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O Brasil no centro das transformações do e-commerce global em 2024

Em 2024, o Brasil se destacou no cenário global de e-commerce, registrando um crescimento de 16% nas vendas on-line, superando mercados tradicionalmente fortes como a América do Norte (12%) e Europa Ocidental (10%), segundo relatório da Atlântico. Esse avanço revela muito mais que números: reflete um movimento de adaptação e inovação que redefine o mercado brasileiro e mostra seu potencial em um setor tão concorrido. Mas o que está por trás desse crescimento e quais são os desafios e oportunidades que surgem?

Embora o dado seja motivo de comemoração, há nuances que merecem atenção. Isso porque o crescimento acelerado do e-commerce no Brasil não é apenas resultado de um mercado em expansão, mas também de um cenário que equilibra avanços tecnológicos e desafios estruturais. O varejo físico, por exemplo, registrou uma queda de 3,3% no faturamento em setembro, já descontada a inflação, em comparação ao mesmo mês de 2023, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Ou seja, de um lado temos avanço, mas do outro observamos uma queda tendenciosa, afinal este foi o sétimo mês consecutivo sem crescimento no setor. Em contraste, o e-commerce brasileiro demonstrou resiliência, com um crescimento de 0,9% em setembro.

Ao abordar esses números, precisamos também mencionar que esse é um mercado que está em constante transformação, justamente por conta de o consumidor digital estar cada vez mais presente na jornada de compra. O perfil do cliente brasileiro também evoluiu. Se antes as compras on-line eram motivadas pela conveniência e pela necessidade, agora são guiadas por expectativas mais elevadas em termos de experiência.

Os consumidores esperam uma jornada de compra que combine agilidade, personalização e confiança, exigindo das marcas maiores adaptações. No Brasil, onde as demandas regionais são tão variadas quanto a extensão geográfica, atender a essas expectativas pode se tornar uma prova de fogo para as empresas que desejam manter a competitividade e qualidade.

Ao mesmo tempo, a convergência entre o mundo físico e digital é um fato. É neste cenário que necessitamos fazer uma análise criteriosa, pois o Phygital também vem evoluindo a jornada de compra do consumidor, que pode até ser finalizada de forma digital, mas tem parte da mesma no ponto de venda, influenciando diretamente a experiência do cliente e o processo de aquisição de um produto.

Além disso, a diversidade socioeconômica do país apresenta um paradoxo interessante: ao mesmo tempo em que há um mercado ativo por inovações, existe um espaço significativo de acesso a infraestrutura tecnológica em algumas regiões. Isso reforça a importância de se investir em soluções que tornem o e-commerce mais inclusivo, como meios de pagamento diversificados e estratégias logísticas adaptadas a diferentes contextos urbanos e rurais.

Por isso, o crescimento do e-commerce no Brasil não deve ser visto apenas como um indicador econômico positivo, mas como uma oportunidade para o país assumir um papel mais influente no que diz respeito ao comércio digital. Diferente dos mercados mais maduros, onde a inovação muitas vezes se limita a otimizações, o Brasil oferece um terreno fértil para a criação de soluções disruptivas.

Porém, para alcançar esse potencial, é necessário que os players do mercado, incluindo empresas de tecnologia, varejistas e startups, tenham um papel ativo no fortalecimento de um ecossistema colaborativo. Isso envolve desde o desenvolvimento de novas tecnologias de automação e inteligência artificial até a capacitação de profissionais para lidar com as especificidades do e-commerce local. A partir do momento em que o Brasil se posicionar não apenas como um mercado consumidor, mas como um inovador no setor, ele pode redefinir a relevância no cenário das vendas digitais.

Dessa forma, o crescimento do e-commerce no Brasil nesse ano é um indicativo de que há um terreno fértil para a inovação no mercado digital do país. No entanto, o desafio agora é transformar esse momento em um ciclo de desenvolvimento, que traga benefícios tanto para as marcas quanto para os consumidores. Mais que números, o que está em jogo é a capacidade do país de se reinventar e se afirmar como um líder em um cenário em constante mudança. E essa trajetória não depende apenas de manter o ritmo de crescimento, mas de construir as bases para um futuro digital ainda mais robusto.

Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

No Brasil, o e-commerce já faz parte do dia a dia dos cidadãos, sendo uma das formas favoritas de se fazer compras. Apenas para termos uma base, dados recentes da pesquisa BigDataCorp mostram que o número de sites destinados para aquisições online aumentou mais de 45% desde 2014, totalizando 20 milhões de páginas. Além disso, um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que as vendas totais do segmento chegaram a mais de R$ 44 milhões somente no primeiro trimestre deste ano.

No entanto, como em todo setor que faz sucesso, é necessário atenção. Isso porque criminosos se aproveitam dessa popularidade para tentar enganar tanto empresas quanto consumidores e, com isso, ganhar um dinheiro fácil. Dados da Juniper Research atestam que, até 2027, as perdas com fraudes em pagamentos online podem chegar a US$ 343 bilhões globalmente. Em se tratando de Brasil, estudo da ClearSale apontou que, no último ano, o valor das tentativas de golpe chegou a R$ 3,5 bilhões.

Por mais que os consumidores também sejam lesados com fraudes, geralmente o lojista é quem paga o pato, já que na maioria dos casos é ele quem fica sem o produto e ainda precisa realizar cashback para clientes que foram vítimas em sua plataforma. Dessa forma, a nível de informação, seguem abaixo os quatro golpes mais comuns do e-commerce e como as empresas podem se prevenir.

Autofraude

Nessa modalidade de golpe, o criminoso faz uma compra normalmente por meio da plataforma de e-commerce. Contudo, após a chegada do produto, ele abre uma reclamação e alega que a mercadoria não foi entregue. Assim, recebe um reembolso do lojista mesmo tendo o item em mãos, dando prejuízo duplo à loja online.

Roubo de identidade

Usando informações roubadas como número de cartão de crédito e CPF, os golpistas fazem diversas compras na loja virtual, muitas vezes estourando o limite bancário da pobre vítima. Quando descoberto o golpe, o problema passa a ser do lojista, que além de ficar sem a mercadoria, ainda precisa ressarcir o consumidor que teve as informações utilizadas de forma não autorizada.

Golpe da interceptação

Também  utilizando um cartão roubado, os criminosos fazem uma compra no e-commerce e registram o endereço da vítima. Porém, uma vez que o pedido tenha sido concluído, os malfeitores entram em contato com a plataforma de comércio eletrônico e alegam ter “errado o local”, pedindo para que a entrega seja feita em outra localidade. 

Teste de cartões

Em posse de um cartão roubado, os criminosos começam fazendo pequenas compras para checar se o sistema antifraude do e-commerce os detecta. Caso passem despercebidos, passam a fazer aquisições cada vez maiores, deixando um rombo financeiro para a vítima.

Para evitar esses tipos de golpe, uma tecnologia tem se mostrado muito efetiva: a Inteligência Artificial. Dados da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) apontam que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a IA e o Machine Learning em seu trabalho. Além disso, um estudo da Nvidia mostrou que 78% dos profissionais de setores financeiros também têm utilizado IA para enfrentar desafios referentes a golpes.

Isso acontece porque ao se utilizar IA combinada com análise de dados, é possível identificar indivíduos mais propensos a ações fraudulentas, já que a tecnologia faz uma análise completa de todos os rastros virtuais dessa pessoa, incluindo o comportamento online. Dessa maneira, é possível obter uma verdadeira dimensão das suas intenções e atitudes no ambiente virtual. 

Além disso, com o Machine Learning, que é o aprendizado automatizado de máquinas, o sistema dos players de e-commerce vai reconhecendo os padrões dos golpes mais comuns. Com isso, de forma automática, a tecnologia diferencia uma transação legítima de uma fraudulenta graças a especificações que somente essa solução consegue detectar, uma vez que os golpistas estão cada vez mais informados e criativos em suas empreitadas, passando imunes aos métodos tradicionais.

Fra blomster til millioner: lær om historien om Clovis Souza, administrerende direktør for Giuliana Flores

Fra blomstersælger på en kirkegård i den østlige zone i Sao Paulo til ejer af sin egen virksomhed. Historien om Clovis Souza, navnet bag Giuliana Flores, er en klasse af iværksætteri, kærlighed til erhvervet, opmærksomhed på markedet og de muligheder, der opstår undervejs. I dag er mærket, som opstod der i 2000, over for “internettets”, anerkendt som den største e-handel i blomsteravlsbranchen, udover at være en af de største cases af succes.

Ikke underligt, den førende iværksætter af segmentet, i årevis indsamler tal, der imponerer. Der er mere end 800 tusind leverancer om året, 700 tusind unikke besøgende / måned og mere end 5 tusinde byer serveret. Partnerskaberne med vægt anerkendte mærker på markedet, såsom Kopenhagen, Ferrero Rocher, Nestle, Heineken, Milka, Natura, Havanna, Lindt, Chandon, Rommanel, Vivedas og Uatt?

Beliggende i Sao Caetano do Sul (SP), distributionscentret af mærket har 2,7 kvadratmeter og en infrastruktur, der er i stand til at opfylde 85% af anmodninger i op til en time. Virksomheden har stadig en butik i samme by på 600 kvadratmeter. Desuden indviede i år en ny fysisk butik i Santo Andre (SP), i et område på 300 kvadratmeter.

Da han blev spurgt, om han forestillede sig, hvor han ville gå, er Clovis Souza eftertrykkelig, når han siger nej. Men faktum er, at hans kærlighed til blomster og hans evne til at drive forretning dannede broen mellem den 10-årige sælger af en lille blomsterbutik og den fremtrædende iværksætter i dag. “Jeg tror, at succes ikke kun skyldes kvaliteten af vores tjenester, men også evnen til at innovere og 'løbe bag ideer for at behage offentligheden”, rapporterer iværksætteren.

Selve udvidelsen af blomsteravl blev født fra denne observation.I begyndelsen var indkøbsmulighederne varer, der normalt ledsager blomster, såsom chokolade og plys.Indtil iværksætteren indså, at der ikke var nogen grund til at begrænse sig.Således inkluderede han i brandporteføljen parfumer, bøger, semijoias, dekorative genstande, legetøj, differentierede godbidder og andre produkter.

Men som ikke alt er blomster, der var også mange vanskeligheder i begyndelsen. Clovis siger, at det vigtigste var i forhold til transportører. “De var ikke vant til at levere følsomme, skrøbelige produkter som nogle elementer i vores e-handel. I dag er denne proces imidlertid en af de største aktiver i Giuliana Flores.We formåede at sende sikkert og kvalitet vores varer i næsten hele Brasilien. Og stadig på rekordtid tre timer til den store Sao Paulo”, informerer han.

I øjeblikket, for iværksætteren, er udfordringen at vinde flere og flere nye købere og holde nuværende kunder tilfredse. “Derfor søger vi det bedste på markedet for at tilbyde vores forbrugere. Vi undersøger tendenser, forbedringer i vores tjenester, og vi er altid på udkig efter gavemuligheder, der formidler al den hengivenhed og hengivenhed, vi også føler i denne gren”, påpeger han.

Conciliar postagens corporativas com as pessoais pode ser estratégia eficaz para a marca

A presença digital de uma marca vai além – muito além – da divulgação de produtos e serviços em perfis nas redes sociais. É preciso “humanizar” a marca, isto é, mostrar-se de forma autêntica e genuína, compartilhando experiências de estilo de vida e de vida pessoal. Dessa forma, cria-se uma identidade que gera empatia do público.

A avaliação é das especialistas Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias-fundadoras da Nowa Creative Marketing, agência com foco no empreendedorismo feminino, que tem sede em Curitiba e clientes no Brasil e no exterior. “A humanização da marca nas redes sociais não é apenas uma estratégia de marketing, mas uma necessidade para criar conexões verdadeiras e duradouras com o público”, afirmam.

De acordo com as especialistas, as redes sociais representam mais do que uma vitrine de exposição do que a marca oferece ao mercado. Tornaram-se espaços “dinâmicos, de interação com os consumidores, para compartilhamento de experiências e construção de relacionamentos significativos”. Desse modo, orientam, “a presença digital deve se dar de forma autêntica e humanizada, reconhecendo que, em um mundo cada vez mais conectado, a genuinidade é um diferencial valioso”.

Não significa, porém, deixar de postar conteúdos institucionais, ligados aos produtos e serviços. A chave está em combinar conteúdo profissional com aspectos pessoais. “Esse equilíbrio é crucial, torna a marca mais envolvente e autêntica”, pontuam Aline e Paula. “Ao integrar narrativas pessoais, bastidores do dia a dia, valores corporativos e histórias de vida, a marca se torna mais acessível”. 

As sócias da Nowa consideram a humanização da marca nas redes sociais digitais como, inclusive, um diferencial competitivo. “Em um mercado saturado, no qual a concorrência por atenção é intensa, essa autenticidade pode ser o diferencial que destaca a marca e a aproxima de seu público-alvo.” A presença digital deve, portanto, revelar “a essência humana da marca”, acrescentam.

As especialistas listam algumas dicas:

– Compartilhar momentos pessoais [dos profissionais por trás da marca]. Por exemplo, hobbies, viagens, desafios diários, momentos de lazer ou até mesmo rotinas simples.

– Mostrar a vida real, incluindo os bastidores do trabalho, eventuais erros cometidos, lições aprendidas e as vitórias, grandes ou pequenas. “Tudo isso é fundamental para construir uma imagem genuína”, assinalam Aline e Paula.

– Equilíbrio: o conteúdo pessoal serve para mostrar a humanidade da marca e criar laços emocionais, enquanto o conteúdo profissional reforça a expertise e autoridade da marca no seu campo de atuação.

– Aspectos pessoais podem incluir ainda postar a maneira como lida com o estresse, a rotina matinal ou alguma experiência marcante. “Com esses conteúdos, abre-se uma porta para que os outros se vejam nas histórias da marca”, argumentam as especialistas.

– Os conteúdos pessoais devem ser postados de modo a abrir diálogos. Assim, fazer perguntas ao público sobre suas próprias experiências, pedindo para que compartilhem suas opiniões ou histórias relacionadas são boas opções. “Isso não só aumenta o número de interações nas suas postagens, mas também fortalece a comunidade em torno da sua marca, criando um espaço onde as pessoas se sentem confortáveis para compartilhar e participar”, observam as sócias da Nowa.

Åbning af nye virksomheder i Brasilien: udfordringer og muligheder for startups på et blomstrende marked

I juni 2024 blev der oprettet 338,8 tusinde nye små virksomheder i Brasilien ifølge analyse lavet af Sebrae, baseret på data fra Federal Revenue Service. Disse virksomheder repræsenterer 96.2% af de i alt 352.1 tusind registreret i måneden, hvilket viser en stigning på 4% i forhold til samme periode i 2023. I første halvdel nåede landet mærket af 2.1 millioner nye små virksomheder, hvilket forstærkede relevansen af taktikker som netværk og prospektering for væksten af disse ventures.

For Juliano Dias, administrerende direktør for Meetz, en startup specialiseret i prospekteringsløsninger og salgsengagement for B2B-virksomheder, sker væksten af små virksomheder i Brasilien ikke tilfældigt.“O Brasilien er et land med stor tilpasningsevne i iværksætteraspektet, og den brasilianske modtagelighed med mikro-iværksættere er meget gunstig for sektoren.” Direktionen fremhæver også, at “i begyndelsen af en startup er indikationen og netværket afgørende for at vinde de første kunder, og det er fra disse forbindelser, at de første virksomheder sker.”

Ifølge Meetz data, virksomheder, der stammer fra netværk har en konverteringsfrekvens på 30.23%, fremhæver betydningen af at opbygge stærke relationer for erhvervslivet vækst. “Disse tal viser, hvordan menneskelige forbindelser er ikke bare en social aktivitet, men en kritisk komponent for bæredygtig vækst af” business, fremhæver Juliano Dias. Denne dydige cyklus af henvisninger, selvom effektiv, kan præsentere begrænsninger som virksomheden vokser. 

Skalerbarhedsudfordringen

På trods af den indledende succes drevet af netværk, Juliano advarer om, at denne strategi kan nå et mætningspunkt, hvis det ikke suppleres af strukturerede prospekteringsprocesser.“Det er almindeligt for startups at nå et loft, hvor netværk, af sig selv, ikke længere opretholder tempoet i væksten. Manglen på forudsigelighed kan kvæle virksomheden”, bemærker den administrerende direktør.

Juliano understreger vigtigheden af at vedtage praksis, der sikrer tilbagevendende omsætning og forudsigelighed af nye muligheder. “Når vi udvikler en mere struktureret prospekteringsproces, kan vi forudsige, hvor mange møder der vil blive afholdt, og hvor mange aftaler der vil blive lukket. I modsætning til netværk genererer prospektering en stabilitet, der giver os mulighed for at udnytte virksomhedens vækst mere støt.”

Betydningen af langsigtet planlægning og partnerskaber

Ud over at styrke netværk er møder ansigt til ansigt værdifulde muligheder for at skabe varige partnerskaber.“Konverteringstiden er generelt lavere, når en klient kommer ved henvisning eller netværk. Tillid til forholdet letter lukningen af nye virksomheder”, siger Juliano Harvard Business Review de bekræfter dette synspunkt og påpeger, at netværksforberedelse og investering kan øge sandsynligheden for at komme i kontakt med investorer, rekruttere talenter og identificere muligheder. 

Vækstscenariet for små virksomheder i 2024 afspejler vigtigheden af at planlægge og vedtage effektive prospekteringsstrategier. “Vi ser et opvarmet marked, og det er essentielt, at små iværksættere ved, hvordan de skal bruge netværks- og prospekteringsværktøjer til at skille sig ud”, slutter Juliano Dias. “Virksomheder, der kan strukturere deres aktiviteter med forudsigelighed og konsekvens, er dem, der bliver store aktører på markedet.” 

Rafael Uliani: cofundador da ZiYou tem mais de duas décadas de experiência no mercado esportivo

Rafael Uliani possui mais de duas décadas de experiência no mercado esportivo, e é cofundador e Chief Product Officer da ZiYou, líder no setor de equipamentos fitness por assinatura para treinamento em casa. Percorrendo um caminho longo no esporte – e competindo em eventos nacionais e internacionais de Kung-Fu desde os 15 anos – Uliani construiu a sua jornada profissional com base em proporcionar bem-estar para outras pessoas.

Formado em Ciências do Esporte pela Universidade de São Paulo (USP), com especializações em Gestão de Projetos, Finanças Aplicadas ao Varejo e Estratégia e Novos Negócios, o empresário atua desde 2005 em assessorias de corrida, desempenhando funções de treinador e consultor. Também teve passagens por empresas de renome, onde pôde aplicar suas experiências em prol do desenvolvimento de programas de qualidade de vida.

Entre as organizações que fez parte estão a Motorola do Brasil, PwC e Racional Engenharia. Na Netshoes, Uliani foi Gerente Executivo e implementou todo o portfólio de produtos esportivos no site, criando atributos de acordo com características dominantes no segmento. Ainda na corporação, foi Head de Marca da ALL4ONE Powered By Netshoes, sendo reconhecido com o Prêmio Oi Tela Viva Móvel, em 2015. O executivo trabalhou na criação, estratégia e desenvolvimento de requisitos e funções do aplicativo.

“São mais de 22 anos observando e estudando formas de integrar a atividade física de forma efetiva na vida das pessoas. Acredito profundamente que o exercício físico sistemático é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento pessoal. Desde 2021, a ZiYou tem se dedicado a oferecer a solução definitiva para a construção dessa rotina transformadora, consolidando-se como parceira essencial na jornada”, destaca o executivo.

Na ZiYou, Rafael atua ao lado de Marcio Kumruian, fundador da Netshoes. Com uma trajetória sólida e uma paixão pela inovação no setor esportivo, está à frente da criação de produtos, garantindo que mais pessoas possam integrar a prática de exercícios em suas rotinas de maneira acessível. Palestrante e colaborador no livro “Atividade Física e Inovação”, reforça a sua posição como um profissional de referência no mercado.

“O esporte sempre desempenhou um papel central em minha trajetória, proporcionando uma visão clara do potencial transformador na vida das pessoas. É, portanto, extremamente gratificante poder canalizar essa paixão em meu percurso profissional, contribuindo de maneira significativa para que mais indivíduos possam usufruir dos benefícios que a atividade física oferece ao bem-estar físico e mental”, comenta Uliani.

41% compram para pets por impulso

As compras online de produtos para pet são uma parte importante do dia a dia dos brasileiros. Habituados às facilidades do varejo digital, os consumidores têm desenvolvido uma jornada de compras híbrida, utilizando lojas físicas, aplicativos, sites e markedspladser de acordo com a sua conveniência.

De acordo com o estudo “Jornada de Compra do Consumidor Omnichannel – Foco em Petshops”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o Instituto Qualibest91% dos entrevistados costumam pesquisar antes de comprar produtos para o animal de estimação. Olevantamento indica que 32% das pesquisas são feitas em sites de busca, 21% nos sites das lojas de produtos para pet, e apenas 16% nas lojas físicas.

“Trata-se de uma grande oportunidade para as empresas do setor, pois o consumidor já tem um comportamento omnichannel e o varejo online faz parte do mix de compras do brasileiro”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC. Os números mostram que 87% dos entrevistados estão contentes com suas compras de produtos para pet em “Marketplaces”, seguido por 85% em “e-Commerces/ apps de pets especializados”, 83% em “Petshops de bairro”, 82% em “Grandes redes de petshops”, 81% em Supermercados/ atacarejos. “O próximo passo é a capacidade de integrar a experiência digital com o calor humano das lojas físicas para atender os clientes da melhor maneira”, acrescenta Terra.

Segundo o estudo, 85% dos entrevistados compram produtos para animais de estimação pelo menos mensalmente em petshops, sendo que 32% o fazem no mínimo uma vez por semana. “Petshops de bairro” é o canal principal de compras de produtos pet para 62% dos clientes, enquanto “Supermercados/ atacarejos” são preferidos por 53% e as “Grandes redes de petshops”, por 46%. “Os petshops têm uma vocação de conveniência e proximidade, e esse é um ativo que pode ser bem trabalhado pelas empresas em uma jornada omnichannel”, analisa o presidente da SBVC.

A maioria das compras de produtos para pet, porém, se dá de forma planejada para 97% dos entrevistados, enquanto que 41% afirmam comprar por impulso. Nesse planejamento da compra, 49% dos consumidores são diretos, vão a uma loja específica e compram o que precisam.

“Os números mostram que o consumidor, mesmo em compras planejadas, busca conveniência, preço e experiência e pode estar aberto a compras por impulso, dependendo do esforço promocional das marcas e do fit com seu momento de compra”, afirma Terra. “O varejo que reconhece esses gatilhos de compra aumenta seu tíquete médio e entrega uma experiência mais relevante para os clientes”, acrescenta.

Metodik

O estudo entrevistou 711 consumidores em todo o país e teve como objetivo entender a jornada de compra do consumidor brasileiro em petshops, em compras tanto no varejo físico quanto no online. A pesquisa aborda aspectos relacionados ao hábito de compra, pesquisa de produtos, intenção de compras, motivos e frequência de compra.

Mercado futuro de criptoativos necessita de ambiente contábil para evitar problemas fiscais

Quem investe em mercado futuro de criptoativos, assim como investidores do mercado futuro de ações, decide correr altos riscos de perdas com o objetivo de alcançar grandes lucros. Entretanto, em todos os casos, é preciso manter em dia os compromissos e obrigações fiscais a fim de não comprometer os ganhos. Luis Fernando Cabral, contador especialista em contabilidade de investimentos, da Contador do Trader, observa que o mercado da especulação não exime o investidor de cumprir com as obrigações tributárias.

“O mercado futuro em criptomoedas oferece grandes oportunidades, mas, também, exige atenção à tributação. Entender como declarar corretamente os lucros dessas operações é essencial para evitar problemas com a Receita Federal”, explica o contador. De acordo com ele, investidores que compram e vendem contratos futuros, em algum momento irão precisar mensurar, registrar, arquivar, gerar o imposto, isto é, calcular e pagar o tributo e, por último declarar à Receita Federal (RF). “Esse ambiente contábil é importantíssimo para que as operações estejam em dia com o fisco.”

Muito parecido com as negociações de ativos na Bolsa de Valores, o mercado futuro de criptoativos é um segmento em que o ativo digital é comprado ou vendido a um preço definido para uma data futura. “Os investidores tanto podem lucrar, caso o preço esteja correto, quanto ter prejuízo”, ressalta o contador. Nesse sentido, a contabilidade em dia contribui, inclusive, para a apuração correta dos preços médios de compra dos ativos, importantes para se apurar resultados. “O investidor não pode deixar a falta de conhecimento sobre impostos comprometer seus ganhos”, diz.

Além da assessoria contábil, o investidor do mercado futuro de criptoativos pode procurar uma consultoria especializada a fim de analisar o mercado e tomar decisões. Até porque os contratos futuros de criptoativos podem ser utilizados para que o investidor se proteja de movimentos adversos nos preços ou para especulação mesmo, a fim de lucrar com as flutuações do mercado. “Existem modalidades e maneiras de se trabalhar, mas todas elas precisam de uma segurança fiscal e contábil.”

Agentes de IA sem código: Transformando empresas na era digital

Na era digital, a inteligência artificial (IA) se tornou uma parte fundamental das operações empresariais. No entanto, muitas empresas enfrentam desafios ao tentar implementar soluções de IA devido à falta de conhecimento técnico ou recursos. Neste cenário, surgem os agentes de IA sem código, ferramentas que permitem que profissionais de diversas áreas construam e utilizem soluções de inteligência artificial sem a necessidade de programação, promovendo eficiência, inovação e transformando as empresas.

Agentes de IA sem código são plataformas que oferecem interfaces intuitivas, permitindo que usuários criem aplicações de IA com pouco ou nenhum conhecimento técnico de programação. Esses sistemas são projetados para popularizar o acesso à inteligência artificial, permitindo que equipes de marketing, vendas, atendimento ao cliente e outras áreas utilizem soluções avançadas de forma simples e eficaz.

O uso desta tecnologia é capaz de proporcionar diversos benefícios para as empresas. Ao automatizar tarefas repetitivas, as companhias podem economizar tempo e recursos. A implementação de soluções sem código permite que as equipes sejam mais ágeis, aumentando a eficiência dos colaboradores. A capacidade de experimentar e implementar novas soluções rapidamente promove uma cultura de inovação dentro da empresa, além disso as interfaces intuitivas dessas ferramentas tornam a tecnologia acessível a todos os usuários, permitindo que profissionais de diferentes áreas utilizem IA sem a necessidade de formação técnica ou experiência prévia.

As principais aplicações dos agentes de IA sem código nas empresas, são:

1 – Atendimento ao Cliente

Chatbots: Empresas podem implementar chatbots para responder perguntas frequentes, resolver problemas simples e gerenciar agendamentos. Isso não só melhora a experiência do cliente, proporcionando suporte 24h por dia e 7 dias da semana, mas também libera a equipe para focar em outras questões.

2 – Automação de marketing

Campanhas automatizadas: Algumas ferramentas permitem integrar diferentes aplicativos e automatizar fluxos de trabalho. Por exemplo, ao receber uma nova inscrição em um formulário, é possível que um e-mail de boas-vindas seja enviado automaticamente, aumentando a eficiência das campanhas de marketing.

3 – Análise de Dados

Visualização e relatórios: As empresas podem analisar grandes volumes de dados e criar dashboards interativos que facilitam a tomada de decisões, por meio de plataformas com soluções sem código. Essas ferramentas ajudam as empresas a identificar tendências, entender o comportamento do cliente e otimizar operações.

4 – Gerenciamento de projetos

Automação de tarefas: Utilizar plataformas para automatizar processos administrativos, como o envio de lembretes e relatórios, contribui para um gerenciamento de projetos mais eficiente e organizado.

5 – Desenvolvimento de aplicativos internos

Apps personalizados: Agentes de IA sem código permitem que equipes desenvolvam aplicativos personalizados para atender às suas necessidades específicas, como controle de inventário, gerenciamento de projetos ou qualquer outro tipo de tarefa, sem depender da equipe de TI.

6 – Feedback e pesquisa de satisfação

Formulários automáticos: As companhias podem utilizar ferramentas de coleta de dados para criar pesquisas e analisar feedback, ajudando a compreender melhor as necessidades dos clientes e ajustar suas estratégias, fazendo com que o seu Customer Experience (CX) seja mais eficiente.

Agentes de IA sem código estão mudando a forma como as empresas operam, permitindo que soluções de inteligência artificial sejam facilmente integradas ao dia a dia das organizações. Essa popularização da tecnologia não só melhora a eficiência e reduz custos, mas também incentiva a inovação e a agilidade nas operações empresariais. À medida que mais empresas adotam essas ferramentas, o potencial para transformar a experiência do cliente e otimizar processos internos fica ainda mais claro.

A adoção desses agentes representa uma mudança significativa na forma como as empresas abordam a tecnologia. Com a capacidade de implementar soluções rapidamente e promover a inovação, as empresas que adotarem soluções sem código estarão melhor posicionadas para competir e crescer em um mercado em constante mudança.

5 Tips til, hvordan brands kan undgå tab med digitale svindelnumre

Efterhånden som teknologien udvikler sig, bliver digitale svindelnumre mere sofistikerede og almindelige, hvilket udgør en voksende trussel mod folks økonomiske sikkerhed og privatliv.

En nylig undersøgelse fra OLX afslører, at brasilianere mistede R$245 millioner til digitale svindel i de første seks måneder af 2024 sammenlignet med samme periode i 2023. Undersøgelsen analyserede data fra det brasilianske digitale marked, herunder websteder, apps og digitale konti fra januar til juni, baseret på omkring 20 millioner konti åbnet på online platforme.

Diego Daminelli, grundlægger og administrerende direktør Branddi, en virksomhed specialiseret i at bekæmpe unfair konkurrence i onlinemiljøet, sagde fremhæver 5 tips om, hvordan brands kan undgå skade på deres kunder og forbrugere med digitale svindelnumre, tjek:

1 Gør kontrol af hjemmesider oprettet korreleret med dit brand: overvåge og administrere alle websteder og onlineindhold, der på nogen måde er forbundet med dit brand. Dette er vigtigt for at sikre, at dit brand image er repræsenteret konsekvent og positivt;

2 2 Administrer annoncer og kampagner med dine produkter: planlægge, oprette, overvåge og justere reklamekampagner og kampagner, der involverer din virksomheds produkter;

3 Monitore e-handel og markedspladser, der sælger deres produkter: spore og analysere tilstedeværelsen og salget af dine produkter på e-handelsplatforme og markedspladser;

4 ^ Opsig profiler på sociale netværk, der efterligner dit brand: identificere og rapportere falske eller svigagtige profiler på sociale netværk, der kan efterligne dit brand;

5 Analyser svindlere og eliminer dem for at beskytte dine slutforbrugere: identificer og tag handling mod svigagtig aktivitet, der kan skade dine kunder og dit brandomdømme.

Daminelli forklarer, at svindel ved hjælp af store mærker er blevet en epidemi i Brasilien. “Dette direkte påvirker opfattelsen af mærker af kunder. Ud over økonomisk tab for kunden, der er et tab af troværdighed for virksomheder ofre for disse svindel.Kun i 2024, Branddi har allerede bragt ned mere end 50 tusind svigagtige hjemmesider og mere end R$25 millioner i falske produkter i sociale netværk og markedspladser”, konkluderer han.

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