Para o Dia dos Pais desse ano, a Giuliana Flores projeta um aumento expressivo nas vendas, com expectativa de crescimento de 15% em relação a 2024, o que representa mais de 8 mil entregas e um ticket médio estimado em R$ 235.
Entre os produtos mais procurados para o Dia dos Pais, as flores seguem liderando, representando 30% da expectativa total. As cestas de chocolate e café da manhã aparecem depois, com 32% da previsão de vendas. Logo em seguida na lista estão os kits especiais com 20%, chocolates 5% e itens diversos com 13%. A combinação de arranjos florais com outros itens tem ganhado espaço, mostrando que o consumidor busca cada vez mais opções afetivas e personalizadas para homenagear os pais.
A companhia conta com um portfólio robusto de mais de 10 mil produtos, oferecendo opções para todos os perfis de pais. Além das tradicionais flores, que seguem como símbolo de afeto e cuidado, a marca disponibiliza uma ampla variedade de presentes, como livros, pelúcias, bebidas, chocolates e até itens comestíveis de fabricação própria recém-lançados. A diversidade do catálogo permite que cada consumidor encontre uma forma única e personalizada de demonstrar carinho no Dia dos Pais.
O fortalecimento das vendas em datas comemorativas, como o Dia dos Pais, tem sido indispensável para a estratégia de crescimento da companhia. Em 2025, a empresa projeta alcançar 800 mil entregas, apostando em ocasiões especiais como alavanca para seus resultados. O desempenho positivo reflete não apenas em números, mas também no compromisso da marca com um portfólio diversificado de produtos, atendimento de excelência e uma logística eficiente. Presente em todo o território nacional, a empresa oferece entregas expressas que, em algumas regiões, são realizadas em até 3 horas.
“O Dia dos Pais é uma oportunidade para reconhecer o cuidado e a presença daqueles que sempre estiveram ao nosso lado. Nosso objetivo é ir além do presente e proporcionar uma forma de expressar carinho e gratidão, nós queremos ajudar as pessoas a fortalecer os laços com quem amam”, afirma Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores.
O comércio eletrônico brasileiro deve movimentar R$ 9,51 bilhões com o Dia dos Pais 2025, segundo projeção da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O valor representa um crescimento de 14,28% em relação ao ano passado, quando o setor registrou R$ 8,32 bilhões em vendas.
A expectativa positiva reflete o amadurecimento do setor e o comportamento do consumidor cada vez mais digital. De acordo com a associação, estão previstos cerca de 16,76 milhões de pedidos, com ticket médio estimado em R$ 567,50 (aumento em relação aos R$ 521,29 registrados em 2024).
“O consumidor está mais confiante e busca praticidade, variedade e bons preços. O e-commerce oferece tudo isso, com a vantagem de alcançar consumidores em diferentes regiões do país. As datas comemorativas seguem sendo estratégicas para o comércio eletrônico e o Dia dos Pais se consolida como excelente oportunidade para lojistas ampliarem vendas e fidelizarem clientes”, afirma Fernando Mansano, presidente da ABComm.
Ainda segundo a ABComm, o incremento nas vendas estimado para este ano é de R$ 980 milhões, impulsionado por campanhas promocionais, integração entre canais digitais e melhorias na logística. Os segmentos mais procurados devem ser moda, eletrônicos, perfumaria, bebidas, acessórios e experiências personalizadas.
A ABComm recomenda que os lojistas apostem em promoções antecipadas, ofertas segmentadas e atendimento omnichannel, com atenção especial à performance dos sites em dispositivos móveis e à qualidade do pós-venda.
“Além do volume, o Dia dos Pais é importante para testar estratégias que serão usadas em outras datas comemorativas. As empresas que investirem em planejamento e experiência do cliente devem se destacar”, finaliza Mansano.
A inteligência artificial deixou de ser promessa para se tornar realidade e já está transformando profundamente a logística brasileira. Seus impactos são concretos, medidos em economia de tempo, redução de custos e melhoria da experiência do consumidor.
Os algoritmos aprendem sozinhos e com rapidez impressionante. Eles analisam, em tempo real, variáveis como trânsito, janelas de entrega e grau de urgência. Com isso, rotas são otimizadas, falhas humanas são evitadas e entregas chegam com mais precisão. O que antes dependia de processos manuais, como a elaboração de propostas logísticas, agora pode ser automatizado. Em poucos segundos, os preços são ajustados e os custos diminuem, enquanto a eficiência cresce.
Na chamada “última milha”, a inteligência artificial se consolida como diferencial competitivo. Tecnologias de rastreamento em tempo real, notificações automáticas e atendimento digital tornam a jornada mais leve e previsível para o cliente, que se sente mais satisfeito. Além disso, com o cruzamento de dados históricos, padrões de compras e sazonalidade, a IA permite previsões de demanda mais precisas, contribuindo para estoques mais inteligentes e redução das rupturas.
Um exemplo prático vem de um varejista da região Norte do país, que integrou uma plataforma de roteirização via API. Antes, quatro pessoas eram responsáveis por essa tarefa durante seis horas por dia. Após a adoção da IA, uma única pessoa consegue realizar o mesmo trabalho em apenas 40 minutos. Cidades como Manaus, Boa Vista, Rio Branco e Porto Velho passaram a contar com entregas mais rápidas e coordenadas. O reflexo financeiro também é claro: redução de até 20% nos custos logísticos, sem comprometer e, muitas vezes, até melhorando a experiência do consumidor.
Hoje, assistentes inteligentes recalibram rotas em tempo real, auxiliam entregadores em campo e respondem automaticamente às dúvidas dos consumidores. Uma transformação que o mercado não só percebe como aposta alto. Em 2022, a aplicação de IA na logística movimentou US$ 3 bilhões globalmente, com projeções de alcançar US$ 64 bilhões até 2030. No Brasil, o avanço também é significativo: espera-se que o volume salte para US$ 5,5 bilhões até 2027. Segundo estimativa da McKinsey, a adoção de inteligência artificial pode gerar até US$ 2 bilhões por ano em ganhos para as empresas. E, de acordo com o Fórum Econômico Mundial, 20% das entregas globais já serão automatizadas até 2025.
Apesar dos avanços, ainda não se trata de uma tecnologia plug and play. O setor logístico enfrenta desafios como sistemas isolados, dados dispersos e uma cultura que muitas vezes resiste à mudança. A integração, limpeza e uso estratégico desses dados exigem esforço, treinamento e quebra de paradigmas. Mas é um movimento inevitável: quem não avançar, ficará para trás.
O futuro da logística será moldado por um ecossistema de IA, Internet das Coisas, sensores e robôs, promovendo mais visibilidade, velocidade, segurança e sustentabilidade. E a verdade é que esse futuro já começou. O nome dele é inteligência artificial.
A Dinamize, plataforma referência em automação de marketing e CRM, anunciou Daniel dos Reis como novo diretor comercial. O executivo atua na empresa desde 2009 e construiu ao longo desse período uma trajetória sólida na área de vendas, contribuindo diretamente para a expansão da companhia em diferentes regiões do país.
Com mais de 20 anos de experiência no setor, Daniel é reconhecido pela forte atuação em prospecção, gestão de grandes contas e estratégias de crescimento. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, teve passagem no Buscapé, onde atuou como gerente de contas sênior, responsável por fidelizar e reter clientes premium.
Na Dinamize, ele ocupou cargos de senioridade no time comercial e se consolidou como uma das lideranças da empresa. Além da atuação executiva, tornou-se presença constante nos principais eventos do setor, sendo reconhecido como palestrante e referência em estratégias de CRM e automação de marketing com foco em resultados. Seu trabalho combina tecnologia, comportamento humano e neurociência para escalar vendas.
“A Dinamize é parte da minha história. Assumir a diretoria comercial é uma honra e, acima de tudo, um compromisso com a evolução dos nossos clientes e parceiros. Vamos seguir crescendo com estratégia, tecnologia e proximidade”, afirma o novo diretor.
O Brasil, considerado uma das prioridades nos planos de expansão global da Amazon, já recebeu mais de R$ 55 bilhões de investimentos da empresa na última década. O valor representa aproximadamente R$ 15 milhões por dia ao longo dos últimos 10 anos. Com investimentos em logística, desenvolvimento local de tecnologia, serviços de nuvem, geração de empregos e qualificação profissional, fomento ao empreendedorismo e iniciativas voltadas às comunidades locais, os dados integram a nova edição do relatório de impacto econômico da Amazon, serviços de varejo e da Amazon Web Services (AWS) no Brasil, que evidencia o crescimento consistente e a expansão da operação no Brasil.
Em um movimento contínuo de expansão, a empresa dobrou nos últimos anos sua geração de postos de trabalho, passando de 18 mil para 36 mil empregos diretos e indiretos gerados em suas atividades comerciais no Brasil. Essas posições se estendem a diversos setores estratégicos da cadeia econômica nacional, como logística, tecnologia da informação e entretenimento. Mantendo seu ritmo de crescimento, enquanto impulsiona o desenvolvimento do país, somente no primeiro semestre de 2025, a Amazon já contratou mais de 1.000 profissionais para cargos corporativos e de tecnologia no Brasil, além de ter no momento mais de 550 vagas em aberto nesses setores.
“Ao investir mais de R$ 55 bilhões na última década e gerar 36 mil postos de trabalho, reforçamos nosso compromisso contínuo com o Brasil. Não estamos apenas expandindo nossa presença local, mas contribuindo para transformar o cenário econômico e tecnológico do país. Cada investimento é pensado para gerar um impacto positivo duradouro em diversos segmentos – seja criando empregos, impulsionando o empreendedorismo ou promovendo a inovação tecnológica. Estamos comprometidos em ser um catalisador do crescimento do país, trabalhando lado a lado com empreendedores locais, comunidades e parceiros para construir uma economia cada vez mais forte, digital e inclusiva”, afirma Juliana Sztrajtman, presidente da Amazon.com.br.
Com mais de 25 anos de experiência e pioneira em inteligência artificial (IA), a tecnologia sempre fez parte do DNA da Amazon. Centrada no cliente e aplicada em suas diversas frentes de negócios, a Amazon reinventou experiências de consumidores por meio da tecnologia, impulsionando a inovação e empoderando milhares de pessoas e diversos tipos de negócios pelo mundo.
“Nossa estratégia de crescimento no Brasil é focada em gerar impacto positivo em todo o país e pelos nossos diferentes negócios. Reconhecemos a responsabilidade que vem com nossa ampla escala global e nacional e estamos comprometidos em continuar inovando e contribuindo para o desenvolvimento tecnológico do Brasil, trabalhando diariamente em soluções que benefíciam nossos times, clientes e parceiros locais”, afirma Cleber Morais, diretor-geral de Amazon Web Services (AWS) no Brasil.
Desde 2011, a Amazon expandiu significativamente sua estrutura física e digital no Brasil. Nos últimos 18 meses, 140 novos polos operados com tecnologia Amazon foram abertos, totalizando 200 polos logísticos estrategicamente distribuídos em todas as regiões do Brasil, além do processo de expansão da operação do programa FBA – Logística da Amazon que alcançará todos seus Centros de Distribuição. Essa infraestrutura viabiliza entregas cada vez mais rápidas e seguras, e uma experiência de compra ainda mais conveniente para nossos clientes em 100% dos municípios, entregando mais de 150 milhões de produtos, distribuídos em 50 categorias no varejo e no serviço de marketplace.
Além das entregas de produtos, a Amazon atua em múltiplas frentes de negócios no Brasil, que contemplam desde serviços de assinatura (Amazon Prime e Kindle Unlimited), tecnologia (AWS), entretenimento (Prime Video, Amazon Music e Amazon Publishing) a seus produtos próprios (Alexa, Kindle, Echo e Fire TV).
O compromisso do Prime Video com a cultura nacional se reflete em números expressivos: desde 2019, foram lançadas ou estão em produção 46 produções originais locais, filmadas em mais de 10 estados diferentes do país. Um exemplo marcante desse compromisso com a diversidade cultural brasileira é ‘Cangaço Novo’. A série, filmada no Cariri Paraibano, conta majoritariamente com talentos locais, tanto na frente quanto atrás das câmeras. A escolha de profissionais da Paraíba e de outros estados do Nordeste reflete o compromisso de Prime Video em fortalecer a indústria audiovisual regional e criar narrativas autênticas que representem genuinamente a riqueza cultural do Brasil.”
“Com foco exclusivo no cliente e sempre buscando entender suas necessidades, o Prime Video é um agregador de conteúdo que oferece para Membros Prime uma ampla variedade de títulos globais, produções locais e esportes ao vivo, se conectando com diferentes audiências. Além do vasto catálogo incluso na assinatura, o Prime Video também proporciona a conveniência de alugar ou comprar lançamentos recém-saídos do cinema, e oferece, ainda, a assinatura de outros canais de streaming, tudo em um só lugar”, afirma Louise Faleiros, Country Manager, Prime Video Brasil.
A chegada do TikTok Shop ao Brasil em 2025 marca uma mudança no modelo tradicional de comércio eletrônico e inaugura um novo campo de atuação para criadores de conteúdo e produtores digitais. A ferramenta, que permite a compra direta de produtos a partir de vídeos na plataforma, já movimenta bilhões de dólares em mercados como Estados Unidos e Sudeste Asiático e agora mira o público brasileiro com uma proposta baseada na conveniência e na atenção imediata do usuário.
Para Thiago Finch, fundador da Holding Bilhon, grupo que lidera projetos de marketing com tecnologia no Brasil e no exterior, a estreia do recurso representa uma nova etapa para quem trabalha com produtos informacionais. “A lógica agora é de venda em tempo real. O vídeo não é mais só conteúdo, virou vitrine, funil e checkout em um só lugar. Quem domina esse ecossistema tem um canal de conversão ativo 24 horas”, afirma o especialista.
De acordo com levantamento da consultoria McKinsey, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas. O modelo da TikTok Shop responde a essa demanda ao integrar os produtos ao estilo de comunicação dos criadores e ao contexto do conteúdo consumido. Nesse novo cenário, o infoprodutor deixa de depender de lançamentos pontuais e longas páginas de vendas, construindo vínculos contínuos com o público por meio de vídeos curtos, transmissões ao vivo e recomendações guiadas por algoritmos.
Com a proposta de transformar o conteúdo em ponto de venda, o TikTok Shop elimina etapas tradicionais do funil de compra e concentra toda a jornada de consumo dentro da própria plataforma. Para Finch, essa mudança representa uma quebra na lógica dos anúncios convencionais: “É uma inversão de estratégia. Em vez de levar o usuário para fora da plataforma, como nos anúncios tradicionais, agora vendemos dentro da experiência que ele já está consumindo. Isso reduz a fricção e aumenta as chances de conversão imediata”, analisa Finch.
A tendência favorece os chamados funis diretos, abordagem que Finch defende em cursos como o Funnel Builder, voltado à automação de vendas com base em dados de comportamento. “Quem domina os bastidores, automação, copy, segmentação, vai escalar muito rápido. O vídeo chama, o funil converte”, resume.
Segundo projeção da consultoria Grand View Research, o mercado global de automação de marketing deve crescer 12,8% ao ano até 2030, impulsionado por tecnologias que integram entretenimento e transação. Com o avanço da inteligência artificial, a expectativa é que a TikTok Shop se torne ainda mais personalizada, recomendando produtos conforme os padrões de consumo e as preferências individuais dos usuários.
Para Finch, os próximos meses serão determinantes para os infoprodutores que desejam ocupar esse novo território digital. “Quem for rápido agora vai construir audiência e autoridade enquanto a vitrine ainda está sendo montada. Mais do que vender, é uma chance de ocupar espaço e consolidar posicionamento”, afirma o empresário.
A iniciativa acompanha o movimento global da plataforma de transformar criadores em vendedores. Programas de comissionamento, parcerias com afiliados e integração logística fazem parte da estratégia que deve aquecer o social commerce no Brasil em 2025.
Para todo negócio, desafios surgem aos montes. Tratando-se de empreendedorismo, os obstáculos parecem aumentar, principalmente para encontrar clientes. Investidores costumam gastar muito tempo em dinheiro e divulgação de seus produtos, e algumas vezes não têm tanto retorno positivo. Porém, e se fosse criada uma forma de garantir esses leads?
Foi o que projetou a SÓ Multas, franquia especializada em soluções de trânsito. A marca criou o “Bolsa de Leads”, plataforma que permite a compra de leads – contatos de potenciais clientes que já demonstraram interesse nos serviços da empresa – pelos seus franqueados.
Projetado por Clayton Vitor e Junior Seixas, sócios da empresa, a ideia surgiu logo após a pandemia da Covid-19. Com a proposta e com o recente isolamento social, o objetivo era “desenvolver mais valor aos clientes, que eram negligenciados anteriormente”. Ele completa que também visaram “dar tranquilidade aos franqueados sobre como os clientes iriam encontrar a empresa e vice-versa, principalmente porque o nosso home-office ainda não estava tão estabelecido quanto hoje”, afirma Seixas.
A franquia utiliza campanhas de marketing em todo o país (online e presencial) para a captação de clientes qualificados que, posteriormente, serão inseridos na plataforma, em que o franqueado poderá acessar. Clayton classifica que existem duas formas de adquirir os leads.
“Temos o leilão, que permite a disputa de lances entre franqueados por leads específicos; e a compra direta, em que o lead pode ser adquirido na hora por um valor fixo, sem concorrência. Todo o processo acontece em um sistema transparente e fácil de usar, garantindo controle total sobre o fluxo de leads”, explica.
Se piscar, a oferta acaba
A rede ainda estabelece um tempo mínimo para que o franqueado compre o lead a partir do momento em que ele fica disponível. A ideia é fazer com que o cliente esteja “valorizado” na plataforma e, dessa forma, não fique esperando por muito tempo pelo atendimento, o que melhora sua experiência e incentiva as franquias.
Seixas aponta que o ponto principal é ser um facilitador ao trabalho das franquias, já que o acesso direto a clientes interessados e economia de tempo auxiliam na melhora do trabalho do franqueado, que não precisa se preocupar com campanhas publicitárias, por exemplo. Ele ainda revela que a prospecção é realizada pela própria franqueadora, o que permite que as unidades foquem no atendimento e conversão.
A oportunidade de expansão de mercado também se torna um atrativo proporcionado pelo recurso, uma vez que há a possibilidade de adquirir leads de todo o país. Além disso, a tecnologia de ponta que a plataforma oferece garante uma gestão eficiente dos contatos realizados, além de todo o suporte prestado pela franqueadora.
Faturamento crescendo
Atualmente, o Bolsa de Leads é o quarto maior responsável pela captação de clientes para a marca. A expectativa é de que, em quatro anos, o sistema corresponda a metade de todas as vendas da franquia. O ticket médio dos leads é de R$ 28 para os franqueados, que têm a opção de inserirem créditos na plataforma e gastarem nos potenciais contatos – o que Clayton avalia como uma economia para os colaboradores.
“Com o tempo, não vai mais fazer sentido que o franqueado perca muito tempo investindo em campanhas digitais e, ainda, há o crédito que o franqueado coloca em sua conta para concorrer pelos leads. Outro ponto é que, atualmente, qualquer lead que entra na marca passa pelo Bolsa e é oferecido aos franqueados”, completa.
Quem adotou a estrutura do Bolsa de Leads foi Carlos Guilherme, franqueado da marca. Formado em Ciências Contábeis, ele encontrou a SÓ Multas por meio de um amigo e, dessa forma, abriu sua unidade em Patrocínio, no interior de Minas Gerais. Para ele, o sistema para conseguir leads funciona como uma ferramenta a mais no trabalho.
“O Bolsa tem potencial de trazer não só mais clientes para as lojas, mas de ser um potencializador, algo que permite que o trabalho do franqueado seja bem mais facilitado que em uma operação comum. Por ser um mercado bastante diverso, ele pode ser muito explorado. Mas, ao mesmo tempo, pode gerar bastante demanda para as franquias – e é nesse sentido que o sistema entra. Vejo como um forte aliado nesse sentido”, afirma.
Em sua primeira experiência com franquias, Carlos relata que optou por usar o leilão para conseguir alguns leads, muito por conta da maior facilidade e acessibilidade – em comparação à venda direta. Ele também conta que o primeiro mês utilizando a ferramenta foi positivo para o faturamento da franquia.
Além disso, o Bolsa de Leads serve como um estimulador aos franqueados, por meio de premiações – um dos franqueados, por exemplo, recebeu um ano de uso gratuito da plataforma por meio da conquista.
O Dia dos Pais é a quarta data comemorativa mais representativa em movimentação financeira no varejo brasileiro. No entanto, o período que aquece as vendas também atrai a atenção de criminosos. Um levantamento recente da Serasa Experian revela um cenário preocupante: o Brasil tem registrado mais de 1 milhão de tentativas de fraude por mês, o equivalente a uma a cada 2,2 segundos.
Esse cenário de oportunidade e risco exige que os empreendedores, tanto de lojas físicas quanto online, redobrem a atenção para garantir transações seguras e evitar prejuízos que vão além do valor de uma venda. “O Dia dos Pais é uma celebração que movimenta a economia no segundo semestre. Por isso é importante que o empreendedor foque em proporcionar a melhor experiência para seus clientes, sem se preocupar com golpes. A segurança é um pilar essencial para construir uma relação de confiança e fidelizar o consumidor”, afirma Lourdes Quintana, superintendente de prevenção a atos ilícitos da Getnet Brasil.
Pensando nisso, a Getnet, uma fintech global de pagamentos do grupo Santander, reuniu uma série de orientações de segurança para ajudar os lojistas a proteger seus negócios e vender com mais segurança durante este período, tanto no físico como no digital.
Dicas para lojas físicas:
Atenção ao Pix na maquininha: sempre verifique no extrato ou no aplicativo do seu banco se o valor da transação via Pix realmente foi creditado em sua conta antes de liberar o produto. Não confie apenas no comprovante apresentado pelo cliente, pois ele pode ser falso.
Cuidado com o golpe da troca de maquininha: fique atento para que, em um momento de distração, o seu equipamento não seja trocado por um aparelho do golpista, que passaria a receber os valores das suas vendas.
Desconfie de visitas técnicas inesperadas: instrua sua equipe a não entregar equipamentos para supostos técnicos que aparecerem na loja sem um agendamento prévio ou um contato oficial da empresa de pagamentos.
Dicas para o e-commerce:
Monitore atividades suspeitas: fique de olho em comportamentos atípicos, como um mesmo cliente fazendo várias compras com cartões diferentes em um curto espaço de tempo, ou um volume grande de pedidos para o mesmo endereço de entrega.
Proteja os dados dos seus clientes: utilize plataformas de e-commerce seguras e invista em certificados de segurança (SSL) para proteger as informações de pagamento e os dados pessoais dos consumidores.
Cuidado com o Chargeback no Link de Pagamento: para evitar contestações, confirme se a identidade do comprador é a mesma do portador do cartão antes de enviar o produto. Em caso de contestação e chargeback, o lojista precisará ter provas de que a venda foi realizada para o dono do cartão. Descreva detalhadamente os itens na fatura, guarde os comprovantes de envio e monitore transações com comportamento suspeito.
“Datas de grande movimento como o Dia dos Pais exigem uma operação inteligente e segura. Ferramentas que validam transações em tempo real e protegem o lojista contra fraudes e chargebacks são essenciais. Investir em prevenção é garantir a saúde financeira do negócio e a confiança do cliente, resultando em mais vendas e fidelização.” Finaliza Lourdes.
A transformação digital, que por anos guiou a modernização das empresas, está cedendo espaço a uma nova fase: a era das empresas “AI-First”. Essa mudança não se trata apenas de incorporar novas tecnologias, mas de reimaginar modelos operacionais e estratégicos, colocando a IA no centro das decisões corporativas.
Enquanto a transformação digital focava na digitalização de processos existentes e na implementação de tecnologias para melhorar a eficiência, a abordagem AI-First vai além. Agora, as empresas estão integrando a IA desde a concepção de produtos e serviços, tornando-a um pilar fundamental de suas estratégias de negócio. Essa mudança não se limita às grandes corporações; pequenas e médias empresas também estão adotando a IA para ganhar competitividade e inovar em um mercado cada vez mais dinâmico e exigente. Aqueles que souberem integrar a IA de forma eficaz verão não apenas melhorias operacionais, mas também a abertura de novas fronteiras de crescimento e desenvolvimento.
Na realidade, a pergunta não é mais se a IA vai transformar os negócios – e sim quem vai sair na frente nessa transformação. A mudança só começou e promete ser muito mais profunda do que imaginamos, especialmente com a entrada de novos players na corrida por modelos mais avançados de IA, acelerando ainda mais o desenvolvimento da tecnologia.
Brasil: cenário preocupante?
Uma pesquisa realizada pela SAS no ano passado apontou que o Brasil está na 11º posição no ranking mundial de adoção da IA generativa. Outros levantamentos apontam que as empresas brasileiras têm a tecnologia como foco prioritário, mas não há uma visão clara sobre como ou por onde começar. Os principais entraves são a falta de estrutura tecnológica adequada, qualidade das aplicações e falta de mão de obra especializada.
Outro estudo, elaborado pela Meta em parceria com a Fundação Dom Cabral, apontou que 95% das empresas consideram a IA essencial, mas apenas 14% atingiram a maturidade no uso da tecnologia. A maior parte das organizações prefere focar em soluções mais simples, aplicando a tecnologia em chatbots e em ferramentas de análise preditiva.
Para que as empresas brasileiras – independentemente de porte ou setor – ultrapassem as barreiras iniciais e acelerem a adoção da IA, é crucial investir em três frentes principais: infraestrutura e dados, talentos e cultura organizacional e estratégia de negócios.
O primeiro ponto – relativo aos dados e à infraestrutura – já marca uma mudança considerável em como as organizações no Brasil tratam os dados. É preciso investir em sistemas capazes de coletar, processar e armazenar grandes volumes de informação, e também em políticas de governança de dados que garantam segurança e confiabilidade. Em muitos casos, isso vai requerer a revisão da arquitetura de TI e a adoção da infraestrutura cloud.
O segundo ponto diz respeito a uma dor corrente na área de tecnologia: a falta de mão de obra especializada. Investir em formação continuada, parcerias com universidades e programas de capacitação interna pode ajudar a criar uma base sólida de profissionais aptos a lidar com ferramentas de IA. No entanto, a transformação não se limita aos profissionais de TI: é preciso disseminar a cultura de inovação em toda a organização, fomentando uma mentalidade aberta a testes, erros e aprendizado constante.
Por último, as empresas terão que reestruturar sua estratégia: a IA não deve ser tratada como um “complemento” tecnológico, mas como uma oportunidade de reformular processos e criar novas fontes de receita. As lideranças precisam analisar onde a IA pode gerar o maior impacto – seja no relacionamento com clientes, na automação de processos internos ou na criação de produtos e serviços inéditos – e alinhar esses objetivos ao planejamento estratégico de longo prazo.
Um futuro impulsionado pela IA
Não há dúvida de que a IA já está redefinindo a maneira como trabalhamos, nos comunicamos e criamos valor econômico. A verdadeira transformação empresarial exige que as companhias repensem seu DNA tecnológico e estratégico, questionando modelos de negócio tradicionais e colocando a inteligência artificial como grande propulsora de inovação.
Nos próximos anos, veremos uma convergência cada vez maior entre IA, Internet das Coisas (IoT), 5G e outras tecnologias emergentes. Esse cenário abre espaço para soluções mais integradas, capazes de antecipar tendências, otimizar recursos e criar experiências personalizadas para clientes e colaboradores.
Aqueles que se moverem com agilidade, adotando uma postura ousada e explorando oportunidades de parceria e aprendizado contínuo, sairão na frente. O Brasil, embora ainda enfrentando desafios estruturais, tem um potencial enorme de crescimento e desenvolvimento na área de inteligência artificial. Cabe às empresas, líderes e profissionais unirem esforços para tornar essa nova era uma realidade, transformando a promessa da IA em resultados concretos para os negócios e para a sociedade.
Por Marcelo Mathias Cereto, Head da unidade de negócio Selbetti IT Solutions na Selbetti Tecnologia
A Geração Z cresceu conectada, moldando tendências digitais e interagindo naturalmente com redes sociais, compras online e novas tecnologias. Porém, seus hábitos online estão sendo utilizados como iscas por cibercriminosos para aplicar golpes digitais e para disseminação de malware. Entre os hábitos mais explorados estão: “o medo de perder algo” (FOMO, do inglês “fear of missing out”), o consumo nostálgico de cultura dos anos 2000 e o uso intenso de aplicativos de saúde mental. Para ajudar os jovens e chamar atenção sobre esses riscos e incentivar uma navegação mais segura, a Kaspersky lança o jogo interativo “Case 404” e reúne dicas práticas para ajudar os jovens a navegarem com mais segurança. Confira abaixo.
Compartilhamento excessivo e aumento da pegada digital
Para a Geração Z, compartilhar momentos da vida online se tornou parte do seu dia a dia. As plataformas de redes sociais estão repletas de selfies com marcação geográfica, atualizações diárias e dados pessoais. No entanto, este compartilhamento constante cria uma pegada digital que pode ser usada pelos cibercriminosos para explorar o roubo de identidade ou ataques de engenharia social.
Pesquisa da Kaspersky mostra que 58% dos brasileiros estão preocupados em terem seus dados pessoais vazados e, mesmo assim, ocorre um compartilhamento excessivo de informações no ambiente digital. Isso pode revelar inadvertidamente muitos detalhes sensíveis, como por exemplo as casas dos usuários no fundo das fotografias ou as suas rotinas, tornando hábitos previsíveis. Mesmo conteúdos aparentemente inofensivos, como uma fotografia de um amigo ou do animal de estimação, podem fornecer pistas para perguntas de recuperação de senhas.
1. Medo de Perder Algo (FOMO)
O FOMO refere-se à ansiedade ou desconforto que uma pessoa sente diante da possibilidade de não fazer parte de uma tendência seguida por outros usuários nas redes sociais. O FOMO é um poderoso motor para a Geração Z, alimentado pelas atualizações das redes sociais sobre o lançamento de novos produtos, shows e eventos.
Ver os colegas participarem de eventos, adquirirem novos produtos ou atingirem metas pode levar à sentimentos de exclusão. Quer se trate do lançamento de um novo iPhone, da turnê “The Eras Tour” da Taylor Swift ou de um grande evento esportivo, o FOMO pode levar os usuários a clicarem em links não verificados que prometem acesso antecipado a algum evento ou ofertas exclusivas.
Exemplo de uma página de phishing com oferta falsa do novo iPhone 16 Pro Max
Os cibercriminosos exploram esta urgência através de esquemas de phishing e clickbait, conduzindo os usuários a sites maliciosos que roubam as credenciais de login e distribuem malware. Ingressos falsos para eventos, esquemas de pré-venda de produtos e informações privilegiadas “divulgadas” são apenas algumas das táticas utilizadas para manipular os usuários através deste medo.
2. Nostalgia da moda Y2K e da cultura do início dos anos 2000
Para a Geração Z, que nasceu por volta ou depois dessa época, a moda Y2K representa uma mistura de nostalgia de uma época mais simples, pré-digital, e um desejo de reinventar esses estilos com um toque moderno. O fascínio da Geração Z pela cultura do início dos anos 2000, da estética Y2K aos jogos de infância, reavivou o interesse por títulos retrô como The Sims 2, Barbie Fashion Designer e Bratz Rock Angelz.
Embora estes jogos evoquem nostalgia, a procura de downloads não oficiais conduz frequentemente os usuários a sites que propagam malware. Os cibercriminosos visam este nicho de interesse, incorporando software malicioso em arquivos de jogos falsificados. O que parece ser uma “viagem ao passado” pode resultar em dispositivos comprometidos ou dados roubados.
3. Lojas de Fast Fashion
A Geração Z adora roupas expressivas. Você quer se destacar, em vez de se encaixar, tendo assim um estilo em constante mudança – o que estava na moda há um mês pode não estar mais nas tendências.
Os seus hábitos de perseguição de tendências são apoiados por varejistas de Fast Fashion que oferecem formas acessíveis de mudar. Por exemplo, a grande gigante chinesa da Fast Fashion, a Shein, é adorada pela Geração Z e acrescenta 6 mil novos produtos ao seu site/app por dia.
Esquema de phishing utilizando uma marca de fast shop como isca
Para a Geração Z, as lojas de Fast Fashion são mais do que apenas uma preferência de compra, são um estilo de vida. Marcas como a Shein, a ASOS e a Fashion Nova oferecem preços acessíveis e gratificação instantânea, o que as torna essenciais para esta geração. No entanto, o fascínio por estas marcas tem um lado ruim. Sites de compras falsos, códigos promocionais falsos e anúncios de phishing capitalizam a sua popularidade, utilizando imitações convincentes para levar os usuários a inserirem seus dados sensíveis. Quanto maior for o envolvimento nas compras online, maior é o risco de encontrar sites falsos e esquemas de phishing criados para roubar informações pessoais e financeiras.
4. iDesordem
A geração Z enfrenta um fenômeno chamado iDisorder, uma condição em que a capacidade do cérebro para processar informação se altera devido à exposição excessiva à tecnologia. Esta obsessão pela tecnologia pode resultar em perturbações psicológicas, físicas e sociais, incluindo depressão e ansiedade. Este fato é comprovado pela investigação pública: um em cada três jovens, entre 18 e 24 anos, apresenta atualmente sintomas que indicam que já teve problemas de saúde mental deste tipo.
É por esta razão que as pessoas recorrem cada vez mais a ferramentas digitais, como plataformas de teleterapia e rastreadores de saúde mental, para aliviar o estresse. No entanto, estas plataformas armazenam informações pessoais altamente sensíveis, incluindo estados emocionais, notas de terapia e rotinas dos usuários. Se forem violadas, estes dados podem ser explorados para chantagem ou phishing.
“As tendências podem evoluir rapidamente, mas as ciberameaças permanecem constantes. Quer seja aproveitando a paixão da Geração Z pelas compras online, explorando a urgência criada pelo FOMO ou visando a crescente utilização de aplicativos de saúde mental, os cibercriminosos são rápidos para transformar comportamentos populares em oportunidades de phishing, golpes e violações de dados”, afirma Fabio Assolini,diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky para a América Latina. Ele dá algumas dicas para os jovens se protegeram: “Comece assumindo o controle: verifique os links e os sites antes de inserir qualquer dado, utilize senhas fortes e únicas e ative a autenticação de dois fatores para uma camada extra de segurança. Tenha atenção para o que compartilha online e, mais importante, lembre-se de que estar informado é a sua melhor defesa. A cibersegurança não é apenas uma questão de responder a ameaças, é uma questão de se capacitar para navegar no mundo digital com confiança e segurança”, conclui Assolini.
Para manter a segurança no mundo digital, recomendamos que a Geração Z faça o seguinte:
Conheça o novo jogo online interativo da Kaspersky – “Case 404” – especificamente criado para ajudar a Geração Z a aprender as melhores estratégias de segurança em um mundo online cada vez mais vulnerável.
Pense antes de postar: não compartilhe fotos que revelem sua casa, sua rotina ou seus detalhes pessoais que podem ser usados na recuperação de senhas.
Não caia em ofertas urgentes e verifique descontos, pré-vendas ou links de ingressos apenas através de sites oficiais. Quando fizer compras online e evite ofertas que pareçam “boas demais para serem verdade.
Verifique sempre cuidadosamente os URLs dos sites antes de introduzir informações pessoais. Os cibercriminosos tendem a imitar os nomes de marcas ou utilizarem domínios falsos.
Os aplicativos de saúde mental armazenam dados sensíveis, por isso é importante escolher serviços com políticas de privacidade fortes e não compartilhar informações pessoais.
Utilize uma solução de segurança confiável, como o Kaspersky Premium, para detectar anexos maliciosos que possam comprometer os seus dados.
Garanta navegação e mensagens seguras com o Kaspersky VPN, protegendo o seu endereço IP e evitando vazamento de dados.