentes: investir pesado e de maneira contínua em pesquisa; pensar a tecnologia como ativo de soberania; criar mecanismos para que empresas inovem não apenas em produtos, mas em infraestrutura e padrões; e, sobretudo, articular esforços de forma coordenada, entendendo que competitividade digital se constrói com visão de décadas, não de mandatos.

O mundo caminha para uma era em que inteligência artificial, integração de dados e inovação aplicada definirão não só mercados, mas também o lugar de cada nação no mapa geopolítico. A China já entendeu isso e está executando. O Brasil tem base para aprender rápido e aplicar com ambição. Como implementamos, com coordenação e velocidade, o que já está comprovado para ganhar competitividade global?

*Gustavo Pinto é pesquisador sênior no Zup Labs, frente dedicada à pesquisa e desenvolvimento (P&D) em Inteligência Artificial Generativa, onde conduz pesquisas aplicadas voltadas à Zup, empresa de tecnologia que integra o grupo Itaú Unibanco, e seus clientes. Doutor em Ciência da Computação pela UFPE, Gustavo é autor de mais de 100 artigos científicos na área de engenharia de software.

Strategisk design driver konverteringer i digitale lanceringer i 2025

Em um mercado saturado de promessas genéricas e páginas repetitivas, o design estratégico tem se consolidado como um dos principais diferenciais para conversão em lançamentos digitais. Testes realizados pelo ClickMax, revelaram que mudanças visuais em páginas de vendas impactam diretamente a decisão de compra, em alguns casos mais do que a própria redação persuasiva.

Segundo levantamento da McKinsey, 71% dos consumidores esperam experiências personalizadas e se frustram com comunicações genéricas. Esse comportamento se reflete no design: páginas que oferecem clareza visual, hierarquia bem definida e elementos interativos aumentam em até 30% as taxas de cliques, segundo dados analisados por Thiago Finch, fundador da Holding Bilhon. “Os testes A/B mostram que a estética não é apenas detalhe. Em certos segmentos, ela já tem mais peso que o texto persuasivo. O consumidor decide se confia ou não em segundos, e o visual é a primeira barreira de convencimento”, explica.

Um estudo da Nielsen Norman Group, referência mundial em usabilidade digital, aponta que usuários levam, em média, 50 milissegundos para formar uma primeira impressão sobre um site. Essa percepção inicial, baseada quase totalmente em aspectos visuais, influencia diretamente a confiança e a disposição para continuar navegando. No comércio eletrônico, essa fração de tempo pode ser a diferença entre conquistar um cliente ou perder uma venda.

Além disso, pesquisa da Adobe revelou que 38% dos consumidores abandonam imediatamente um site se o layout for considerado pouco atraente ou confuso. No ambiente de lançamentos digitais, onde o consumidor decide em poucos cliques se vai comprar ou não, essa estatística reforça o peso do design como fator crítico para a conversão. “As pessoas não julgam apenas o produto, mas a experiência completa. Um design desorganizado transmite amadorismo, enquanto uma página clara e bem estruturada gera segurança”, observa Finch.

Essa tendência acompanha a chamada “economia da atenção”. De acordo com estudo da plataforma Prezi, o tempo médio de atenção do usuário nas redes sociais é de menos de três segundos. Nesse intervalo, a disposição visual de uma página pode determinar se o visitante continuará navegando ou abandonará o site. “Você pode ter a melhor oferta do mercado, mas se o layout confundir ou cansar, o clique não acontece”, alerta Finch.

O design estratégico, nesse contexto, vai além da estética: envolve testes constantes de usabilidade, adaptação a diferentes dispositivos e integração com jornadas de funis automáticas. Relatório da Grand View Research mostra que o mercado global de automação de marketing deve crescer 12,8% ao ano até 2030, o que reforça a necessidade de experiências visuais otimizadas dentro desses fluxos digitais.

Finch destaca que, em lançamentos recentes, pequenos ajustes de design representaram grandes diferenças de faturamento. “Em um dos testes, apenas a troca do posicionamento do botão de compra elevou a taxa de conversão em 18%. Isso mostra que design é ciência aplicada, não perfumaria”, afirma.

Para os próximos anos, especialistas apontam que a combinação entre inteligência artificial, personalização de jornadas e design adaptativo deve redefinir a forma como produtos digitais são apresentados ao público. “O futuro das vendas online é invisível e silencioso, mas altamente visual. O cliente não sente que está sendo conduzido, mas está. Essa sofisticação acontece no detalhe do design e na inteligência aplicada aos bastidores”, conclui Finch.

Confira 5 direcionamentos para um design estratégico de páginas de vendas, segundo Thiago Finch:

  1. Hierarquia visual clara
    Organize títulos, subtítulos e botões de ação de forma que o olhar do visitante percorra naturalmente a página. Segundo a Nielsen Norman Group, usuários decidem se permanecem em um site em menos de 50 milissegundos.
  2. Botões de ação em destaque
    Posicione CTAs (call to action) em áreas de maior visibilidade, com cores contrastantes e frases diretas. Testes A/B analisados por Thiago Finch mostraram que a simples troca de posição de um botão elevou a conversão em 18%.
  3. Layout responsivo
    Mais de 60% das compras online no Brasil já acontecem pelo celular, segundo a Ebit|Nielsen. Garantir que a página carregue rápido e seja adaptada para telas menores é essencial.
  4. Menos é mais
    Evite excesso de informações e elementos visuais. Pesquisa da Adobe indica que 38% dos usuários abandonam páginas confusas ou pouco atraentes. Um design limpo transmite profissionalismo e aumenta a confiança.
  5. Prova social em destaque
    Inclua depoimentos reais, avaliações ou selos de segurança. Dados da BrightLocal mostram que 87% dos consumidores leem reviews antes de comprar, o que reforça credibilidade e reduz objeções.
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