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“Dinheiro fácil” com apostas de influencers esconde armadilha matemática, alertam especislistas

Em um cenário onde as apostas esportivas se tornaram onipresentes, um alerta de utilidade pública se faz necessário para proteger um público-alvo especialmente vulnerável. Dados mostram que 8 em cada 10 apostadores são das classes C, D e E , e a maioria é composta por jovens inexperientes, sendo que 48% começaram a apostar apenas em 2024. É para esse grupo que se direcionam as narrativas de “dinheiro fácil” promovidas por influenciadores.

A epidemia silenciosa dos “bilhetes prontos”

Em seu novo guia para apostadores iniciantes, o Clube da Aposta analisa como a promessa de transformar poucos reais em milhares por meio de bilhetes prontos — indicações de apostas que reúne diversos jogos diferentes para aumentar multiplicadores de possíveis ganhos — se choca com a realidade. O alto engajamento desse tipo de estratégia de alto engajamento (50% dos jogadores apostam semanalmente) apresentam um impacto concreto no orçamento familiar, com 23% dos apostadores admitindo ter cortado gastos com roupas e 19% com supermercado para poder seguir jogando.

“Aposto que você já foi bombardeado por influencers falando que são os reis das bets ou que jogaram no tigrinho e ganharam um dinheiro fácil”, fala Jonas Caetano, referência em apostas esportivas do ‘Canal do Clubão’, aos novatos dos universos das apostas. “O que nenhum anúncio ou propaganda desse tipo vai te contar é o lado obscuro das bets. Tem gente que acha que vai ficar milionária do dia para a noite e acaba perdendo tudo.”

A matemática que favorece as casas de apostas e os riscos à saúde mental

O guia se aprofunda em explicar por que as apostas múltiplas são tão perigosas, contribuindo para um cenário onde 51% dos apostadores relatam aumento da ansiedade e 38,6% já apresentam risco para o desenvolvimento de transtorno do jogo. A promessa de transformar poucos reais em milhares com “bilhetes prontos”, portanto, esconde uma armadilha tanto matemática quanto emocional.

Isso porque a chance de vencer uma aposta desse perfil se baseia na multiplicação das probabilidades de cada evento. Assim, um bilhete com apenas três seleções de 50% de chance, por exemplo, já reduziria a probabilidade de acerto para apenas 12,5%. Com mais seleções, mesmo de eventos esportivos que tenham amplos favoritos, a chance de um bilhete vendido como ‘fácil’ de se concretizar pode se tornar inferior a 0,1% a depender do acúmulo de jogos dentro do mesmo bilhete.

Como alerta o especialista Gabriel Gregório, o ‘Gabica’, é justamente nessa opção tentadora que “as casas de apostas tiram boa parte dos ganhos com perda de apostadores. Quando você multiplica diversas apostas com prêmios injustos, a sua desvantagem aumenta ainda mais.”

Educação como principal ferramenta de defesa

Diante deste cenário, especialistas reforçam que a educação é a ferramenta mais crucial para a proteção do consumidor. A resposta à narrativa de “dinheiro fácil”, segundo o Canal do Clubão, é o conhecimento, que permite ao público diferenciar entretenimento de investimento — uma confusão perigosa para 22% dos apostadores, de acordo com dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

Para uma experiência mais controlada, a recomendação dos especialistas do Clube da Aposta é a adoção de pilares de defesa como a gestão de banca (apostar pequenos percentuais do saldo total para sobreviver a fases ruins) e o controle emocional (para não tentar recuperar perdas de forma impulsiva). A orientação é tratar os “bilhetes prontos” como “bingos”, apostando somente valores irrisórios caso haja o interesse, construindo, assim, uma abordagem que prioriza a saúde financeira sobre a busca por lucros irreais.

Uma era omnicanal

O comportamento do consumidor brasileiro mudou radicalmente na última década. Clientes agora interagem com empresas através de múltiplos canais – e-mail, telefone, redes sociais, chat online – esperando uma experiência consistente e personalizada em todos eles. Essa nova realidade está forçando empresas a repensarem completamente suas estratégias de relacionamento com o cliente.

Pesquisas recentes revelam que 73% dos consumidores brasileiros utilizam múltiplos canais durante sua jornada de compra. No entanto, apenas 29% das empresas nacionais conseguem oferecer uma experiência verdadeiramente integrada. Essa lacuna representa tanto um desafio quanto uma oportunidade significativa para o mercado.

O conceito de CRM omnichannel surge como resposta a essa demanda. Diferentemente dos sistemas tradicionais, que tratam cada canal de forma isolada, essas soluções integram todas as interações em uma visão única e completa do cliente. Isso permite que equipes de vendas e atendimento ofereçam experiências mais personalizadas e eficientes.

ANG Prime SDR tem liderado essa transformação no mercado brasileiro, desenvolvendo soluções que unificam e-mail, telefone, redes sociais e chat em uma única plataforma. Essa integração elimina a frustração comum de clientes que precisam repetir informações ao mudarem de canal.

A automação de processos representa outro benefício crucial dessas soluções. Tarefas como envio de follow-ups, criação de lembretes e registro de interações podem ser automatizadas, liberando tempo valioso para atividades que realmente agregam valor ao relacionamento com o cliente.

Os dados gerados por sistemas omnichannel oferecem insights valiosos sobre o comportamento do consumidor. Empresas podem identificar padrões de interação, preferências de canal e momentos ideais para abordagem, otimizando continuamente suas estratégias de relacionamento.

A integração com outras ferramentas de negócio tem se mostrado fundamental para o sucesso. CRMs omnichannel que se conectam com plataformas de marketing, vendas e atendimento criam ecossistemas completos de gestão do relacionamento com o cliente.

O retorno sobre investimento dessas soluções tem impressionado empresários brasileiros. Organizações relatam aumentos de até 25% na satisfação do cliente e 15% no ticket médio após implementarem estratégias omnichannel. Esses resultados explicam a rápida adoção dessas tecnologias.

A personalização da experiência do cliente atingiu um novo patamar com essas ferramentas. É possível adaptar a comunicação ao histórico de interações, preferências demonstradas e perfil comportamental de cada cliente, criando experiências verdadeiramente únicas.

O futuro do CRM no Brasil aponta para uma integração ainda maior com inteligência artificial e machine learning. Essas tecnologias prometem antecipar necessidades dos clientes, sugerir ações proativas e automatizar decisões complexas, elevando o relacionamento com o cliente a um nível completamente novo.

Especialistas preveem que empresas que não adotarem abordagens omnichannel nos próximos anos correrão sérios riscos de perder competitividade em um mercado cada vez mais exigente e conectado.

Dia do Cliente: especialista explica por que a entrega é decisiva na experiência do cliente

O Dia do Cliente, celebrado em 15 de setembro, é um momento para refletir sobre como as empresas podem aprimorar a experiência e a relação com seus consumidores. No setor de logística, esse desafio é ainda mais estratégico: cada etapa da jornada de transporte impacta diretamente a satisfação do cliente final.

De acordo com Alvaro Loyola, Country Manager da Drivin Brasil, a logística deixou de ser apenas um elo operacional e se consolidou como um diferencial competitivo para empresas de todos os segmentos. “Hoje, o cliente quer previsibilidade, informação em tempo real e entregas dentro do prazo. Isso só é possível quando a logística está estruturada de forma inteligente, com apoio da tecnologia”, afirma.

Estudos recentes reforçam essa perspectiva. Uma pesquisa da consultoria Capterra revelou que 49% dos consumidores consideram a rapidez o fator mais importante nas entregas, superando até mesmo o preço do frete, que foi apontado por 33% dos entrevistados. Além disso, dados da Frete Rápido indicam que consumidores acessam a tela de rastreio de seus pedidos em média 60 vezes até a entrega ser concluída, com um tempo médio de visualização de 4 minutos e 15 segundos por sessão.

Em um cenário cada vez mais competitivo, empresas que colocam a experiência do cliente no centro da operação logística saem na frente. Para Loyola, essa visão será decisiva para o futuro do setor: “No Dia do Cliente, é importante lembrar que a jornada de compra não termina no carrinho de compras, mas sim quando a mercadoria chega às mãos do consumidor, da forma como ele espera”.

“Quando a entrega acontece no prazo e com transparência, o consumidor percebe valor e confiança. Isso fortalece a relação e aumenta as chances de fidelização”, complementa Loyola.

Ang Adlaw sa Kustomer naghagit sa mga retailer sa pagbaligya ug dugang ug pagpalig-on sa pagkamaunongon

Ang mga pang-komersyal nga pista opisyal nahimong usa ka pagsulay sa litmus alang sa bisan unsang estratehiya sa tingi, ug taliwala niini, ang Adlaw sa Kustomer, nga gisaulog kaniadtong Setyembre 15 sa Brazil, nahimong prominente. Bisan kung dili kaayo gipahibalo kaysa Black Friday, ang petsa adunay hinungdanon nga potensyal aron mapadako ang mga baligya ug mapalig-on ang mga relasyon kung gigamit nga maayo.

Sumala sa usa ka survey sa Neotrust Confi, ang Brazilian nga e-commerce nakamugna og R$8.3 bilyon nga kita sa panahon sa Consumer Week 2025 (Marso 10-16), usa ka R$13.61 bilyon nga pagtaas kumpara sa parehas nga panahon sa 2024. Gibana-bana nga 61 milyon nga mga produkto ang gibaligya, nga nagrepresentar sa usa ka R $ 27.81 bilyon nga pagtaas sa gidaghanon sa pagbaligya. Makapainteres, ang Consumer Day mismo (Marso 15) nakakita og mas ubos nga kita kaysa sa miaging tuig (R$1.2 bilyon kumpara sa R$1.3 bilyon), nga nagpakita sa estratehiya sa pagpakaylap sa mga promosyon sa tibuok semana.

Bisan kung ang piho nga mga numero alang sa Septyembre 2025 nga Adlaw sa Kustomer wala pa magamit, ang synergy niini sa Brazil Week nagbutang niini nga usa sa labing gisaad nga mga petsa sa ikaduha nga katunga sa tuig, nga adunay epekto nga ikatandi sa mega national sales nga mga kampanya (Nubimetrics, 2025). Ang usa ka tin-aw nga pananglitan mao ang bahin sa air conditioning ug bentilasyon, nga nagtala sa hapit 70% nga pagtaas sa mga baligya sa 2024, nga panguna nga gimaneho sa panginahanglan alang sa mga yunit sa air conditioning.

Luiz GuardieiroDirektor sa Kita gikan sa Ganghaan 3 (P3), ang pagbaligya mao lang ang unang lakang. "Ang serbisyo sa pagkahuman sa pagbaligya mao ang tinuud nga kalainan, tungod kay kini nagpalig-on sa pagkamaunongon ug nag-awhag sa pagbalik sa pagpalit," ingon niya. Tali sa 2016 ug 2023, 7.4 milyon nga mga reklamo ang narehistro Consumer.gov.br sa mga kustomer nga wala matagbaw sa mga produkto ug serbisyo, pisikal ug digital. Daghan niini nga mga reklamo ang gibalik tungod sa dili pagkatagbaw sa resolusyon, nga nagpalig-on sa kamahinungdanon sa episyente ug empatiya nga serbisyo sa kustomer.

Ang pagpadala usa pa ka hinungdanon nga hinungdan. Gipakita sa usa ka pagtuon sa Capterra nga 561% sa mga konsumedor sa online sa Brazil nag-uban sa katagbawan sa kalidad sa pagpadala. Dugang pa, ang gitawag nga "dali nga komersyo," nga adunay mga oras sa pagpadala hangtod sa duha ka adlaw sa negosyo, nahimong hinungdanon sa kinatibuk-ang kasinatian. Logistics integration, real-time nga pagsubay, ug structured outsourcing mao na karon ang yawe nga mga kalainan alang sa mga tatak nga gustong malipay sa mga kustomer human sa pagpalit.

"Ang Adlaw sa Kustomer nagsilbi nga usa ka komersyal ug relasyon nga trigger: kini ang sulundon nga panahon sa pagbalanse sa gidaghanon sa pagbaligya ug sa giladmon sa relasyon. Ang pagpamuhunan sa katulin sa pagpalit importante, apan kung ang serbisyo, paghatud, ug resolusyon mapakyas, ang tanan nga mga kalampusan mahimong dali nga mawala, "midugang si Guardieiro.

Ang pinakadako nga hagit alang sa mga kompanya mao ang pag-orkestrate sa pagbaligya ug pagkahuman sa pagbaligya nga maalamon. Nagkinahanglan kini og pagplano, lig-on nga imprastraktura sa logistik, ug epektibo nga serbisyo sa tawo. Kadtong nakasabut nga ang pagbaligya mahitungod sa pagdaug sa mga kustomer ug ang pagkamaunongon mahitungod sa pag-atiman nahibal-an nga ang matagbaw nga mga kustomer mahimong labing bililhon nga pinansyal nga asset sa bisan unsang negosyo.

Kung interesado ka sa hilisgutan, pahibaloa lang ako ug ikonektar ko ikaw sa executive team.

TikTok Shop acelera no Brasil e pressiona Mercado Livre a rever estratégias

Em apenas três meses de operação no Brasil, o TikTok Shop mostrou que não veio para ser coadjuvante no e-commerce. Os números impressionam: o volume bruto de mercadorias saltou de US$ 1 milhão em maio para US$ 46,1 milhões em agosto, um avanço de 4.500% em curtíssimo prazo. Mais do que estatísticas, esse crescimento acende um sinal de alerta para o Mercado Livre, líder do setor na América Latina.

Segundo o Itaú BBA, a plataforma chinesa já representa cerca de 2% das vendas do Mercado Livre no país — participação relevante para quem ainda engatinha na operação local. Metade desse desempenho vem da aba de marketplace, cujo tráfego já rivaliza com o da plataforma argentina. Isso mostra que a força da ByteDance não está apenas na rede social, mas em sua capacidade de transformar audiência em consumo direto, criando um ecossistema de compra impulsionado por entretenimento.

A ofensiva do TikTok Shop se soma a um ambiente já competitivo. A Shopee mantém crescimento acelerado, na casa de 60% a 70% ao ano, enquanto a Amazon reforça sua infraestrutura logística e a relação com vendedores. Para o Mercado Livre, o desafio não é apenas defender participação de mercado, mas também preservar a rentabilidade em meio a investimentos pesados em logística, pagamentos, fidelização e novos serviços.

“A verdade é que ainda é cedo para prever o tamanho dessa disrupção. Mas algo está claro: estamos diante de uma transformação profunda no comércio internacional e na psicologia do consumo. A fábrica virou influenciadora. O conteúdo virou canal de vendas. E o consumidor, cada vez mais consciente e digital, está disposto a experimentar — mesmo que isso signifique repensar tudo o que sabia sobre marcas”, afirma Rebecca Fischerco-fundadora 以及 Chief Strategy Officer (CSO) da Divibank.

O movimento do TikTok, no entanto, pode ter um efeito colateral positivo para todo o ecossistema. Ao intensificar a concorrência, acelera a migração do consumo offline para o online, ampliando o alcance do comércio digital. A dúvida é se o Mercado Livre conseguirá manter a dianteira em um jogo em que preço agressivo e experiência integrada contam tanto quanto eficiência logística.

O mercado agora observa se a expansão meteórica do TikTok Shop se sustentará no médio prazo ou se foi impulsionada por incentivos iniciais para atrair vendedores e consumidores. De toda forma, a chegada da plataforma redesenha o equilíbrio de forças no e-commerce brasileiro e pressiona líderes estabelecidos a acelerar sua capacidade de inovação.
 

Caso tenha interesse na pauta, basta me avisar que faço a ponte com a executiva.

Who Leads Now in Social Commerce? What to Expect from the TikTok Shop Boom

Com apenas dois meses de lançamento do TikTok Shop no Brasil, algumas marcas já assimilaram a ferramenta, estruturaram estratégias de social commerce e criaram programas de afiliados para aproveitar a força de venda dos criadores de conteúdo. Vendedores locais já faturaram mais de R$ 1 milhão com um único produto, e muitos creators passaram a gerar mais receita com comissões de venda do que com parcerias de conteúdo.

Trabalho com creative strategy para o TikTok Shop nos Estados Unidos há cerca de dois anos e vi marcas como a Goli Nutrition tornarem-se fenômenos de venda ao expandir seus canais de aquisição via discovery commerce, modelo em que o usuário pode comprar enquanto assiste a vídeos do feed ou transmissões ao vivo.

Desde 2021, o TikTok Shop opera no Reino Unido, Tailândia, Vietnã, Malásia, Singapura e Filipinas. Em 2023, chegou aos Estados Unidos e, em 2025, desembarcou no México, Espanha, Alemanha, França, Itália e, desde maio, também no Brasil. Embora o mercado norte-americano seja mais aquecido em termos de poder de compra e comportamento de consumo, o brasileiro possui uma relação de confiança com criadores que coloca a ferramenta como uma das principais promessas para redesenhar o e-commerce no país.

Para o criador de conteúdo, mais negócios

O TikTok Shop fortalece os creators afiliados, cuja renda principal vem da comissão sobre vendas de produtos de terceiros, além de potencializar aqueles que já possuem outras fontes de receita. Antes dependentes de parcerias pontuais, os criadores agora podem controlar todo o processo, usando a infraestrutura da plataforma para gerenciar vendas, comissões e links de conversão direta com várias marcas, facilitando o acompanhamento das receitas e o pensamento estratégico do negócio.

A relação entre creators e marcas precisa ser de ganha-ganha: a marca evita distribuir produtos a afiliados sem potencial de vendas, e os afiliados não investem tempo em itens pouco atrativos ou com baixas comissões. Em paralelo, canais no YouTube e perfis como o de Shigueo Nakahara (@shigueo_nakahara) ensinam criadores e vendedores a usar a plataforma, compartilhando histórias de ganhos que variam de R$ 100 a R$ 30 mil em comissões em menos de um mês, mesmo com audiências de apenas alguns milhares de seguidores.

Para as marcas, solução e desafio

O shoppable vídeo permite que o usuário conclua toda a jornada de compra no próprio link do vídeo, eliminando páginas externas e problemas de atribuição. A integração com o e-commerce melhora a leitura de resultados e torna mais eficaz a parceria com criadores. O algoritmo do TikTok reduz a distância entre um vídeo viral e a geração de vendas, pois todo o alcance está ligado a um link de compra.

Além dos vídeos, é possível vender por meio de lives, produzidas pela marca ou pelo criador, e de vitrines acessíveis na barra de ferramentas acima do vídeo. As lojas contam ainda com formatos de anúncio como GMV Max, que promove produtos no feed, e Live GMV Max, que impulsiona transmissões ao vivo.

Embora o TikTok Shop elimine ruídos na experiência de compra em redes sociais e dê previsibilidade aos números de parcerias, as marcas precisam aceitar que perderam o controle total da narrativa. O sucesso depende de fornecer aos creators informações que os ajudem a produzir conteúdo eficaz, gerenciar programas de afiliados e selecionar produtos alinhados ao contexto de decisão de compra: emocional, impulsivo e geralmente de tíquete médio mais baixo.

O que ainda falta chegar ao Brasil

Nos Estados Unidos, a plataforma bancou descontos em parceria com marcas, ofereceu fretes quase simbólicos e designou representantes de venda por categoria para incentivar o uso. Marcas chegavam a vender produtos com 50 % de desconto subsidiado pelo TikTok Shop. Mesmo após dois anos, a operação americana ainda recebe atualizações mensais, e muitas das ferramentas prometidas devem chegar ao Brasil.

No mercado brasileiro, já há uma divisão clara entre o Seller Center (gestão de produtos, entregas e logística) e o Affiliate Center (busca e gestão de creators). As categorias disponíveis incluem beleza e saúde, moda, casa e decoração, eletrônicos e esportes, e o recurso de Live Shopping foi liberado poucas semanas após a estreia.

Um recurso aguardado, ainda sem data para lançamento, são as “amostras reembolsáveis”: as marcas enviam produtos a creators iniciantes e, após eles alcançarem determinadas metas de vendas ou conteúdos publicados, podem solicitar reembolso e ingressar definitivamente no programa de afiliados.

Assim, o TikTok Shop encurta a distância entre entretenimento e compra, mas exige que marcas se adaptem à perda de controle narrativo e que criadores ajam como empreendedores. Quem entender rapidamente essa dinâmica tende a colher os melhores resultados.

*Danilo Nunes é professor da ESPM, pesquisador de Creator Economy e CVO e sócio responsável pela Thruster Creative Strategy , agência especializada em criação com foco em performance, com atuação nacional e internacional.

E-commerce Surge Drives Logistics Automation and Strengthens Demand for Águia Sistemas Solutions

Águia Sistemas,作为仓储货架制造领域的领导者以及内部物流搬运与自动化系统集成商,已持续加强其在电子商务市场的业务布局——该领域是巴西经济中最具活力的行业之一。根据巴西电子商务协会(ABComm)的数据,2024年该行业交易额突破2000亿雷亚尔,增长率超过10%。预计2025年销售额将达到2340亿雷亚尔,增幅达15%,平均客单价为539.28雷亚尔,并新增300万消费者。

这种快速增长要求物流运营必须实现更高程度的效率与自动化。Águia Sistemas首席执行官Rogério Scheffer指出,在此背景下市场亟需寻求技术解决方案以提升分销中心的生产力——即使面临高需求量和有限空间的双重挑战。

"自动化投资使企业能够在使用相同数量操作人员的情况下实现三倍产能提升,这得益于 拣选模块、自动化输送线、拣选机器人和高速分拣机等系统的应用",Águia Sistemas首席执行官Rogério Scheffer解释道。

该公司提供的解决方案包括拣选系统、 履约服务越库作业 以及智能订单核对与分拣技术,这些工具对提升数字零售交付的准确性和效率至关重要。

Mari Maria Makeup Debuts on TikTok Shop and Reaches 220 Thousand People Online

Mari Maria Makeup于本月27日通过品牌分销中心进行特别直播,正式登陆TikTok Shop。由品牌创始人兼首席执行官Mari Maria主持、特邀影响力人物Nayla Saab参与的这场三小时直播,为50余款产品提供30%折扣优惠,并派发了独家赠品。

消费者在直播期间可实时查看平台销售数据,并有机会深度参与互动体验——与主持人共同决定即将派发的特别赠品。最终成果显著:直播吸引超22万观众在线观看,在线社群互动活跃度高涨。

品牌首席执行官Mari Maria表示:"我期望与受众群体建立更紧密的连接,因此坚持将产品推广至所有销售渠道,确保每位消费者都能便捷获取我们的产品。"

此次上线同时凸显了TikTok Shop在巴西电商领域的重要性。根据桑坦德银行研究报告,该平台至2028年在巴西线上销售额占比或将达到9%,交易规模预计达254亿至390亿雷亚尔。目前巴西已位列该平台全球市场规模第三位,仅次于印度尼西亚和美国。

Groundbreaking Research Shows How Young University Students Use Social Media and Choose Brands

Instagram仍是使用最广泛的社交媒体平台,但并非一枝独秀。体育品牌、时尚品牌、美妆品牌乃至金融服务品牌均跻身最受青睐之列。这些结论源自针对巴西三个地区18至23岁大学生开展的调研。

该项研究由大学科技企业Cheers实施——其应用程序被200万学生用于参与校园活动——该调研量化分析了这些年轻人的数字媒体使用习惯及消费行为。

调查数据显示,例如 Instagram 的日活跃用户占比达95%。但TikTok同样表现突出,青年用户日使用率达75%,且研究指出其显著特征:该平台不仅用于娱乐,更在消费模式、行为塑造及影响力传播方面发挥作用。

YouTube则凭借其深度内容消费文化保持影响力,仍是用户获取深度内容的首选平台。研究同时注意到,虽经历起伏,社交媒体X(原Twitter)仍在特定活跃社群中保有空间。

品牌与影响力营销

针对Cheers研究的参与者提出以下问题:"您在社交媒体上关注哪些能代表或激励您的品牌?"为避免引导,未提供任何示例或品类提示,旨在真实呈现扎根于新一代心智中的品牌。

品牌多样性成为核心发现。运动用品巨头耐克与阿迪达斯等传统品牌位居前列。然而其他品类同样出现在反馈中。

美妆与个人护理是重要品类之一。该领域被提及最多的品牌包括Wepink、Boticário集团、Natura和Boca Rosa。时尚零售板块中,Lojas Renner S.A.、Shein和Youcom表现突出,研究强调这些品牌"赢得了显著市场份额"。娱乐类则由Netflix占据主导地位。

若认为年轻群体不关注财务生活则是误解。事实上本次调研中最常被提及的品牌之一正来自金融服务领域:Nubank。

Cheers创始人兼首席执行官Gabriel Russo分析指出:"这些品牌的共同点何在?不仅是产品本身,更在于其传递品质、创新、真实性的能力,尤其是与年轻群体价值观及抱负的高度契合。他们追寻的是能在日常生活中代表并激励自己的品牌。"

OmniChat研究指出:WhatsApp凭借高转化率和自动化功能成为重要营销渠道

Na crescente digitalização do mercado brasileiro, o WhatsApp se consolida como um canal estratégico para vendas, com taxas de conversão mais de sete vezes maiores que as do e-commerce tradicional. É o que revela o Chat Commerce Report 2025, estudo anual da OmniChat, plataforma de IA conversacional para vendas.

O levantamento, que analisou mais de 782 milhões de mensagens trocadas por meio de 42 milhões de conversas realizadas pela OmniChat em 2024, traça um panorama completo sobre o uso de canais conversacionais, o impacto da inteligência artificial (IA) e as tendências que moldam a nova jornada de compras. O número representa o atendimento de mais de 24 milhões de clientes por meio de mais de 29 mil vendedores.

Segundo a análise, o volume de mensagens por canais digitais cresceu 55% em 2024 — em relação ao ano anterior, com o crescimento de 42% no número de conversas via WhatsApp — consolidando o canal como principal ferramenta de comunicação entre marcas e consumidores. Com exatos 95,21% do volume de conversas de marcas com consumidores, o app concentra a maior parte das interações durante a jornada de compras, passando pelas fases de atração, qualificação, conversão e pós-venda, que contempla o acompanhamento de pedidos e pesquisas de NPS e CSAT com altas taxas de resposta.

No setor de joias e acessórios, por exemplo, 28,52% do GMV (Gross Merchandise Value) foi influenciado por interações via WhatsApp, seguido pelo setor de bens de consumo (17,96%), materiais de construção (15,32%), móveis e decoração (14,53%), calçados (12,7%), artigos esportivos (12,35%), educação (11,81%), pet shop (11,58%), vestuário (10,66%) e beleza e perfumaria (7,19%).

A consolidação do WhatsApp como vitrine e canal de checkout se intensificou com o uso de IA generativa e agentes autônomos, capazes de conduzir 100% das vendas de ponta a ponta; ou servindo como suporte para o time comercial, focando em cerca de 80% do total das vendas, as mais transacionais e simples, e transbordando os casos mais complexos e estratégicos para o time humano. A inteligência artificial tem acelerado jornadas de compra com até 95% de redução no tempo de resposta e impulsionado conversões em campanhas como a de recuperação de carrinho. 

Em um ano marcado pela maturidade da IA no comércio e nos serviços, o estudo revela que o canal conversacional deixou de ser um suporte complementar para se tornar, de fato, a maior loja de muitas marcas, superando o e-commerce tradicional em segmentos como moda, construção, saúde, educação e alimentos.

“O WhatsApp há muito tempo deixou de ser somente um canal de mensagens para se tornar uma plataforma de vendas completa, com automação inteligente e operação contínua”, afirma Maurício Trezub, cofundador e CEO da OmniChat. “A integração entre IA, atendimento humano e canais físicos permite ampliar a disponibilidade do serviço e responder à demanda do consumidor por agilidade e personalização”.

IA como protagonista: dados revelam impacto transformador no comércio conversacional

A inteligência artificial emergiu como o principal diferencial competitivo no chat commerce em 2024, com dados que comprovam seu impacto direto nos resultados de negócio. Segundo o Future of Jobs Report 2025 do World Economic Forum, 86% dos empregadores acreditam que a IA transformará seus negócios até 2030, tendência que já se manifesta fortemente nos canais conversacionais.

Os números do Chat Commerce Report 2025 mostram que a utilização de IA nos canais de chat proporcionou:

  • 150% de aumento em conversão influenciada
  • 4x mais capacidade de atendimento simultâneo sem aumento de equipe
  • Aumento de 46% no ROAS 
  • Redução de 75% no tempo médio de resposta (TMR) dos vendedores, de 3:32 minutos para apenas 53 segundos

Em 2024, agentes autônomos de IA conduziram 89.905 conversas comerciais, resolvendo 80% delas sem intervenção humana, sendo responsáveis por mais de 23% das vendas realizadas fora do horário comercial. No primeiro trimestre de 2025, o Whizz superou em 71% o volume de conversas que havia realizado nos dois meses de testes com os clientes, durante o período da Black Friday e Natal.

Para recuperação de carrinho abandonado, o ROAS médio das campanhas suportadas por Inteligência Artificial foi de 246x, um crescimento de 15% sobre o ano anterior, com 14% de taxa de conversão média.

Vendas turbinadas: conversão e ROAS disparam com WhatsApp

As campanhas de marketing via WhatsApp apresentaram uma taxa de conversão de até 27%. O Retorno Sobre Investimento Médio das campanhas de mensagens de marketing (ROAS) foi de 27 vezes, com destaque para as ações de recuperação de carrinho abandonado, em que o ticket médio alcançou 557,67 reais, salto de 432% em relação ao ano anterior. “Esses dados mostram o potencial do WhatsApp para reativar vendas e aumentar o ticket médio em momentos decisivos da jornada do cliente”, explica Trezub.

Canais Conversacionais: O novo eixo do consumo

Além da IA, o Chat Commerce Report 2025 destaca a importância da integração dos canais conversacionais para garantir uma experiência de compra fluida e completa. Em 2024, 92% dos pedidos via WhatsApp foram para entrega em casa, demonstrando a importância de integrar canais digitais e físicos para atender às necessidades do consumidor moderno.

“O consumidor de hoje busca conveniência, agilidade e personalização em todos os pontos de contato com a marca”, afirma Trezub. “A integração de canais de forma fluida permite oferecer uma jornada de compra consistente e sem atritos, desde o primeiro contato no WhatsApp até a entrega do produto em casa”.

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