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Start Growth cria célula de marketing digital para acelerar startups em estágio inicial

A Start Growth, gestora de venture capital fundada em 2014, está lançando uma nova frente de apoio às startups em estágio inicial: uma operação própria de marketing digital integrada ao programa de aceleração. O objetivo é resolver um gargalo recorrente de empresas que já validaram o produto, mas ainda não conseguiram estruturar estratégias de vendas e atração de clientes.

De acordo com levantamento da CB Insights, 42% das startups encerram suas atividades por falta de mercado e 29% por problemas de capital. No Brasil, dados da Associação Brasileira de Startups (Abstartups) mostram que 74% das empresas emergentes estão em fase inicial, justamente a etapa mais vulnerável em termos de caixa. É nesse cenário que a Start Growth pretende atuar, oferecendo estrutura de marketing e comunicação já pronta, com custos menores do que montar uma equipe própria.

Segundo Marilucia Silva Pertile, cofundadora da Start Growth e mentora de startups, a decisão foi tomada após observar dificuldades recorrentes no portfólio. “Eu tenho percebido que a maioria das startups que a gente atende, principalmente iniciais, tem o produto pronto, minimamente validado, mas não consegue investir em estrutura básica para vender e crescer”, afirma.

A executiva explica que a proposta é assumir um papel mais ativo dentro das empresas selecionadas. “Nós estamos oferecendo para startups que abrirem o cap table para a gente uma operação de marketing digital dentro da Start Growth, para acelerar isso de forma mais rápida. A startup vai pagar um fee mensal muito menor do que teria com uma estrutura própria, e ao mesmo tempo terá uma equipe dedicada a criar e executar estratégias conosco”, diz.

Na prática, a gestora montará uma equipe especializada em mídia, marketing digital e comunicação, liderada internamente. O modelo difere de uma agência convencional, já que a Start Growth passa a integrar o cap table e, portanto, compartilha o risco e o retorno do negócio. “Nós não queremos ser comparados a uma agência, porque a agência faz tudo empacotado igual para todo mundo. Estando no cap table, faz muito mais sentido brigarmos pelos resultados, para sermos realmente o growth”, afirma Marilucia.

Ela aponta ainda que a solução busca reduzir atrasos comuns em startups que tentam estruturar internamente o marketing. “Recentemente vimos casos em que a startup demorou meses para contratar e treinar uma analista ou para acertar campanhas básicas. Nesse tempo, a boca do funil ficava vazia. Com a nossa equipe, em seis meses já estaremos validando hipóteses, acelerando e trazendo lead qualificado”, destaca.

O peso financeiro da estrutura própria

Um levantamento feito com base em salários médios no Brasil mostra que montar uma equipe interna mínima de marketing digital custa em torno de R$ 25 mil por mês — considerando um analista de marketing pleno (R$ 6 mil), um gestor de performance (R$ 10 mil), um designer (R$ 5 mil) e ferramentas de automação, mídia paga e CRM que somam outros R$ 4 mil mensais. Esse valor não inclui encargos trabalhistas, tempo de treinamento e curva de aprendizado.

Já no modelo anunciado pela Start Growth, as startups selecionadas pagam um fee mensal significativamente menor, com acesso a uma equipe já estruturada e dedicada. O diferencial, segundo a gestora, está no alinhamento de interesses: como a Start Growth passa a compor o cap table, o retorno depende diretamente do sucesso comercial da startup.

Tendência global de aceleração “hands-on”

A estratégia da Start Growth acompanha uma tendência observada em programas internacionais de aceleração. A Y Combinator, no Vale do Silício, criou times de especialistas em growth, produto e tecnologia que atuam diretamente nas empresas investidas, encurtando o tempo de aprendizado. Já no Brasil, aceleradoras como a ACE e a Darwin Startups também têm expandido a oferta de serviços internos, indo além do cheque e oferecendo suporte em vendas, gestão de pessoas e tecnologia.

Esse movimento reflete uma mudança no perfil de investidores early stage. O capital financeiro continua essencial, mas já não é suficiente para diferenciar um programa. Segundo a Global Accelerator Report 2023, mais de 60% das aceleradoras globais passaram a oferecer serviços complementares como marketing, jurídico e operações para aumentar as chances de sobrevivência das startups investidas.

Com a nova célula de marketing digital, a Start Growth se posiciona nesse mesmo caminho, com uma proposta adaptada à realidade brasileira: reduzir custos e acelerar resultados comerciais de startups em estágio inicial, justamente quando o caixa é mais curto e o risco de mortalidade é maior.

A expectativa da gestora é que o modelo aumente a atratividade do batch de aceleração, atualmente com inscrições prorrogadas até 18 de setembro, e fortaleça a capacidade das startups de gerar receita logo após a validação inicial do produto.

Cinco formas de aplicar Inteligência Artificial na experiência do cliente

De acordo com pesquisa global da McKinsey, 65% dos executivos já recorrem à inteligência artificial para fortalecer a relação com clientes, refletindo em ganhos de eficiência e maior fidelização. O estudo aponta que empresas que incorporaram a tecnologia no atendimento registraram até 20% de crescimento na satisfação e 15% de avanço na precisão das respostas no primeiro contato. No Brasil, operadoras de telecomunicações e plataformas digitais relatam quedas de cerca de 30% no tempo médio de resposta, além de liberar equipes para se dedicarem a demandas de maior complexidade.

Os dados reforçam o alcance das mudanças. Para Hygor Lima, especialista em gestão de processos e fundador da consultoria Potencialize Resultados, a adoção deixou de ser tendência e se tornou requisito de competitividade. “A IA permite reduzir em minutos o tempo de atendimento, prever demandas e personalizar ofertas em escala. Quem continuar operando no improviso perderá espaço para concorrentes mais estruturados”.

A personalização é outro ponto em destaque. Soluções de IA analisam histórico de consumo, comportamento em tempo real e preferências, possibilitando recomendações mais assertivas. “A tecnologia amplia a autonomia das equipes e garante uma jornada consistente, sem depender apenas da memória ou do improviso de quem atende. Isso melhora a experiência e fortalece a confiança do consumidor”, observa Lima.

Além de agilizar interações, os sistemas vêm sendo utilizados para antecipar problemas, como alertar sobre contas fora do padrão, oferecer alternativas de pagamento e ajustar estoques de acordo com previsões de demanda. Para o especialista, trata-se de uma mudança estrutural: “A empresa que adota IA deixa de ser apenas reativa e passa a agir de forma preventiva. Essa proatividade transforma a relação com o cliente e aumenta a rentabilidade”, completa.

Mga hagit

Apesar dos avanços, barreiras ainda existem. Questões de privacidade, integração tecnológica e receio de perda do contato humano estão entre os principais entraves. Mesmo assim, a expectativa é de expansão acelerada. Estudo da McKinsey mostra que 92% dos executivos pretendem ampliar os investimentos em IA nos próximos três anos, com mais da metade projetando aumento de pelo menos 10% no orçamento destinado à tecnologia. “O recado é claro: inteligência artificial não é mais diferencial, é condição básica para empresas que querem manter relevância no mercado”, diz Lima.

Como aplicar IA na experiência do cliente

  1. Chatbots inteligentes: atendimento 24h com linguagem natural, reduzindo o tempo médio de resposta.
  2. Panagna nga pagtuki: previsão de demandas, alertas de problemas antes da ocorrência e ofertas personalizadas.
  3. Recomendações em tempo real: cruzamento de dados de consumo para sugerir produtos e serviços mais aderentes ao perfil.
  4. Automação de backoffice: integração de sistemas para diminuir erros e liberar equipes para tarefas estratégicas.
  5. Monitoramento de sentimento: análise de interações em redes sociais e SAC para identificar pontos críticos na jornada.

Entre os segmentos que vão liderar a adoção da inteligência artificial nos próximos anos estão: Telecomunicações, bancos digitais, varejo online e serviços. O especialista da Potencialize Resultados, observa que o receio de perda do contato humano ainda existe, mas, quando bem aplicada, a tecnologia aumenta em até 20% a satisfação e fortalece a confiança do cliente. “A IA deve ser apoio, não substituto, exigindo equipes treinadas para equilibrar eficiência e empatia. Hoje, não é mais diferencial: é condição básica para manter relevância”, recomenda.

Investimento de 10 milhões impulsiona solução de gestão integrada para delivery multicanal e promete reduzir custos do setor de alimentação

O delivery se consolidou como canal estratégico de vendas no Brasil, mas a expansão acelerada trouxe um efeito colateral, trata-se da complexidade operacional para gestores de restaurantes e redes de franquias. Para enfrentar esse cenário, a Alphacode, empresa que é  é responsável por projetos de grande porte como Domino’s Pizza, Madero e China In Box,  anunciou um investimento de R$ 10 milhões no desenvolvimento do AnyFood, plataforma que promete simplificar a operação e reduzir em até 30% os custos ligados ao delivery multicanal.

O sistema centraliza pedidos em uma única tela, sincroniza cardápios automaticamente entre marketplaces e integra dados de estoque e PDV. Além disso, disponibiliza relatórios consolidados que oferecem maior visibilidade sobre a performance do negócio.

Segundo Rafael Franco, CEO da Alphacode, a proposta é criar uma infraestrutura para o futuro do setor. “A dependência exclusiva dos marketplaces pressiona as margens dos restaurantes e aumenta a vulnerabilidade operacional. O AnyFood surge para dar mais controle e eficiência às redes, permitindo que elas foquem no que realmente importa, o cliente”, afirma.

Dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostram que o delivery já representa cerca de 30% do faturamento de muitas redes de alimentação. Ao mesmo tempo, pesquisas de mercado indicam que gestores chegam a gastar horas semanais apenas atualizando cardápios em múltiplos aplicativos, um processo que compromete a tomada de decisão estratégica.

Franco reforça que a centralização das operações é um caminho inevitável para garantir competitividade. “O futuro do delivery é multicanal e integrado. Quem não centralizar sua gestão vai perder eficiência e margem. Estamos falando de um setor que movimenta bilhões todos os meses no Brasil e que precisa de soluções robustas para se manter sustentável”, explica.

O executivo destaca que a ferramenta não deve ser vista apenas como um software, mas como uma infraestrutura que prepara restaurantes e franquias para um cenário cada vez mais digital. “Nosso objetivo é eliminar o caos operacional e oferecer previsibilidade. Quando gestores têm clareza sobre custos, estoque e vendas em tempo real, conseguem tomar decisões mais inteligentes e rentáveis”, conclui.

Black Friday sem improviso exige checklist de tecnologia e marketing para garantir alta conversão

A Black Friday é, há anos, a principal data do calendário do varejo digital brasileiro. Mas transformar o aumento de tráfego em vendas efetivas exige mais do que descontos agressivos: demanda planejamento detalhado, testes técnicos rigorosos e estratégias consistentes de relacionamento com o consumidor.

Para Melissa Pio, CEO e fundadora da TEC4U, agência especialista em performance digital, o processo deve começar muito antes de novembro. Em segmentos como o de importação, mercadorias levam até 90 dias para chegar, o que obriga os lojistas a se prepararem meses antes. Já em setores como calçados esportivos, as negociações podem acontecer com até um ano de antecedência.

“Não existe um momento certo para começar: quanto antes, melhor. O improviso na Black Friday custa caro, seja em perda de margem, falhas de operação ou problemas na experiência do cliente”, afirma Melissa.

A falta de preparação pode comprometer tanto o faturamento quanto a reputação da marca. Entre os erros mais frequentes estão queimar produtos de giro rápido apenas para participar da ação, reagir de forma imediatista aos preços dos concorrentes e falhar na revisão da estrutura de dados e integrações. “Quando a empresa não planeja, ela não surfa a onda, ela é levada por ela. Isso gera instabilidade no site, atrasos nas entregas e perda de informações valiosas de performance”, explica Melissa.

Garantir estabilidade e integração é fundamental para lidar com o aumento de acessos e pedidos. O checklist de tecnologia deve incluir a validação de scripts e eventos no site, revisão das integrações com ERP, CRM e plataformas de e-commerce e testes de infraestrutura em cenários de estresse. “É essencial avisar também os prestadores de serviço sobre a expectativa de aumento de fluxo, para que possam dimensionar suas operações. Black Friday não é o momento de descobrir falhas: tudo precisa estar testado antes”, destaca a CEO da TEC4U.

Outro ponto crucial é a antecipação das estratégias de marketing e relacionamento. Captar leads antes da Black Friday, nutrir esse público com conteúdo relevante e ativá-lo no momento das ofertas aumenta as chances de conversão. “Existe uma disputa pela carteira limitada do cliente. Quem começa antes, chega mais preparado. O funil de conversão precisa ser pensado como uma maratona, não uma corrida de 100 metros”, afirma Melissa.

A facilidade de navegação no site pode ser determinante para manter o cliente. Fluxos de compra simplificados, carregamento rápido e checkout otimizado reduzem atritos e aumentam a taxa de conversão. “Qualquer fricção, como excesso de formulários ou instabilidade no pagamento, é um convite para o consumidor migrar para o concorrente. A Black Friday exige uma jornada de compra limpa e fluida”, reforça Melissa.

Ferramentas de recuperação de carrinhos também são decisivas. Um checkout de alta performance deve ser aliado a soluções de contato direto, como mensagens automáticas via WhatsApp. “O tempo é fator-chave. Quanto mais rápido a loja entrar em contato após o abandono do carrinho, maior a chance de converter. Se for possível usar inteligência artificial já treinada com os dados da loja, o processo se torna ainda mais eficiente”, orienta a CEO da TEC4U.

Para empresas que vão enfrentar a primeira Black Friday com loja própria, a recomendação é clara: planejar, testar e aprender. Isso inclui organizar o estoque, investir na geração antecipada de leads e usar o evento como laboratório estratégico. “O Black Friday é mais do que uma data promocional: é um teste de maturidade digital. Quem entra preparado sai fortalecido para todo o ano seguinte”, conclui Melissa.

What high-value digital commerce can teach about fraud prevention

A fraude digital deixou de ser um evento ocasional — ela se tornou parte da rotina diária do e-commerce. Dados da Nethone mostram que as tentativas suspeitas de fraude permaneceram acima de 400 milhões em janeiro e fevereiro, indicando que fraudadores continuam a mirar usuários mesmo quando o volume de devoluções, reembolsos e reclamações está no auge — tornando a detecção ainda mais desafiadora.

O foco principal dessas ações é o comércio digital de alto valor, como e-commerces que vendem produtos de alto preço e empresas do setor de passagens aéreas. Esses negócios, por serem mais atraentes para criminosos, são forçados a inovar mais rápido que os demais, transformando-se em laboratórios para as tecnologias mais recentes de detecção de fraudes.

O que torna uma transação de alto risco (o chamado “high-risk business”) é a associação com operações de alto valor, liquidez imediata ou grande volume. Estamos falando de:

Plataformas de e-commerce para itens caros, como eletrônicos, e marketplaces de marcas premium, que lidam com produtos facilmente revendidos no mercado informal;

Jogos e apostas online, que permitem movimentação e multiplicação rápida de recursos;

Turismo e passagens aéreas, com valores médios de transação elevados e potencial imediato de revenda;

Criptomoedas e ativos digitais, que possibilitam transações marcadas por anonimato, liquidez e ausência de fronteiras;

Serviços de fintechs, nos quais abertura de contas e interações com clientes são vulneráveis a engenharia social e golpes de account takeover.

Empresas com esse perfil enfrentam ameaças sofisticadas diariamente, o que as obriga a elevar seus padrões de segurança e inovar continuamente. As que estão fora desse grupo devem prestar bastante atenção, porque os riscos enfrentados por esses negócios hoje tendem a se espalhar por todo o mercado em pouco tempo.

Os problemas das abordagens tradicionais de prevenção

A resposta clássica à fraude é o bloqueio com base em dados cadastrais e histórico de transações. Trata-se de um modelo estático, com limitações claras, como o bloqueio excessivo, que aumenta o número de falsos positivos e leva à perda de clientes legítimos. Além disso, o modelo tradicional não acompanha o dinamismo dos ataques, e fraudadores sofisticados já sabem manipular dados estáticos, como números de documentos, endereços e cartões clonados.

No fim das contas, bloquear demais custa vendas; bloquear de menos gera perdas financeiras. É por isso que é tão importante incluir outros elementos na equação, como a análise comportamental. Esse já é um aprendizado dos setores de alto risco, que não limitam mais suas avaliações ao que o usuário informa, mas também analisam como ele se comporta online.

Algumas métricas comportamentais que vêm sendo aplicadas com sucesso incluem:

Velocidade e padrão de digitação;

Geolocalização e discrepâncias com o endereço de cobrança;

Uso de VPNs ou emuladores de dispositivos;

Fluxo de navegação (tempo nas páginas, tentativas repetidas, caminhos de cliques).

Fraudadores podem obter dados cadastrais, mas é muito mais difícil replicar de forma consistente um padrão comportamental legítimo.

Inteligência Artificial na linha de frente

A principal lição que o comércio digital de alto valor pode ensinar sobre prevenção a fraudes é que ela nunca é estática: trata-se de um processo contínuo, que exige atualizações constantes em resposta às técnicas criminosas em evolução.

Todo e-commerce, mesmo os considerados de menor risco, deveria se inspirar nesse ecossistema dinâmico e adotar uma postura proativa, já que reputação, fluxo de caixa e relacionamento com clientes dependem da capacidade de detectar e bloquear ameaças.

O uso massivo de tecnologias como Inteligência Artificial (IA) possibilita a detecção de anomalias em tempo real, algo essencial em setores onde as decisões precisam ser tomadas instantaneamente. Além disso, esses sistemas têm capacidade de aprendizado contínuo — os modelos se aprimoram à medida que identificam novos vetores de ataque, proporcionando respostas mais rápidas e eficazes a comportamentos emergentes.


A IA ainda não substituiu completamente a análise humana, mas potencializa as equipes antifraude ao automatizar volumes massivos de tentativas, criando uma combinação que torna as defesas muito mais robustas.

O que todos os setores precisam entender (e rápido)

Os investimentos e estratégias de segurança dos setores de alto risco devem ser tratados como referência para todo o mercado. Afinal, a evolução tecnológica acontece dos dois lados — defensores e fraudadores — e o que está sendo testado hoje em setores altamente visados pode se espalhar para outros muito em breve.

Como mostram os dados, a fraude está cada vez mais dinâmica, não mais restrita a datas-chave do calendário comercial, e é um erro tratá-la como um “problema da equipe de TI”.

Na prática, isso significa que reforçar defesas apenas em novembro, antes da Black Friday, não é suficiente. Mesmo para setores de risco moderado, o caminho é priorizar o investimento em tecnologia comportamental e IA.

Aqueles que acompanham de perto como os setores de alto risco lidam com a fraude estão mais preparados para os desafios que já batem à porta do mercado como um todo — porque prevenção a fraudes é uma estratégia de negócios, não apenas uma medida de defesa.

Por Thiago Bertacchini, Head de Vendas da Nethone

From crisis to efficiency: why the Help Desk is vital for logistics

Por Edsel Simas, Chief Technology Officer da Setrion Software e da Milldesk

A pressão por margens mais enxutas e prazos cada vez mais rígidos tem levado o setor logístico a um ponto de inflexão. Em um mercado em que minutos de atraso impactam contratos e fidelização, garantir a disponibilidade dos sistemas e a padronização de processos entre unidades operacionais deixou de ser apenas um desafio técnico — tornou-se uma demanda estratégica.

O help desk — muitas vezes tratado como uma função operacional básica — dentro deste contexto, passou a desempenhar um papel central na eficiência da cadeia de valor. Quando estruturado com tecnologia, automação e visibilidade, o suporte técnico transforma-se em uma ferramenta capaz de reduzir custos, evitar perdas operacionais e aumentar o controle de ponta a ponta, especialmente em empresas com múltiplas localidades.

Dados recentes ajudam a dimensionar o impacto da indisponibilidade nos resultados logísticos. Segundo estimativas da Gartner, uma hora de downtime pode custar até US$ 42 mil para uma empresa de médio ou grande porte. E não são eventos esporádicos: o mesmo estudo indica que empresas enfrentam, em média, 87 horas de paralisação não planejada por ano — o equivalente a quase quatro dias inteiros de operação parada.

No setor de logística, no qual a disponibilidade de sistemas de gestão de armazém (WMS), transporte (TMS), dispositivos móveis, redes e impressoras está diretamente conectada à produtividade, cada interrupção impacta prazos, penalidades contratuais, roteirizações e satisfação do cliente final.

A complexidade do suporte em ambientes descentralizados

Em operações logísticas distribuídas, a descentralização da TI amplifica os desafios do suporte. Armazéns, filiais, hubs urbanos e centros de distribuição operam com estruturas diversas, perfis distintos de usuários e níveis variados de maturidade técnica.

Em muitas organizações, o atendimento ainda depende de equipes locais sobrecarregadas ou de suporte presencial vindo da matriz — um modelo que gera disparidades nos tempos de resposta, improvisos na resolução e, principalmente, perda de visibilidade para os gestores corporativos.

Segundo um levantamento realizado em 2024 por uma consultoria global de ITSM, quase 46% das empresas com operações geograficamente distribuídas relatam dificuldades para manter níveis de serviço consistentes entre as unidades. E quando não há padronização, o suporte se torna reativo, lento e propenso ao retrabalho. Tickets se perdem, históricos não são consolidados e problemas recorrentes deixam de ser identificados, multiplicando custos operacionais silenciosos.

Centralização e visibilidade: o que muda com um help desk estruturado

A adoção de uma solução eficiente e centralizada de help desk representa um divisor de águas para empresas logísticas. Trata-se de um modelo que unifica o suporte técnico em uma única plataforma, permitindo que todos os chamados — independentemente da localidade de origem — sigam fluxos definidos, com categorização padronizada, níveis de prioridade e prazos de atendimento acordados.

Esse tipo de estrutura cria um ambiente em que a visibilidade em tempo real é garantida. O gestor de TI consegue acompanhar os incidentes por unidade, por sistema afetado ou por tipo de problema, identificando tendências, gargalos e áreas que exigem reforço técnico ou treinamento. Esse monitoramento contínuo, associado a indicadores de desempenho como SLAs (Acordos de Nível de Serviço) e SLIs (Indicadores de Nível de Serviço), transforma a TI em um centro de decisão baseado em dados, e não mais em suposições.

Ao centralizar o atendimento, a empresa também reduz a dependência de suporte presencial em localidades remotas. Incidentes que antes exigiam deslocamento de técnicos passam a ser resolvidos por acesso remoto, com rapidez, padronização e menor custo. Estudos indicam que o suporte remoto reduz o tempo médio de resolução em até 30% e os custos operacionais em cerca de 50%, principalmente quando associado a fluxos automatizados.

Automação e padronização: a nova base da eficiência

A automação é um dos principais diferenciais de uma solução moderna de help desk. Tarefas repetitivas e de baixo valor — como redefinição de senhas, atualizações de sistema ou diagnóstico de falhas conhecidas — podem ser executadas automaticamente, liberando a equipe para lidar com incidentes mais complexos e estratégicos. Além disso, fluxos inteligentes garantem que chamados sejam roteados diretamente para o time ou analista certo, de acordo com regras de negócio previamente configuradas.

Esse modelo elimina a necessidade de triagem manual e reduz significativamente o tempo de atendimento. Também evita escalonamentos desnecessários e contribui para melhorar a experiência do usuário interno, que passa a contar com um suporte mais ágil, preciso e previsível.

Outro recurso essencial nesse contexto é a base de conhecimento integrada, alimentada de forma contínua por chamados resolvidos. Cada incidente se transforma em aprendizado documentado, acessível não apenas à equipe técnica, mas também aos usuários. Com isso, a organização pode oferecer portais de autoatendimento e FAQs dinâmicos, permitindo que problemas simples sejam resolvidos pelo próprio colaborador, sem abrir um ticket. A automação combinada à inteligência da base de conhecimento reduz o volume de chamados e melhora o tempo médio de resposta, ao mesmo tempo em que fortalece a autonomia das equipes operacionais.

Indicadores, relatórios e decisões orientadas por dados

Em ambientes logísticos, onde cada minuto conta, a previsibilidade operacional é um ativo valioso. Por isso, outro benefício estratégico da adoção de um help desk estruturado é a capacidade de gerar relatórios acionáveis — com indicadores segmentados por filial, tipo de chamado, tempo de resolução, frequência de reabertura e grau de impacto.

Com esses dados em mãos, a TI pode avaliar com mais clareza quais unidades exigem reforço de infraestrutura, quais sistemas apresentam maior instabilidade e onde estão os pontos de falha recorrentes. Essa visibilidade não apenas otimiza investimentos, como também permite que a área de tecnologia atue de forma proativa, antecipando demandas e reduzindo a probabilidade de falhas críticas.

Um estudo publicado em 2024 por uma associação internacional de service management mostrou que organizações que operam com SLAs bem definidos e acompanhados conseguiram reduzir em 76% a ocorrência de incidentes críticos. Mais do que isso, aumentaram em até 20% a disponibilidade dos sistemas mais sensíveis à operação, como WMS e plataformas de roteirização.

Impacto financeiro e retorno tangível

Os ganhos de eficiência e controle proporcionados por uma estrutura de help desk bem implementada resultam em impactos financeiros tangíveis. Além da redução direta com deslocamentos, visitas técnicas e retrabalho, há uma economia significativa associada à diminuição do tempo de inatividade.

Para se ter uma ideia, segundo dados da IBM, empresas que adotam automação no suporte conseguem reduzir os custos médios por incidente em até 45%, além de melhorar a taxa de resolução no primeiro contato — um indicador fundamental para conter chamados reincidentes e preservar a produtividade das operações locais.

A própria rastreabilidade de processos também colabora para a redução de riscos. Em segmentos regulados, como o transporte de produtos farmacêuticos ou alimentos, manter histórico completo e auditar o suporte é essencial para atender exigências legais e contratuais. O help desk, nesse contexto, torna-se não apenas uma ferramenta de atendimento, mas um componente estratégico da governança e da conformidade operacional.

A eficiência operacional no setor logístico depende de múltiplos fatores, mas poucos têm impacto tão direto — e muitas vezes negligenciado — quanto o suporte técnico. Em empresas com unidades espalhadas, filiais remotas e grande dependência de sistemas integrados, investir em uma solução eficiente de help desk não é uma questão de conveniência: é uma estratégia para proteger margem, garantir qualidade e escalar com segurança.

Ao centralizar o atendimento, automatizar fluxos, medir desempenho com precisão e documentar aprendizados, a TI passa a operar com previsibilidade e inteligência — entregando valor real à operação. E em um mercado cada vez mais exigente, onde o erro custa caro e a demora compromete contratos, ter um help desk forte é mais do que importante: é uma forma de garantir que o negócio continue rodando, sem paradas, com controle, visibilidade e confiança.

数字创业明星确认出席圣保罗峰会

O line-up de palestrantes da maior convenção de marketing digital da América Latina promete ser um dos mais impressionantes já reunidos no país. Mais de 50 especialistas confirmaram presença no evento de outubro, representando diferentes nichos e estratégias do mercado digital brasileiro.

Felipe Titto, que transitou com sucesso da televisão para o empreendedorismo, representa a nova geração de empresários multifacetados. Sua trajetória demonstra como personalidades públicas podem diversificar seus negócios e construir impérios empresariais sólidos no ambiente digital.

O setor de comunicação e desenvolvimento pessoal estará representado por especialistas reconhecidos por suas técnicas de persuasão e mentalidade empreendedora. Esses profissionais têm ajudado milhares de brasileiros a superarem barreiras psicológicas que impedem o crescimento nos negócios.

Tiago Tcar traz uma perspectiva única do mercado automobilístico digital. Sua experiência em compra e venda de veículos online oferece insights valiosos sobre como digitalizar setores tradicionalmente offline, uma tendência crescente na economia brasileira.

O ramo de nutracêuticos e suplementos, um dos que mais cresce no país, terá representação através de Daniel Penin. Suas estratégias de lançamento e escala de produtos têm servido de modelo para empreendedores de diversos setores.

Murilo Henrique representa o pujante mercado de marketing de afiliados brasileiro. Esse setor, que movimenta bilhões de reais anualmente, tem criado oportunidades de renda para milhares de pessoas que buscam independência financeira através do marketing digital.

O e-commerce e dropshipping, segmentos que explodiram durante a pandemia, terão destaque especial na programação. Gustavo Henrique compartilhará estratégias para criar e escalar lojas virtuais, um conhecimento essencial em um país onde o comércio eletrônico cresce dois dígitos anualmente.

A inteligência artificial, tema mais quente do momento, será abordada por Bruno Motti. Suas técnicas para utilizar IA em estratégias de marketing representam o futuro do setor e prometem gerar grande interesse entre os participantes.

Os organizadores do evento, Tarcísio Santos e Tito Antônio, também subirão ao palco para compartilhar suas trajetórias. Com faturamento conjunto superior a R$ 50 milhões, eles representam o sucesso possível no mercado digital brasileiro.

A diversidade de perfis e especialidades dos palestrantes reflete a maturidade do mercado digital nacional. Diferentes nichos, estratégias e modelos de negócio estarão representados, oferecendo aos participantes uma visão abrangente das oportunidades disponíveis.

ANG Digital nga Kombensiyon tem se destacado por reunir não apenas teóricos, mas profissionais que aplicam diariamente as estratégias que ensinam. Essa abordagem prática tem sido fundamental para o sucesso do evento ao longo dos anos.

O networking entre palestrantes e participantes representa uma das principais oportunidades do evento. Muitas parcerias de negócios e mentorias têm surgido desses encontros, criando um ecossistema colaborativo que fortalece todo o setor.

As redes sociais oficiais do evento têm compartilhado previews das palestras e bastidores da preparação, gerando expectativa crescente entre os milhares de seguidores que acompanham a programação.

Ang artificial intelligence nagbag-o sa digital nga kasinatian ug naghimo sa tradisyonal nga mga aplikasyon nga wala na magamit.

A história recente da tecnologia é marcada pela promessa da desintermediação. No início da internet, havia a crença de que a rede permitiria conexões diretas, em que artistas conversariam com seus fãs sem gravadoras, empresas venderiam para consumidores sem varejistas, ideias circulariam sem filtros. Era um ideal libertário, quase romântico, de um mundo mais simples e transparente. Por um tempo, essa visão pareceu ganhar corpo, mas a realidade se reorganizou em torno de novos intermediários, tão poderosos quanto os antigos, embora disfarçados sob a forma de plataformas digitais.

Serviços como Uber, Mercado Livre, Instagram e Amazon criaram ecossistemas fechados que facilitaram interações e transações, mas também estabeleceram novas camadas entre o desejo e a sua realização. Eram práticos, eficientes e, muitas vezes, inevitáveis. A ascensão do software como serviço (SaaS) consolidou um modelo em que a tecnologia se apresenta como embalagem, onde uma interface elegante que envolve a intenção do usuário e a traduz em ação, mas que, no processo, mantém-se como barreira.

Esse modelo, porém, começa a mostrar sinais de transformação profunda. Três em cada quatro empresas (75%) planejam priorizar operações de backup de aplicativos SaaS como uma exigência crítica até 2028, um salto expressivo frente aos 15% registrados em 2024, segundo o Gartner. Por mais fluida que uma interface pareça, ela exige abrir um aplicativo, digitar, selecionar e navegar. Cada microdecisão representa um atrito, e o acúmulo dessas pequenas fricções se tornou evidente.

Atualmente, vivemos cercados por senhas, fluxos e telas, em um labirinto de ferramentas que deveriam facilitar, mas frequentemente complicam. Com isso, cresce a percepção de que não buscamos aplicativos em si, mas os resultados que eles entregam. E se for possível chegar a esses resultados sem passar por um app, melhor ainda. A inteligência artificial está promovendo essa mudança silenciosa e integrada, especialmente pela popularização de interfaces naturais como a pesquisa por voz.

Em 2025, cerca de 20,5% das pessoas no mundo utilizam essa forma de pesquisa, um leve aumento em relação aos 20,3% registrados no primeiro trimestre de 2024, conforme dados da Data Reportal. Além disso, o número de assistentes de voz em uso ultrapassa a população global, atingindo 8,4 bilhões de dispositivos em 2025, segundo a Statista. Ao fundir intenção e execução em um mesmo ato, a IA elimina a necessidade de interações explícitas com plataformas.

A busca online já oferece sinais dessa transição, em que digita-se uma pergunta e a resposta aparece, sem cliques ou filtragem manual. A pesquisa tradicional, que exigia múltiplos passos, começa a ser substituída por respostas diretas. Essa é a nova desintermediação, não um rompimento visível, mas um desaparecimento gradual das ferramentas, e essa transformação desloca o papel da tecnologia de interface para infraestrutura.

Em breve, tarefas como escrever, organizar, traduzir ou planejar poderão ser executadas no momento em que o desejo surgir, sem a mediação de aplicativos visíveis. A tecnologia se tornará tão onipresente e silenciosa quanto a eletricidade ou a água encanada, essencial, mas invisível. Isso implica que muitos softwares e plataformas, antes centrais na experiência digital, deixarão de ter forma, marca ou presença perceptível.

A consequência prática é que parte significativa do ecossistema de SaaS pode se tornar infraestrutura e não mais serviço ao usuário final. Quando a funcionalidade se torna interna a uma camada cognitiva automatizada, desaparece a necessidade de acessar ferramentas específicas. Para o usuário, essa ausência não será uma perda; pelo contrário, será percebida como ganho de fluidez. A nostalgia por aplicativos deixará de existir porque, na prática, eles se dissolverão no fluxo das tarefas.

O impacto dessa desintermediação sobre o mercado é profundo. Modelos de negócio baseados na retenção do usuário em uma plataforma precisarão se reinventar, pois o valor passará a residir no resultado, não no caminho. Para empresas, isso significa competir não mais pela interface mais atraente, mas pela capacidade de integrar-se de forma invisível e eficiente à vida do usuário. Para consumidores, abre-se a possibilidade de um cotidiano menos fragmentado por telas e logins, mas mais dependente de infraestruturas controladas por poucos fornecedores globais.

A grande desintermediação que emerge não é utópica nem libertária, como se sonhou nos anos iniciais da internet. É técnica, silenciosa e definitiva. Ao encurtar a distância entre pensamento e ação, a inteligência artificial apaga o centro da experiência digital e relega as interfaces ao segundo plano. No futuro próximo, não notaremos quando um aplicativo deixar de existir, simplesmente seguiremos em frente, como se ele nunca tivesse feito parte do nosso cotidiano. E talvez seja exatamente aí que se perceba que o futuro já chegou.

Como indicadores estratégicos evitam desperdícios e transformam resultados em empresas

Em um cenário de alta competitividade, a falta de acompanhamento inteligente de dados ainda é um dos principais motivos para o fracasso de projetos. Em 2024, cerca de 70% dos projetos corporativos no mundo falharam em atingir seus objetivos originais ou ultrapassaram orçamento e prazos, segundo o Project Management Institute (PMI).

Para Denize Navarro, engenheira e fundadora da Ananda Consultoria, esse índice poderia ser menor se houvesse mais atenção à gestão de indicadores estratégicos. “Indicadores não são números frios em relatórios; eles contam histórias sobre pessoas, processos e oportunidades. Quando bem definidos, revelam gargalos, mostram onde os talentos podem ser melhor aplicados e permitem que a liderança aja antes que os problemas virem crises”, diz ela.

A experiência da Ananda Consultoria com clientes como CVC Corp, Fast Shop, Pearson e Evera by Citrosuco reforça que o uso adequado de KPIs vai além da eficiência operacional: também impacta diretamente na motivação e retenção de talentos: “Quando a equipe enxerga que seus resultados estão sendo acompanhados de forma justa e transparente, há um ganho imediato em engajamento e senso de pertencimento”, explica Denize. “Isso reduz retrabalho, desperdício e fortalece a cultura corporativa.”, continua.

Dados da consultoria McKinsey apontam que empresas orientadas por indicadores e análises avançadas são 23 vezes mais propensas a conquistar clientes, 6 vezes mais propensas a reter talentos e 19 vezes mais propensas a serem lucrativas. Para Denize, isso mostra que a inteligência de dados é inseparável do cuidado com pessoas: “Não existe resultado sustentável sem equilíbrio entre performance e bem-estar. Indicadores estratégicos, quando usados com propósito, ajudam a criar ambientes saudáveis e empresas mais resilientes e rentáveis”.

À medida que o mercado se torna mais dinâmico, interpretar indicadores com profundidade deixa de ser um diferencial e se torna um requisito básico. “É essa combinação — olhar humano aliado à gestão eficiente de dados — que tem colocado a Ananda Consultoria como referência em transformar números em decisões que fazem as empresas crescerem com consistência e humanidade”, finaliza Denize

Magalu加入“相信第一步”(Acredita No Primeiro Passo)计划,该计划旨在激励联邦政府社会项目受益者就业

O Magalu acaba de aderir ao Programa Acredita No Primeiro Passo, iniciativa do Governo Federal voltada à inclusão socioeconômica – por meio do mercado de trabalho formal – de pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e beneficiárias de programas sociais.

Participaram da assinatura da parceria em São Paulo, Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração da companhia, e Frederico Trajano, CEO da empresa. O evento contou com a presença de Wellington Dias, ministro de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).

Com essa parceria, o Magalu reforça seu compromisso com o desenvolvimento por meio da geração de emprego e renda. “O programa é uma solução muito efetiva para inserir a parcela mais vulnerável da população no mercado formalizado e para reduzir sua dependência dos programas sociais do governo”, diz Frederico Trajano. “São programas muito importantes, mas que devem ser transitórios e ter como porta de saída a capacidade individual de gerar renda por meio do trabalho.”

Com presença em praticamente todo o país, o Magalu gera, mensalmente, mais de 1 000 oportunidades de emprego, nas mais diversas áreas da companhia. Agora, essas vagas serão oferecidas também aos participantes do programa Acredita No Primeiro Passo: pessoas com idades entre 16 e 65 anos, com prioridade para mulheres, jovens,  pessoas com deficiência, moradores de comunidades negras e populações tradicionais, como ribeirinhos e quilombolas. É mandatório que os candidatos tenham seus dados atualizados no CadÚnico.

De acordo com dados do Governo Federal, entre 2022 e 2024, o programa Acredita contribuiu para o aumento de 10,7% da renda de 50% dos mais pobres e mudou a faixa social de 14,8 milhões de brasileiros, que superaram a linha da pobreza. Só no mês de fevereiro deste ano, segundo o Governo Federal, quase 60% dos novos empregos com carteira assinada no país – 253 mil das 431 mil vagas criadas – foram destinados a integrantes do CadÚnico. Além de fomentar a empregabilidade formal, o Acredita também investe em capacitação profissional voltada para vagas com alta demanda no mercado.

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