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IBM e Wimbledon lançam novos recursos de IA para engajamento de fãs em tempo real

O All England Lawn Tennis Club e a IBM (NYSE: IBM) anunciaram hoje novas e aprimoradas experiências digitais com tecnologia de IA para o Campeonato de Wimbledon 2025. Estreando o “Match Chat’, um assistente interativo de IA que pode responder às perguntas dos fãs durante partidas de simples ao vivo. A ferramenta “Likelihood to Win’’ também está sendo aprimorada, oferecendo aos fãs uma porcentagem projetada de vitórias que pode mudar ao longo de cada jogo.

As soluções, que combinam dados de partidas e capacidades de IA generativa, com o watsonx, são as mais recentes na missão do All England Club e da IBM de fornecer aos fãs de tênis maneiras inovadoras e exclusivas de interagir durante a quinzena do campeonato.

O Match Chat está disponível no aplicativo Wimbledon e em wimbledon.com. Os fãs podem interagir com o assistente usando prompts pré-escritos ou suas próprias perguntas (por exemplo; ‘quem converteu mais break points na partida?’, ou ‘quem está se saindo melhor na partida?’). Respostas imediatas e análises de partidas, fornecidas por IA, são geradas, oferecendo insights e enriquecendo a experiência dos fãs.

O Match Chat foi desenvolvido com tecnologias do watsonx Orchestrate, incluindo um conjunto de agentes de IA e modelos de linguagem de grande porte (LLMs), como o IBM Granite, treinados no estilo editorial de Wimbledon e na linguagem do tênis. Ele também estará disponível após a partida no IBM Slamtracker para jogos selecionados de alto nível.

A ferramenta aprimorada “Likelihood to Win” gera projeções a partir de uma análise abrangente e baseada em IA das estatísticas dos jogadores, opinião de especialistas e momento da partida. A ferramenta utiliza tecnologias IBM, incluindo o Red Hat Openshift, que permite aos desenvolvedores criar, implementar e escalar aplicações de forma rápida e eficiente em múltiplos ambientes. 

Juntos, esses recursos visam ajudar Wimbledon a criar experiências complementares para envolver ainda mais os fãs de tênis, novos e antigos, em todo o mundo. Eles também oferecem aos fãs mais maneiras de interagir com toda a ação emocionante das partidas de simples femininas e masculinas – à medida que elas acontecem.

Os fãs podem acessar esses e outros recursos por meio do IBM Slamtracker, disponível no aplicativo Wimbledon e em wimbledon.com.

Usama Al-Qassab, diretor de Marketing e Comercial do All England Club, disse: “Estamos comprometidos em proporcionar aos fãs a melhor experiência possível em Wimbledon, seja interagindo conosco pela TV, rádio, digitalmente ou dentro do estádio. As inovações que introduzimos nos últimos anos, impulsionadas pela IA generativa, em conjunto com a IBM, nos permitem oferecer maneiras mais emocionantes para nossas centenas de milhões de fãs ao redor do mundo interagirem com o Campeonato. Os novos recursos deste ano incentivarão o público de Wimbledon a se envolver em toda a ação da partida como nunca antes”.

Jonathan Adashek, vice-presidente sênior de Marketing e Comunicações da IBM, disse: “Soluções como Match Chat 及 Likelihood to Win mostram como a IA no watsonx pode oferecer aos fãs de tênis os mewnwelediadau em tempo real e o engajamento que eles desejam em relação a este torneio histórico e seus jogadores. Nossa parceria de 35 anos com o All England Club é mais um exemplo de como a IBM ajuda os clientes a desbloquear e obter valor duradouro de seus dados exclusivos usando IA”.

O torneio de Wimbledon será realizado de 30 de junho a 13 de julho de 2025. Para ver a tecnologia em ação, visite wimbledon.com ou baixe o aplicativo Wimbledon no seu dispositivo móvel, disponível na App Store e na Google Play Store. 

Descubra mais sobre Wimbledon 2025 e como a IBM está apoiando eventos esportivos no mundo todo em http://www.ibm.com/sports/wimbledon.

为何维护客户关系与获取新客户同等重要

Em uma economia global cada vez mais competitiva e digitalizada, estreitar o relacionamento com clientes se torna um esforço estratégico para qualquer negócio. Por razões financeiras, operacionais e até reputacionais, essa tarefa passou a ser tão importante como expandir a base de clientes, reforçando a necessidade cada vez maior de equilibrar iniciativas entre aquisição e fidelização, independente do setor de atuação. Em linhas gerais, manter, muitas vezes, é mais difícil do que angariar.

Marcos dos Santos, fundador da Vinho Tinta, empresa oferece experiências sensoriais que são adaptadas para diferentes momentos dos clientes, como capacitação de líderes, campanhas de engajamento interno ou eventos de fim de ciclo, elencou os principais benefícios de estreitar o relacionamento com os clientes:

1. Fidelização tende a gerar lucro sustentável

Clientes fiéis tendem a comprar com mais frequência, gastar mais ao longo do tempo e serem menos sensíveis aos aumentos de preço. Por meio da confiança estabelecida e da qualidade entregue ao longo da jornada do cliente dentro de uma empresa, ele estabele uma relação com o negócio que ultrapassa o aspecto racional ou numérico, sendo conquistado também na esfera emocional e afetiva. Um cliente fiel ainda pode indicar a empresa para outras, contribundo indiretamente para o aumento do lucro.

2. Custo de retenção pode ser menor que o de aquisição

Conquistar um novo cliente pode custar mais do que manter um já existente. O tempo e os recursos empregados para prospectar e convencer até a tomada de decisão de comprar são consideravelmente maiores do que para entregar algo que a empresa já está acostumada a prover como produto ou serviço. Indo mais além, investir em relacionamento pode até gerar um melhor retorno sobre o investimento (ROI).

3. Bons relacionamentos geram bons feedbacks

Clientes que se sentem valorizados têm mais abertura para dar feedbacks honestos e construtivos. Isso ajuda a identificar falhas, melhorar produtos ou serviços e inovar com base em necessidades reais. Além do mais, um cliente se sentirá verdadeiramente acolhido ao ter dores com o negócio se souber que ali existe uma relação sólida e duradoura, inclusive se for o caso de a própria empresa dar a ele um feedback ou uma notícia não agradável.

4. Criação de vínculo emocional com a marca

Relacionamentos fortes geram conexão emocional, e isso influencia diretamente na decisão de compra. Pessoas tendem a comprar de marcas com as quais se sentem compreendidas e valorizadas, e isso se estende para as pessoas jurídicas. Não há duvidas que, na hora de escolher um fornecedor, o tomador de decisão dentro de uma organização priorizará as empresas com as quais ele já teve ou têm uma boa experiência e um pós-venda satisfatório.

5.Maior tolerância a erros

Um cliente com bom relacionamento com a empresa tende a ser mais compreensivo diante de falhas pontuais, dando à empresa uma segunda chance — algo raro com novos clientes. Erros podem acontecer em diversas etapas do relacionamento com o cliente, mas o que diferencia é a maneira como vão reagir ao erro. Um cliente com um bom relacionamento não se importará tanto com a falha, e é mais propenso a seguir em frente no momento de buscar soluções conjuntas para contornar a situação.

“Fidelizar  é também construir uma rede de parceiros que confiam na sua proposta, devolvem insights valiosos e se tornam promotores ativos da marca. Com ações nesse sentido, as empresas podem crescer de forma sustentável, ganhando escala e reputação genuína no mercado corporativo. Não se trata apenas de vender um produto ou serviço, mas sim a fortalecer relacionamentos com foco no longo prazo e construção reputacional perante outros possíveis clientes”, opina Marcos.

Startup Cheers anuncia expansão nacional do seu Clube de Benefícios após atingir 2 milhões de usuários em sua plataforma universitária

A Cheers dá mais um passo rumo à consolidação como referência nacional em inovação voltada ao público jovem. A startup, que nasceu em Curitiba e vem impactando a vida de estudantes e jovens de modo geral a partir da conexão entre tecnologia e conectividade, acaba de anunciar a expansão do seu Clube de Benefícios para Goiânia, Florianópolis e Campinas. A meta é ambiciosa: chegar a 40 cidades brasileiras nos próximos anos.

O Clube de Benefícios Cheers é um programa de vantagens exclusivo, focado em estudantes, que oferece descontos e promoções em diversos estabelecimentos de Curitiba, como bares, baladas, restaurantes, cafeterias e pubs. Além disso, os assinantes têm desconto na taxa de compra de ingressos para eventos pelo aplicativo da Cheers e acesso prioritário em eventos selecionados, evitando filas e participando de sorteios exclusivos, como saldo, combos em parceiros e ingressos para festas.

Mas o propósito da Cheers vai além da diversão. A curadoria dos parceiros busca garantir qualidade nos descontos oferecidos. “Nosso objetivo é transformar a experiência universitária no Brasil. Queremos entregar uma rede sólida de benefícios que combine entretenimento, economia e praticidade”, afirma Pedro Viggiano, sócio-fundador da empresa.

Fundada em 2018, a Cheers surgiu com a proposta de facilitar o cotidiano de estudantes e entidades acadêmicas, inicialmente com a digitalização de ingressos para eventos universitários. O modelo inovador substituiu os antigos bilhetes de papel por ingressos digitais com QR Code, otimizando o controle de acesso e reduzindo o impacto ambiental. Com o tempo, a plataforma evoluiu para oferecer ao públio jovem algo além, se tornando um ponto de conexão para bares, baladas, produtoras, entidades.

Além da tecnologia de gestão, a startup fortaleceu seu posicionamento como elo entre estudantes e uma rede de vantagens exclusivas. O Clube de Benefícios, agora em expansão, conecta jovens a experiências que vão de festas e bares a descontos em grandes marcas como Nike, Natura e AliExpress.

“O funcionamento é simples: o estudante acessa o app da Cheers, verifica se sua cidade já está na lista e, se estiver, pode assinar o clube por R$ 9,90 por mês. Isso dá acesso a entrada VIP em festas, drinks em dobro, combos de lanche e cashback em produtos de grandes marcas”, explica Gabriel Russo, CEO da Cheers.

Com mais de 40 parcerias ativas em Curitiba, a empresa leva agora seu modelo para novas praças com a proposta de aproximar os estudantes de uma vida universitária mais acessível, divertida e bem conectada.

A expansão acompanha um cenário promissor para o setor: segundo o Censo da Educação Superior 2023, divulgado pelo MEC e pelo Inep, o Brasil atingiu o maior número de matrículas no ensino superior em nove anos, com mais de 9,9 milhões de estudantes. Esse crescimento reforça o potencial de um mercado que movimenta bilhões de reais anualmente, formado por um público exigente, digital e sedento por soluções práticas.

Em apenas cinco anos, a Cheers já soma números robustos: mais de cinco mil parceiros, 2 milhões de usuários ativos, 6,3 milhões de ingressos vendidos, meio milhão de produtos comercializados e mais de 1,8 milhões de downloads do aplicativo. Tudo isso com uma equipe enxuta de 40 profissionais espalhados por seis estados.

在销售中应用人工智能的4个理由

Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se mostrado uma aliada poderosa para empresas que buscam otimizar suas estratégias de vendas e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados em tempo real, automatizar processos e personalizar o atendimento ao cliente, a IA está transformando a forma como as empresas interagem com seus consumidores e, consequentemente, impactando diretamente seus resultados comerciais.

De acordo com a sexta edição do relatório State of Sales, da Salesforce, que, em 2024, ouviu mais de 5.500 profissionais de vendas em 27 países, incluindo 300 brasileiros, concluiu que oito em cada dez dos vendedores brasileiros (81%) estão usando Inteligência Artificial (IA) no trabalho, mas só 28% desse tempo é gasto se relacionando com clientes e fazendo vendas. 

Pensando nisso, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas, listou 4 motivos para a utilização da inteligência artificial nas estratégias de vendas de qualquer empreendedor. Confira: 

1. Automação e eficiência no processo de vendas

Uma das principais vantagens da IA nas estratégias de vendas é a automação de tarefas repetitivas e administrativas. Ferramentas baseadas em IA podem cuidar da triagem de leads, responder a perguntas frequentes através de chatbots e até realizar a qualificação de leads, liberando os vendedores para focarem em interações mais complexas e no fechamento de negócios.

Além disso, a IA é capaz de analisar o comportamento do consumidor de maneira detalhada, identificando padrões e sugerindo as melhores abordagens para conversão. Com algoritmos preditivos, a tecnologia consegue prever quais clientes têm maior probabilidade de realizar uma compra, otimizando os esforços da equipe de vendas e aumentando a taxa de conversão.

2. Personalização da experiência de compra

Outra área em que a IA tem se destacado é na personalização da experiência do cliente. Por meio de sistemas de recomendação, como os utilizados por grandes plataformas de e-commerce, as empresas conseguem oferecer produtos e serviços personalizados com base no histórico de navegação e compras anteriores dos consumidores.

Essa personalização não se limita apenas aos produtos, mas também ao atendimento. A IA pode ser integrada aos sistemas de CRM para oferecer interações mais assertivas, com recomendações, promoções ou conteúdos específicos para cada cliente, tudo baseado no comportamento e nas preferências individuais.

3. Análise de dados para decisões estratégicas

A capacidade de analisar grandes volumes de dados, ou Big Data, é uma das maiores forças da IA. Ao processar dados de diversas fontes (sites, redes sociais, CRM, etc.), a ferramenta oferece insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, tendências de mercado, eficácia das campanhas de vendas e até mesmo o desempenho de vendedores individuais.

Esses insights podem ser utilizados para ajustar as estratégias em tempo real, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e assertiva. Por exemplo, se uma campanha de vendas não está gerando os resultados esperados, a IA pode identificar rapidamente o que precisa ser alterado, como o público-alvo ou o tipo de oferta apresentada.

4. Treinamento de equipes e aumento de produtividade

A IA também tem sido utilizada no treinamento de equipes de vendas, através de ferramentas que simulam interações com clientes e analisam o desempenho dos vendedores. Ao monitorar e fornecer feedback instantâneo, essas soluções ajudam a aprimorar as habilidades dos profissionais de vendas, tornando-os mais eficazes e produtivos.

Além disso, a automação de processos permite que as equipes se concentrem no relacionamento com o cliente, em vez de perder tempo com tarefas administrativas ou rotineiras.

“A inteligência artificial é, sem dúvida, uma aliada estratégica para as empresas que buscam aumentar sua competitividade e melhorar seus processos de vendas. Ao automatizar tarefas, melhorar a personalização e otimizar decisões com base em dados, as empresas podem alcançar novos patamares de eficiência e sucesso”, afirma Lassance. 

Entretanto, ressalta que é fundamental o equilíbrio entre a automação e o toque humano. “Embora a IA possa otimizar muitos processos, a empatia e a conexão emocional com o cliente ainda são aspectos fundamentais que não podem ser totalmente substituídos pela tecnologia”, finaliza.

Os desafios e a importância do e-commerce no Brasil

O comércio eletrônico brasileiro vive um momento de maturidade. De acordo com dados da Serasa Experian, 82% dos consumidores nacionais realizam pelo menos uma compra on-line mensalmente. Esse número reflete a consolidação definitiva do e-commerce como parte do cotidiano de consumo no país.

No entanto, esse crescimento acelerado traz consigo desafios complexos. Como especialista em transformação digital e proteção de dados, observo muitas empresas ainda subestimando a importância de construir uma infraestrutura de segurança robusta, focando apenas no crescimento das vendas. Conforme o estudo, 48,1% dos consumidores já abandonaram o carrinho por desconfiança na segurança do 官方网站 ou aplicativo. Um alerta vermelho para o setor.

A nova realidade do consumo digital

Longe de ser um fenômeno restrito a datas promocionais, o e-commerce se estabeleceu como um hábito permanente. Cerca de 33,4% dos brasileiros realizam entre duas e três compras virtuais por mês, indicando uma relação madura e contínua com o comércio digital.

Esse cenário exige das marcas uma postura diferente daquela adotada anteriormente. Não se trata mais apenas de oferecer bons preços ou promoções atraentes, mas de construir uma relação de confiança duradoura com o público.

Os protagonistas do consumo digital

Os dados revelam padrões interessantes sobre o perfil do consumidor digital:

  • As mulheres lideram o consumo na maioria das categorias, com destaque para vestuário, eletrônicos e produtos de beleza;
  • A Classe A mantém predominância, mas a Classe C mostra crescimento significativo em setores como entretenimento digital;
  • Homens apresentam maior participação em nichos específicos como apostas esportivas e games.

Essa segmentação sugere a necessidade de estratégias personalizadas, considerando as particularidades de cada público.

O desafio da segurança: muito além da tecnologia

Apesar do crescimento consistente, a insegurança digital continua sendo uma barreira significativa. É preocupante constatar como 51% dos brasileiros já foram vítimas de fraudes virtuais. Esse número exige ação imediata de organizações e autoridades.

Para mim, a solução desse desafio vai além da implementação de ferramentas tecnológicas. É necessário desenvolver uma cultura organizacional e colocar a proteção do cliente no centro de todas as decisões. Alguns pilares essenciais incluem:

Autenticação robusta: a combinação de biometria, análise comportamental e verificação em múltiplas camadas

Transparência: comunicação clara sobre políticas de privacidade e proteção de dados

Educação contínua: orientação aos consumidores sobre práticas seguras de compra

O caminho a seguir

The e-commerce está em um ponto de inflexão. Temos pela frente a oportunidade de consolidar um ambiente digital mais confiável, mas isso exigirá investimentos estratégicos e uma mudança de mentalidade.

Quando as companhias entenderem a segurança digital como um diferencial competitivo, estarão melhor posicionadas para capturar os benefícios desse mercado em evolução. Como líderes do setor, temos a responsabilidade de construir um ecossistema mais  transparente. O momento de agir é agora e a Total IP+IA está comprometida em ser parte ativa dessa transformação.

国际中小微企业日:熟练劳动力如何创造机遇

Mais do que uma data no calendário, o Dia Internacional da Micro e Pequena Empresa, celebrado neste 27 de junho, reforça a importância de reconhecer a forma que esses negócios ajudam a movimentar a economia brasileira. Responsáveis por mais de 99% das empresas ativas no país, segundo o Sebrae, os pequenos negócios são protagonistas na geração de empregos, no fortalecimento das comunidades e no estímulo ao empreendedorismo. Juntas, essas empresas respondem por cerca de 27% do PIB e sustentam mais da metade dos empregos formais no Brasil. Em especial, nas cidades do interior, esses empreendimentos movimentam a economia local e oferecem oportunidades de trabalho e qualificação para a população. É nesse contexto que Jumper! Profissões e Idiomas, uma rede de ensino que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes e de língua estrangeira para crianças e adultos, que possui com forte presença em municípios fora das capitais, vem contribuindo para transformar realidades e impulsionar o desenvolvimento regional.

Atualmente com 80% de suas unidades no interior, a  Jumper! oferece cursos técnicos e profissionalizantes alinhados às demandas desse mercado, preparando jovens e adultos para as áreas mais promissoras. Segundo Eleandro da Costa, CEO da rede, o crescimento dos pequenos negócios exige mão de obra especializada, por isso a importância de investimento em capacitação. “Investir na capacitação é impulsionar o desenvolvimento das comunidades e preparar as regiões para o crescimento. Com o avanço dos pequenos negócios, a demanda por profissionais também aumenta, e nosso papel é antecipar essas necessidades. Qualificar é fortalecer a economia regional e abrir portas para novas oportunidades de futuro”, destaca o executivo.

A rede projeta expandir sua atuação em pelo menos 20 novas cidades de pequeno e médio porte no próximo semestre, reforçando seu compromisso de levar educação acessível, oportunidades de carreira e mão de obra qualificada aos mais diferentes locais do país.

通用广告的终结?智能代理AI承诺实现更相关、更高效的广告投放

A Inteligência Artificial tem desempenhado um papel fundamental na evolução do varejo, especialmente na forma como as empresas se conectam com os consumidores. Recentemente, a IA Agêntica emergiu como um destaque no campo tecnológico, prometendo transformar a publicidade no varejo e a experiência de compra dos clientes. Diferente das abordagens tradicionais, que exigem um alto nível de supervisão humana, a IA Agêntica permite que sistemas operem de forma autônoma, tomando decisões estratégicas baseadas em aprendizado contínuo e adaptação ao ambiente digital.

A principal vantagem dessa tecnologia é sua capacidade de analisar grandes volumes de dados em tempo real e responder dinamicamente às interações do consumidor. Isso permite que varejistas e anunciantes criem campanhas publicitárias mais eficazes, otimizando recursos e melhorando a conversão.

Personalização avançada e segmentação precisa

A IA Agêntica possibilita uma personalização avançada da publicidade no varejo ao mapear padrões de comportamento do consumidor, identificando preferências, hábitos de compra e interações anteriores. Com isso, as marcas conseguem entregar ofertas e promoções customizadas de maneira automática, sem a necessidade de intervenção manual constante.

Essa tecnologia também aprimora a segmentação de campanhas, permitindo que anúncios sejam ajustados conforme o contexto e a jornada de compra do consumidor. Isso garante que cada interação seja mais relevante e que os investimentos publicitários sejam direcionados com mais precisão, reduzindo desperdícios com impressões ineficazes.

Automação inteligente e engajamento dinâmico

Outro impacto significativo da IA Agêntica está na automação inteligente da publicidade digital. Modelos avançados conseguem decidir, em tempo real, qual o melhor anúncio a ser exibido para um determinado usuário, ajustando criativos e mensagens para garantir maior engajamento. Essa flexibilidade melhora a experiência do consumidor e maximiza os resultados das campanhas publicitárias.

Além disso, a IA Agêntica fortalece o engajamento dinâmico por meio de assistentes virtuais, chatbots e interfaces conversacionais inteligentes. Com a evolução dessa tecnologia, os sistemas conseguem compreender melhor a intenção do consumidor e responder de maneira mais natural e eficiente, tornando a comunicação entre marcas e clientes mais fluida e intuitiva.

Gestão de estoques e previsão de demanda no varejo

Os benefícios da IA Agêntica vão além da publicidade e alcançam áreas críticas do varejo, como a gestão de estoques a'r previsão de demanda. Ao cruzar dados de comportamento do consumidor com padrões históricos de compra, esses sistemas conseguem prever quais produtos terão maior procura em determinados períodos, permitindo um planejamento mais eficiente e evitando tanto rupturas quanto excessos de estoque.

Essa capacidade de antecipação fortalece a atuação das marcas no varejo digital, possibilitando estratégias mais assertivas para campanhas sazonais e promoções direcionadas. Com a IA Agêntica, varejistas podem ajustar seus estoques em tempo real, garantindo que a oferta de produtos esteja sempre alinhada às necessidades do consumidor.

Experiência interativa e fidelização do consumidor

Outro ponto de destaque é o impacto da IA Agêntica na criação de experiências interativas para o consumidor. Tecnologias como provadores virtuais, recomendações hiperpersonalizadas e anúncios ajustados dinamicamente tornam a jornada de compra mais envolvente e intuitiva.

A combinação de análise de dados e interfaces inteligentes fortalece a relação entre marcas e consumidores, aumentando a fidelização e incentivando a recompra. Com uma experiência mais fluida e personalizada, os clientes se sentem mais conectados às marcas e são mais propensos a continuar comprando ao longo do tempo.

Retail Media e a flexibilidade da publicidade

No contexto de Retail Media, a IA Agêntica oferece uma flexibilidade sem precedentes, permitindo que os criativos publicitários sejam adaptados automaticamente às condições do ambiente e contexto em tempo real. Por exemplo, com base nas condições climáticas, a IA pode ajustar a exibição de anúncios para promover produtos de maneira mais relevante. Em dias de sol forte, um produto pode ser posicionado em um ambiente que remeta ao clima quente, enquanto em dias chuvosos, o anúncio pode ser reconfigurado para refletir um ambiente mais adequado à situação. 

Além disso, o sistema pode pausar ou reativar criativos com base em fatores como o estoque de produtos nas lojas, otimizando a relevância e os investimentos publicitários. Essa automação contextual garante que os anúncios sejam mais precisos, dinâmicos e oportunos, criando uma experiência de compra mais eficiente tanto para as marcas quanto para os consumidores.

Uma revolução sem volta, mas com desafios

Diante dessas transformações, fica evidente que a IA Agêntica não é mais uma tendência, e sim um fator determinante para o futuro da publicidade e do varejo. No entanto, sua adoção exige um olhar estratégico. A automação de processos e a personalização avançada precisam ser equilibradas com preocupações éticas, como privacidade de dados e transparência nos algoritmos.

O uso responsável dessa tecnologia será um diferencial competitivo para empresas que desejam inovar sem comprometer a confiança do consumidor. Marcas que conseguirem integrar a IA Agêntica de maneira estratégica e sustentável estarão à frente da concorrência, oferecendo uma publicidade mais inteligente, uma experiência de compra mais relevante e resultados mais eficientes.

À medida que essa tecnologia se consolida, seu impacto será cada vez mais perceptível, mudando a forma como consumidores interagem com as marcas e tornando a jornada de compra mais intuitiva, relevante e engajadora.

"一键跳转WhatsApp"功能带来显著成效与真实用户互动

Já se foi o tempo em que um bom anúncio precisava convencer o cliente a clicar, abrir um site, preencher um formulário e só então esperar o contato de um vendedor. Hoje, bastam dois toques na tela para começar a negociar, literalmente.

Com a ascensão dos anúncios com o botão “Click to WhatsApp”, ou simplesmente “Clique para WhatsApp”, o canal de mensagens mais usado do Brasil se transformou em uma ponte direta entre o desejo e a compra. Em vez de redirecionar o consumidor para uma página cheia de formulários, o clique em uma campanha no Instagram ou Facebook já inicia uma conversa direta com a marca no WhatsApp. É rápido, simples e altamente eficaz.

“Empresas de todos os portes estão descobrindo um novo atalho para se conectar com seus consumidores, encurtando a jornada de compra e transformando o mensageiro verde no novo balcão de vendas da internet brasileira. É como abrir a porta da loja com um clique. O cliente está ali, te chamando. Cabe a você saber atender”, resume Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana especializada na automação de canais de atendimento para PMEs.

Funciona assim: ao ver um anúncio no Instagram ou Facebook, o usuário clica e, em vez de ser levado a uma landing page tradicional, é conduzido diretamente para uma conversa no WhatsApp com a marca. E o impacto é real. Segundo a Opinion Box, três em cada dez brasileiros esperam resposta no WhatsApp em até cinco minutos. A HubSpot vai além: responder a um lead em até 5 minutos pode aumentar em até 21 vezes as chances de conversão.

“Essa simplicidade transforma completamente a jornada do consumidor. Você elimina atrito, humaniza a experiência e acelera o fechamento da venda”, resume Alberto Filho.

Na prática, o impacto é mensurável. Durante a pandemia, a Espaçolaser implementou anúncios Click to WhatsApp e, em três meses, registrou aumento de 396% na conversão via WhatsApp e aumento de 137% na receita no canal. Já a marca Reserva relatou melhora significativa no ROI ao integrar mensagens personalizadas, embora o percentual exato não tenha sido divulgado publicamente.

Mas, para dar conta do alto volume de interações que vêm na esteira desse tipo de campanha, é preciso mais do que vontade: “Automação, catálogos integrados, links de pagamento e ferramentas de reengajamento são fundamentais para garantir fluidez no atendimento e continuidade na jornada”, explica Filho. “O WhatsApp permite que você faça pré-venda, venda e pós-venda, tudo no mesmo canal.” No entanto, é importante destacar que essas automações, CRM, sistemas de pagamento e o uso da API de Conversões da Meta só são possíveis por meio de uma plataforma especializada, como a Poli, que opera via API Oficial do WhatsApp fornecida pela Meta aos BSPs (parceiros autorizados).

Além disso, com a API de Conversões da Meta, já integrada à plataforma da Poli, é possível conectar o que acontece no WhatsApp com o painel de anúncios do Facebook. Em outras palavras: se a venda acontece depois do clique, o sistema identifica, envia a informação para o Meta e otimiza as campanhas com base em resultados reais, inclusive offline. Essa integração avançada só pode ser realizada graças ao uso da API Oficial do WhatsApp, disponibilizada exclusivamente para parceiros autorizados como a Poli.

“O que antes era apenas um app de mensagens virou canal de vendas, SAC, CRM e pós-venda. Com taxas de abertura muito superiores às de e-mail e SMS, o WhatsApp se consolidou como o canal preferido do consumidor brasileiro, e o mais eficiente para quem quer vender mais”, diz o CEO da Poli Digital. E reforça que toda essa eficiência e automação só são possíveis graças à utilização da API Oficial do WhatsApp, que permite a integração completa e segura via plataformas especializadas como a Poli.

Para Alberto Filho, o segredo está na estratégia: “Não se trata apenas de colocar um botão. É preciso entender como esse canal se integra a toda a jornada. Testar, medir, ajustar. E, acima de tudo, estar presente onde o cliente já está.” Ele reforça: “Porque, no fim das contas, vender hoje é isso: responder rápido, falar certo e estar disponível no momento exato, com apenas um clique”.

Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.

A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.

Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.

Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.

Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”

Para dar conta desse novo cenário, o papel das agências tornou-se ainda mais estratégico. “Na Viral Nation, nosso trabalho vai muito além de fechar publis. Ajudamos os creators a escalarem sua presença digital com base em dados, propósito e posicionamento. Atuamos com desenvolvimento de marca pessoal, relações com grandes empresas e até educação financeira. Acreditamos que o futuro será dominado pelos influenciadores que tiverem estrutura, estratégia e responsabilidade — e é nisso que estamos focados para garantir que eles estejam prontos para essa nova era do marketing de influência”.

方法论

O estudo foi realizado pela Statista, uma das principais plataformas globais de dados de mercado. O levantamento acompanha a evolução anual do valor movimentado pela indústria de marketing de influência em escala global desde 2016. As projeções para os próximos anos são baseadas em tendências de investimentos publicitários, crescimento de plataformas sociais e volume de transações no setor. A pesquisa completa está disponível em: https://www.statista.com/statistics/1092819/global-influencer-market-size

巴西企业在国际化进程中遭遇陷阱,专家解析规避方案

Expandir um negócio para além das fronteiras nacionais é, para muitos empreendedores, um passo natural rumo ao crescimento. No entanto, a internacionalização demanda mais do que ambição ou um produto competitivo. “O maior erro é acreditar que basta traduzir o site e abrir um CNPJ lá fora”, afirma Thiago Oliveira( Saygo, holding brasileira com mais de 23 anos de atuação em comércio exterior e serviços cambiais. 

Segundo ele, a falta de planejamento e entendimento dos riscos pode comprometer não apenas a operação internacional, mas o próprio negócio no Brasil.

Empresas brasileiras que se lançam no mercado global enfrentam obstáculos como diferenças legislativas, exigências alfandegárias, barreiras tarifárias e adaptação cultural. De acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 64% das empresas que tentaram exportar em 2024 enfrentaram dificuldades com regras sanitárias e tributos em mercados externos. Além disso, 57% relataram entraves cambiais como um dos principais gargalos.

“O crescimento global só acontece de forma sustentável quando há clareza estratégica”, afirma Oliveira. Ele aponta que o processo começa pela adaptação do produto ou serviço ao mercado-alvo — desde especificações técnicas até a embalagem e comunicação com o consumidor. “A mesma solução que performa bem no Brasil pode fracassar no exterior se não for tropicalizada para o público local”, explica.

Outro ponto crítico é o planejamento financeiro. Sem uma política de câmbio bem estruturada, empresas ficam expostas à volatilidade do dólar e de outras moedas fortes. “Vemos empresas com lucro operacional corroído por perdas cambiais que poderiam ser evitadas com uma boa gestão”, relata o CEO da Saygo. Segundo ele, instrumentos como hedge, contas em moeda estrangeira e regime de Drawback,  que permite a desoneração de impostos para exportadores, são ferramentas fundamentais nesse contexto.

No entanto, o desafio da expansão não se limita à operação. A jornada também é influenciada pela capacidade do empreendedor de construir alianças estratégicas. Oliveira defende que parcerias com distribuidores locais, hubs logísticos e aceleradoras internacionais são diferenciais para reduzir riscos e ganhar velocidade. “Internacionalizar é um esporte coletivo. Quem tenta fazer tudo sozinho, normalmente quebra”, resume.

A Saygo, que hoje assessora mais de três mil empresas no Brasil e no exterior, tem observado um movimento crescente de empresários que buscam mercados como Canadá, Europa e Sudeste Asiático como alternativas aos Estados Unidos, diante de novas tarifas e incertezas comerciais. “A diversificação de destinos e canais de entrada é uma tendência irreversível. Mas ela exige preparo técnico, jurídico e cultural”, destaca.

A história de Thiago Oliveira, que iniciou sua trajetória como entregador e hoje lidera um ecossistema com operações em câmbio, tecnologia e impacto social, reforça a tese de que escalar é diferente de crescer. “A diferença entre uma boa ideia e um negócio de impacto está na execução. E quando se trata de escalar para fora do país, essa execução precisa ser ainda mais disciplinada e estratégica”, conclui.

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