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liveSEO Adquire Parte da YAV e Expande Atuação em E-commerce e Marketplace

A liveSEO, uma das maiores empresas de SEO do Brasil, anunciou a aquisição de parte da YAV, uma consultoria especializada em e-commerce e marketplace. A formação do grupo visa unir diferentes empresas para atender o mercado de marketing, consultoria e tecnologia, oferecendo serviços especializados em diversas frentes.

Com seis anos de experiência no mercado, esta é a primeira aquisição da liveSEO. A empresa registrou um crescimento superior a 300% nos últimos quatro anos e, em 2023, conta com um quadro de 120 colaboradores e 10 sócios.

Fundada em 2019, a YAV vem apresentando um crescimento constante, destacando-se por cases de sucesso como o da Bayard Esportes, que aumentou sua receita em 360% desde o início da consultoria. A expectativa dos fundadores é impulsionar o crescimento da marca por meio da troca de experiências entre os profissionais do grupo.

A liveSEO e a YAV já mantinham uma relação de parceria, o que foi fundamental para a decisão de compra. Segundo Lucas Maranho, CEO da liveSEO, “É comum empresas maiores adquirirem pequenos concorrentes para aumentarem o poder no mercado, mas não é o caso. Estamos ampliando nossa presença de mercado com parceiros que possuem uma visão alinhada com a nossa e que estejam dispostos a crescer no segmento de tecnologia e e-commerce com maturidade.”

Atualmente, a liveSEO atende clientes como Serasa, B3, Wella, Havan e Seara, com mais de 200 projetos distribuídos em e-commerces e e-business de diferentes segmentos. A aquisição faz parte do planejamento estratégico da organização e, segundo o CEO, é uma das grandes ações que estão por vir.

Brazílie eviduje 208 kybernetických podvodů za hodinu

A cada dia que passa, é mais comum conhecer alguma pessoa que tenha sido vítima de um golpe digital. Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023 comprovam o aumento deste tipo de fraude. Para se ter ideia, no ano passado foram praticados 208 golpes virtuais por hora, um total de 1.819.409 estelionatos, apontando crescimento de 326,3% desde 2018. O documento também informa que 999.223 celulares foram roubados ou furtados, registrando uma alta de 16,6% em comparação a 2021, e 200.322 registros de fraude eletrônica.

“Isso mostra que as informações oferecidas sobre prevenção não são efetivas. Por mais que se fale em dicas e cuidados na internet, as pessoas ainda não estão atentas àquilo que recebem, clicam e compram sem consulta prévia, e isso precisa mudar. Antes, o que era crescente eram os roubos e furtos físicos, a mão armada, dentro das instituições bancárias, hoje, é claro a transferência da violência física e patrimonial para a violência virtual, onde o bandido se expõe muito menos”, analisa Francisco Gomes Junior, advogado especialista em direito digital e presidente da ADDP (Associação de Defesa de Dados Pessoais e Consumidor). 

Vale ressaltar que o número apontado no anuário é inferior ao número de golpes praticados, uma vez que, cerca de 35% a 40% das pessoas que são lesadas não registram a fraude. “É preciso fazer o Boletim de Ocorrência para comunicar a autoridade policial e solicitar a respectiva investigação”, aponta o especialista. 

Os crimes cibernéticos ganham a cada dia ‘roupagem’ nova, o que indica que há um ‘mercado’ rentável para os bandidos que não estão sendo combatidos. O fraudador não tem acesso aos dados ou celular/computador, portanto, é alguma atitude da vítima que permite esse acesso, muitos deles diante do furto/roubo do celular com posterior acesso aos dados bancários da vítima e o acesso da conta por fraude (seja por meio de ligação telefônica ou link malicioso). 

“Os golpes estão se sofisticando. Muitos deles agora se dão por meio de contatos repetitivos, ou seja, a vítima começa a se comunicar com o golpista por aplicativo. As conversas ocorrem durante dias e a vítima vai adquirindo confiança, tornando-se vulnerável ao fraudador. Quando a confiança é estabelecida, o golpe acontece, por meio de pedido de empréstimo por alguma urgência (como por exemplo doença na família) ou ainda a promessa de um investimento. Para conseguir essa confiança, o golpista tem que saber conversar e analisar a vítima para identificar seus pontos vulneráveis”, complementa Gomes Júnior.

RECORTE

Além dos golpes virtuais, outro dado que chama atenção no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023 é a violência contra a mulher. No ano passado foi registrado o maior número de estupros da história, com 74.930 vítimas, apontando crescimento de 8,2% em relação a 2021. Desse total, 56.820 foram estupros de vulnerável, ou seja, crianças com até 13 anos de idade. “Apesar de todos os discursos que se faz ano a ano, a vida da mulher na sociedade brasileira está cada vez mais comprometida, perigosa e violenta”, cita o advogado. 

Jasný a dobře sladěný účel generuje zisk a loajalitu zákazníků

O propósito é muito mais do que uma palavra da moda. Empresas bem-sucedidas possuem valores autênticos que impulsionam seus negócios e geram impacto social positivo, fidelizando clientes e potencializando seus resultados. É importante notar que o propósito de uma empresa não é o mesmo que sua missão: enquanto a missão tem a ver com a proposta de valor da organização e olha para fora, para o ambiente externo, o propósito olha para dentro, consolidando a ideologia, os valores e a cultura organizacional. O propósito é uma peça fundamental da identidade e da estratégia de negócio, pois é o que permanece, mesmo diante de grandes desafios.

De acordo com Alexandre Slivnik, renomado especialista em excelência de serviços e vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), as marcas já perceberam que explorar atributos funcionais, racionais e técnicos não é suficiente para manter uma empresa de pé. “Elementos sensoriais, sentimentais, emocionais, morais, éticos e espirituais têm ganhado cada vez mais espaço dentro das organizações, fomentando a ideologia com elementos intangíveis que operam, muitas vezes, no subconsciente”, explica.

Para ele, propósito é a chama acesa que mantém uma empresa no caminho certo, especialmente em tempos de incerteza. Ele inspira os colaboradores, orienta decisões estratégicas e diferencia a empresa no mercado. 

“A história de Dona Rose é um exemplo claro desse conceito. Durante 50 anos, ela trabalhou na Disney, fazendo exatamente a mesma função, recolhendo ingressos com um sorriso constante. Ao ser questionada sobre tanto tempo na mesma função, ela respondeu que seu trabalho não era apenas uma tarefa de recolher tickets, mas uma oportunidade de dar o primeiro sorriso a cada visitante, criando um impacto positivo desde o primeiro contato”, conta o especialista, também conhecido como primeiro brasileiro convidado pela Disney para visitar todos seus parques e escritórios pelo mundo. 

No mundo dos negócios, compreender que o propósito vai além do lucro é fundamental para o êxito da corporação. Empresas que vivem a essência de maneira verdadeira e honesta têm o potencial de transformar seus negócios, impactar positivamente a sociedade e conquistar resultados sustentáveis a longo prazo. 

Um propósito empresarial autêntico é baseado em elementos sólidos que guiam as decisões e ações da organização. É a partir dele que se torna possível traçar KPIs, criar estratégias e gerar resultados. Ele fornece uma direção clara e um significado mais profundo para o trabalho realizado. Quando uma empresa descobre a que veio, terá a base para todos os setores, integrando-se à cultura, liderança, marketing e vendas.

“Além disso, quando há um propósito claro definido pela liderança, é possível inspirar e engajar colaboradores, resultando em maior produtividade, criatividade e lealdade”, acrescenta Alexandre. O conceito ainda diferencia a empresa no mercado, atraindo consumidores que compartilham dos mesmos valores. Profissionais talentosos são naturalmente atraídos por negócios bem alinhados, contribuindo para atrair e reter talentos de qualidade.

Expert vysvětluje, jak nové nástroje a technologie ovlivňují digitální marketing

A era digital transformou radicalmente a forma como as empresas se comunicam com seus clientes. As novas tecnologias e ferramentas digitais estão redefinindo o cenário do marketing, exigindo que as marcas sejam cada vez mais inovadoras e ágeis para se adaptarem às constantes mudanças. Lucas Mendes Mourão, especialista em marketing digital e CEO da Numeratti, explica as mudanças no cenário atual.

Uma das principais tendências impulsionadas pela tecnologia é a personalização em massa. Com o auxílio de dados e algoritmos, as empresas conseguem criar experiências personalizadas para cada consumidor, aumentando o engajamento e a fidelidade. “A produção de conteúdo de qualidade e relevante tornou-se fundamental para atrair e reter clientes. Blogs, vídeos, podcasts e redes sociais são canais essenciais para compartilhar informações valiosas e construir uma comunidade em torno da marca”, explica Lucas.

As ferramentas de automação permitem que as empresas otimizem suas atividades de marketing, desde a criação de campanhas até a análise de resultados. A inteligência artificial está revolucionando o marketing digital, permitindo a criação de chatbots, análise de dados mais precisa e a personalização ainda mais refinada das campanhas. “A Numeratti, especializada no mercado de performance, une técnicas e estratégias personalizadas com uma abordagem fundamentada em dados para impulsionar o sucesso de seus clientes”, acrescenta o CEO.

As redes sociais continuam sendo um dos principais canais de comunicação das marcas com seus clientes. As plataformas estão em constante evolução, oferecendo novas ferramentas e funcionalidades para as empresas. Com tantas ferramentas e dados disponíveis, a medição dos resultados acabou se tornando mais complexa.

“As novas tecnologias e ferramentas digitais estão transformando o marketing digital de forma rápida e constante. As empresas precisam investir em ferramentas de análises para acompanhar o desempenho de suas campanhas e tomar decisões mais assertivas, ficando mais preparadas para conquistar e fidelizar seus clientes no mundo digital”, finaliza Lucas.

Týden po výpadku stále kybernetický výpadek ovlivňuje kritické systémy; ztráty již přesáhly 1 miliardu USD

Após uma semana do apagão cibernético causado pela CrowdStrike, o problema ainda não foi totalmente resolvido. O incidente afetou cerca de 8,5 milhões de sistemas e equipamentos com Windows, causando disrupções significativas em várias indústrias. O CEO da empresa, George Kurtz, declarou que aproximadamente 97% dos sensores com Windows foram recuperados até esta sexta-feira.

As perdas seguradas globais devido ao apagão são estimadas entre US$ 400 milhões e US$ 1,5 bilhão, segundo a firma de análise cibernética CyberCube.

Em uma mensagem publicada no LinkedIn, Kurtz expressou sua gratidão pelo esforço de clientes, parceiros e da equipe da CrowdStrike. “Ainda assim, compreendemos que nosso trabalho ainda não está completo e continuamos empenhados em restaurar cada sistema impactado”, afirmou.

Para ajudar na recuperação, a CrowdStrike implementou técnicas de recuperação automática e mobilizou todos os recursos da empresa para suportar seus clientes. A empresa também divulgou um relatório preliminar detalhando o incidente e as medidas que estão sendo tomadas para evitar futuros problemas.

“O sistema de atualização remota da CrowdStrike opera no nível do kernel do sistema operacional. O kernel é o componente central que gerencia as operações do sistema e a comunicação com o hardware. Uma falha nesse nível pode levar a falhas gerais no sistema e interrupções operacionais severas”, explicou Diego Spinola, diretor de engenharia da Igma.

Ainda de acordo com Spinola, muitas empresas afetadas tinham sistemas redundantes que não eram suficientemente isolados entre si, resultando na falha tanto dos sistemas principais quanto dos backups. “A falha teve um efeito em cascata global, afetando operações críticas e causando desde atrasos logísticos até a paralisação de transações financeiras”, concluiu o engenheiro.

Os clientes da CrowdStrike precisam reverter manualmente as atualizações defeituosas e aplicar novos patches liberados pela empresa para resolver os problemas do kernel. Dessa forma, os usuários poderão garantir que os sistemas estarão seguros.

Pedro Henrique Ramos, sócio da área de tecnologia do Baptista Luz e professor de direito digital do Ibmec, comentou que a falha da CrowdStrike é um problema de dependência tecnológica. “É preciso pensar em planos B para sistemas de segurança e de servidores independentemente dos custos. Essa é uma questão essencial de governança e compliance tecnológico.”

Ciro Torres Freitas, sócio da área de tecnologia do escritório Pinheiro Neto Advogados, destacou que o problema na atualização do software CrowdStrike tirou de operação sistemas informáticos de entes públicos e privados em múltiplos países, gerando uma situação de apagão sem precedentes. “A empresa certamente enfrentará um grande escrutínio de autoridades ao redor do mundo, tanto na esfera administrativa quanto judicial. Avaliar se o evento era previsível e se realmente não houve interferência de agentes externos também são aspectos importantes nesse cenário.”Após uma semana do apagão cibernético causado pela CrowdStrike, o problema ainda não foi totalmente resolvido. O incidente afetou cerca de 8,5 milhões de sistemas e equipamentos com Windows, causando disrupções significativas em várias indústrias. O CEO da empresa, George Kurtz, declarou que aproximadamente 97% dos sensores com Windows foram recuperados até esta sexta-feira.

As perdas seguradas globais devido ao apagão são estimadas entre US$ 400 milhões e US$ 1,5 bilhão, segundo a firma de análise cibernética CyberCube.

Em uma mensagem publicada no LinkedIn, Kurtz expressou sua gratidão pelo esforço de clientes, parceiros e da equipe da CrowdStrike. “Ainda assim, compreendemos que nosso trabalho ainda não está completo e continuamos empenhados em restaurar cada sistema impactado”, afirmou.

Para ajudar na recuperação, a CrowdStrike implementou técnicas de recuperação automática e mobilizou todos os recursos da empresa para suportar seus clientes. A empresa também divulgou um relatório preliminar detalhando o incidente e as medidas que estão sendo tomadas para evitar futuros problemas.

“O sistema de atualização remota da CrowdStrike opera no nível do kernel do sistema operacional. O kernel é o componente central que gerencia as operações do sistema e a comunicação com o hardware. Uma falha nesse nível pode levar a falhas gerais no sistema e interrupções operacionais severas”, explicou Diego Spinola, diretor de engenharia da Igma.

Ainda de acordo com Spinola, muitas empresas afetadas tinham sistemas redundantes que não eram suficientemente isolados entre si, resultando na falha tanto dos sistemas principais quanto dos backups. “A falha teve um efeito em cascata global, afetando operações críticas e causando desde atrasos logísticos até a paralisação de transações financeiras”, concluiu o engenheiro.

Os clientes da CrowdStrike precisam reverter manualmente as atualizações defeituosas e aplicar novos patches liberados pela empresa para resolver os problemas do kernel. Dessa forma, os usuários poderão garantir que os sistemas estarão seguros.

Pedro Henrique Ramos, sócio da área de tecnologia do Baptista Luz e professor de direito digital do Ibmec, comentou que a falha da CrowdStrike é um problema de dependência tecnológica. “É preciso pensar em planos B para sistemas de segurança e de servidores independentemente dos custos. Essa é uma questão essencial de governança e compliance tecnológico.”

Ciro Torres Freitas, sócio da área de tecnologia do escritório Pinheiro Neto Advogados, destacou que o problema na atualização do software CrowdStrike tirou de operação sistemas informáticos de entes públicos e privados em múltiplos países, gerando uma situação de apagão sem precedentes. “A empresa certamente enfrentará um grande escrutínio de autoridades ao redor do mundo, tanto na esfera administrativa quanto judicial. Avaliar se o evento era previsível e se realmente não houve interferência de agentes externos também são aspectos importantes nesse cenário.”v

Logística reversa cresce mais de 10% no Brasil

A logística reversa, prática que retorna os produtos após o consumo para reciclagem ou descarte adequado, tem ganhado destaque no Brasil nos últimos anos. Com o aumento da conscientização ambiental e a implementação de novas regulamentações, o setor deve continuar em alta, com impactos já sentidos no meio ambiente e na economia.

Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), em 2021, o volume de materiais reciclados por meio da logística reversa aumentou 10,4% em relação a 2020. No entanto, é importante ressaltar que esse crescimento não é uniforme para todos os tipos de materiais. Alguns setores, como o de modens e decodificadores, apresentaram aumento, enquanto outros, como o de pneus, ainda registram índices baixos de reciclagem.

Carlos Tanaka, CEO da PostalGow, empresa de soluções logísticas especializadas no segmento de telecomunicações, destaca a importância dessas mudanças. “A implementação de políticas mais rigorosas tem sido essencial para o avanço da logística reversa. As empresas e os consumidores estão mais conscientes de suas responsabilidades e a tecnologia tem facilitado o processo”, afirma.

Avanços tecnológicos e novas regulamentações

Com a evolução da tecnologia, a logística reversa também sai ganhando com inovações que tornam o processo mais eficiente. Sistemas de rastreamento avançados, inteligência artificial e automação são apenas algumas das ferramentas que estão mudando o setor, melhorando a eficiência operacional e aumentando a transparência e a rastreabilidade dos produtos.

Além disso, há a expectativa de novas regulamentações rigorosas, que impactam positivamente o futuro da logística reversa no Brasil. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por exemplo, estabelece metas claras para a gestão de resíduos e a responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e consumidores. Espera-se que futuras revisões da PNRS incluam requisitos ainda mais específicos, incentivando práticas sustentáveis em todas as etapas do ciclo de vida do produto.

Tendências futuras e o papel da tecnologia

A tendência é que a tecnologia e a inteligência artificial sejam fundamentais no avanço da logística reversa. Ferramentas de big data e machine learning estão sendo integradas para otimizar a gestão de resíduos, prever demandas e melhorar a eficiência das operações de reciclagem, permitindo um maior controle dos materiais recicláveis, reduzindo custos e aumentando a eficácia do processo.

Outro aspecto importante é o aumento das demandas sustentáveis por parte dos consumidores, que estão cada vez mais conscientes da necessidade de destinar corretamente seus resíduos. A prática de separar e devolver produtos para reciclagem, comum em muitas partes do mundo, está se tornando mais frequente no Brasil. Programas de incentivo e educação ambiental estão contribuindo para essa mudança de comportamento.

A PostalGow, alinhada com essas tendências, está investindo em tecnologias avançadas para aprimorar suas operações e atender às novas exigências do mercado. Ela desenvolveu a plataforma DevolvaFacil, que promete inovar o mercado de Logística Reversa no Brasil. “A expectativa é que a combinação de avanços tecnológicos, novas regulamentações e a crescente conscientização ambiental impulsione o setor de logística reversa no país. Estamos apenas no começo de uma revolução sustentável. As empresas que abraçarem essa mudança estarão liderando um futuro mais verde e eficiente”, conclui Tanaka.

Gedanken anuncia plataforma para auxiliar empresas a medir o desempenho ESG

Especializada em tecnologia para a gestão de risco de fornecedores, a Gedanken anunciou uma plataforma para auxiliar empresas a medir o desempenho ESG. O objetivo da startup é atacar este que é um dos principais desafios de sustentabilidade no mercado, já que mais de 90% das emissões de carbono de grandes empresas se originam nas cadeias de fornecimento, de acordo com o relatório Carbon Disclosure Project (CDP).

As emissões, classificadas como escopo 3, incluem operações comerciais de fontes que não são de propriedade ou controladas diretamente pela organização, como a cadeia de suprimentos, transporte, uso ou descarte de produtos. Por isso, a Gedanken criou uma plataforma unificado que avalia,mensura e ajuda toda a cadeia de fornecimento a ter processos mais sustentáveis

Com mais de 200 clientes, incluindo nomes como Ambev, MRV e Gerdau, a Gedanken desenvolveu a plataforma a partir de um profundo entendimento das necessidades de grandes empresas, com consulta ativa e colaboração de consultorias,  da Academia e de dessas mesmas grandes empresas. O resultado é uma plataforma unificada que avalia a sustentabilidade dos fornecedores por meio de mais de 80 indicadores específicos, agrupados em quatro pilares: cuidados com meio ambiente, governança, responsabilidade social e impacto de compras sustentáveis. Cada pilar é baseado em metodologias de referência, constantemente aprimoradas por meio de Conselhos com a participação de companhias, instituições acadêmicas e parceiros.

Com faturamento de R$ 10 milhões em 2023, (em off) a startup prevê dobrar esse valor em 2024, além disso, também auxilia empresas no processo de onboarding de fornecedores, gestão de riscos, homologação e due diligence, contribuindo para reduzir em até 90% o tempo de integração de novos parceiros comerciais e mitigando os riscos de trabalho escravo, infantil, integridade, ocupacional e reputação. Essas conquistas refletem no rápido crescimento e em impacto no mercado, impulsionado pela rodada de captação de investimento realizada em 2021, liderada pela Caravela e Abseed.

Magalu transforma Nerdstore em marketplace especializado em itens nerd e geek

O Magalu acaba de ganhar um novo marketplace: a Nerdstore. O e-commerce de itens geeks e nerds criado pelo Jovem Nerd em 2006 foi vendido em 2019, mas recentemente, Alexandre Ottoni e Deive Pazos, co-fundadores da marca, retomaram o controle da loja virtual e a elevaram a um novo patamar.

Agora, como uma empresa integrante do ecossistema Magalu desde 2021, os co-fundadores do Jovem Nerd apostam na infraestrutura do grupo para crescer o negócio. Sob gestão da Netshoes – maior e-commerce esportivo e de lifestyle do país – a expectativa é que a Nerdstore triplique de tamanho em um ano.

“A nossa curadoria de produtos em parceria com a Netshoes, que já tem experiência na gestão de outros e-commerces, nos faz acreditar muito no crescimento da marca”, afirma Deive Pazos. “Exatamente por isso tomamos a decisão de dar espaço para sellers venderem no site, pois sabemos que hoje somos capazes de oferecer um sortimento maior de produtos e atender toda a demanda da melhor forma possível para o cliente.”

A Netshoes será a responsável pela produção de produtos da marca Nerdstore e por toda a operação do e-commerce, desde a plataforma de venda até a logística e atendimento. “Faremos esse marketplace acontecer”, diz Graciela Kumruian, CEO da companhia. “Tudo o que é relacionado a tecnologia, experiência do cliente, processamento de pagamentos, gerenciamento de estoque, logística de entregas, negociação com fornecedores e pós-venda, entre outros, ficará a cargo do time da Netshoes. É uma missão especial e estamos muito empolgados em colocar o Jovem Nerd em evidência e consolidar a Netshoes também no mercado de vestuários e artigos nerd e geek por meio da Nerdstore”. 

O interesse da Netshoes em entrar no mercado de produtos nerds e geek sempre foi latente. No final de 2023, a empresa deu o primeiro passo nessa direção ao lançar, durante a CCXP, a collab Residiuum, em parceria com a Iron Studios. Depois, junto com o Jovem Nerd, no começo de 2024, com o lançamento de Ruff Ghanor, estreou no site uma coleção exclusiva e limitada de camisetas com personagens do game. 

“Agora, a operação da Nerdstore aumenta ainda mais o nosso lastro nesse setor que, segundo a Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens, faturou mais de 22 bilhões de reais em 2022. É um mercado ainda em expansão e esse valor representa 5% de crescimento em relação ao ano anterior. Com essa parceria, adicionamos esse universo à nossa plataforma e usamos todo o nosso know-how para elevar a Nerdstore a um novo patamar de marketplace geek e nerd e levar ao consumidor uma experiência superior”, diz a executiva.

Lançamentos e produtos licenciados

A primeira grande aposta do Jovem Nerd ao reassumir o controle da Nerdstore é a coleção de camisetas do filme Deadpool e Wolverine, um dos principais lançamentos previstos no cinema para este ano e estreia na próxima sexta-feira (25). Os clientes podem escolher entre cinco estampas diferentes e todos os itens são licenciados pela Marvel. 

Confira as opções no link: https://www.nerdstore.com.br/lst/mi-deadpool-wolverine

Os motivos da venda

A Nerdstore foi vendida por um motivo curioso: muita demanda. O rápido crescimento da loja e o desejo de ter uma produção própria acabaram se tornando um fluxo inviável para o momento. Era impossível todos os processos serem gerenciados por apenas duas pessoas – Ottoni e Deive. “Nós nos tornamos funis da produção e não conseguíamos crescer mais porque toda a produção estava concentrada nas nossas mãos. Além de todo o trabalho na loja, ainda tínhamos que editar o Nerdcast, que necessitava de atenção, tempo e qualidade. Isso tudo em um momento em que estávamos mudando para o Estados Unidos e gerenciar o varejo à distância era inviável”, disse o Jovem Nerd no vídeo do YouTube em que anunciaram a venda. 

Além disso, a equipe precisou analisar onde deveria manter o foco e, como os fundadores sempre foram da área de conteúdo, optaram por terceirizar o e-commerce. “Vimos que a Nerdstore tinha um potencial muito maior do que poderíamos entregar para ela. Nesse período todo da venda, a Nerdstore fez o que sempre sonhamos: ter um centro de distribuição em São Paulo e ter uma produção própria”, afirma Ottoni.

Jak se mohou společnosti chránit proti podvodům pomocí jednoduchých opatření v oblasti kybernetické bezpečnosti

Atualmente, quando empresas brasileiras enfrentam diversas tentativas de invasão por malware, a cada minuto, a proteção cibernética se torna uma prioridade em todos os setores. A sofisticação dos ataques exige posição ativa para a cibersegurança. Tanto o varejo, como o agro, a saúde e educação estão entre os mais vulneráveis, e destacam a necessidade de práticas de proteção mais especializadas.

Uma pesquisa realizada pela CyberRisk Alliance aponta que vazamento de dados (46%) e outros ataques na nuvem (43%) seguem como maiores preocupações de profissionais durante o ano de 2024, mesmo quando já existam algumas ações de segurança nas empresas.

Para combater esses desafios, é recomendável adotar medidas que fortaleçam a segurança digital. Uma boa estratégia começa pela compreensão das principais exposições e pela implementação de soluções que podem ser simples e eficazes.

De acordo com o especialista Emerson Lima, CEO da Sauter, referência em serviços de analytics, engenharia de software, dados, cibersegurança e IA Generativa, “as empresas podem adotar várias medidas para fortalecer sua cibersegurança. Primeiramente, é preciso escolher fornecedores especializados em tecnologias e serviços de segurança adequados. Além disso, a conscientização dos colaboradores sobre práticas seguras é fundamental.”

O especialista destaca a importância de treinamentos regulares para educar os colaboradores sobre riscos como phishing e outros ataques cibernéticos. “Manter sistemas de antivírus atualizados e configurar firewalls de maneira adequada são os passos básicos para proteger dados em qualquer setor. Embora nenhuma solução seja infalível, essas medidas formam uma base mais confiável de segurança para reduzir vulnerabilidades.”

A importância de ter ferramentas de segurança é ressaltada pelo especialista, ao observar “nunca vamos estar 100% protegidos, mas podemos pensar na segurança digital como o exemplo da nossa casa. Se deixarmos a chave do lado de fora, a probabilidade ter algum problema é muito maior em comparação a ter uma casa trancada, equipada com sistemas de segurança, câmeras e cerca elétrica.” Portanto, investir em sistemas de segurança como antivírus e firewalls faz toda a diferença para identificar e contornar ataques rapidamente dentro de uma empresa.

Investir em cibersegurança é necessário para a continuidade e o sucesso de qualquer negócio. Com ações simples, como promover a conscientização dos funcionários, manter sistemas atualizados e adotar tecnologias avançadas, as empresas reduzem suas exposições e protegem seus dados contra fraudes e ataques cibernéticos. A Sauter oferece a expertise e as soluções necessárias para alcançar esses objetivos e garantir mais segurança no ambiente digital.

Principais vulnerabilidades e medidas

  • Phishing: um dos maiores riscos enfrentados pelas empresas é o “phishing”, quando e-mails fraudulentos enganam funcionários para obter informações confidenciais. Para combater esse problema, é fundamental promover uma cultura de segurança cibernética dentro da empresa. Realizar treinamentos regulares sobre como identificar e-mails suspeitos e garantir que todos os colaboradores conheçam os riscos associados a ataques de engenharia social são passos essenciais:
  • Software desatualizado: a falta de atualizações regulares em softwares e sistemas pode criar brechas para hackers. Implementar uma política de atualização automática e garantir que todos os sistemas estejam sempre na versão mais recente é outra prática importante. Além disso, utilizar soluções de antivírus e configurar firewalls adequadamente são as medidas mais básicas que ajudam a proteger dados contra ataques;
  • Autenticação Multifatorial (MFA): a MFA, ou identificação por dois fatores, adiciona uma camada extra de segurança ao exigir múltiplas formas de verificação além da senha. Integrar a MFA avançada, que inclui biometria e tokens de segurança, é recomendado para garantir que apenas usuários autorizados tenham acesso a informações;
  • Backup e armazenamento em nuvem: o armazenamento de dados em nuvem oferece alta segurança e proteção contra perda de dados devido a ataques ou falhas de hardware. A implementação de estratégias de backup regulares e a escolha de fornecedores de serviços em nuvem confiáveis asseguram a continuidade dos negócios em caso de incidentes:
  • Monitoramento e resposta rápida: a capacidade de identificar e responder rapidamente a ameaças são um diferencial. Ferramentas de monitoramento contínuo e soluções de resposta automatizada, ajudam a detectar padrões suspeitos e a agir rapidamente para reduzir danos.

E na questão de proteção cibernética, a Sauter se destaca como uma solução diferenciada para empresas que buscam fortalecer sua segurança digital. A empresa oferece variedade de serviços, incluindo consultoria em cibersegurança, implementação de ferramentas de proteção e treinamento de funcionários. A empresa utiliza tecnologias avançadas, como inteligência artificial e blockchain, para garantir que seus clientes estejam protegidos contra ameaças emergentes.

Com iniciativas focadas na inovação, a Sauter desenvolve soluções personalizadas que atendem às necessidades específicas de cada empresa.

Mercado de luxo ultrapassa US$ 1,5 bilhão e segue estável

Com a retomada do turismo e a busca por experiências exclusivas, o mercado global de luxo apresentou significativa estabilidade e ultrapassou a marca de 1,5 trilhão de euros em 2023, mesmo diante das turbulências econômicas e geopolíticas do período. O novo Relatório Global de Luxo da Bain & Company, elaborado em parceria com a Altagamma, a associação italiana da indústria de fabricantes de bens de luxo, mostra que, mesmo assim, o ritmo em 2024 indica uma leve desaceleração.

A pesquisa destaca a tendência de demanda por experiências de luxo, em detrimento de bens tangíveis. A busca por comida gourmet e gastronomia requintada tem sido impulsionada pela recuperação da indústria do turismo e pela crescente busca por atividades imersivas, como cruzeiros de luxo mais intimistas. Além disso, o mercado tem visto um crescimento consistente em jatos particulares e iates, ao passo que acompanha leve retração nos segmentos de leilões de artes plásticas e de itens pessoais de luxo.

“Para manter sua relevância e resiliência, as marcas de luxo devem repensar a forma como sua proposta de valor é construída e precisam priorizar a confiança e a conexão com seus consumidores”, explica Gabriele Zucarelli, sócio da Bain e líder da prática de Varejo na América do Sul. “Para se distanciar da instabilidade, o melhor caminho é criar uma ligação mais pessoal entre marcas e clientes. O posicionamento das companhias quanto a seus propósitos e a atenção dispensada aos consumidores serão os diferenciais para destacar as empresas de sucesso em um cenário cada vez mais competitivo.”

Impulsionados pelos fluxos de turismo no primeiro trimestre de 2024, a Europa e o Japão demonstraram maior resiliência. Um número crescente de pessoas de todo o mundo tem buscado as cidades do arquipélago japonês e os fluxos turísticos no país ultrapassaram os níveis pré-pandemia, apoiados por taxas de câmbio favoráveis.

Em contrapartida, o mercado chinês segue sob pressão, com o renascimento do turismo emissor e o enfraquecimento da procura local causado por incertezas econômicas. Especialmente entre os consumidores da classe média, tem crescido o comportamento de “vergonha do luxo”, semelhante ao que ocorreu nos EUA durante a crise financeira de 2008-09. Da mesma forma, os norte-americanos continuam a enfrentar pressões macroeconômicas, apesar dos sinais de melhoria gradual do PIB e da confiança dos consumidores.

Em todo o mundo, as gerações mais jovens têm adiado gastos em bens de luxo devido a níveis crescentes de desemprego e perspectivas futuras enfraquecidas. Já a geração X e os Baby Boomers seguem desfrutando o patrimônio acumulado, enquanto despertam a atenção das marcas de luxo. Esse posicionamento alimenta o crescimento contínuo do número de consumidores de alto padrão. 

Para expandir, muitas marcas têm adotado uma abordagem dicotômica, com foco nos principais clientes e eventos em grande escala, ao mesmo tempo em que buscam ampliar seu alcance, entrando em novos territórios, como o esporte. Este segmento, visto como uma oportunidade de branding para bens de luxo há muito tempo, agora é alvo das marcas que desejam investir em novos esportes. Com o destaque que os Jogos Olímpicos de 2024 em Paris devem ganhar, as oportunidades de branding para alcançar novos públicos e envolver os clientes existentes de novas maneiras prometem resultados expressivos para 2024. 

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