O mercado de assinaturas no Brasil vem se consolidando como uma das estratégias mais eficazes para garantir previsibilidade financeira, fidelização de clientes e crescimento sustentável. Mas, mesmo com todos os sinais positivos, muitos e-commerces ainda estão deixando de tirar mais proveito dessa alternativa de vendas e pagamento.
Enquanto o modelo é amplamente explorado em serviços digitais (como streamings, telefonia e internet), os produtos físicos ainda têm muito espaço para crescer. Assinaturas de vinhos, livros e clubes especializados têm ganhado força, mas ainda representam uma parcela pequena diante do potencial.
A grande vantagem do modelo recorrente no e-commerce está em três pilares:
Receita previsível e escalável
Relacionamento contínuo com o cliente
Maior conhecimento do comportamento de consumo
Esses pontos fortalecem estratégias como upsell, cross-sell, aumento de ticket médio e menor dependência das vendas sazonais.
“Oferecer uma assinatura vai além da praticidade. É sobre construir um relacionamento com o cliente. Aqui, personalização e conveniência são palavras-chave. O consumidor quer controle: ele precisa conseguir editar sua assinatura, pausar entregas, alterar forma de pagamento e, claro, ser tratado de forma exclusiva”, fastslår han Mariana Coltro, gerente de Vendas na Lyra.
Plataformas como a Cyclopay já trabalham com essa visão — integrando gestão de planos flexíveis, múltiplos meios de pagamento (cartão de crédito / Pix / boleto), régua de comunicação e relatórios unificados. Isso não só facilita a operação como também dá autonomia ao cliente final.
“Assinatura é mais que receita: é relacionamento. Na Cyclopay, acreditamos que o modelo de assinatura é uma ponte entre eficiência financeira e proximidade com o cliente. O mercado está pronto, o consumidor já está habituado, e agora falta o e-commerce se adaptar, investir em tecnologia e transformar essa oportunidade em vantagem competitiva”, complementa Mariana.
As vantagens e funcionalidades dos pagamentos recorrentes poderão ser vistas na Bett Brasil, o maior evento de inovação e tecnologia para educação na América Latina, no espaço Cyclopay (estande Q 170), que será realizado de 28 de abril a 1º de maio, no Expo Center Norte em São Paulo, com entrada gratuita.
A Xiaomi Corporation (“Xiaomi” ou o “Grupo”) divulgou hoje seu sétimo Relatório Anual Ambiental, Social e de Governança (ESG) de 2024, que demonstra novamente seu compromisso com a sustentabilidade, impulsionado por suas principais tecnologias. O relatório detalha a liderança da Xiaomi em acessibilidade tecnológica, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, e reciclagem e reutilização.
Liderança de Tecnologias Essenciais Fundamentais
A Xiaomi apresentou sua nova estratégia para o desenvolvimento sustentável impulsionada por suas principais tecnologias na 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29) em novembro de 2024. Ela deu maior ênfase a produtos inclusivos e igualdade tecnológica e à estratégia do ecossistema “Humano x Carro x Casa” para fornecer aos consumidores um estilo de vida sustentável e inteligente.
Em 2024, o investimento anual da Xiaomi em P&D atingiu RMB 24,1 bilhões, e suas patentes registradas globalmente ultrapassaram 42.000. Sua equipe de P&D, com 21.190 funcionários, representava 48,5% da força de trabalho total. Nos primeiros cinco anos da década de 2020 a 2030, espera-se que seu investimento acumulado em P&D ultrapasse RMB 100 bilhões.
A Xiaomi Smart Factory e a Xiaomi EV Factory entraram em operação no ano passado. Elas utilizam tecnologias de internet industrial e IA para alcançar uma produção eficiente, ecologicamente correta e sustentável.
O hardware e o software desenvolvidos pela Xiaomi, juntamente com outras tecnologias, possibilitaram linhas de produção flexíveis, logística automatizada e controle de automação de dispositivos na nuvem e na borda da Xiaomi Smart Factory. Como resultado, a fábrica tem uma taxa de automação de 81% em suas linhas de produção, superando em muito a média do setor.
Acessibilidade da Tecnologia
A Xiaomi está comprometida em criar uma experiência digital igualitária e inclusiva para todos os usuários, incluindo pessoas com necessidades especiais. Em 2024, continuou a aprimorar seu suporte abrangente de acessibilidade. Com foco em grupos-chave de usuários, como pessoas com deficiência visual, auditiva e física, introduziu extração de texto, legendas em tempo real e controles baseados em gestos.
Por exemplo, a Xiaomi aprimorou seu recurso TalkBack, um recurso de assistência por voz projetado para pessoas cegas e com deficiência visual, e simplificou sua operação aproveitando o recurso de reconhecimento óptico de caracteres (OCR) do subsistema de IA do Xiaomi HyperOS. Isso permitiu o reconhecimento preciso e a narração em tempo real de texto em imagens, proporcionando aos usuários uma experiência de “leitura” fluida.
O Xiaomi HyperOS 2, a versão mais recente do Xiaomi HyperOS, integrou perfeitamente a função de legendas em tempo real do Assistente de IA com a Função de Reconhecimento de Som da Xiaomi. O resultado: uma alta taxa de precisão de transcrição de 93%.
A Xiaomi também está criando tecnologias amigáveis aos idosos. Em 2024, firmou parceria com diversas instituições para lançar o programa “Mostrando Cuidado com a Saúde e Segurança dos Idosos” e “Promovendo a Retrofitting Amigável aos Idosos”, que visa desenvolver padrões, produtos, aplicações e designs que melhorem a segurança dos idosos.
Mitigação e Adaptação Climática
Além de definir metas de redução de gases de efeito estufa (GEE) para as operações da Xiaomi, a empresa exige que seus parceiros da cadeia de suprimentos de smartphones estabeleçam metas de redução de GEE e planos de uso de energia renovável. Até 2030, os fornecedores do setor de smartphones devem atingir uma redução média anual de carbono de no mínimo 5% (com 2024 como ano-base) e uma taxa de uso de eletricidade renovável de no mínimo 25%. Até 2050, os fornecedores do setor de smartphones da Xiaomi devem atingir 100% de uso de eletricidade renovável.
A Xiaomi concluiu medições da pegada de carbono do ciclo de vida de 18 produtos representativos (13 smartphones e tablets, 1 dispositivo vestível e 4 eletrodomésticos inteligentes) até o final de 2024. A companhia também colaborou com organizações independentes de certificação e contabilidade de GEE para estabelecer um processo de avaliação da pegada de carbono para seus produtos de smartphone.
Medidas de resposta climática foram implementadas em todas as operações comerciais, abrangendo trabalho de escritório, produção e manufatura, logística e transporte, operações de loja e cadeia de suprimentos. No ano passado, as operações comerciais da Xiaomi dentro de seus limites operacionais obtiveram a certificação ISO 50001 para o Sistema de Gestão de Energia e foram aprovadas na auditoria anual de monitoramento.
A Xiaomi também promoveu o transporte marítimo e ferroviário como alternativas ao frete aéreo. Em 2024, esse esforço reduziu as emissões de carbono do Grupo em 3.378 toneladas.
Reciclagem e Reutilização
A Xiaomi realiza programas de reciclagem de lixo eletrônico em todo o mundo e implementou uma abordagem de reciclagem em camadas que inclui trocas, recondicionamento, descarte de dispositivos e peças de reposição, além da compra interna de protótipos. A empresa planeja reciclar um total de 38.000 toneladas de lixo eletrônico em cinco anos (de 2022 a 2026) e atingiu 95,94% dessa meta até o final de 2024.
Mais de 1,3 milhão de dispositivos usados foram reciclados no programa de troca da China Continental. Programas de troca foram estabelecidos em nove países e regiões no exterior; nesses países, 23.353 pedidos de troca foram processados. O Grupo expandiu seus negócios de recondicionamento para incluir laptops, projetores e monitores. No ano passado, restaurou mais de 130.000 dispositivos, um aumento de 4,7% em relação a 2023.
A Xiaomi também integra materiais reciclados no design e na produção de smartphones, veículos elétricos inteligentes e eletrodomésticos inteligentes. Por exemplo, a capa traseira do Xiaomi 14T incorpora um material de base biológica derivado de resíduos de limão, com metade do seu poliuretano proveniente de matérias-primas de base biológica. Alumínio reciclado é incorporado à estrutura intermediária fundida do Xiaomi 14T, e alumínio, ouro e cobre reciclados são usados para produzir seus componentes acústicos.
A Xiaomi Smart Factory estabeleceu um sistema de gestão de resíduos zero para aterros sanitários, que integra reciclagem e descarte eficiente para minimizar o uso de aterros sanitários. Em 2024, a fábrica atingiu uma taxa de desvio de resíduos (WDR) de 99,35% e recebeu o Certificado de Sistema de Gestão de Resíduos Zero para Aterros Sanitários da TÜV Rheinland, com a classificação global máxima de três estrelas.
A Xiaomi mantém seu compromisso com a inovação e o desenvolvimento acelerado, buscando construir um futuro melhor por meio de práticas sustentáveis.
Os itens acima servem apenas como destaques do relatório ESG de 2024. Para ver a versão completa, klik her.
O Asaas, plataforma de soluções financeiras e de gestão para PMEs, acaba de divulgar seus resultados financeiros e operacionais de 2024.
“O ano de 2024 marcou um capítulo histórico para o Asaas, com conquistas expressivas e avanços estratégicos. O destaque fica para o maior e mais importante aporte financeiro já recebido por nós – também o maior da América Latina –, no valor de R$820 milhões. Alcançamos nossas projeções iniciais e avançamos rumo ao tão esperado IPO, expandindo nosso mercado e auxiliando mais de 19 mil clientes a gerenciar seus negócios de forma inteligente.
Registramos um crescimento de 103% no Volume Total de Pagamentos (TPV), que chegou a R$43,5 bilhões, frente aos R$21,4 bilhões do ano anterior. Nossa receita bruta atingiu R$339,5 milhões, um aumento de 54%, enquanto o lucro líquido avançou significativamente, totalizando R$11,5 milhões. Embora a receita possa parecer modesta diante da alta de mais de 100% no TPV, nossa solução de BaaS (Banking as a Service) se destaca pela robustez, atraindo grandes players que operam com alto volume de transações e taxas reduzidas. Esse fator explica o crescimento acelerado do TPV em relação à receita bruta.
Definitivamente, este foi um ano de conquistas e expansão para o Asaas. Pela primeira vez, atraímos fundos internacionais e nos consolidamos ainda mais como o maior provedor de soluções de tecnologia financeira para PMEs no Brasil. Nossa meta é ultrapassar R$1 bilhão em receita anual até 2026 e superar os R$2 bilhões até 2027”, afirmou Piero Contezini, cofundador e presidente do Asaas.”
Os resultados financeiros de 2024 mostram um crescimento expressivo e a superação de desafios operacionais, consolidando a empresa com grande destaque no setor. Veja abaixo um resumo dos principais dados:
O crescimento do TPV reflete a ampliação da base de clientes e maior adoção das soluções da empresa. O volume total de pagamentos processados pelo Asaas chegou a R$ 43,5 bilhões, mais que o dobro do valor movimentado em 2023;
A empresa teve uma receita bruta de R$ 339,5 milhões, um crescimento de 54% em relação ao ano anterior;
O Asaas registrou um lucro de R$ 11,5 milhões;
A lucratividade da empresa melhorou significativamente: a margem líquida, que antes era negativa em -2,3%, subiu para 3,7%.
A margem bruta cresceu 3,5 pontos percentuais para 65,6% em 2024, o que evidencia maior eficiência nos custos diretos.
A margem de contribuição, que reflete o lucro obtido após a cobertura dos custos variáveis, apresentou um crescimento de 67%, atingindo R$ 186,3 milhões.”
O desempenho do Asaas em 2024 foi robusto, com um crescimento acelerado e sustentável tanto em receita quanto em volume transacional.
“Para 2025, nossa expectativa é continuar crescendo de forma responsável e sustentável, enquanto fortalecemos e expandimos nosso portfólio de produtos, acelerando gradualmente nosso crescimento com o uso do investimento que recebemos. Temos a nosso favor a eficiência operacional, que trabalhamos muito para conquistar. Agora, é seguir desta forma, aprimorando a experiência do cliente e garantindo a sustentabilidade da expansão, caminhando para o IPO que chegará em breve”, finaliza Contezini.
Com a crescente demanda por alternativas de crédito fora do sistema bancário tradicional, os FIDCs empresariais — ou FIDCs proprietários, como são conhecidos no mercado — têm ganhado destaque como instrumento eficaz para financiar as cadeias produtivas, antecipar recebíveis e destravar o capital de giro. No entanto, apesar do apetite crescente de empresas por esse tipo de solução, o mercado de capitais ainda enfrenta um gargalo: a dificuldade de se conectar diretamente com essas companhias de forma estruturada, escalável e segura.
Para preencher essa lacuna, a Vertrau, infratech especializada no mercado de FIDCs, está lançando o vehub — plataforma que permite às empresas estruturarem diretamente a operação de fundos de crédito privados. Trata-se de uma solução inovadora e pioneira que permitirá às companhias estruturarem FIDCs proprietários de forma ágil, segura e 100% digital, transformando ativos próprios — como duplicatas, recebíveis de cartão e contratos — em instrumentos de captação no mercado de capitais.
“O vehub nasce com o propósito de democratizar o acesso das empresas ao mercado financeiro, ajudando-as a estruturar seus próprios fundos e financiar suas operações com governança, compliance e tecnologia”, afirma Bruno Warmling, sócio e CTO da Vertrau.
A plataforma reúne uma lista completa de funcionalidades, desde o diagnóstico da operação até a estrutura do fundo, passando pela análise de viabilidade, integração de dados operacionais e conexão com agentes do mercado — como administradores fiduciários, gestoras, custodiante e registradoras.
“O modelo permite que empresas da economia real se tornem protagonistas na gestão de seus recursos, com autonomia e eficiência, fomentando um novo ciclo de crescimento sustentado pela lógica do crédito privado”, afirma Warmling, ao destacar que os FIDCs empresariais deixaram de ser uma estrutura exclusiva de grandes grupos ou multinacionais. “Hoje, com o apoio de tecnologia, empresas médias e em crescimento podem se beneficiar desse modelo para financiar sua cadeia de valor.”
Com o lançamento do vehub, a Vertrau reforça o seu posicionamento como principal fornecedora de soluções que vão conectar a economia real ao mercado de capitais, tornando o universo de FIDCs mais acessível, transparente e digital.
Når det kommer til kunstig intelligens (AI), tænker mange på avancerede algoritmer og teknologier. Hver innovation afhænger dog af et grundlæggende element, der sjældent anerkendes: data. De oplysninger, som brugerne giver, er dyrebare for virksomheder, men at bevare sikkerheden af disse data er en daglig udfordring i betragtning af de alvorlige tilfælde af informationslækager i de senere år og de love, der omhandler emnet, såsom den generelle lov om beskyttelse af personoplysninger (LGPD). I denne sammenhæng er syntetiske data har fået opmærksomhed i det digitale segment takket være dets evne til at sikre privatlivets fred i brugen af AI-værktøjer & ifølge en fremskrivning af BCC Research, kan det globale marked for syntetiske data nå US$ 2,1 milliarder i 2028. Sigter mod at tage føringen i en sådan tendens, den Eudalia, en brasiliansk startup grundlagt i 2023, har udviklet løsninger til at fremme den harmoniske kombination af teknologisk udvikling og digitalt privatliv gennem denne og andre teknologier.
Forstået som information genereret af algoritmer til at efterligne reelle data, giver syntetiske data virksomheder i ethvert segment mulighed for at innovere uden at gå på kompromis med personlige, følsomme og fortrolige oplysninger, hvilket gør det til et ideelt værktøj til processerne i sektorer som sundhed, finans og juridisk. I det finansielle segment tillader de for eksempel træning af anti-svig modeller uden at udsætte rigtige kunder, mens de i sundhedssektoren muliggør kliniske undersøgelser og epidemiologiske simuleringer uden at gå på kompromis med patientens privatliv. I Brasilien er Eudalia en pioner inden for at levere denne teknologi på en struktureret måde, tilbyder det som en løsning, der nemt kan indarbejdes i dagligdagen for disse og andre segmenter.
“O markedet forstår allerede, at syntetiske data ikke kun er et alternativ, men en strategisk søjle til at overvinde tekniske og lovgivningsmæssige udfordringer, samt fremskynde innovation. Iagttagelse af brugerne af vores platform, finder vi, at virksomheder, der vedtager denne tilgang, kan reducere udviklingstiden for AI-løsninger med op til 60%, ud over at dramatisk reducere driftsomkostningerne for”, siger han Lucas Mirabella, CEO og grundlægger af Eudalia. “Ved at adoptere dette innovative værktøj kan virksomheder træne AI-modeller, reducere sikkerhedsrisici og samtidig respektere de privatlivsstandarder, der gælder i brasiliansk” lovgivning.
Ud over at mindske risici for informationslækage er en anden fordel ved funktionen brugen af AI i stor skala. I virksomhedsmiljøet forenkler udskiftning af følsomme data med syntetiske data vedtagelsen af teknologier såsom store sprogmodeller (LLM'er), hvilket reducerer omkostningerne og styrker sikkerheden.
“Vores mål er at sikre, at enhver virksomhed kan investere i teknologi og operere med smidighed, men uden at opgive så vigtige regler som LGPD og kundernes tillid” højdepunkter Mirabella. “Fremtiden for AI er kun sikker med kombinationen af innovation med ansvar, og missionen for Eudalia er at være den bro.Efter alt, er det muligt at vokse, innovere og, på samme tid, beskytte det, der er mest værdifulde: menneskerne”.
Ved at følge denne logik er Eudalias forslag klart: at skabe løsninger lige fra generering af tilpassede scenarier til automatisk udskiftning af følsomme oplysninger i følsomme documents.In addition, the tools are flexible and can serve from startups to large corporations. Uanset om det er gennem API integration eller tilpasning af AI-værktøjer, sikrer virksomheden, at enhver organisation kan operere med smidighed, sikkerhed og overholdelse af gældende regler.
O movimento de rebranding, bastante consolidado nos setores de varejo e financeiro, ganhou força entre empresas brasileiras B2B e multinacionais. A necessidade de adequar o posicionamento das marcas à ampliação de mercados locais e atuação global tem levado companhias desse segmento a reavaliar suas identidades, tornando a gestão de marca um ativo estratégico de negócios.
A Claro, por exemplo, anunciou recentemente que a marca Embratel, sua unidade de negócios corporativos, passou a integrar a Claro empresas, que irá operar com duas unidades de negócio: uma dedicada a Grandes Empresas e Governo e outra direcionada ao atendimento de Pequenas e Médias Empresas (PMEs). De acordo com a empresa, a reorganização reflete uma estratégia de expansão e de presença em diferentes segmentos, além de proporcionar soluções cada vez mais especializadas.
Para o CEO e fundador da consultoria de marca Gad’, Luciano Deos, o rebranding é um processo fundamental sempre que há uma mudança estratégica no negócio. “A marca está diretamente ligada à estratégia da empresa. Ao falarmos de rebranding, não nos referimos apenas à alteração da identidade visual, mas à redefinição do posicionamento de mercado, de modo a refletir o novo momento e os objetivos da organização”, explica.
Entre os projetos mais recentes realizados pela Gad’, além de Claro empresas, dois cases ilustram esse movimento no segmento B2B brasileiro: o Grupo Alubar, referência em soluções de alumínio para o setor de energia em diversos mercados; e o ME (Mercado Eletrônico), empresa de tecnologia líder em comércio B2B na América Latina.
Alubar: da Amazônia para o mundo
O rebranding do Grupo Alubar foi desenvolvido com o objetivo de sustentar a expansão da empresa e consolidar sua presença internacional. O novo posicionamento é traduzido na assinatura “Nossa natureza é transformar”, reforçando a vocação da companhia em promover mudanças nos processos, nas pessoas e nas comunidades onde atua.
Com raízes na Amazônia, a Alubar manteve em sua nova identidade visual o azul e o logotipo com a forma triangular como elementos de solidez e inovação, mas deixou de lado o verde e o amarelo, em um movimento que simboliza a projeção da marca para mercados globais.
“O projeto evidencia como a origem amazônica da Alubar moldou seus valores e reforça o protagonismo da empresa no cenário internacional. O rebranding conecta o passado ao futuro e projeta a marca para novos mercados”, destaca Luciano Deos.
O lançamento da nova marca ocorreu no escritório em São Paulo, com transmissão para as unidades no Pará e no Rio Grande do Sul, Estados Unidos e Canadá, além de ações no Rio Open 2025, evento patrocinado pela empresa.
ME (Mercado Eletrônico): uma marca preparada para novos mercados
Já o rebranding do Mercado Eletrônico — agora ME — marca uma nova fase da empresa, que há três décadas é referência em procurement (gestão de compras corporativas) e e-marketplace B2B. O projeto foi concebido para apoiar o movimento de internacionalização e a ampliação da oferta de soluções tecnológicas.
O desafio central foi criar uma marca mais aderente ao novo momento da companhia, capaz de comunicar sua evolução e de fortalecer a percepção da área de compras como função estratégica nas organizações.
“O novo posicionamento e a marca ME reforçam a relevância da gestão de compras na geração de valor para as empresas. Incorporamos o conceito de ‘strategic procurement’ para traduzir esse papel estratégico”, afirma Luciano Deos.
Além de manter a referência ao nome original, a sigla ME facilita a pronúncia e o reconhecimento nos principais mercados de atuação da empresa, como Estados Unidos, México e países europeus.
Referência há 30 anos no setor de softwares de procurement, o ME movimenta anualmente R$ 160 bilhões, conectando mais de 1 milhão de fornecedores a 10 mil compradores, com mais de 4 ,3 milhões de pedidos gerados por ano em seu e-marketplace. A plataforma ME é acessada em mais de 100 países e entre os clientes estão as 300 maiores empresas de setores como agroindústria, serviços, alimentos, entre outras.
Tendências e desafios no B2B
Os dois projetos refletem uma tendência crescente entre empresas B2B: a necessidade de reposicionar suas marcas para comunicar com clareza sua proposta de valor, acompanhar o avanço tecnológico e consolidar sua atuação em diferentes mercados.
De acordo com o Gad’, o rebranding no segmento B2B passa a ser um movimento estratégico de negócios, essencial para construir marcas fortes, capazes de dialogar com públicos diversos e sustentar o crescimento das organizações sem perder a conexão com sua essência.
Em um movimento estratégico para ampliar a eficiência criativa e inovadora, o Omnicom Media Group Brasil anuncia o lançamento do StudioLabs – uma nova plataforma que reúne três estúdios especializados dedicados à produção audiovisual, design e arte final. A iniciativa visa otimizar a entrega de soluções criativas às agências e clientes do grupo, conectando expertises em um modelo colaborativo e ágil.
O StudioLabs surge para atender a demanda por processos mais integrados com mais criatividade, agilidade e inovação. A nova operação do OMG Brasil, sob liderança de Danilo Vizagre, CCO da Outpromo, passa a funcionar como um hub criativo, com times dedicados em três frentes que se complementam.
Jenifer Dantas chega à OMG Brasil para assumir a liderança do Studio de Audiovisual com foco em narrativas que alinham performance e criatividade. Com 18 anos de experiência no segmento, a executiva possui passagens por agências como BETC Havas, AlmapBBDO, WMcCann e Mutato. Raphael Bicudo – que já atua no grupo há 4 anos – assume como diretor do Studio de Design com a missão de impulsionar inovação, especialmente em design 3D, com uma visão em novas tendências. Já o Studio de Arte Final permanece sob a liderança de Renato Silva, que há oito anos coordena a área.
A criação do StudioLabs representa um novo capítulo para o OMG Brasil, reunindo talentos e expertises em uma estrutura integrada. “Com lideranças criativas e estratégicas à frente dos três estúdios, conseguimos ampliar nossa capacidade de entregar soluções mais criativas, com originalidade e foco nos resultados dos nossos clientes. Mais do que uma área operacional, o hub de inovação conecta as expertises das agências do grupo e eleva ainda mais o valor das marcas que atendemos.”, conta Vizagre.
O uddannelsesforløb i kommunikation og reklame på ESPM, en førende skole inden for marketing og innovation rettet mod virksomheder, annoncerer den anden udgave af Creator Economy. Med det formål at fremme en strategisk dialog mellem branchefagfolk har arrangementet etableret sig som et af de vigtigste debatrum om digital indflydelse kreativt indhold og nye forretningsmodeller inden for samtidskommunikation. Arrangementet finder sted den 5. maj i ESPM's auditorier udelukkende for institutionens studerende.
"Vi lever i en tid, hvor reklamen konstant bliver redefineret af nye teknologier, platforme og adfærd. Den skaberøkonomi opstår som et direkte resultat af denne ændring. At tilbyde denne type debat på universitetet sikrer, ifølge Katherine Sresnewsky, lederen af Kommunikations- og reklamekurset på ESPM, at vores studerende er i frontlinjen af tænkning og professionel praksis."
I denne udgave er der omkring 40 navne bekræftet, herunder mærker, platforme, bureauer, konsulenter og skabere. Blandt dem:
Marcas e plataformas: Masterchef, Duolingo, Magalu, TikTok, Meta, YouTube, Google
Brands og platforme: Masterchef, Duolingo, Magalu, TikTok, Meta, YouTube, Google
Agências e coletivos: Mynd, Jaffé, PodPah
Konsulentvirksomheder og eksperter i påvirkning: MField, Troppe, YouPix, Creator Economy Experience (Victor Cabral)
Digitalstrateger: Bruna Fadel, Renato Tuma, Sara Zimmermann.
Influencers og iværksættere: Giulia Costa, Christian Figueiredo og Zoo, Sheila Magalhães, Rodrigo Mussi, Amanda Meirelles (CEO for Med Influence), John Drops, Toguro, blandt andre.
Eksperter i indflydelse: Keolane Mendes
Organiseret omkring tre store tematiske akser, præsenterer arrangementet en kuratering af tendenser, livsforløb og praktiske overvejelser om nutidens og fremtidens Creator Economy:
En ny æra af indflydelse: Skabere som publikumsledere.
Kunstig intelligens og fremtiden for indhold.
Langt ud over indholdet: Branding, forretning og præstation for skabere.
Renata Alcalde, arrangøren af begivenheden, fremhæver, at denne udgave af begivenheden understreger vigtigheden af at knytte markedet tættere til universitetsuddannelsen. ”Creator Economy er ikke længere bare en tendens, men er blevet et nyt økosystem inden for kommunikation og digitale forretninger. Ved at bringe dette emne til centrum for akademisk debat bekræfter vi ESPM's forpligtelse til at uddanne fagfolk, der er klar til at handle i stadigt skiftende scenarier,” siger lederen af efteruddannelseskurset i Creator Economy fra Arenas - ESPM's Kommunikations- og Forretningsbureau og direktør for APP Brasil.
Borgmesteren understreger desuden, at vi iagttager opkomsten af nye områder, funktioner og arbejdsmodeller, der kræver viden, strategi og kreativitet. "Med disse transformationer opstår der også utallige muligheder for vores elever at tage del i - ikke kun som fagfolk på markedet, men som centrale aktører i denne nye indflydelsesøkonomi," afslutter han.
No último dia 22 de abril, o Big Brother Brasil 2025 chegou ao fim com a vitória da sister Renata Saldanha. Ao longo de toda a exibição do reality, foram mais de 28 milhões de publicações sobre o programa nas redes sociais. Do total de menções, 24 milhões delas, ou seja 86%, foram relacionadas aos participantes. Os dados são do monitoramento da STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial.
O levantamento, que considera as conversas no X (Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns e YouTube, também indica que entre os dias 13 de janeiro a 23 de abril deste ano o X foi a mídia preferida dos internautas para falar do BBB e o público feminino foi quem mais interagiu nos canais sociais.
Entre os participantes, Vitória Strada, Aline Patriarca, Renata Saldanha, Diogo Almeida e Vinícius Nascimento foram os mais comentados nas redes sociais durante todo o reality. Os brothers representaram 12,84%, 11,16%, 10,64%, 7,01% e 6,69% das interações, respectivamente.
Sobre os temas sensíveis, neste ano os termos “racismo”, “machismo”, “cancelamento”, “violência” e “política” tiveram mais relevância nos debates com 238.555 menções no total, sendo “racismo” o item mais falado com 90.703 comentários.
Presença das marcas
Em relação às marcas, iFood, Stone, Chevrolet, Mcdonald’s e Kwai apareceram no top 5 de empresas mais mencionadas durante os 100 dias do BBB25. iFood com 98.982 comentários, Stone com 81.073, Chevrolet com 79.076, Mc Donald’s com 69.013 e Kwai com 68.509.
Na última semana, de 15 a 22 de abril, Chevrolet, McDonald’s, Kwai, Stone e Betnacional foram as marcas com maior destaque. A fabricante de veículos ficou em primeiro lugar na volumetria, após presentear a sister Renata com uma picape S10 Edição Especial de 100 anos. O relatório também mostrou publicações relacionadas à última prova do líder, patrocinada pela Chevrolet, onde usuários levantaram polêmicas em torno da possível desclassificação do participante Guilherme, que usou uma blusa térmica.
Já a rede de fast food McDonald’s ganhou muitas menções com o engajamento dos usuários querendo “mimos” do Méqui. Ao mesmo tempo, internautas demonstraram interesse em adquirir a boneca da participante Aline, que também tem sido a influenciadora da marca. O Kwai esteve nas publicações ao fazer enquetes com os usuários sobre quem levaria o prêmio final. monitoramento também encontrou muitos internautas fazendo RT’s (retwittes) sobre a vitória da participante Renata, com o uso da hashtag do Kwai.
“A cada ano, o BBB reforça sua importância como um programa de entretenimento que repercute pautas importantes geradas a partir da interação dos participantes dentro da casa. Já as empresas entendendo o alcance do reality aproveitaram bem o momento para promover ações de marketing de produto e aumentar a presença de marca. E, para que elas tenham cada vez mais visibilidade e assertividade, o social listening é uma ferramenta excelente para mapear tendências, os principais assuntos das conversas e necessidades do público que está nos canais sociais”, afirma Menedjan Morgado, Gerente de Insights da Blip.
Metodologia STILINGUE by Blip
Nesta edição de 2025 do BBB, a metodologia da STILINGUE by Blip fez a coleta de publicações orgânicas, respeitando as APIs das plataformas, utilizando palavras-chave de contexto relacionadas ao programa, como BBB e “bbb25” e suas variáveis. As menções às marcas através de hashtags de campanha, como #MarcaNoBBB, não foram contabilizadas no ranking – exceto se tiveram palavras-chave de contexto no texto da publicação.
Após a coleta, as publicações foram classificadas em mais de 200 temas, que permitiramm uma análise detalhada dos principais assuntos, como atrações, temáticas e marcas citadas. A metodologia da STILINGUE by Blip tem o objetivo de fazer um social listening abrangente, monitorando canais como X (Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns, Reclame Aqui e YouTube. Os rankings que apresentamos refletem o volume de menções associadas ao evento e há também a contabilização do número de usuários únicos.
Mobile detailhandel har konsolideret som en af de mest lovende segmenter af digital commerce.With forbrugerne i stigende grad forbundet, brugen af shopping applikationer er vokset eksponentielt i de seneste år, bliver en væsentlig kanal for detailhandlere, der ønsker at udvide deres tilstedeværelse og konkurrenceevne.
Ifølge State of Mobile 2025-rapporten fra Sensor Tower fortsætter segmentet med at udvikle sig, drevet af ændringer i forbrugeradfærd, fremme af kunstig intelligens (AI) og globalisering af e-handel. I betragtning af scenariet er investering i denne type virksomhed ikke kun en mulighed, men en nødvendighed for virksomheder, der søger at innovere og vokse.
Kontinuerlig vækst i mobilhandel
I 2024 brugte forbrugerne omkring US$ 150 milliarder på apps, en stigning på 12.5% fra det foregående year.In addition, the average daily time per user rose to 3.5 hours, and the total hours used on apps exceeded 4.2 billion, up 5.8%. Data indikerer, at folk ikke kun brugte mere tid på mobile enheder, men øgede udgifter på digitale platforme.
En anden relevant faktor er den globale udvidelse af mobilfokuserede markedspladser.Virksomheder som Temu og Shein demonstrerer, hvordan det er muligt at skalere en virksomhed globalt fra den velstrukturerede digitale strategi.Succesen med disse modeller kræver dog en forbedret brugeroplevelse og effektiv integration mellem fysiske og digitale kanaler.
Kunstig intelligens som konkurrencedifferentiator
Sensor Tower-rapporten påpeger også, at generative AI-applikationer har nået US$ 1,3 milliarder i global omsætning, betydelig vækst sammenlignet med US$ 455 millioner i 2023. Det samlede antal downloads af AI-apps er steget i vejret og nåede 1,5 milliarder i 2024. I detailhandel muliggør AI avanceret tilpasning, mere selvhævdende produktanbefalinger og interaktive oplevelser, der øger forbrugernes engagement. Teknologien forbedrer også driftseffektiviteten ved at optimere logistik og lagerstyring baseret på forudsigelige data.
Brasilien: lovende marked
Brasilien er et højdepunkt blandt de mest lovende nye markeder, der tiltrækker interesse fra store internationale mærker. På trods af den stærke konkurrence er der stadig mange muligheder for virksomheder, der forstår de særlige forhold ved den brasilianske forbruger og kan tilpasse deres strategier til at opfylde både online shopping og fysisk detailhandel. Integrationen mellem fysiske kanaler, web og mobile enheder er ikke længere en forskel, men et strategisk behov. Virksomheder, der kan forene disse oplevelser og tilbyde yderligere tjenester med apps, såsom personlig service, loyalitetsprogrammer og eksklusivt indhold, kommer ud foran.
Digital detailhandel med fokus på mobile enheder repræsenterer en stor mulighed for virksomheder, der ønsker at innovere og udvide i 2025. Væksten i applikationsbrugstid, fremme af AI og udvidelsen af globale markedspladser er afgørende faktorer for udviklingen af sektoren. I Brasilien gør den voksende efterspørgsel og digitale transformation af handel scenariet endnu mere befordrende for investeringer. For detailhandlere, der endnu ikke har konsolideret deres tilstedeværelse i dette miljø, er tiden til at handle nu. Tilpasning til denne virkelighed er ikke kun en tendens, men et væsentligt krav for at bevare konkurrenceevnen.